FIFA 100
O número 100 refere-se ao centésimo aniversário da FIFA, comemorado em 2004. A lista foi composta por 50 jogadores em atividade (no período da formação da lista, ou seja em 2004) e 50 jogadores aposentados. No entanto, pela dificuldade de limitar as escolhas a exatos 100 jogadores, a lista foi composta por 125 nomes.
Crítica
Alguns observadores de futebol questionaram a metodologia de seleção da lista. David Mellor, ex-político virou comentarista de futebol, escreveu em sua coluna no Evening Standard, que sentiu que as seleções foram politicamente motivadas e não foram escaladas por razões puramente futebolísticas.[1] Ele sugeriu que as seleções deveriam ter sido escaladas por Joseph Blatter, em vez de Pelé. Como prova disso, mellor observou a ampla difusão geográfica dos jogadores selecionados: uma verdadeira seleção seria mais fortemente inclinado para a América do Sul e Europa, afirmou (A lista contém os nomes de apenas sete jogadores da Ásia e da África, por exemplo). Tais afirmações também foram transmitidos por Tim Vickery, colunista da BBC.[2]
Um dos ex-companheiros de Pelé na Seleção Brasileira, o ex-meia Gérson, reagiu à sua omissão da lista FIFA 100 rasgando uma cópia da lista em um programa de televisão brasileiro. Marco van Basten e Uwe Seeler recusaram-se a tomar parte no projeto em uma questão de princípios.[3]
Lista
Segue a lista dos "FIFA 100", maiores jogadores de futebol vivos nomeados por Pelé.
- Jogadores em atividade no momento do anúncio, estão em itálico.
- Os jogadores que ainda estão em atividade estão marcados por (*).
Referências
- ↑ Mellor, David (5 de março de 2004). «Sing up for Ken, a true Blues man». Evening Standard. p. 77
- ↑ Vickery, Tim (8 de março de 2004). «Pele pays price for popularity» (em inglês). BBC. Consultado em 30 de abril de 2007
- ↑ Davies, Christopher (4 de março de 2004). «Pele open to ridicule over top hundred» (em inglês). The Daily Telegraph. Consultado em 10 de fevereiro de 2008