Carlos Lupi
Carlos Lupi | |
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Carlos Lupi em 2008 | |
Ministro do Trabalho e Emprego do ![]() |
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Período | 29 de março de 2007 até 4 de dezembro de 2011 |
Presidente | Luiz Inácio Lula da Silva Dilma Rousseff |
Antecessor(a) | Luiz Marinho |
Sucessor(a) | Paulo Roberto dos Santos Pinto |
Deputado federal pelo ![]() |
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Período | 1 de fevereiro de 1991 até 31 de janeiro de 1995 |
Dados pessoais | |
Nascimento | 26 de março de 1957 (61 anos) Campinas, ![]() |
Partido | PDT |
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Carlos Roberto Lupi (Campinas, 16 de março de 1957) é um professor e político brasileiro, atual Presidente Nacional do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e ex-ministro do Trabalho e Emprego.
Dados biográficos[editar | editar código-fonte]
Filho de Paulo Roberto Lupi e Carmelita Lopes Cavalcanti Lupi. Conheceu Leonel Brizola em 1980, época em que trabalhava como jornaleiro, tendo se filiado ao PDT no mesmo ano. Aluno do curso de Administração na Faculdade do Centro Educacional de Niterói (FACEN), graduou-se em 1981 após quatro anos de curso.
Ao longo de quatro anos (1983-1987) foi coordenador-geral das Regiões Administrativas Sul da Prefeitura do Rio de Janeiro nas gestões de Jamil Haddad, Marcelo Alencar e Saturnino Braga e após a eleição municipal de 1988, foi assessor especial do prefeito Marcelo Alencar, cargo do qual se afastou em 1990 quando foi eleito deputado federal, licenciando-se a convite de Alencar, que o nomeou Secretário Municipal de Transportes. Dividindo-se entre o Executivo e o Legislativo foi vice-líder do PDT na Câmara dos Deputados, secretário da executiva regional (1994) e tesoureiro da executiva nacional (1996).
Em 1998, foi eleito primeiro suplente do senador Saturnino Braga (PDT, PT, PSB, PCdoB, PCB). Saturnino prometeu dividir o mandato de oito anos com Lupi, o que não cumpriu.[carece de fontes] Após o pleito foi Secretário Estadual de Governo no governo de Anthony Garotinho (1999—2000). Candidato ao Senado em 2002, obteve 180 mil votos e ficou na décima colocação.
Assumiu a presidência nacional do PDT, após a morte de Brizola, em 2004. Nas eleições de 2006, foi candidato ao governo do Estado do Rio de Janeiro, ficando em sexto lugar, com 1,52% dos votos (125.735).
Em 29 de março de 2007, assumiu o Ministério do Trabalho e Emprego no governo Luiz Inácio Lula da Silva e mantido na pasta pela presidenta Dilma Rousseff.[1]
Demissão do ministério[editar | editar código-fonte]
Em novembro de 2011, foi acusado de envolvimento com polêmico caso de desvio de dinheiro público. Lupi foi interrogado na Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados, defendendo-se das denúncias. A Comissão de Ética Pública da Presidência da República recomendou a sua saída da Pasta. O ministro do Trabalho, no dia 4 de dezembro de 2011, entregou seu cargo, após uma reunião com Dilma Rousseff.[2]
Referências
- ↑ Diário de S.Paulo, 16/12/2010
- ↑ «Carlos Lupi pede exoneração do Ministério do Trabalho». G1. 4 de dezembro de 2011. Consultado em 6 de dezembro de 2011
Ligações externas[editar | editar código-fonte]
- Dados do Deputado na Página da Câmara dos Deputados Acesso em 07 de dezembro de 2011.
Precedido por Luiz Marinho |
Ministro do Trabalho e Emprego do Brasil 2007 — 2011 |
Sucedido por Paulo Roberto dos Santos Pinto (interino) |