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Mamonas Assassinas (álbum)

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Mamonas Assassinas
Mamonas Assassinas (álbum)
Álbum de estúdio de Mamonas Assassinas
Lançamento 23 de junho de 1995
Gravação outubro de 1994; março e junho de 1995
Gênero(s)
Duração 39:04
Formato(s)
Gravadora(s)
Produção Rick Bonadio
Certificação ABPD 3× Diamante[1]
AFP - ouro[2]
Cronologia de Mamonas Assassinas
Mamonas Assassinas (fita demo)
(1994)
Atenção, Creuzebek: a Baixaria Continua!
(1998)
Singles

Mamonas Assassinas é o álbum de estreia e único álbum de estúdio gravado pela banda brasileira de rock cômico Mamonas Assassinas. O álbum foi lançado em 23 de junho de 1995 e vendeu mais de 3 milhões de cópias só no Brasil, recebendo assim uma certificação de diamante triplo, segundo a ABPD.[1]

É o 3º álbum mais vendido de todos os tempos no Brasil para artistas nacionais, e o 2° álbum mais vendido da década de 90. O álbum quebrou diversos recordes até então nunca vistos antes no país, permanece sendo até os dias atuais como o álbum de estreia mais vendido da história no Brasil, igualmente como o álbum mais vendido em um único dia, somando 25.000 cópias vendidas em apenas 12 horas, e um período chegou a vender 50.000 cópias por dia, 100.000 cópias a cada dois dias, que era a certificação de disco de ouro na época, somando mais de 350.000 cópias vendidas em uma semana. Em menos de 100 dias, o álbum alcançou a marca de 1 milhão de cópias, e dobrou esse numero até dezembro de 1995, somando 2 milhões de cópias vendidas em apenas seis meses, tornando-se o álbum vendido mais rapidamente em todos os tempos no Brasil. Com esse disco e o seu estilo cômico, os Mamonas invadiram as rádios brasileiras e caíram nas graças do público e da crítica, eternizando sucessos de forma avassaladora.

Em relação ao mercado externo, o disco vendeu mais do que 20.000 cópias em Portugal, rendendo a certificação de ouro do país.[2] Foi também o segundo disco mais vendido no ano de 1996 em Portugal.[3]

Rick Bonadio produziu o álbum em seu estúdio.

O álbum foi gravado parcialmente em outubro de 1994 e concluído entre março e junho de 1995. Rick Bonadio — conhecido por seu trabalho com bandas como Rouge e Charlie Brown Jr. — produziu o álbum, que foi gravado em seu estúdio. Num dia de gravação, um sanfoneiro chamado Brezequeba, que gravava no mesmo ambiente, chamou a atenção do vocalista Dinho. Ao fazer uma piada onde deveria chamar Bonadio pelo nome daquele músico, o cantor confundiu-se e disse "Creuzebek". Este erro foi mantido na gravação e se tornou apelido do produtor.[4]

Já nos primeiros dias, a gravadora EMI exigiu um mínimo de dez canções para que o disco fosse lançado, mas só três haviam sido escritas. Em uma semana, os demais integrantes (em especial, Dinho e Júlio Rasec, que compuseram a maior parte) escreveram as outras doze faixas que entrariam no trabalho. Entretanto, "Não Peide Aqui Baby", uma paródia da música "Twist and Shout" dos Beatles, foi desconsiderada por conta da grande quantidade de palavrões. A gravação aconteceu em São Paulo, no estúdio de Bonadio, e a mixagem no The Enterprise, em Los Angeles, nos Estados Unidos.[5]

Lançamento e divulgação

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O logotipo da banda (à esquerda) é uma inversão do logotipo da marca automobilística alemã Volkswagen (à direita).

Todo o material de divulgação do álbum foi feito de forma humorística. O logotipo da banda — que aparece no pingente do colar ilustrado na capa — é uma inversão da logomarca da empresa automobilística alemã Volkswagen, colocada de ponta-cabeça, com uma barra horizontal sobre o "V" para que, quando invertido, forme a letra "A". Veículos da marca são citados nas canções "Pelados em Santos" (uma Brasília) e "Lá Vem o Alemão" (uma Kombi), além de uma menção a um carro da empresa estadunidense Ford (um Escort) em "Lá Vem o Alemão".[6][7]

A modelo Mari Alexandre.

A banda criou o conceito da capa do álbum, um desenho em que os músicos se penduravam em uma mulher nua expondo grandes seios (evocando o trocadilho no nome da banda, de "mamona" no sentido de "mama"), inspirada na Playboy de 1992 da modelo Mari Alexandre, que posteriormente se tornou amiga dos integrantes da banda.[8]

À frente da ilustração principal, por exigência da gravadora, foram inseridos os rostos de Júlio Rasec, Samuel Reoli, Dinho, Sérgio Reoli e Bento Hinoto, nesta ordem. Carlos Sá foi o respnsável pela ilustração.[6][9]

“Conheci os meninos durante um show deles em São Paulo. Fui parabenizá-los e Dinho me contou que a capa do CD tinha inspiração na minha ‘Playboy’ de 1992. Fiquei surpresa, porque até entrar no camarim, eu não sabia de absolutamente nada. Como tantas pessoas, achava que os seios fossem só uma brincadeira com o nome Mamonas. Foi uma honra, fiquei muito lisonjeada de ter sido musa inspiradora”
Mari Alexandre em entrevista.[9]

O encarte também contém humor e traz diversos agradecimentos inusitados feitos pelos músicos. Eles agradeceram a Rafael Ramos, músico da banda Baba Cósmica, que compôs "Sábado de Sol"; a Arnaldo Saccomani, produtor musical; a Santos Dumont, aeronauta que foi homenageado por "ter criado o avião"; a Charles Miller, futebolista, por "ter criado o futebol"; aos personagens Chaves e Chapolin, ambos criados pelo ator mexicano Roberto Gómez Bolaños; aos animais de estimação de cada integrante, os cães Billy, Pluck, Mike, Proteus, Dick, Giully e Fluke; e a diversas outras pessoas.[10]

Aos nossos pais, irmãos e familiares; ao Rafael (baba-ovo cósmico); ao Zé Luis (Meteoro); aos nossos amigos (são muitos e não caberiam neste encarte); ao Arnaldo Saccomani; ao Geraldo Celestino; e a todos que ajudaram na realização deste trabalho. Ao pessoal do avião (que serviu um rango da hora na nossa viagem pros USA); ao Santos Dumont (que inventou o avião, senão a gente ainda tava indo mixar o disco a pé); ao Gonzales (mexicano clandestino que arrumava nossos quartos no hotel); ao pessoal do estúdio "The Enterprise" (que ria das nossas piadas mesmo sem entender porra nenhuma); ao Charles Miller (por ter trazido o futebol pro Brasil); ao Chaves e Chapolin; ao Billy, Pluck, Mike, Proteus, Dick, Giully e Fluke (nossos cachorros); ao Ultraman (que matou aquele monstro horrível); à tia da escola que dava canjica na hora do recreio; ao pessoal da EMI, que nos encontrou em cima duma ponte com uma bigorna amarrada no pescoço, e num gesto de piedade acolheu nosso trabalho (valeu mesmo, galera!!!) E a DEUS, que foi quem mais nos ajudou e esteve sempre ao nosso lado.
— Os agradecimentos feitos pelo Mamonas Assassinas no encarte do álbum.

Mamonas Assassinas foi lançado em 23 de junho de 1995 pela EMI. Em doze horas lançado, foram vendidas mais de vinte e cinco mil cópias do álbum.[11] Em uma semana, vendeu 350 mil cópias e, em 100 dias, já havia vendido mais de um milhão de cópias. Ainda em dezembro, já havia vendido o dobro. No total, foram vendidas mais de três milhões de cópias do disco.[12][13] Dessa forma, tornou-se o álbum de estreia mais vendido da história do Brasil e o álbum vendido mais rapidamente em todos os tempos no Brasil.[11] Em Portugal, vendeu 20 mil cópias e obteve disco de ouro no país.[14] Duas canções do álbum fizeram parte de trilhas sonoras de novela:

Críticas musicais

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Críticas profissionais
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
Galeria Musical 5 de 5 estrelas.[17]
Bota O Disco Aí Super Botavel[18]

Iule Karalkovas, do site PortalSucesso, explica o sucesso comercial do álbum. Segundo ela, "por que todo esse sucesso? Simples. De uma maneira geral, o disco dos meninos foi um “tapa na cara da sociedade”, já que o humor de suas composições traziam muitos problemas da época à tona. Musicalmente, o disco também foi uma espécie de marco. Dinho era versátil, e, por isso, o grupo fez questão de não se prender em um só ritmo. Ou seja, além de fazer duras críticas à sociedade, o projeto passeou pelo rock ao pagode e ao baião com facilidade ."[19] O crítico musical Igor Miranda vai na mesma linha. Para ele, "vale destacar que os músicos eram muito versáteis e habilidosos naquilo que era proposto. Muitas vezes passa despercebido, mas o instrumental do único álbum dos Mamonas é muito bem feito e, mesmo que de forma cômica, passeia sem equívocos por diversos gêneros musicais, como rock, metal, samba, pagode, baião, forró, pop e por aí vai. Eles tinham competência em seus postos e deixavam isso claro, inclusive, nos shows."[20]

Luciana Gifoni, mestre em música pela Universidade Estadual Paulista (Unesp), acredita que "a performance e as letras, moldadas pela 'comicidade escrachada', foi um dos fatores primordiais para a conquista do público."[13]

N.º TítuloCompositor(es) Duração
1. "1406"  Dinho, Júlio Rasec 4:08
2. "Vira-Vira"  Dinho, Rasec 2:23
3. "Pelados em Santos"  Dinho 3:22
4. "Chopis Centis"  Dinho, Rasec 2:47
5. "Jumento Celestino"  Dinho, Bento Hinoto 2:37
6. "Sabão Crá-Crá"  (música folclórica) 0:42
7. "Uma Arlinda Mulher"  Dinho, Hinoto e Rasec 3:19
8. "Cabeça de Bagre II (música incidental: Baby Elephant Walk)"  Dinho, Hinoto, Rasec, Samuel Reoli, Sérgio Reoli / Henry Mancini 2:20
9. "Mundo Animal"  Dinho 3:56
10. "Robocop Gay"  Dinho, Rasec 2:59
11. "Bois Don't Cry"  Dinho 2:58
12. "Débil Metal"  Dinho, Rasec, Hinoto, Samuel, Sérgio 3:05
13. "Sábado de Sol"  Baba Cósmica (Pedro Knoedt, Felipe Knoblitch, e Rafael Ramos) 1:00
14. "Lá Vem o Alemão"  Dinho, Rasec 3:23
Duração total:
39:04

Composição e detalhes sobre as faixas

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Todas as canções, com a exceção de "Sabão Crá-Crá" (música folclórica de autoria desconhecida) e "Sábado de Sol" (composta pela banda Baba Cósmica) foram compostas pela própria banda, principalmente por Dinho e Júlio Rasec. Conforme Claudio Francioni, certa vez em uma entrevista, Dinho declarou que todas as citações eram homenagens aos artistas que eles ouviram durante toda a vida. Há referências diversas e bem claras, como "Crocodile Rock", de Elton John, em "Pelados em Santos"; "Should I Stay or Should I Go", do The Clash em "Chopis Centis"; bem como outras um pouco mais escondidas, como o final de "Mundo Animal", onde repetem um trecho de "Toda Forma de Amor", de Lulu Santos.[21]

  • "1406" — Ao contrário do que muitos pensam, a faixa se chama "Quatorze Zero Meia" (e não "mil quatrocentos e seis"), pois refere-se a um famoso nº de telefone de compras, o 011 1406, que era de um famoso canal de televendas na primeira metade dos anos 1990, o Grupo Imagem, que mantinha comerciais na Rede Manchete. Na música são citados vários produtos vendidos pelo 011 1406. Há também uma referência à canção "Laika nóis laika (mas money que é good nóis não have)", da dupla Ponto & Vírgula.[22]
  • "O Vira", composição de João Ricardo e Luhli e gravada principalmente por Roberto Leal (imagem) foi satirizada em "Vira-Vira".
    "Vira-Vira" — É uma sátira do vira, gênero musical português, mas a letra é inspirada na piada "A Maria e o Português", contada pelo humorista Costinha no seu álbum O Peru da Festa Vol.2, que conta a história de um casal de portugueses que foram a uma suruba.[23]
  • "Pelados em Santos" — Segundo Dinho, esta foi a primeira música composta por ele, ainda em 1991.[24] Ela fora regravada em espanhol com o nome "Desnudos en Cancún".[25] A versão em português foi regravada pelos também paulistas Titãs no álbum As Dez Mais, de 1999.[26]
  • "Chopis Centis" — A música parodia o riff inicial de "Should I Stay or Should I Go", da banda punk inglesa The Clash. Ela virou o tema de abertura da sitcom PartiuShopping, do canal por assinatura Multishow, interpretada por Tom Cavalcante.[27]
  • "Jumento Celestino" — Foi, juntamente com "Pelados em Santos" e "Robocop Gay", uma das três canções que o grupo já havia composto e gravado, de forma independente, em uma fita demo que eles enviaram para diversas gravadoras. No início da canção, há uma referência a música "Rock do Jegue (de Quem é Esse Jegue)", de Genival Lacerda.[23]
  • "Sabão Crá-Crá" — Esta é uma das duas únicas canções do álbum que não são de autoria do próprio grupo (ela vem do folclore escolar urbano). Segundo Dinho, certa vez Bento cantou essa canção num ensaio, e o resto da banda gostou. Como não foi encontrado um registro de composição, decidiu-se creditar o compositor como "autor desconhecido".[24] Seu ritmo melódico tem uma incrível similaridade com a principal frase do primeiro movimento da terceira sinfonia de Beethoven. A música fez parte da trilha sonora da segunda temporada de Malhação, exibida em 1996.[15]
  • "Uma Arlinda Mulher" — Seu título refere-se ao filme Uma Linda Mulher, estrelado por Julia Roberts. Quanto à estrutura musical, faz-se forte alusão à canção "Fake Plastic Trees" (1995), do Radiohead, além de haver referência à chamada da guitarra distorcida de "Creep" (1993), também do Radiohead, antes do refrão.[21] Além disso, o tecladista Júlio Rasec satiriza o estilo vocal do cantor Belchior no segundo refrão, o que daria origem também à vinheta "Belchi".[23]
  • "Cabeça de Bagre II" — É baseada na experiência do vocalista Dinho na quinta série primária. A letra, a forma falada de cantar e os vocais repetidos no fim de algumas palavras, além do título da canção, é uma paródia de "Cabeça Dinossauro", dos Titãs.[21] Já na parte instrumental, um dos solos de guitarra é uma referência à risada do Pica-Pau, e um dos riffs principais é "Baby Elephant Walk (O Passo do Elefantinho)", trilha infantil composta pelo músico estadunidense Henry Mancini, que nos tempos da Jovem Guarda ganhou versão brasileira e se popularizou através do Trio Esperança.[23]
  • "Mundo Animal" — Na parte final da canção é possível perceber uma referência a um trecho de "Toda Forma de Amor", de Lulu Santos.[21]
  • "Robocop Gay" — Nesta canção, Dinho faz imitações dos trejeitos de Eduardo Dussek. Por isso, também foram incluídas algumas rimas que citavam quase que ocultamente a canção "Barrados no Baile", de Eduardo Dussek.[21] A música é uma homenagem ao personagem de Jô Soares, o Capitão Gay, com ligação ao personagem do ator Peter Weller, o Robocop. e também citando nos vocais a música "Doce Doce Amor", que é originalmente interpretada por Jerry Adriani. Versões ao vivo da música contavam com o "Melô do Piripiri", que é a introdução de "Je Suis la Femme", da cantora Gretchen.[23]
  • A canção "Bois Don't Cry" foi intitulada parodiando "Boys Don't Cry", do The Cure (imagem).
    "Bois Don't Cry" — O título da faixa é uma paródia à música "Boys Don't Cry", do The Cure, com forte influência no arranjo e no vocal do cantor Waldick Soriano, e há um trecho da música "Tom Sawyer", do Rush, e a parte mais pesada da música usa como base a música "The Mirror", do Dream Theater. Uma referência ao filme Contatos Imediatos de Terceiro Grau termina a música. Há também uma referência à piada musicada por Juca Chaves intitulada "Sou Sim e Daí", presente no seu álbum Ao Vivo, de 1972.[28]
  • "Débil Metal" — A letra da canção é em inglês. O nome é um trocadilho com heavy metal/death metal e com a expressão débil mental. Dinho canta a música num estilo que lembra bastante o de Max Cavalera, então líder do Sepultura.[29]
  • "Sábado de Sol" — Esta é uma das duas únicas canções que não são de autoria dos Mamonas. Ela composta pelos 3 membros da banda Baba Cósmica (Pedro Knoedt, Rafael Ramos (filho do produtor João Augusto Soares, diretor artístico da gravadora EMI na época) e Felipe Knoblitch).
  • "Lá Vem o Alemão" — É uma paródia a um pagode de muito sucesso na época, "Lá Vem o Negão", do grupo Cravo e Canela. Nesta canção, Dinho satiriza os estilos vocais dos cantores Luiz Carlos, do grupo Raça Negra (primeira parte), e Netinho de Paula, então líder do Negritude Júnior, cujos integrantes participam da música, juntamente com membros do Art Popular. Segundo Dinho, esta foi a música que deu mais trabalho para fazer, porque eles não sabiam tocar pagode, e por isso tiveram que pedir ajuda aos grupos Negritude Jr. e Art Popular.[24]
  • A canção "Não Peide Aqui, Baby", sátira de "Twist and Shout", de Phil Medley e Bert Russell, mais conhecida por sua versão dos Beatles,[30] não foi ao álbum por conter palavras de baixo calão,[31] mas aparece no lançamento póstumo Mamonas ao Vivo.[30]

Todos os créditos estão nos encartes do disco.[6]

Créditos musicais

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Músicos adicionais
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Demais créditos

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conforme aparece descrito no encarte do álbum[6]
  • Produção: Rick Bonadio, o "Creuzebek"
  • Direção artistica: João Augusto (Uncle John)
  • Gravado no Estúdio Bonadio, em São Paulo, no Século XX, por: Rick Bonadio (Moe), Rodrigo Castanho (Larry), Junior Lane (Curly)
  • Mixado no Estúdio The Enterprise, em Los Angeles, lá nos EUA, ano estelar 49872.6 por Jerry Napier (aquele do Ozzy, manja?)[32]
  • Assistente técnico: Roger Sommers (e de repente "apareccers" do nada)
  • Fotografia: André Paoliello
  • Ilustração: Carlos Sá
  • Concepção da capa: Mamonas Assassinas
  • Projeto gráfico: Mario Busch e Patricia Delgado
  • Fotolito: Intek

Vendas e certificações

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Órgão Certificador Certificação Vendagem Ref.
Brasil ABPD 3× diamante 3.000.000 + [1]
Portugal AFP ouro 20.000 + [2]

Referências

  1. a b c «Mamonas Assassinas - Certificações». ABPD. Consultado em 18 de julho de 2024 
  2. a b c «Portugal dará disco de ouro a Mamonas». folha.uol.com.br. Consultado em 16 de outubro de 2018 
  3. «Vendas de discos em Portugal em 1996». topdisco.blogspot.com.br. Consultado em 16 de outubro de 2018 
  4. «Mamonas Assassinas: a história por trás do enigmático "Creuzebek"». whiplash.net. Consultado em 30 de julho de 2023 
  5. Encarte do álbum. "[...] Ao pessoal do estúdio The Enterprise [...]".
  6. a b c d Créditos do álbum Mamonas Assassinas por Mamonas Assassinas [CD, LP, K7]. 23 de junho de 1995.
  7. Revista Personalidades 2016, p. 30
  8. «Capa da 'Playboy' que inspirou CD dos 'Mamonas Assassinas', Mari Alexandre fala pela primeira vez». Extra Online. 29 de fevereiro de 2016. Consultado em 18 de julho de 2024 
  9. a b «Mari Alexandre, musa inspiradora dos Mamonas Assassinas, fala pela primeira vez a jornal sobre a banda». Metrópoles. Consultado em 30 de julho de 2023 
  10. Neves, Marília (2 de março de 2016). «'Mamonas Assassinas': 20 anos após acidente fatal, relembre curiosidades». Ego. Consultado em 12 de junho de 2024 
  11. a b «28 anos sem Mamonas Assassinas: Relembre o sucesso da banda que conquistou o Brasil». www.gazetasp.com.br. Consultado em 18 de julho de 2024 
  12. «Nostalgia 03 | Mamonas Assassinas (1995)». Consultado em 18 de julho de 2024 
  13. a b «Mamonas Assassinas». especiais.opovo.com.br. Consultado em 18 de julho de 2024 
  14. «Ouça o álbum dos Mamonas Assassinas, que completa 25 anos em 2020». Terra. 24 de junho de 2020. Consultado em 18 de julho de 2024 
  15. a b «Malhação (1996-1997)». Memória Globo. Consultado em 18 de julho de 2024. Arquivado do original em 19 de setembro de 2018 
  16. «Os Mutantes - Caminhos do Coração». Teledramaturgia. Consultado em 18 de julho de 2024 
  17. «Resenha do Cd Mamonas Assassinas - Mamonas Assassinas no site Galeria Musical». www.galeriamusical.com.br. Consultado em 18 de julho de 2024 
  18. «Bota O Disco Aí». Spotify. Consultado em 18 de julho de 2024 
  19. Karalkovas, Iule (23 de junho de 2015). «Disco "Mamonas Assassinas" completa vinte anos». Portal Sucesso. Consultado em 18 de julho de 2024. Arquivado do original em 4 de maio de 2016 
  20. Miranda, Igor (23 de junho de 2015). «Saudades: 20 anos do único disco dos Mamonas Assassinas». Revista Cifras. Consultado em 18 de julho de 2024. Arquivado do original em 29 de junho de 2015 
  21. a b c d e Francioni, Cláudio (3 de março de 2016). «Mamonas Assassinas e suas divertidas influências». Sidney Rezende. Consultado em 18 de julho de 2024. Arquivado do original em 4 de março de 2016 
  22. Cabrera, Antonio Carlos (1 de setembro de 2017). Almanaque Da Música Brega. [S.l.]: Matrix Editora 
  23. a b c d e Miranda, Igor (23 de junho de 2020). «Mamonas Assassinas: ouça as referências a outros artistas e bandas no único disco deles». Igor Miranda. Consultado em 18 de julho de 2024 
  24. a b c «'Quem ficou pelado em Santos?', pergunta menina aos Mamonas Assassinas; releia entrevista - 05/03/2013 - Folhinha». Folha de S.Paulo. 30 de julho de 2023. Consultado em 30 de julho de 2023 
  25. Rojas, Felipe (2 de março de 2018). «Mamonas Assassinas: la fugaz utopía brasileña». La Tercera. Consultado em 18 de julho de 2024 
  26. «Veja o clipe censurado da versão do Titãs de "Pelados em Santos", clássico do Mamonas Assassinas - GRU Diário». 20 de janeiro de 2021. Consultado em 18 de julho de 2024 
  27. Revista Personalidades 2016, p. 31
  28. Schott, Ricardo (14 de março de 2017). «Humor em discos: de Ronald Golias a Dercy Gonçalves – descubra!». POP FANTASMA. Consultado em 30 de julho de 2023 
  29. Mamonas Assassinas – Débil Metal, consultado em 18 de julho de 2024 
  30. a b «CD ao vivo dos Mamonas Assassinas traz gravação inédita do grupo». musica.uol.com.br. 11 de agosto de 2006. Consultado em 18 de julho de 2024 
  31. Redação (21 de dezembro de 2023). «A curiosa música 'proibida' dos Mamonas Assassinas». Aventuras na História. Consultado em 18 de julho de 2024 
  32. Napier trabalhou no álbum No Rest for the Wicked (1988).
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