Ministério do Trabalho e Emprego

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Ministério do Trabalho e Emprego
Esplanada dos Ministérios, Bloco F - Brasília, DF
www.gov.br/trabalho-e-previdencia/pt-br/
Criação 26 de novembro de 1930 (92 anos)[nota 1]
28 de julho de 2021 (recriação)[nota 2]
Extinção 1 de janeiro de 2019 (primeira extinção)
Atual ministro Luiz Marinho[1]
Orçamento R$ 889,5 bilhões (2022)[2]

Ministério do Trabalho e Emprego é um ministério do Governo do Brasil, reestruturado pelo ex-presidente Michel Temer por meio da medida provisória nº 726, de 2016, convertida na lei nº 13.341, de 29 de setembro de 2016[3][4] e extinto durante o governo Jair Bolsonaro, tendo suas atribuições divididas entre o Ministério da Economia, o Ministério da Cidadania e o Ministério da Justiça e Segurança Pública.[5]

Sua competência abrange os seguintes assuntos: políticas e diretrizes para a geração de emprego, renda e apoio ao trabalhador; políticas e diretrizes para a modernização das relações do trabalho; fiscalização em segurança e saúde no trabalho; fiscalização do trabalho, inclusive do trabalho portuário, bem como aplicação das sanções previstas em normas legais ou coletivas; política salarial; formação e desenvolvimento profissional; política de imigração; e cooperativismo e associativismo urbanos. Publicava, anualmente, a Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) informada obrigatoriamente pelas empresas brasileiras.

Em 3 de dezembro de 2018, o ministro extraordinário da transição do governo Michel Temer, Onyx Lorenzoni, confirmou que após 88 anos de atividade, o Ministério do Trabalho seria extinto durante o governo de Jair Bolsonaro.[6]

Em 1 de janeiro de 2019, foi extinto oficialmente, tornando-se uma secretaria especial do Ministério da Economia (Brasil).

Em 28 de Julho de 2021, foi recriado oficialmente como Ministério do Trabalho e Previdência. [7]

Em 1 de Janeiro de 2023, retorna a ser Ministério do Trabalho e Emprego com as pautas de previdência social destinadas ao seu respectivo ministério.

Denominações oficiais[editar | editar código-fonte]

  • Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio, em 26 de novembro de 1930
  • Ministério do Trabalho e Previdência Social, em 22 de julho de 1960
  • Ministério do Trabalho, em 1 de maio de 1974
  • Ministério do Trabalho e da Previdência Social, em 11 de janeiro de 1990
  • Ministério do Trabalho e da Administração Federal, em 13 de maio de 1992
  • Ministério do Trabalho e Emprego, em 1 de janeiro de 1999
  • Ministério do Trabalho e Previdência Social, em 2 de outubro de 2015
  • Ministério do Trabalho, em 12 de maio de 2016[3][4]
  • Ministério do Trabalho e Previdência, em 28 de julho de 2021
  • Ministério do Trabalho e Emprego, em 1 de janeiro de 2023

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas e referências

Notas

  1. Como Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio
  2. Como Ministério do Trabalho

Referências

  1. [1]. Imprensa Nacional. Acesso em 1 de janeiro de 2023.
  2. Orçamento da União (2022). «Lei nº 14.303, de 21 de janeiro de 2022». Imprensa Nacional. Anexo II. Consultado em 20 de fevereiro de 2022 
  3. a b MPV 726/2016 (MEDIDA PROVISÓRIA) 12/05/2016
  4. a b LEI Nº 13.341, DE 29 DE SETEMBRO DE 2016.
  5. «Registro sindical ficará com Ministério da Justiça, e Economia cuidará do FGTS e do FAT». Gaúcha ZH. Consultado em 2 de janeiro de 2019 
  6. «Onyx confirma extinção do Ministério do Trabalho». Consultado em 8 de dezembro de 2018 
  7. «Medida Provisória nº 1.058». Imprensa Nacional. 27 de julho de 2021. Consultado em 24 de outubro de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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