Antônio Rogério Magri
Antônio Rogério Magri | |
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Ministro do Trabalho do Brasil ![]() | |
Período | 1990–1992 |
Antecessor | Dorothea Werneck |
Sucessor | Reinhold Stephanes |
Dados pessoais | |
Nascimento | 26 de outubro de 1940 (78 anos) Guarulhos (SP) |
Nacionalidade | brasileiro |
Antônio Rogério Magri (Guarulhos, 26 de outubro de 1940) é um ex-sindicalista brasileiro. Foi ministro do Trabalho durante o governo Fernando Collor de Mello.
Carreira política[editar | editar código-fonte]
Entrou para a política através do sindicalismo, tendo sido presidente do Sindicato dos Eletricitários de 1978 a 1990. Em maio de 1989 foi eleito presidente da Central Geral dos Trabalhadores (CGT). A posição de destaque numa importante entidade sindical e seu apoio pessoal a Collor fizeram com que, após a vitória eleitoral deste último, fosse chamado a compor a lista de ministros do novo governo. Mais tarde, envolvido nas acusações de corrupção em que foi flagrado confessando ter recebido 30 mil dolares de propina e as que atingiram todo o entorno de Collor, foi demitido em janeiro de 1992, afastando-se definitivamente da política e do sindicalismo atuante.[1]
É associado a um neologismo da década de 1990, quando respondeu a um repórter que questionara se o salário também seria reduzido, dizendo: "O salário do trabalhador é imexível" (sic).[1]
Referências
- ↑ a b «A propina de Magri». Fique de Olho – revista Veja. Abril. 2000. Consultado em 3 de junho de 2013
Precedido por Dorothea Werneck |
Ministro do Trabalho do Brasil 1990–1992 |
Sucedido por Reinhold Stephanes |
Precedido por Jader Barbalho |
Ministro da Previdência Social do Brasil 1990–1992 |
Sucedido por Reinhold Stephanes |