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X
Kyliex.jpg
Álbum de estúdio de Kylie Minogue
Lançamento 21 de novembro de 2007 (2007-11-21)
Gravação 2006–07
Estúdio(s)
Gênero(s) Dance-pop, R&B, hip hop
Duração 45:12
Idioma(s) Inglês
Formato(s) CD, download digital
Gravadora(s) Parlophone
Produção Bloodshy & Avant, Guy Chambers, Cutfather, Cathy Dennis, Freemasons, Calvin Harris, Jonas Jeberg, Kish Mauve, Greg Kurstin, Richard "Biff" Stannard, Eg White
Cronologia de Kylie Minogue
Body Language
(2003)
Aphrodite
(2010)
Singles de X
  1. "2 Hearts"
    Lançamento: 9 de novembro de 2007 (2007-11-09)
  2. "In My Arms"
    Lançamento: 15 de fevereiro de 2008 (2008-02-15)
  3. "Wow"
    Lançamento: 17 de fevereiro de 2008 (2008-02-17)
  4. "All I See"
    Lançamento: 11 de março de 2008 (2008-03-11)
  5. "The One"
    Lançamento: 25 de julho de 2008 (2008-07-25)

X é o décimo álbum de estúdio da artista musical australiana Kylie Minogue. O seu lançamento ocorreu em 21 de novembro de 2007 no Japão pela EMI Music Japan, antes de seu lançamento na Austrália pela Warner Music Australia dois dias depois. O álbum foi posteriormente lançado pela Parlophone em 26 de novembro de 2007, e nos Estados Unidos pela Capitol e Astralwerks em 1º de abril de 2008. O disco é representado por gêneros musicais predominantes na discografia da cantora, como o dance-pop e a electronica, também incorporando elementos do electropop e do pop rock. Liricamente, as faixas exploram temas de sexo e celebração, com a cantora afirmando mais tarde que queria que o CD fosse "mais coerente" em relação à direção lírica.

Optando por restabelecer sua carreira após o lançamento da coletânea Ultimate Kylie (2004) e iniciar a Showgirl: The Greatest Hits Tour (2005), digressão cancelada no começo da parte do Reino Unido e Austrália pela cantora ter sido diagnosticada com câncer de mama, a criação do álbum começou em julho de 2006, após a recuperação gradual de Minogue da doença. Ela começou a gravar canções com diversos produtores, com o Scissor Sisters afirmando que a artista estava "aberta a coisas diferentes", bem como foi divulgado que Calvin Harris estaria participando do projeto. Após o término da Showgirl: The Homecoming Tour no final de 2006, o trabalho continuou no outro ano, com a ajuda de outros produtores como Bloodshy & Avant, Calvin Harris, Greg Kurstin e Freemasons. Foram divulgadas versões inacabadas de novas canções da artista meses antes do lançamento do álbum, com tabloides dizendo que poderia ser um marketing da editora de Minogue para divulgar o disco. A capa do álbum e as fotos de seu encarte correspondente foram feitas por William Baker, com a primeira recebendo análises prezando sua "estranheza".

X recebeu análises positivas ​​da mídia especializada, a qual elogiou a produção. Entretanto, alguns profissionais ficaram divididos quanto a sua consistência e conteúdo lírico. A cantora recebeu várias indicações com o álbum, incluindo o Brit Awards para Álbum Internacional e o Grammy Award para Melhor Álbum de Dance ou Eletrônica. Comercialmente, atingiu a liderança na tabela da Austrália, enquanto alcançou a quarta posição no Reino Unido. X ainda listou-se entre as vinte primeiras posições de países como a Suíça, Áustria, República Checa, Alemanha e Hungria. Em território estadunidense, entrou na 139ª posição da Billboard 200, comercializando 6 mil cópias em sua primeira semana de lançamento, com a Reuters descrevendo o álbum como um "fracasso". O material recebeu certificação de platina pela Australian Recording Industry Association (ARIA) e British Phonographic Industry (BPI). Em âmbito global, vendeu mais de um milhão de exemplares até julho de 2008.

De X surgiram cinco singles. O primeiro, "2 Hearts", atingiu a primeira posição das tabelas da Austrália e Espanha e teve um sucesso comercial médio, listando-se nas dez primeiras posições em diversos países. O segundo e terceiro foram lançados simultaneamente; "In My Arms" foi lançado na Europa e conseguiu as vinte melhores colocações das paradas de países como Alemanha, Áustria, França, e "Wow", lançado na Austrália e Reino Unido, atingiu as vinte melhores em países como Irlanda, França e Nova Zelândia, além dos citados. Os vídeos musicais de ambas as canções foram lançados no final de janeiro de 2008 pelo Channel 4, com "Wow" tendo que ser reeditado pelo forte uso de luzes. O quarto, "All I See", foi lançado em download e enviada para radiodifusão no território estadunidense, mas só conseguiu entrar nas paradas do Canadá e Hungria. O quinto e último "The One" também foi lançado apenas para venda digital, entrando na parada do Reino Unido e das duas regiões da Bélgica, bem como nas paradas musicais das mais tocadas nas rádios da Nova Zelândia e Hungria. Para divulgar o disco, Minogue apresentou faixas do disco em seu especial intitulado The Kylie Show, participou de programas de televisão tanto europeus como estadunidenses, e iniciou a turnê KylieX2008, na qual fez apresentações na Europa, Oceania, América do Sul e Ásia, arrecadando 14 milhões de libras na parte inglesa; esta teve um registro gravado com mesmo nome, lançado em dezembro de 2008 como DVD e em julho de 2009 como blu-ray.

Antecedentes e desenvolvimento[editar | editar código-fonte]

Em novembro de 2004, a gravadora da artista lançou a coletânea Ultimate Kylie.[1] A mesma foi bem recebida pelos críticos,[2][3] com a British Phonographic Industry certificando o álbum como platina tripla, pelas vendas de 900 mil unidades,[4] e a Australian Recording Industry Association certificando como platina quádrupla, pelas vendas de 280 mil unidades.[5] Em maio de 2005, enquanto promovia o disco com a turnê Showgirl: The Greatest Hits Tour, a cantora foi diagnosticada com câncer de mama, tendo que cancelar as datas de todos os concertos.[6] Além disso, também conseguiu a melhor posição nos dez mais vendidos das tabelas musicais dos países citados, alcançando o status de multi-platina também na Irlanda.[7][8][9] Dias depois do diagnóstico, foi submetida a uma mastectomia parcial para remover um caroço do seio esquerdo,[10] passando os seis meses seguintes fazendo quimioterapia.[11] Sua hospitalização e tratamento em Melbourne receberam intensa cobertura da mídia.[12] Após sua recuperação, Minogue se preocupou por não cantar há algum tempo e se poderia voltar a se apresentar logo após o tratamento.[13] Em novembro de 2005, foi anunciada pelo seu promotor de concertos a volta da turnê no final de 2006, a qual se chamaria Showgirl: The Homecoming Tour e teria a Austrália e Reino Unido como partes, por ser estes países os cancelados no meio da primeira turnê.[14] Mais tarde, em julho de 2006, ele disse que a artista estava em estúdio gravando um novo material.[15]

No início da turnê em novembro, Minogue disse que estava gravando novas faixas, e que se sentia mais inspirada do que há muito tempo.[16] Assim que a turnê terminou em janeiro de 2007, ela voltou ao estúdio para terminar o álbum, sentindo que finalizá-lo era uma meta pessoal que ela havia estabelecido. "Tive que voltar ao estúdio só para me testar e desabafar, [e foi] o que fiz", lembrou Minogue.[13] X foi o primeiro álbum que Minogue preparou conscientemente no processo de gravação — ela esteve envolvida em um ciclo de gravação, lançamento e turnê durante grande parte de sua carreira.[13] A produção levou um ano e meio para ser finalizada, com mais de 40 músicas gravadas.[17] Terminar X em estúdio foi um grande alívio para Minogue, que sentiu que estava pronta para mais.[18] Ela se lembra de ter se sentido feliz por estar de volta ao estúdio, e não sob pressão para gravar um álbum.[13] No começo de abril de 2007, o produtor escocês Calvin Harris foi divulgado por um portal de notícias como sendo um dos quais estavam trabalhando para o novo álbum da artista, e alegando que isso rapidamente também se transformou em uma amizade entre Kylie e Harris.[19] Pouco depois, o produtor disse em uma entrevista que "ela foi brilhante para trabalhar" com ele, bem como falou que fizeram uma faixa que descreveu como "suja, suada e um pouco errada".[20]

Composição e gravação[editar | editar código-fonte]

Photograph of Greg Kurstin
Photograph of Cakvin Harris
Photograph of Karlsson & Winnberg
X apresenta contribuições dos produtores Greg Kurstin, Calvin Harris e Bloodshy & Avant (no sentido horário).

Minogue disse que, enquanto estava em sua recuperação do câncer, a mesma "dançava um pouco ao redor da sala de estar", e disse que isto lhe deu muita energia que descreveu como "boa" e que espera que "a minha música faça o mesmo para pessoas que precisam dela tanto quanto eu".[21] No final de seu tratamento contra o câncer em meados de 2006, Minogue começou a escrever em Melbourne, incluindo as letras que mais tarde formariam a base de "Cosmic" e "No More Rain". Ela escreveu letras sobre sua experiência durante a recuperação do câncer de mama em uma batida disco. Jake Shears e Babydaddy, do grupo Scissor Sisters e co-escritores de "I Believe in You", juntaram-se a Minogue nas sessões de gravação em Nova Iorque; Shears afirmou que Kylie "tem bom senso, boa escrita e é incrivelmente aberta a coisas diferentes".[22] Eles fizeram várias demonstrações juntos, resultando em "White Diamond". A faixa não apareceu na lista de faixas final, mas Minogue mais tarde escolheu a música para se apresentar na Showgirl: The Homecoming Tour, e a incluiu no documentário de mesmo nome. O grupo londrino Kish Mauve reproduziu duas de suas próprias canções para Minogue, "Lose Control" e "2 Hearts". Minogue adorou "2 Hearts" na primeira vez que a ouviu, e fez várias gravações nos versos para torná-la mais fácil e indolente. Os produtores dinamarqueses Cutfather e Jonas Jeberg enviaram uma demo de "Like a Drug" para a Parlophone, e depois voaram para Londres para gravar a faixa com Minogue em um dia. Enquanto estavam lá, eles também gravaram "All I See" e "Rippin' Up the Disco". "All I See" foi co-escrita por Lil' Eddie, cujos vocais na demonstração foram usados na versão final.

O compositor Guy Chambers, que Minogue conheceu em um evento social em 2006, ofereceu a ela uma música que ele havia escrito quatro anos antes. A faixa é construída em torno de uma amostra de "Bonnie and Clyde" (1968), de Serge Gainsbourg e Brigitte Bardot. Por sua vez, Cathy Dennis também se juntou a Minogue trabalhando na faixa, que se tornou "Sensitized". Minogue também completou "Cosmic" com o produtor Eg White. Minogue colaborou com sua equipe de co-roteiristas de longa data, Biffco, incluindo Richard Stannard, Julian Peake e Paul Harris. Juntos, eles escreveram "Stars" e "I Don't Know What It Is" (com Rob Davis) em Brighton. Stannard também co-produziu "The One" com Russell Small e James Wiltshire, mais conhecido como a dupla inglesa Freemasons. O grupo musical Laid & Emma Holmgren gravaram originalmente "The One", mas eventualmente deram a música para Minogue. Em abril de 2007, o produtor escocês Calvin Harris foi anunciado como produtor trabalhando em X. Ele foi apresentado a Minogue através de seu executivo de A&R, Jamie Nelson. Ele acabou co-escrevendo "In My Arms" e "Stars", ambos com Biffco, bem como "Heart Beat Rock" com a compositora Karen Poole. As sessões em Estocolmo com Poole e os produtores suecos Bloodshy & Avant resultaram nas faixas "Speakerphone", "Cherry Bomb" e "Nu-di-ty". Minogue trouxe seu livro de letras e tentou trabalhar em "No More Rain" com a dupla, mas seu estilo de produção pesada não funcionou bem com a música. Minogue formou uma amizade com Poole, que era sua frequente parceira de co-autoria, antes da produção. Minogue sentiu-se à vontade ao co-escrever músicas com ela porque elas compartilhavam o mesmo registro vocal. Cansada de gravar em Londres, Minogue sugeriu ir para Ibiza com Poole e o produtor americano Greg Kurstin em agosto. Eles montaram um estande de estúdio em uma vila e deram os retoques finais no álbum. Eles escreveram "Wow" no dia em que chegaram a Ibiza; "King or Queen", "Carried Away", "Do It Again" e "Magnetic Electric" também foram escritas e gravadas durante essas mesmas sessões. Minogue também deu "No More Rain" para Kurstin completar uma nova produção da música.

Odeio ter arrependimentos, pois algumas coisas lá são incríveis, mas tinha uma voz mesquinha na minha cabeça que queria que elas fossem um pouco mais coerentes. Perceber as coisas depois que já acontecerem pode ser uma droga. Você pensa: 'eu queria ter pensado nisso ou ter tido mais força de vontade'.

—Minogue em uma entrevista, na qual disse que queria que X e Body Language fossem "mais coerentes" em relação às composições.[23]

Várias faixas com outros compositores e produtores foram rejeitadas durante o processo de produção. Minogue completou algumas faixas com seu colaborador de longa data Steve Anderson – uma delas é uma faixa intitulada "Flower" que mais tarde foi gravada para o álbum orquestral The Abbey Road Sessions (2012). O músico escocês Mylo ficou chocado quando suas faixas gravadas com Minogue foram descartadas, apesar de ter sido informado de que elas seriam enviadas para mixagem e estariam no álbum final. Minogue estava supostamente trabalhando com o produtor de R&B, Terry Riley, seu colaborador de longa data Stock Aitken Waterman e o disc jockey (DJ) Roger Sanchez de Nova Iorque, que disse que ela estava "se movendo em uma direção diferente"; seu trabalho nunca se materializou.[22] Neil Tennant e Chris Lowe, mais conhecidos como Pet Shop Boys, foram convidados para escrever um punhado de faixas, que aparentemente foram rejeitadas. Eles acabaram usando algumas das ideias rejeitadas para seu próprio álbum de 2009, Yes. A banda inglesa Hot Chip foi convidada a conhecer um "compositor de primeira linha" do acampamento de compositores de Minogue, mas isso nunca ocorreu porque eles estavam ocupados fazendo Made in the Dark (2008). Nelly Furtado teria feito um dueto com Minogue para o álbum, mas a música nunca foi gravada.[21] Outras inscrições vieram de Boy George, Amanda Ghost, Mark Ronson, Daft Punk, Alan Braxe, Groove Armada, Hannah Robinson, Siobhan Fahey, Goldfrapp, Dragonette, Sneaky Sound System e Kiki Lesendrić. Três anos depois do lançamento de X, a cantora disse que queria que este, juntamente com Body Language, fosse "mais coerente" em relação às composições.[23] A cantora ainda falou sobre a retirada de músicas que falavam de sua cura com o câncer do produto final de X, comentando que "estava voltando e tinha feito canções sobre minha experiência, minha doença, e elas não entraram no álbum. Não sei o motivo. Se elas não eram boas o suficiente [ou] se a gravadora não achou que elas eram apropriadas".[23]

Estilo musical e temas[editar | editar código-fonte]

Demonstração de 18 segundos de "Speakerphone", a qual apresenta uma batida impulsionada e Minogue cantando com vocais codificados.[24]

Demonstração de 26 segundos de "Wow". A faixa tem como estilo musical o electro, e se abre com um piano estridente,[25][26] sendo comparada por vários críticos com "Holiday", de Madonna.[27][24]

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Musicalmente, X foi caracterizado como um álbum dance-pop e electronica que incorpora elementos do electropop e do pop rock. Chris True, do AllMusic, comentou a diversidade musical do álbum, apontando a mescla do "dance-pop calculado" dos lançamentos de Minogue no início dos anos 2000 e seu trabalho pessoal semelhante a Kylie Minogue (1994) e Impossible Princess (1997), citando "Like a Drug" e "The One", respectivamente a segunda e sétima faixa do álbum, como exemplos.[28] Chris Long, da BBC Music, sentiu que X capturou a tendência da música eletrônica. Tom Ewing de Pitchfork, denotou que o álbum "pula em busca de um som com o qual se sinta confortável", e sentiu que Minogue estava tentando ter "toda a cena pop contemporânea do Reino Unido em um único CD". Além de Ewing, Sharon O'Connell, do Yahoo! Music e Alexis Petridis do The Guardian encontraram as influências de outros artistas contemporâneos no final dos anos 2000, como Daft Punk, Girls Aloud, Britney Spears, Gwen Stefani e Sugababes.

A primeira canção do álbum é "2 Hearts", o primeiro single do disco que é uma faixa glam electro rock no estilo dos anos 70.[25] A música apresenta rolls de piano pesados, guitarra elétrica e cantos "whooo" no refrão. Os críticos musicais sentiram que sua produção foi influenciada por Goldfrapp, Roxy Music, PJ Harvey, Scissor Sisters e Blondie. "Sensitized" também é uma faixa rock que é construída em torno de amostras da canção "Bonnie and Clyde", interpretada por Serge Gainsbourg e Brigitte Bardot;[29] Ewing escreveu que a faixa tem swings mais fortes do que qualquer outra coisa no álbum, enquanto Spike comentou que ela sai como uma versão diluída de "Cowboy Style" (1997) com um ritmo mais lento. A disco-rock "Stars", evocando os anos 80, apresenta riffs de guitarra no refrão.

"In My Arms", uma faixa synthpop, apresenta uma produção frágil e quase punk de Harris, contendo uma "profusão" de sintetizadores distorcidos.[30] Ewing comentou que o tema "é como uma versão de Justice num toca-fitas -- toda chiada e viscosa em sua fita",[25] enquanto Ed Power, da Hot Press, a chamou de uma atualização de Giorgio Moroder para a Geração Z". A faixa ainda contém efeitos 'whooosh!', batidas barulhentas e uma introdução onde Minogue se pergunta roboticamente "Como você descreve um sentimento?".][nota 1 | No original: "How do you describe a feeling?".][ A faixa electro forte "Like a Drug" tem uma produção sinistra, com uma vibração arejada e distorcida. Os críticos notaram as semelhanças entre a faixa e "Fade to Gray" (1980), de Visage e "Respectable" (1987), de Mel & Kim, além de ser descrita pelo PopMatters como "de alta qualidade".[31] Tanto Ewing quanto Bruce Scott, do Prefix, comentaram que "Heart Beat Rock" é mais adequad a para Gwen Stefani, que incorporaria um tom mais atrevido e emocionante.  A electro-disco "Wow" abre com uma linha de piano estridente e contém um "ooh-wow-wow" no refrão. Foi comparada a "Holiday" (1983) de Madonna, aos trabalhos de Stock Aitken Waterman e Daft Punk por críticos musicais. "Nu-di-ty" é uma faixa eletrônica funky que tem influências de artistas como Timbaland, Spears e Black Eyed Peas. Derivada do hip hop, apresenta vocais de apoio "quase gagos" e gritos.[29] Minogue fala japonês no final da faixa: "どういたしまして". ][nota 2 | Tradução: "De nada".][

"Speakerphone" é uma música pop eletrônica suave e distorcida, da qual foi novamente comparada a Daft Punk e Girls Aloud pelos críticos. A música multicamada é construída em torno de uma tentadora melodia de harpa, juntamente a uma linha do baixo com uma batida impulsionada e Minogue cantando com vocais codificados.[29] Hughes afirmou que "Speakerphone" flerta com elementos do hip hop, enquanto Levine e Dan Weiss do Lost at Sea viam a faixa como uma extensão da era Blackout (2007), de Spears. "The One" é uma faixa electro-disco com sintetizadores de código morse e andamento four-on-the-floor. A faixa é uma reminiscência do trabalho de New Order, Stock Aitken Waterman e "I Believe in You" (2004), da própria cantora. O alegre electro-pop "No More Rain" é semelhante ao trabalho de Ace of Base, da cantora Madonna em seus trabalhos nos anos 90, Pet Shop Boys e Goldfrapp. "All I See", uma comovente balada R&B contém batidas metronômicas repetitivas, linha de baixo imponente e uma amostra de harpa dedilhada. A canção inclui uma interpolação de "Outstanding" (1982), do grupo The Gap Band. A música recebeu comparações frequentes com o trabalho de Janet Jackson. A sentimental "Cosmic" contém acordes de piano sonhadores, mas não apresenta efeitos vocais como em outras faixas e "confia em suas esvoaçantes batidas de tambor e hesitantes cordas para puxar o ouvinte".[29] O número bônus "Magnetic Electric" foi descrito pelo sítio GoodRichard como tendo "uma linha de baixo efervescente, distorcida, barulhenta, e um refrão cativante com vocais cauterizantes".[29] "White Diamond", também um bônus do disco, é uma faixa de andamento lento que contém apenas uma instrumentação com um piano.[29]

Temas e vocais[editar | editar código-fonte]

Os críticos identificaram temas de sexo e celebração em X. Minogue descreveu X como uma coleção pop sensual e alegre, que é "muito mais uma celebração" do que seus lançamentos anteriores. Joan Anderman do The Boston Globe e Ewing destacaram a natureza entusiástica e comemorativa ao longo do álbum. Jax Spike do About.com viu que é "um álbum feito para festejar e se divertir", enquanto Petridis observou que depende fortemente do sexual e é cheio de duplos sentidos. Minogue exclama "Estou em amor"][nota 3 | No original: "I'm in love".][ na faixa de abertura, "2 Hearts". "The One" é uma mensagem para um amante, dizendo a ele que ela é a única e querendo que ele a ame. A faixa tem uma referência a A Criação de Adão de Michelangelo na letra: "É um sentimento que preciso conhecer / Próximo ao toque como Michelangelo".][nota 3 | No original: "It's a feeling that I need to know / Close to touch like Michaelangelo".][ Dança e sexo são referências de Minogue em "Wow", enquanto em "Nu-di-ty", comanda seu homem para fazer um striptease.

"Stars", "No More Rain" e "Cosmic" abordam a experiência de Minogue após seu tratamento contra o câncer.  Em "No More Rain", Minogue se pergunta sobre o universo e fantasia sobre seu retorno ao palco.[29] Em "Stars", ela contempla o sentido da vida, aconselha o ouvinte a não deixar escapar uma chance de amor e a encontrar alegria na vida cotidiana.[32] "Cosmic" tem Minogue listando coisas que ela quer fazer, incluindo escrever uma música chamada "Cosmic" e falar sem interrupção. Minogue lembrou de escrever essas canções como um mantra de positividade, e uma homenagem pelo apoio que recebeu do público durante sua recuperação. Minogue se recusou a lançar um álbum cheio de material sobre seu tratamento contra o câncer, pensando que seria visto como um segundo Impossible Princess (1997) e seria igualmente criticado. Vários críticos comentaram sobre a decisão de ignorar sua luta contra a saúde e seu rompimento com o ator francês Olivier Martinez em X.  Evan Sawdey, do PopMatters, sentiu que o álbum perdeu "uma chance de dizer algo intimamente profundo [e] que atingiria milhões de pessoas". Ele comparou X a Detours (2008), de Sheryl Crow, um álbum que abordou explicitamente a luta de Crow contra o câncer e seu rompimento com Lance Armstrong. O'Connell disse que Minogue "poderia muito bem ter imaginado um pouco de exorcismo gravado na moda" semelhante ao álbum Blackout de Spears.

O tom agudo e leve dos vocais de Minogue em X atraiu comentários de vários críticos. Josh Love, do The News & Observer, achou que sua voz combinava com a "animação alegre" de Stefani, Spears e Janet Jackson. O'Connell vinculou sua entrega à sugestividade ofegante de Marilyn Monroe e ao falsete de marca registrada de André 3000. Os críticos também notaram o hipertratamento da voz de Minogue, que é distorcida e cortada em faixas como "Speakerphone" e "Nu-di-ty". Petridis e Hubbard sentiram que sua entrega por meio de efeitos eletrônicos era robótica e tornava seus sons menos conectados à música. Sawdey, por outro lado, percebeu que Minogue envolve o ouvinte com sua personalidade sex kitten, apesar de sua voz limitada, e comparou sua entrega robótica em "Speakerphone" favoravelmente com as de Spears durante seu álbum Blackout. Jody Rosen, da Rolling Stone, sugeriu que ela fez a escolha certa de permitir que seus vocais fossem "processados ​​e completamente T-Pained".

Lançamento[editar | editar código-fonte]

O colaborador frequente de Minogue, William Baker, fotografou a arte do álbum, enquanto Adjective Noun a desenhou.[33] A capa retrata Minogue com cabelos, batom vermelho e cobrindo sua boca com a mão,[29] em um estilo punk e chic dos anos 1980. Christian Guiltenane, da Classic Pop, sentiu que a imagem retrô aerada era uma homenagem à ilustração de Patrick Nagel para Rio (1982), de Duran Duran. Escrevendo para o Idolator, Mike Wass e Robbie Daw comentaram que a arte da capa era elegante e livre de falhas, com Wass apreciando a "estranheza" da capa.[34] O título do álbum, X, é uma referência ao décimo álbum de estúdio de Minogue; X é o algarismo romano para o número 10. O título original do álbum era Magnetic Electric, o título de uma faixa bônus, mas Minogue mudou o título para o que seus fãs vinham chamando o álbum.[35] Ela decidiu sobre a lista final de faixas para X com Terry Blamey, seu empresário de longa data. Minogue conseguiu salvar algumas das faixas rejeitadas para lançamentos como lado B, posteriormente dizendo: "Algumas podem ser mantidas para mais tarde, mas você nunca sabe quando e onde elas aparecerão – a maioria delas é muito boa".

Em março de 2007, uma faixa chamada "Excuse My French" vazou na internet, e levantou dúvidas por parte dos tabloides se seria o primeiro single do disco.[36] Mais tarde, o sítio oficial de Minogue disse em uma postagem que não era a mesma que estava cantando na obra, e que ela "nunca gravou uma canção com este nome", também dizendo que seu décimo álbum não conteria a faixa.[36] Um mês após o pronunciamento, cinco canções da cantora vazaram e foram enviadas para sites de compartilhamento de arquivos, e fãs alegaram em alguns fóruns que um conjunto de três CDs, dos quais continham 49 demonstrações, existiam e que pessoas poderiam encontrá-los.[37] Após mais um mês, novas faixas de Minogue foram vazadas e também disponibilizadas nos mesmos sites, entre elas, "Stars" e "Sensitized". Apesar de terem sido removidas do YouTube e de alguns dos sites que compartilhavam esses arquivos, as faixas vazadas já haviam sido amplamente distribuídas através de fóruns e blogs. Alguns tabloides disseram que poderia ser um marketing por parte da gravadora de Minogue de vazar as faixas, com Lucy Holmes, uma sósia de Minogue, dizendo que os vazamentos não atrapalhariam as vendas do disco.[37] Logo após que o lançamento de X foi anunciado com uma lista de faixas confirmada em 21 de setembro de 2007,[38] Mylo postou brevemente duas de suas faixas rejeitadas para o álbum em seu site oficial e conta no MySpace. Os arquivos MP3, intitulados "In the Mood for Love" e "Spell of Desire", saíram do ar horas depois.[39] Minogue afirmou que as faixas vazadas eram demonstrações e afirmou: "Acho que qualquer artista ficaria irritado com isso... Ainda assim, foi uma lição aprendida".

A EMI Music Japan lançou pela primeira vez a edição padrão de X no Japão em 21 de novembro de 2007, com duas faixas bônus: "King or Queen" e "I Don't Know What It Is". Uma edição especial com um DVD bônus também estava disponível, apresentando uma entrevista com Minogue e o trailer do documentário White Diamond. Dois dias depois, a Warner Music Australia distribuiu o álbum na Austrália, enquanto a Parlophone e EMI o lançaram na Europa. Duas edições do álbum estavam disponíveis, incluindo uma seção de CD-ROM na edição padrão contendo acesso à faixa exclusiva "Rippin' Up the Disco". No Reino Unido, X foi lançado em 26 de novembro, também com duas edições. Uma edição limitada em USB flash drive estava disponível no Reino Unido e no Canadá, apresentando um pequeno boneco animado de Minogue no estilo da capa do disco. "Magnetic Electric" e "White Diamond" foram incluídos nos lançamentos australianos e neozelandeses da iTunes Store em 2007. Minogue gravou "In My Arms" como um dueto com a cantora taiwanesa Jolin Tsai na edição asiática do X, lançada em novembro de 2007, e com o cantor e compositor mexicano Aleks Syntek na edição mexicana, lançada em junho de 2008. A edição chinesa substitui a versão solo de "In My Arms" com a versão com Tsai, enquanto omite as faixas "Like a Drug", "Speakerphone" e "Nu-di-ty" por causa da censura. Nos Estados Unidos, a Capitol e Astralwerks lançaram X em abril de 2008 com duas faixas bônus: um mix estendido de "All I See" com o rapper Mims e "Carried Away".  O México lançou uma edição especial em 2008, que contém três faixas bônus: "Carried Away", "Cherry Bomb" e "Do It Again". Uma edição especial de turnê foi lançada no sul da Ásia e Austrália, com a faixa "Magnetic Electric", vários remixes e vídeos bônus.

Promoção[editar | editar código-fonte]

Minogue apresentando "2 Hearts" na turnê KylieX2008.
Ver artigos principais: KylieX2008 e KylieX2008 (DVD)

Para promover o lançamento do álbum, Minogue fez uma apresentação exclusiva na ITV em seu especial chamado The Kylie Show, exibido em 10 de novembro de 2007.[40] Minogue cantou músicas de seus álbuns anteriores e de X, enquanto também fazia esquetes de comédia com sua irmã Dannii, seu ex-colega de elenco Jason Donovan e Simon Cowell. O programa foi ao ar na Australian Seven Network em 5 de fevereiro de 2008. Minogue juntou-se a Jo Whiley na BBC Radio 1 para um programa especial, Kylie and Whiley, durante o qual eles recriaram uma cena da série de TV australiana Neighbours.[41] Minogue apareceu em 14 de janeiro de 2008 no programa matinal australiano Sunrise, sua primeira entrevista no café da manhã em estúdio em mais de uma década.[42] Minogue foi em vários programas de televisão dos Estados Unidos para promover o álbum. Em 31 de março de 2008, ela deu uma entrevista no programa Today com Matt Lauer dentro da NBC Studios em Manhattan.[43] Em 1 de abril, no mesmo dia em que X chegou às lojas americanas, Minogue cantou "All I See" e "Can't Get You Out of My Head" ao vivo em um episódio da sexta temporada do programa americano Dancing with the Stars.[44][45] Foi sua primeira apresentação em algum programa de televisão do país em cinco anos e foi vista por mais de 17 milhões de pessoas. Ela foi entrevistada e cantou "All I See" no The Late Late Show with Craig Ferguson e The Ellen DeGeneres Show.[46][44] Sua última aparição para divulgação nos Estados Unidos foi no Idol Gives Back, uma campanha de caridade do American Idol em 9 de abril, onde participou juntamente com outros dos grandes nomes da música, como Gloria Estefan, Céline Dion, Bono, Annie Lennox, Maroon 5, Emma Bunton, Geri Halliwell e outros.[47] Mesmo com todos estas divulgações do disco na região, a cantora disse que "posso andar na rua aqui [em Los Angeles] e ninguém me reconhece".[45] A cantora também se expressou em relação ao disco meses depois em uma entrevista com o jornal The Sun, no qual disse que estava "desapontada" com este, mas que estava satisfeita com os singles "In My Arms" e "2 Hearts", dizendo que "Dado o tempo que tivemos, é o que é. 'Wow', 'In My Arms', 'The One' e '2 Hearts' são crackers. Elas são muito animadas".[48]

Para promover o álbum, Minogue anunciou sua décima turnê no final de novembro de 2007, intitulada KylieX2008.[49][50] Começou em maio de 2008 e terminou em dezembro. Viajando pela Europa, América do Sul, Ásia e Australásia, Minogue gastou $20 milhões para a produção, tornando-se sua turnê mais cara na época; em comparação, Showgirl: The Greatest Hits Tour lhe custou $5 milhões.[51] O repertório era composto por 28 músicas, sendo elas principalmente as contidas em X, bem como algumas canções não lançadas por Minogue e outras antigas; os concertos foram divididos em oito segmentos: Xlectro Static, Cheer Squad, Beach Party, Xposed, Naughty Manga Girl, Starry Nights, Black Versus White e o bis.[52][53] Os ingressos para os primeiros oito shows se esgotaram em menos de duas horas no início de dezembro de 2007.[54] KylieX2008 foi bem sucedido comercialmente, arrecadando, em setembro de 2008, GBP 14 milhões somente na parte inglesa da turnê, de acordo com a Billboard Boxscore,[55] e $70 milhões com a venda de ingressos geral em maio de 2009.[56][57] O DVD da turnê, KylieX2008, foi lançado em 1 de dezembro de 2008;[58] mais tarde, foi lançada uma versão blu-ray, em 27 de julho de 2009.[59]

Singles[editar | editar código-fonte]

No começo de setembro de 2007, a cantora anunciou "2 Hearts" como seu novo single.[60] "2 Hearts" foi estreada na BBC Radio 1 em 9 de outubro de 2007, servindo como o primeiro single de X, logo após seu vazamento na internet junto com remixes.[61][62] Posteriormente, foi disponibilizado na iTunes Store duas versões do single, ambas contendo remixes e os lados B "I Don't Know What It Is" e "King or Queen", em 9 de novembro de 2007.[63] O número foi ainda comercializado em CD single, maxi single e vinil.[64] Comercialmente, a obra obteve um resultado mediano, culminando nas tabelas da Austrália e Espanha e atingindo as dez primeiras colocações em vários países, como Itália, Suécia, Reino Unido, Noruega e Suíça.[65][66] Seu vídeo musical correspondente foi dirigido por Dawn Shadforth e estreou em 11 de outubro de 2007 no perfil da cantora na rede social MySpace.[67][68] As cenas retratam Minogue cantando em um palco, com seu visual sendo comparado pelos tabloides com o de Marilyn Monroe.[67][69]

Para continuar a divulgação do álbum, "In My Arms" e "Wow" foram lançados simultaneamente; o primeiro foi lançado em 15 de fevereiro de 2008 para a Europa, com o segundo sendo emitido para a Austrália e Reino Unido dois dias depois. Todas as versões foram editadas para venda digital, contendo como lados B as canções "Do It Again", "Carried Away" e "Cherry Bomb".[70][71][72][73] "In My Arms" também foi lançada posteriormente no território britânico em maio.[74] Em termos comerciais, ambas as canções tiveram um êxito comercial também médio; "Wow" listou-se entre as vinte mais vendidas em diversos territórios, como na região Flandres da Bélgica, Reino Unido, Irlanda, Austrália, França e Nova Zelândia,[75] enquanto "In My Arms" entrou nas vinte primeiras colocações de países como Alemanha, Áustria, França, Suécia, Suíça e em ambas as regiões da Bélgica.[76] O vídeo musical das obras, que mostram Minogue dançando em um cenário futurista e colorido, foram dirigidos por Melina Matsoukas e estreados concorrentemente entre o final de janeiro e começo de fevereiro de 2008;[77][78] no entanto, o vídeo de "Wow" foi banido da rede de televisão e teve de ser reeditado dias depois, por ser considerado muito chamativo e por ter efeitos de iluminação estroboscópica.[79][80]

Especialmente a divulgação do disco em território estadunidense, "All I See" foi lançada para download digital em 11 de março de 2008, servindo como o quarto foco de promoção total de X.[81] Posteriormente, uma versão com o rapper Mims foi enviada para as rádios mainstream e rhythmic da região em 15 de abril de 2008.[82] A obra também foi disponibilizada em um extended play (EP) digital, no qual foi emitido apenas para a Austrália e oito meses depois do lançamento oficial.[83] Comercialmente, a obra não teve sucesso, entrando apenas na 87ª posição da parada do Canadá e na 36ª da Hungria,[84][85] além de ter seu pico na terceira posição da tabela musical Hot Dance Club Songs da Billboard.[86] Seu vídeo musical, filmado totalmente em preto-e-branco e em um fundo branco, foi dirigido por William Baker, sendo filmado em três horas, enquanto Minogue estava no intervalo dos ensaios da turnê KylieX2008, e lançado em 18 de abril de 2008 pelo sítio oficial de Minogue.[87] Este teledisco apresenta Minogue com várias roupas diferentes, juntamente com Marco da Silva, um de seus dançarinos da turnê.[87]

"The One" foi lançada apenas para download digital em vários países como Reino Unido, Alemanha, Itália e Espanha em 25 de julho de 2008, servindo como a quinta e última faixa de trabalho total de X.[88] Mais tarde, foi lançada como um extended play (EP) para a Austrália e em um formato contendo apenas a faixa para a Nova Zelândia.[89] Comercialmente, a obra obteve um desempenho baixo, classificando-se nas trinta melhores posições em territórios como Reino Unido e nas duas regiões da Bélgica, também entrando em paradas radiofônicas, como a da Nova Zelândia, Eslováquia, Hungria e República Checa.[90][66][91][92][93][94] Seu vídeo musical, o qual uma das influências foi O Mágico de Oz, foi dirigido por Ben Ib e estreou em 11 de agosto de 2008 na página oficial de Minogue na internet.[95][96] Apresenta efeitos caleidoscópios, e começa com a exibição da cantora em silhueta, enquanto que o resto do vídeo mostra a mesma cantando a canção.[95] Em 15 de dezembro de 2007, a equipe da cantora lançou um mashup com músicas do álbum em seu sítio oficial.[29] Neste, tinha as faixas "2 Hearts", "Like a Drug", "The One" e "In My Arms" juntadas.[97] Apesar de nunca ter sido lançado como single, "Speakerphone" alcançou a 87ª na parada oficial do Canadá com base nos altos downloads do álbum.[98] Uma versão de "Sensitized" com o cantor francês Christophe Willem serviu como single promocional na Europa, mas não apareceu em nenhuma das tabelas musicais de música importantes.[99]

Crítica profissional[editar | editar código-fonte]

Críticas profissionais
Pontuações agregadas
Fonte Avaliação
Metacritic 65/100[100]
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
AllMusic[29] 3.5 de 5 estrelas.
BBC Music[101] favorável
The Guardian[26] 3 de 5 estrelas.
The New York Times[32] misto
Pitchfork Media[25] 6.6/10
PopMatters[31] 6 de 10 estrelas.
Rolling Stone[102] 3.5 de 5 estrelas.
Slant Magazine[103] 2.5 de 5 estrelas.
Spin[104] 3.5 de 5 estrelas.
The Village Voice[105] favorável

X recebeu geralmente análises positivas dos críticos de música. O portal Metacritic, com base em vinte e quatro análises recolhidas, concedeu ao disco uma média de sessenta e cinco pontos, de uma escala que vai até cem, indicando "resenhas geralmente favoráveis".[100] Chris Long, da BBC Music, elogiou o disco como "um álbum embalado com vitalidade e, como sempre dos lançamentos de Kylie, grande quantidade de diversão", notando que a "tendência atual do electro é uma das que sempre irão atender Kylie, e é algo que ela usa certo com X".[101] James Hunter, do The Village Voice, afirmou que "não é a produção, [bem] como ela é abundantemente sexy, que faz com que [o álbum] seja excelente: é como Kylie tem ouvidos para músicas fantásticas pop rock re-estilizadas para 2008, e ela se aproxima delas não meramente com [um] divertido brilho sonoro, mas a música como totalmente vital".[105] Mark Sutherland escreveu para a Billboard que "os produtores hip [...] e compositores pesados de grande impacto [...] estão todos presentes e corretos, mas eles nunca ofuscam a fórmula alegre/pop atrevido/dance de Minogue", condecorando ao álbum um "retorno verdadeiramente bem-vindo".[106] Barry Walters, da Spin, expressou que "normalmente, os ganchos e melodias de X e o zumbido perfeito e que atrai o público adolescente de Minogue consegue [um] êxtase revestido de doces".[104] Em uma resenha para o The New York Times, Kelefa Sanneh comentou que "através de X, não é levantado próprios padrões elevados da Sra. Minogue, que às vezes é encontrado", referindo-se a "Speakerphone", como "uma canção meta-dance, intoxicado com si mesma".[32]

Sharon O'Connell, da Yahoo! Music, descreveu o álbum como "excelente, brilhante, conjunto maliciosamente sofisticado de exercícios de pista de dança completamente modernos, é o registro que esperamos que Girls Aloud possa fazer. Não há transgressões criativas emocionantes e Kylie não vai ganhar um Pulitzer por sua prosa, mas como produções pop vão, é um pêssego".[27] Alexis Petridis, da The Guardian, sentiu que "um monte de canções não parecem ser sobre qualquer coisa", adicionando que "X são negócios como de costume para um álbum de Kylie Minogue: um punhado de grandes faixas cercadas por material que é tão obviamente preenchidas [que] você poderia o injetar em paredes da cavidade e economizar até 33% em suas contas de energia".[26] Similarmente, Peter Robinson, da The Observer, fez uma revisão de X junto com Blackout, álbum de Britney Spears lançado na mesma época, dizendo que "ouvindo faixas animadas, mas frágeis, tais como 'Wow' e 'Sensitized', seria fácil acusar [o] X de Kylie de ser preguiçoso, mas o inverso é mais verdadeiro: este é um álbum tão bem pensado e tão cuidadosamente traçado que, durante a sua construção, qualquer senso de perspectiva parece ter sido perdido. Blackout, no entanto, tem um senso de espontaneidade e divertido estampado em toda a coisa", também dizendo que o disco de Minogue é "apenas uma coleção de faixas ligeiramente acima da média. Um típico 'álbum Kylie', em outras palavras".[107] Jax Spike, da About.com, descreveu o álbum como "uma gloriosa fusão da glam electronica e do dance [que] definitivamente brilha como um grande exemplo da fusão do electropop", enquanto notou que "mesmo que algumas das baladas de X arrastam o disco para baixo as vezes, o álbum como um todo representa um grande retorno para Kylie e definitivamente se move para frente do que ela fez com Light Years e Fever".[108]

Chris True, da Allmusic, relatou que enquanto um pouco do álbum é "muito muito bom", ele disse que o disco "falta — quando tudo é apresentado como um total — o que as últimas coleções [de Minogue] realmente tinham: a consistência".[29] Dave Hughes, da Slant Magazine, argumentou que "um dos aspectos mais contemporâneos (e menos agradáveis) de X é a sua produção dispersa, o que lhe dá a desordem focalmente agrupada em um déficit de atenção mais típico de um registro de Gwen Stefani que o de Minogue".[103] Ele comentou sobre a influência R&B do álbum, escrevendo que "[a faixa] 'Speakerphone' é particularmente notória, pelo menos parcialmente, porque o seu som de bateria sutilmente anuncia a intenção deste registro, [que é] flertar com o hip hop de uma forma que é totalmente inadequada para Minogue, e também porque ela afoga sua voz em inundações de vocoder".[103] Tom Ewing, da Pitchfork, opinou que "X pode parecer como uma iniciador de revisão para os fãs de Minogue, que ignoraram os últimos anos da parada pop — aqui está um pouco do estilo pop de parque infantil repetitivo de Gwen Stefani; aqui estão alguns cortes em pedaços da nova Britney Spears; aqui está um pouco da ardência de Sugababes. Aqui está o electro disco, cosmic disco, e claramente disco [e] disco, além de acenar para o street dance da década de 1980 e o R&B da década de 2000 [...] como seria de se esperar, nem todos esses estilos se adequam a ela".[25] Evan Sawdey, de PopMatters, afirmou que Minogue está "no fogo para a primeira metade de X", mas rejeitou a segunda metade, que descreveu como "uma longa corrente preenchida de alta classe" e "uma grande lista de músicas esquecíveis".[31] Michael Hubbard, da musicOMH, escreveu que "de X, treze faixas fazem o que as canções Kylie sempre fazem — [se] intensificam até uma batida e obtém energia em torno de letras sem desafios sobre dança, sexo e pouco mais. Juntas elas fazem um álbum que soa caro lançado diretamente [na] base de audiência existente de Kylie", mas concluiu que o álbum é "mais preenchido do que assassino".[109] Robert Christgau deu ao disco a menção honrosa de uma estrela ((1-star Honorable Mention)) e deu congratulações a cantora: "um especial feliz aniversário para a ex-ingênua australiana, que acaba de completar 40 anos e ainda pode [com] credibilidade cantar: 'Garoto, você começou isso / Você esta ficando louco pelo meu corpo'".[nota 1][110] Gilberto Tenório, da Revista O Grito!, disse que "com X, Kylie Minogue não traz nenhuma reviravolta artística, entretanto o disco cumpre bem o papel de divertir e mostra o que ela sabe fazer de melhor: embalar as pistas de dança".[111] Da mesma forma, Aaron M., do Território da Música, comentou que "coroando o renascimento de Minogue, X é um ótimo álbum que deve insistentemente marcar presença nas melhores pistas de dança do planeta".[112]

Prêmios[editar | editar código-fonte]

Lista de faixas[editar | editar código-fonte]

N.º TítuloCompositor(es)Produtor(es) Duração
1. "2 Hearts"  Jim Eliot, Mima StilwellKish Mauve 2:51
2. "Like a Drug"  Mich Hedin Hansen, Jonas Jeberg, Engelina Andrina, Adam PowersCutfather, Jeberg 3:18
3. "In My Arms"  Kylie Minogue, Calvin Harris, Richard "Biff" Stannard, Paul Harris, Julian PeakeC. Harris, Stannard 3:32
4. "Speakerphone"  Christian Karlsson, Pontus Winnberg, Henrik Jonback, Klas ÅhlundBloodshy & Avant 3:54
5. "Sensitized"  Guy Chambers, Cathy Dennis, Serge GainsbourgChambers, Dennis 3:57
6. "Heart Beat Rock"  Minogue, Karen Poole, Harris, John LipseyC. Harris 3:24
7. "The One"  Minogue, Stannard, James Wiltshire, Russell Small, John Andersson, Johan Emmoth, Emma HolmgrenStannard, Freemasons 4:05
8. "No More Rain"  Minogue, Poole, Karlsson, Winnberg, Jonas QuantGreg Kurstin 4:02
9. "All I See"  Jeberg, Hansen, Edwin Serrano, Raymond CalhounCutfather, Jeberg 3:05
10. "Stars"  Minogue, Stannard, P. Harris, PeakeStannard, P. Harris, Peake 3:41
11. "Wow"  Minogue, Poole, KurstinKurstin 3:10
12. "Nu-di-ty"  Poole, Karlsson, WinnbergBloodshy & Avant 3:04
13. "Cosmic"  Minogue, Eg WhiteWhite 3:09
Duração total:
45:12
Notas
A - denota remixadores
  • Na edição estadunidense, "Carried Away" é uma faixa bônus presente apenas na edição em MP3 distribuída pela Amazon.[122]

Créditos[editar | editar código-fonte]

Lista-se abaixo os profissionais envolvidos na elaboração de X:[33]

Desempenho nas tabelas musicais[editar | editar código-fonte]

1[editar | editar código-fonte]

De acordo com a rádio Undercover, X comercializou 16 mil unidades durante a semana de 3 de dezembro de 2007 na Austrália, país nativo de Minogue, debutando na primeira posição da ARIA Charts.[123] O disco marcou o terceiro álbum que ficou na primeira posição na nação nativa de Minogue,[124] também conseguindo ser o 49ª mais vendido de 2007 no país.[125] Mais tarde, recebeu uma certificação de platina pela Australian Recording Industry Association, por exportar mais de 70 mil exemplares.[126] Na França, X estreou na 19ª posição da tabela musical da região,[127] entrando depois na 158ª posição como o mais vendido de 2008.[128] Após somar vendas superiores a 50 mil unidades, a Syndicat National de l'Édition Phonographique acabou por certificar a obra como ouro;[129] esta certificação também foi dada para o álbum na Rússia, Irlanda, Hungria, e Bélgica.[130][131][132][133] Nos Estados Unidos, a obra entrou na 139ª posição da Billboard 200, com vendas superiores a 6 mil cópias na semana de lançamento no território, com a Reuters considerando o álbum um "fracasso de vendas".[45]

No Reino Unido, X comercializou 82 mil cópias durante a sua semana de lançamento no Reino Unido, debutando na quarta posição da UK Albums Chart, ficando atrás de Leona Lewis, Shayne Ward e Westlife, que ficaram na primeira, segunda, e terceira posição, respectivamente.[134] Nesse país, a obra foi certificada como disco de platina pelas 300 mil unidades faturadas.[135] O disco também se posicionou no 40º posto da tabela japonesa Oricon.[136] O álbum em um todo teve um considerável sucesso de gráficos em toda a Europa, alcançando a 9ª posição na Suíça; 16ª posição na Áustria e República Checa, 15ª posição na Alemanha, 20ª na Hungria e 14ª na Irlanda. Também teve as trinta melhores colocações na Bélgica, Espanha e Suécia, e as quarenta melhores na Dinamarca e Itália.[137][138][139][140] A nível mundial, segundo o The Times, a obra registrou vendas de um milhão de unidades mundialmente até julho de 2008.[141]

2[editar | editar código-fonte]

X estreou como número um no ARIA Albums Chart com vendas na primeira semana de 16.000 cópias.[187] Foi o terceiro álbum número um de Minogue em sua Austrália natal, seguindo Light Years (2000) e Fever (2001).[188] O álbum passou 14 semanas no top 50,[188] finalmente ganhando uma certificação de platina da Australian Recording Industry Association (ARIA) dentro do ano, para embarques acima de 70.000 cópias.[189] Foi o 49º álbum mais vendido de 2007 na Austrália.[190] Na Nova Zelândia, no entanto, é o álbum de estúdio de menor sucesso de Minogue até hoje, passando uma semana no número 38 na parada de álbuns da RIANZ.[191] Nos Estados Unidos, o álbum vendeu 6.000 unidades em sua primeira semana, em comparação com as vendas de 43.000 cópias de seu álbum anterior Body Language durante sua semana de lançamento em 2004.[192] Ele alcançou a posição 139 na Billboard 200 e sua primeira entrada na quarta posição na parada de álbuns eletrônicos.[193] Em março de 2011, o álbum vendeu 42.000 unidades nos Estados Unidos.[194]

X estreou e alcançou a quarta posição no UK Albums Chart, vendendo 82.370 cópias na primeira semana.[195] Foi seu décimo segundo álbum entre os dez primeiros e seu oitavo álbum de estúdio a fazê-lo. Poucos dias depois de seu lançamento, a British Phonographic Industry (BPI) certificou o álbum como platina em 30 de novembro de 2007.[196] Ele apareceu na parada de álbuns de fim de ano do Reino Unido em 2007 e 2008, nas posições 51 e 100, respectivamente.[197] O álbum vendeu 473.537 cópias no Reino Unido em outubro de 2020.[198] X alcançou o número seis na parada de álbuns escoceses e o número 14 na parada de álbuns irlandeses.[199] Foi certificado ouro pela Irish Recorded Music Association em 2007.[200] No Japão, o álbum alcançou a posição 40 no Oricon Albums Chart e permaneceu lá por 13 semanas.[201]

X alcançou o número cinco na parada de álbuns europeus da Billboard, com base em seu desempenho comercial na Europa.[202] Acabou sendo o 64º álbum mais vendido de 2008 na Europa.[203] O álbum alcançou a posição nove na Suíça, sua quarta entrada no top 10,[204] enquanto alcançou o top 20 na Áustria,[205] República Tcheca,[206] Alemanha,[207] e Hungria.[208] X também entrou no top 40 na Holanda,[209] Espanha,[210] Suécia,[211] Dinamarca[212] e Itália.[213] Na Bélgica, o álbum apareceu em ambas as paradas regionais: alcançou a posição 26 na parada Ultratop Flanders e a posição 23 na parada Wallonia.[214][215] Foi o 78º álbum mais vendido de 2008 na região da Valônia,[216] e foi certificado ouro pela Associação Belga de Entretenimento em 2007.[217] Na França, X tornou-se a entrada mais alta de Minogue na década, chegando ao número 19.[218] Ele recebeu a certificação de ouro do Syndicat National de l'Édition Phonographique em dezembro de 2007 e apareceu na parada de final de ano de 2008 no número 158.[219][220] Em dezembro de 2008, X vendeu um milhão de cópias em todo o mundo.[221]


Histórico de lançamento[editar | editar código-fonte]

Região Data Formato Gravadora
 Japão[117][159] 21 de novembro de 2007 CD, CD+DVD, download digital EMI
 Austrália[160] 23 de novembro de 2007 Festival Mushroom, Warner Bros.
 França[161][162] EMI
 Alemanha[163][164]
 Itália[165][166]
Taiwan[120][167]
CD, CD + DVD
 Irlanda[168]
Download digital
Parlophone
 Reino Unido[169][170] 26 de novembro de 2007
CD, CD+DVD, download digital
 Canadá[171] 27 de novembro de 2007 CD EMI
 Suécia[172] 28 de novembro de 2007
CD, download digital
 Brasil[173] 20 de fevereiro de 2008 CD
 Estados Unidos[121] 1º de abril de 2008
CD, download digital
Capitol, Astralwerks
Taiwan[174] 28 de novembro de 2008 CD+DVD (edição de turnê) EMI
 Austrália[175] 29 de novembro de 2008 2-CD (edição de turnê) Warner

Notas

  1. No original: "Boy, you got it, got it / You got me feelin' crazy 'bout my body".

Referências

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