Marielle Franco: diferenças entre revisões
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== Família, juventude e educação == |
== Família, juventude e educação == |
Revisão das 14h40min de 23 de novembro de 2020
Marielle Franco | |
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Marielle em setembro de 2016. | |
Vereadora do Rio de Janeiro | |
Período | 1º de janeiro de 2017 até 14 de março de 2018 |
Dados pessoais | |
Nome completo | Marielle Francisco da Silva |
Nascimento | 27 de julho de 1979 Rio de Janeiro, RJ |
Morte | 14 de março de 2018 (38 anos) Rio de Janeiro, RJ |
Nacionalidade | brasileira |
Alma mater | PUC-RJ[1] UFF[1] |
Cônjuge | Mônica Benício (c. 2004; v. 2018) |
Partido | PSOL[1] |
Profissão | Socióloga |
Website | mariellefranco.com.br |
Marielle Francisco da Silva, conhecida como Marielle Franco[2] (Rio de Janeiro, 27 de julho de 1979 – Rio de Janeiro, 14 de março de 2018), foi uma socióloga e política brasileira.[3] Filiada ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), elegeu-se vereadora do Rio de Janeiro para a Legislatura 2017-2020, durante a eleição municipal de 2016, com a quinta maior votação.[4] Marielle defendia o feminismo, os direitos humanos, e criticava a intervenção federal no Rio de Janeiro e a Polícia Militar, tendo denunciado vários casos de abuso de autoridade por parte de policiais contra moradores de comunidades carentes. Em 14 de março de 2018, foi assassinada a tiros junto de seu motorista, Anderson Pedro Mathias Gomes, no Estácio, Região Central do Rio de Janeiro.[5][6]
Família, juventude e educação
Marielle Franco era filha de Marinete Francisco e Antonio da Silva Neto. Com criação católica,[7] nasceu e cresceu em uma favela do Complexo da Maré, no subúrbio carioca, e se apresentava com orgulho como "cria da Maré".[7][8] Em 1990, aos 11 anos de idade, começou a trabalhar junto dos pais como camelô, juntando dinheiro para ajudar a pagar seus estudos.[7] Aos dezoito anos deixou a função de vendedora ambulante e começou exercer a função de educadora infantil em uma creche, onde ficou por dois anos.[9] Na adolescência, dos 14 aos 17, foi dançarina da equipe de funk Furacão 2000.[7]
Assumidamente bissexual, em 1998 estava casada com seu primeiro namorado, e neste ano deu à luz a sua primeira e única filha, Luyara.[7][8] Naquele mesmo ano, matriculou-se na primeira turma de pré-vestibular comunitário oferecido aos jovens das favelas do Complexo da Maré.[10] Em 2000, começou a militar pelos direitos humanos, depois de uma de suas amigas ser atingida fatalmente por uma troca de tiros entre policiais e traficantes na Maré.[7][8]
Em 2002, separou-se de seu marido e ingressou na Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, graduando-se em Ciências Sociais com uma bolsa de estudos integral obtida pelo Programa Universidade para Todos (Prouni).[8] Após se graduar em Ciências Sociais, concluiu um mestrado em Administração Pública pela Universidade Federal Fluminense (UFF), onde defendeu a dissertação intitulada "UPP - A redução da favela a três letras: uma análise da política de segurança pública do Estado do Rio de Janeiro".[11][12][13][14]
Em 2004, Franco, que militava pelas causas da comunidade LGBT, iniciou um relacionamento amoroso com Mônica Benício. Em 2017, o casal decidiu passar a morar junto no bairro da Tijuca junto com Luyara, a filha de Marielle.[15][16][17] O casamento delas estava marcado para o final de 2018.[18]
Carreira política
Na eleição estadual carioca de 2006, Franco integrou a equipe de campanha que elegeu Marcelo Freixo à Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (ALERJ).[12] Com a posse de Freixo, foi nomeada assessora parlamentar do deputado, trabalhando com ele por dez anos.[12] Franco assumiu a coordenação da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro e,[19] nesta posição, prestou auxílio jurídico e psicológico a familiares de vítimas de homicídios ou policiais vitimados. Um dos casos que ela ajudou a solucionar foi o de um policial civil assassinado por um colega. De acordo com um ex-comandante da Polícia Militar que trocava informações com Franco sobre policiais mortos, "É uma bobagem dizer que não defendia policiais".[20]
Em 2016, na sua primeira disputa eleitoral, foi eleita vereadora na capital fluminense pela coligação Mudar é possível, formada pelo PSOL e pelo PCB. Com mais de 46 mil votos, foi a quinta candidata mais votada no município e a segunda mulher mais votada ao cargo de vereadora em todo o país, atrás apenas de Rosa Fernandes.[1][21] Na Câmara Municipal, presidiu a Comissão de Defesa da Mulher e integrou uma comissão composta por quatro pessoas, cujo objetivo era monitorar a intervenção federal no Rio de Janeiro, sendo escolhida como sua relatora em 28 de fevereiro de 2018.[22][23] Era crítica da intervenção federal, assim como criticava e denunciava constantemente abusos policiais e violações aos direitos humanos.[24][25][26]
Como vereadora, Franco também trabalhou na coleta de dados sobre a violência contra as mulheres, pela garantia do aborto nos casos previstos por lei e pelo aumento na participação feminina na política. Em pouco mais de um ano, redigiu e firmou dezesseis projetos de lei, dois dos quais foram aprovados: um que regulou o serviço de mototáxi e a Lei das Casas de Parto, visando a construção desses espaços cujo objetivo era fornecer a realização de partos normais.[27][28] Suas proposições legislativas buscavam garantir apoio aos direitos das mulheres, à população LGBT, aos negros e moradores de favelas.[22][28][29][30] Em agosto de 2017, os vereadores cariocas rejeitaram, por 19 a 17, sua proposta para incluir o Dia da Visibilidade Lésbica no calendário municipal.[31]
Execução, investigação e reações
Franco foi executada com três tiros na cabeça e um no pescoço,[32] por volta das 21h30min de 14 de março de 2018, quando também foi assassinado Anderson Pedro Mathias Gomes, motorista do veículo em que a vereadora se encontrava.[33][34] A principal linha de investigação das autoridades competentes é que seu assassinato se tratou de uma execução, embora não descartem outros potenciais motivos.[35] No entanto, segundo investigações a respeito da direção dos tiros e sobre o fato de haver um outro carro dando possível cobertura aos atiradores, a hipótese de um crime premeditado se fortalece.[36][37] De acordo com a Human Rights Watch, o assassinato dela relacionou-se à "impunidade existente no Rio de Janeiro" e ao "sistema de segurança falido" do estado.[38]
Após ser velado na Câmara Municipal carioca, com a presença de milhares de pessoas, o corpo de Franco foi enterrado em 15 de março, no Cemitério São Francisco Xavier, no Rio de Janeiro.[39][40] O assassinato dela motivou reações nacionais e internacionais, como a organização de diversos protestos em todo o território brasileiro[32][41][42][43] e oposição de parte dos eurodeputados à negociação econômica entre União Europeia e Mercosul.[44] O Presidente da República, Michel Temer, afirmou que o crime era "inaceitável" e que "não ficaria impune", enquanto a Câmara dos Deputados realizou sessão solene em sua homenagem, bem como todos os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) proferiram discursos de pesar.[45][46][47]
De outro lado, figuras públicas ligadas à direita brasileira, como os jornalistas Reinaldo Azevedo[48] e Augusto Nunes,[49] acusaram a esquerda de explorar politicamente o assassinato de Marielle.[50] Em Salvador, durante o Fórum Social Mundial, Dilma Roussef chegou a afirmar que o assassinato "fez parte de um dos atos deste golpe que desencadearam no Brasil".[51] Em acréscimo, pessoas e grupos representativos da direita, como o Movimento Brasil Livre e o deputado Alberto Fraga (DEM), publicaram mensagens nas redes sociais manifestando dúvidas sobre a idoneidade moral da vereadora, tais como uma alegada ligação com traficantes.[52][53][54] Nas semanas seguintes, o poder judiciário, por meio de sentenças proferidas por magistrados distintos, determinou a remoção de publicações contendo conteúdo calunioso ou falso sobre Franco no Facebook e no YouTube.[55][56]
Em julho de 2018, a Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro aprovou a Lei 8054/2018 que consolidou 14 de março ao Calendário Oficial do Estado do Rio de Janeiro como o "Dia Marielle Franco – Dia de Luta contra o genocídio da Mulher Negra".[57]
Em agosto de 2018 a polícia passou a investigar o possível envolvimento da milícia chamada Escritório do Crime no caso.[58][59][60] Em 12 de março de 2019, a Polícia Civil prendeu um ex-policial militar e um policial militar reformado acusados de terem assassinado a vereadora e seu motorista. De acordo com a Polícia, o policial reformado Ronnie Lessa atirou contra a vereadora e o ex-militar Élcio Vieira de Queiroz dirigia o carro que perseguia Marielle.[61]
Foi agraciada, in memoriam, pelo Congresso Nacional do Brasil em março de 2019 com o Diploma Bertha Lutz, concedidos a mulheres que tenham oferecido relevante contribuição na defesa dos direitos da mulher e questões do gênero no Brasil.[62]
Instituto Marielle Franco
O Instituto Marielle Franco foi criado pela família de Marielle, com o intuito de buscar justiça sobre o caso, além de defender a memória da vereadora e articular a formação política para mulheres, população negra e favelada.[63] Anielle Franco, irmã de Marielle, é diretora do Instituto.
Ações
Março por Marielle
Durante o mês de março de 2020, o Instituto Marielle Franco organizou diversas atividades para lembrar os dois anos do Assassinato de Marielle Franco e incentivou a manifestação de ações espontâneas e coletivas. Ao todo foram 270 atividades cadastradas. Uma delas foi em parceria com a Anistia Internacional.[64]
Por meio de um financiamento coletivo, foi possível o funcionamento da Casa Marielle, um espaço de formação política e atividades culturais.[65][66] O espaço foi localizado no Largo de São Francisco da Prainha, região portuária do Rio de Janeiro. Com a pandemia do Coronavírus as atividades foram finalizadas em 12 de março.
Mapa Corona nas Periferias
Uma iniciativa conjunta com o portal Favela em Pauta e do Twitter Brasil, atuaram na criação de um mapa para dar visibilidade às iniciativas de combate contra o coronavírus nas favelas e periferias do Brasil.[67]
Ver também
- Direitos humanos no Brasil
- Homossexualidade no Brasil
- Movimento Humanos Direitos
- Política do Brasil
- Racismo no Brasil
- Sociologia da violência e da criminalidade
- Violência contra pessoas LGBT
- Violência no Brasil
Referências
- ↑ a b c d Venturini, Lilian (15 de março de 2018). «O assassinato de Marielle Franco num Rio sob intervenção em 4 pontos centrais». Nexo Jornal. Consultado em 15 de março de 2018. Cópia arquivada em 15 de março de 2018
- ↑ «Saiba quem era Marielle Franco, vereadora assassinada a tiros no Rio». Estado de Minas. Diários associados. 16 de março de 2018. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ «Nascida na Maré e formada na PUC-Rio, Marielle Franco é a 5ª vereadora mais bem votada». Jornal da PUC. Consultado em 15 de março de 2017
- ↑ «Perfil da vereadora Marielle Franco». Câmara do Rio. Consultado em 15 de março de 2017
- ↑ «Marielle Franco, vereadora do PSOL, é assassinada no Rio». Uol - Notícias - Cotidiano
- ↑ Marreiro, Flávia (15 de março de 2018). «Marielle Franco, vereadora do PSOL, é assassinada no centro do Rio na saída de evento que reunia ativistas negras». EL PAÍS
- ↑ a b c d e f Marco Aurélio Canônico (15 de março de 2018). «Da Maré, vereadora fazia parte do 'bonde de intelectuais da favela'». Folha de S.Paulo. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ a b c d Júlia Dias Carneiro (16 de março de 2018). «Mulher, negra, favelada, Marielle Franco foi de 'cria da Maré' a símbolo de novas lutas políticas no Rio». BBC. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ Jacqueline Saraiva (15 de março de 2018). «Quem era Marielle Franco, vereadora assassinada a tiros no Rio de Janeiro?». Correio Braziliense. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ Marcos Candido (16 de março de 2018). «'Já era atuante', diz ex-professor de Marielle Franco em cursinho na Maré». Uol. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ Marielle Franco (29 de setembro de 2014). «UPP – a redução da favela a três letras : uma análise da política de segurança pública do estado do Rio de Janeiro» (PDF). Repositório Institucional da Universidade Federal Fluminense. Consultado em 21 de março de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 21 de março de 2018
- ↑ a b c «Da Maré, Marielle Franco chega à Câmara como a quinta mais votada». O Globo. 4 de outubro de 2016. Consultado em 15 de março de 2017
- ↑ Bruna Fantti (18 de março de 2018). «Direitos de policiais também foi luta de Marielle Franco». O Dia. Consultado em 18 de março de 2018
- ↑ «REPOSITÓRIO DA UFF DISPONIBILIZA DISSERTAÇÃO DE MESTRADO DE MARIELLE FRANCO». Biblioo. 16 de março de 2018. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ Lígia Mesquita (15 de março de 2018). «Os últimos momentos de Marielle Franco antes de ser morta com quatro tiros na cabeça». BBC. G1. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ Juliana Cipriani (15 de março de 2018). «Morte de Marielle atinge democracia brasileira, diz Lula». Em. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ «Marielle, 'cria' do Parque Esperança». O Dia. 13 de março de 2018. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ «Viúva de Marielle conta que vereadora estava despreocupada dias antes do assassinato». O Estado de S. Paulo. 18 de março de 2018. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ «Vereadores que queremos: Marielle Franco». Vereadores que queremos. Consultado em 15 de março de 2017
- ↑ Gabriel Barreira (17 de março de 2018). «Mãe de policial assassinado relembra ajuda de Marielle Franco no caso: 'Foi imbatível'». G1. Consultado em 17 de março de 2018
- ↑ «Dados pessoais de Marielle». TSE. Consultado em 15 de março de 2017
- ↑ a b «Negra da Maré e socióloga, Marielle foi a 5ª vereadora mais votada do Rio». G1. 15 de março de 2018. Consultado em 16 de março de 2018. Arquivado do original em 15 de março de 2018
- ↑ Felipe Betim (16 de março de 2018). «Assassinato político de Marielle Franco reativa as ruas e desafia intervenção no Rio». El País. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ Fernanda Odilla (16 de março de 2018). «Em posts e projetos de lei: pelo que lutava Marielle Franco, vereadora assassinada no Rio». BBC. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ «Imprensa internacional destaca morte de Marielle: 'ataque direcionado' e 'crítica da violência policial'». Uol. 15 de março de 2018. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ Jacqueline Saraiva (15 de março de 2018). «Saiba quem era Marielle Franco, vereadora assassinada a tiros no Rio». Em. Consultado em 16 de março de 2018
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- ↑ a b Gabriel Barreira (16 de março de 2018). «Em mandato na Câmara, Marielle Franco defendeu minorias». G1. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ «Pelo que lutava Marielle Franco». Vice. 15 de março de 2018
- ↑ «Marielle Franco: negra, moradora da Maré e a quinta vereadora mais votada do Rio». Extra. 15 de março de 2018. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ Rangel Querino (21 de agosto de 2017). «Câmara do Rio rejeita projeto de lei por data da visibilidade lésbica». ObservatórioG. Consultado em 17 de março de 2018
- ↑ a b Daniela Amorim, Fábio Grellet e Luiz Fernando Toledo; Cleusa Duarte, Leonardo Augusto e Monica Bernardes (15 de março de 2018). «Manifestantes vão às ruas do País após morte de Marielle e Anderson». Estadão - Brasil. Consultado em 16 de março de 2018. Cópia arquivada em 16 de março de 2018
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- ↑ «Vereadora Marielle Franco é assassinada a tiros na região central do Rio». O Globo. 14 de março de 2018
- ↑ Marcela Lemos (15 de março de 2018). «Principal linha de investigação aponta para "execução" de vereadora no Rio». Uol. Consultado em 16 de março de 2018
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- ↑ «Manifestantes protestam pelo país contra a morte de Marielle Franco». G1. 15 de Março de 2018. Consultado em 15 de Março de 2018
- ↑ Jamil Chade (15 de março de 2018). «Diante de morte de Marielle, deputados europeus pedem suspensão de negociação com Mercosul». Estadão. Consultado em 16 de março de 2018. Cópia arquivada em 16 de março de 2018
- ↑ «'Covardia que não ficará impune', promete Temer sobre morte de vereadora no Rio». iG. 15 de março de 2018. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ «Câmara dos Deputados realiza homenagem à vereadora Marielle Franco». Agência Brasil. Correio do Povo. 15 de março de 2018. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ Ana Pompeu (15 de março de 2018). «Ministros do Supremo lamentam assassinato da vereadora do Rio de Janeiro». Consultor Jurídico. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ Reinaldo Azevedo (15 de março de 2018). «A MORTE DE MARIELLE 1: Assassinato interessa ao crime organizado, que se opõe à intervenção, como fazem o PT e o PSOL». Rede TV. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ «Debate: A exploração política do cadáver de Marielle». YouTube. 15 de março de 2018. Consultado em 3 de julho de 2018
- ↑ «Marielle continua a ser assassinada por comentaristas, blogs sujos e o PT». O Antagonista. 15 de março de 2018. Consultado em 16 de março de 2018
- ↑ YouTube - Dilma Rousseff diz que morte de Marielle faz parte do "golpe". Publicado em 16 de mar de 2018. Acessado em 30/07/2018.
- ↑ Heloísa Mendonça e Flávia Marreiro (19 de março de 2018). «MBL e deputado propagam mentiras contra Marielle Franco em campanha difamatória». El País. Consultado em 21 de março de 2018. Cópia arquivada em 21 de março de 2018
- ↑ «PSOL processará desembargadora que acusou Marielle de se engajar com crime». Folha de S.Paulo. 17 de março de 2018
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- ↑ «Projeto 'Mapa Corona nas Periferias' ajuda comunidades do RJ a receberem doações». Diário do Rio. Consultado em 25 de abril de 2020
Ligações externas
- Nascidos em 1979
- Mortos em 2018
- Naturais da cidade do Rio de Janeiro
- Sociólogos do Rio de Janeiro
- Vereadores da cidade do Rio de Janeiro
- Membros do Partido Socialismo e Liberdade
- Ativistas dos direitos humanos
- Feministas afro-brasileiras
- Mulheres do Rio de Janeiro na política
- Ativistas dos direitos LGBT do Brasil
- História LGBT do Brasil
- Políticos LGBT do Brasil
- Políticos assassinados
- Políticos brasileiros assassinados
- Políticos afro-brasileiros
- Pessoas assassinadas no Brasil
- Alunos da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro
- Alunos da Universidade Federal Fluminense
- Agraciadas com o Diploma Bertha Lutz
- Crimes no estado do Rio de Janeiro
- Assassinatos não resolvidos no Brasil
- Mortes por armas de fogo no Brasil
- Assassinados na década de 2010 no Brasil
- Assassinados na América do Sul em 2018
- Marielle Franco