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Companhia Siderúrgica Nacional: diferenças entre revisões

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Revisão das 13h40min de 28 de agosto de 2009

Companhia Siderúrgica Nacional
Empresa de capital aberto
Atividade Siderurgia
Fundação 9 de abril de 1941 (83 anos)
Sede Volta Redonda, Rio de Janeiro
Pessoas-chave Benjamin Steinbruch, presidente
Empregados 14.274
Lucro R$ 2.92 bilhões BRL (2007)
Website oficial http://www.csn.com.br

A Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) é a maior indústria siderúrgica do Brasil e da América Latina e uma das maiores do mundo.

Sua usina situa-se na cidade de Volta Redonda, na região do Vale do Paraíba, no sul do estado do Rio de Janeiro, tendo suas minas de minério de ferro e outros minerais na região de Congonhas e Arcos, ambas cidades do estado de Minas Gerais e também de carvão na região de Siderópolis no estado de Santa Catarina.

Criada em 9 de abril de 1941, durante o Estado Novo, por decreto do presidente Getúlio Vargas, após um acordo diplomático, denominado Acordos de Washington, feito entre os governos brasileiro e estadunidense, que previa a construção de uma usina siderúrgica que pudesse fornecer aço para os aliados durante a Segunda Guerra e, na paz, ajudasse no desenvolvimento do Brasil. Começou efetivamente a operar em 1946, durante o governo do presidente Eurico Gaspar Dutra, o qual, de modo descortês, não convidou o idealizador do projeto para a inauguração, o Presidente Getúlio Vargas.

Em novembro de 1988, uma greve dos trabalhadores que ultrapassou 15 dias teve como saldo a morte de3 operários num conflito com o Exército, havendo também muitos feridos.

Foi uma empresa estatal até 1993, quando foi privatizada no Programa Nacional de Desestatização levado a cabo pelo governo federal, durante os mandatos de Fernando Collor e Itamar Franco.

Sua principal usina hoje produz cerca de 6 milhões de toneladas de aço bruto e mais de 5 milhões de toneladas de laminados por ano, sendo considerada uma das mais produtivas do mundo.

Atualmente, a CSN possui diversas empresas, como a GalvaSud (em Porto Real-RJ), Inal (em Mogi das Cruzes e Volta Redonda), CSN PARANÁ (em Araucária-PR), os terminais de contêineres (Sepetiba Tecon) e de carvão (Tecar) no Porto de Itaguaí (em Itaguaí), a Metallic (CE), além de participações acionárias nas empresas MRS Logística e Transnordestina Logística, de transporte ferroviário, usinas hidrelétricas de Igarapava entre os estados de São Paulo e Minas Gerais e a de Itá, entre os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul e usinas nos Estados Unidos (CSN LLC, Terre Haute, Indiana) e em Portugal (Lusosider, Aldeia de Paio Pires, Setúbal), adquiridas de outros grupos empresariais.

Em 2006 a CSN apresentou proposta de compra da siderúrgica anglo-holandesa Corus. A proposta é superior à da indiana Tata, que também demonstrou intenção de concretizar a aquisição. Se efetuada, a negociação entre CSN e Corus levaria à formação da quinta maior empresa de aço do mundo.[1] No dia 25 de Outubro de 2007, a CSN perdeu a disputa pela empresa CORUS, que foi comprada pela indústria indiana. Desde então, a empresa tem buscado seguir uma estratégia com foco em novas áreas de atuação, como aços longos e cimento e busca por aquisições fora do Brasil.

Controladora da empresa mineradora de ferro Namisa, criada em 2007[2].


Ver também

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Ligações externas

Referências

  1. BBCBrasil - SN supera oferta de indianos para adquirir Corus
  2. Valor Econômico (2009). Namisa inicia plano de investimento de R$ 4 bi 25 de Agosto ed. [S.l.: [Valor Econômico]  Ligação externa em |título= (ajuda)