Eleição municipal de São Paulo em 2016

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2012 Brasil 2020
Eleição municipal de São Paulo em 2016
2 de outubro de 2016 (Decisão em primeiro turno)
Candidato João Doria Fernando Haddad
Partido PSDB PT
Natural de São Paulo, SP São Paulo, SP
Vice Bruno Covas (PSDB) Gabriel Chalita (PDT)
Votos 3 085 187 967 190
Porcentagem 53,29% 16,70%
Resultado da eleição por zona eleitoral no 1º turno

A eleição municipal da cidade brasileira de São Paulo ocorreu em 2 de outubro de 2016[1] para eleger um prefeito, um vice-prefeito e 55 vereadores para a administração da cidade paulista. O prefeito titular foi Fernando Haddad, do Partido dos Trabalhadores (PT), que concorreu à reeleição. As movimentações pré-campanha ocorreram num contexto de crise político-econômica no país, envolvendo um pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, do PT.[2]

Não houve segundo turno. Pela primeira vez desde 1992 (quando as eleições passaram a ter 2º turno), a eleição foi decidida no 1° turno com a vitória do candidato do PSDB, João Doria Jr.

Pré-candidatos[editar | editar código-fonte]

Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB)[editar | editar código-fonte]

A candidatura do Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB) foi alvo de especulação e disputa de diversos filiados. José Serra, último prefeito do partido (entre 2005 e 2006), foi eleito senador pelo estado de São Paulo em 2014[3] e, apesar de especulação midiática, negou que concorreria à prefeitura.[4] O senador Aloysio Nunes, também após sofrer especulação sobre uma possível candidatura,[5] selou, com Serra e o ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso, apoio à candidatura do vereador Andrea Matarazzo.[6] Em 30 de dezembro de 2015, o deputado federal Bruno Covas se reuniu com o seu grupo político para anunciar que não disputaria as prévias do partido.

Em 14 de agosto de 2015, o presidente municipal do partido Mário Covas Neto anunciou a realização de prévias para definir o candidato. Na ocasião, anunciaram a participação, além de Matarazzo (com o apoio de Covas Neto[7]), os deputados federais Bruno Covas e Ricardo Tripoli, e o ex-presidente da Embratur João Doria Júnior,[8][9] que contava com o apoio do Governador de São Paulo Geraldo Alckmin e do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.[10][11]

As prévias, que aconteceram em 28 de fevereiro, confirmou um segundo turno entre Doria (que conseguiu 43% dos votos) e Matarazzo (com 32%).[12] Antes do segundo turno, no entanto, Matarazzo anunciou sua desfiliação do PSDB, deixando Doria como candidato único.[13] Segundo Matarazzo, "houve flagrante uso da máquina estatal para auxiliar o Doria", se referindo a uma iniciativa do governador Geraldo Alckmin para promover a pré-candidatura do empresário.[14] Como candidato único, Doria participou do segundo turno das prévias e conquistou 96.5% dos votos, elegendo-se pelo partido como pré-candidato oficial.[15]

No dia 21 de julho, o deputado federal Bruno Covas, que concorreu à candidatura a prefeito pelo partido, foi anunciado candidato a vice-prefeito da chapa de Doria. No dia, o partido já tinha firmado aliança com dez partidos.[16]

Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB)[editar | editar código-fonte]

Candidato derrotado nas eleições para governador do estado de São Paulo em 2010 (então pelo PSB) e 2014,[17][18] Paulo Skaf, presidente da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (FIESP), mostrou interesse em se candidatar à prefeitura em 2016 pelo Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB).[19]

Em novembro de 2014, a Ministra da Cultura Marta Suplicy pediu demissão do cargo, retomando seu mandato de senadora. Em abril de 2015, Suplicy se desfiliou do Partido dos Trabalhadores (PT), em parte por ter sido preterida na escolha dos candidatos do partido para o governo paulista em 2010 (quando o escolhido foi Aloízio Mercadante) e para a prefeitura de São Paulo em 2012, quando o escolhido foi Fernando Haddad, que acabou eleito.[20] Inicialmente em conversas com o PSB sobre uma possível filiação e candidatura, ao negociar também com o PMDB, a ex-prefeita irritou o partido, que, pelo presidente estadual Márcio França, anunciou que ela deveria concorrer à prévias caso decidisse se filiar e se candidatar.[21] Em 26 de setembro de 2015, Marta se filiou ao PMDB,[22] no entanto, sua candidatura não foi oficializada.

Alexandre de Moraes saiu do PMDB, se filiando ao PSDB, assim descartando seu nome das prévias ou especulações envolvendo o PMDB. Em 30 de julho, Marta foi lançada como candidata, tendo Andrea Matarazzo (PSD) como vice.[23][24]

Partido dos Trabalhadores (PT)[editar | editar código-fonte]

O candidato do partido foi o prefeito Fernando Haddad, que concorre à reeleição. Durante as prévias do partido dos trabalhadores o presidente nacional da sigla, Rui Falcão, afirmava que sua reeleição era prioridade partidária.[25][26]

No dia 16 de julho, foi decidido que Gabriel Chalita (PDT), ex-Secretário da Educação, seria candidato a vice-prefeito pela chapa de Haddad.[27][28]

Partido Progressista (PP)[editar | editar código-fonte]

O apresentador de televisão José Luiz Datena anunciou sua candidatura em 28 de julho de 2015, pelo Partido Progressista (PP), com o deputado estadual Delegado Olim como candidato a vice-prefeito.[29] Em 21 de setembro de 2015, Datena oficializou sua filiação ao Partido Progressista.[30] Após mostrar interesse em se candidatar à Prefeitura, o deputado federal e ex-prefeito Paulo Maluf desdenhou da possível candidatura de Datena e afirmou que apoiaria a reeleição de Fernando Haddad.[31][32] Em janeiro de 2016, Maluf novamente sinalizou interesse em disputar a indicação do PP com Datena.[33] Em 18 de janeiro de 2016, Datena anunciou renúncia a pré-candidatura e afirmou que não poderia "(...) permanecer em um partido que tomou mais de R$ 300 milhões da Petrobras."[34] Após ser reconduzido à presidência estadual do Partido Progressista (PP), através de determinação judicial, Maluf afirmou que pretende ser candidato à Prefeitura de São Paulo nas eleições de 2016. Em 7 de julho de 2016 o partido, através do delegado Olim, anuncia apoio a João Doria Junior (PSDB).[35]

Partido Republicano Brasileiro (PRB)[editar | editar código-fonte]

Logo ao ser eleito deputado federal em 2014, Celso Russomanno anunciou suas intenções em concorrer à Prefeitura em 2016 pelo Partido Republicano Brasileiro (PRB).[36] Em 7 de maio de 2015, o presidente do partido Marcos Pereira anunciou Russomanno como candidato oficial do PRB.[37] Apesar de liderar com folga todas as pesquisas até o momento,[38][39][40] a candidatura de Russomanno corre o risco de ser impugnada devido a um processo por peculato que tramita no Supremo Tribunal Federal contra o pré-candidato. O risco de Russomanno ser julgado culpado e, portanto, perder sua candidatura levou o Datafolha a incluir um cenário de primeiro turno sem Russomanno na segunda pesquisa do instituto referente à eleição.[40]

No dia 24 de julho, o partido oficializou a candidatura de Celso Russomanno à Prefeitura de São Paulo, ainda sem vice definido. No dia da convenção, o partido tinha aliança com três partidos: o PSC, que deixou a pré-candidatura de Marco Feliciano para apoiar Russomanno,[41] o PTN e o PEN.[42] Em 9 de agosto de 2016 o STF absolveu o candidato do crime de peculato por 3 votos a 2.[43]

Partido Socialismo e Liberdade (PSOL)[editar | editar código-fonte]

Em março de 2016, Luiza Erundina, deputada federal e ex-prefeita de São Paulo, deixou o Partido Socialista Brasileiro (PSB) com o intuito de fundar o Raiz Movimento Cidadanista. Ela se filiou ao Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) para manter sua atividade parlamentar enquanto viabilizava a organização da Raiz.[44] Em abril, ela aceitou o convite do partido em se candidatar à Prefeitura, com o deputado federal Ivan Valente como vice.[45][46]

Em 24 de julho, o PSOL oficializou a candidatura de Luiza Erundina ao cargo de prefeita de São Paulo, com Ivan Valente como candidato a vice. Durante o evento, foi revelada a primeira aliança da chapa: o PCB.[47] Em 30 de julho houve o anúncio da segunda aliança: o PPL.[24]

Rede Sustentabilidade (REDE)[editar | editar código-fonte]

Em 17 de fevereiro de 2016, Ricardo Young, vereador de São Paulo e ex-candidato ao Senado Federal, anunciou sua filiação ao partido Rede Sustentabilidade (REDE) e mostrou-se aberto a uma candidatura.[48]

O administrador Fabio Bueno Tanaka, co-fundador da Rede Sustentabilidade, também se apresentou como pré-candidato,[49] mas em 24 de março de 2016, via redes sociais, o administrador retirou sua candidatura.[50] Em 28 de julho, o REDE oficializou a candidatura de Ricardo Young ao cargo de prefeito de São Paulo, com a ativista Carlota Mingolla como candidata a vice.[51]

Outros partidos[editar | editar código-fonte]

Em 31 de agosto de 2015, o Partido Social Cristão (PSC) anunciou a pré-candidatura do deputado federal Marco Feliciano.[52] Em 22 de julho de 2016, Feliciano decidiu retirar sua candidatura e o partido passa a apoiar Celso Russomanno (PRB).[41]

Em 4 de outubro de 2015, o Partido Verde (PV) anunciou que o deputado estadual Roberto Tripoli seria o candidato da legenda,[53] porém o partido anuncia apoio a João Doria Junior (PSDB) em 24 de junho de 2016.[54]

Em outubro de 2015, o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) anunciou a pré-candidatura de Marlene Campos Machado, presidente do PTB Mulher e candidata ao senado por São Paulo em 2014.[55] A pré-candidatura durou até julho de 2016, quando o partido decidiu apoiar Marta Suplicy (PMDB), e Marlene será candidata a vice na chapa de Marta.[56][57] Em 25 de julho, a candidata do PMDB fechou com o PSD e o partido pode apoiar Celso Russomanno (PRB) ou relançar a candidatura de Marlene.[58][59] Mas na noite de 25 de julho de 2016, o PTB decide apoiar Celso Russomanno e nesse acordo é confirmado que Marlene será candidata a vice na chapa de Russomanno[60][61]

Em 30 de março de 2016, o Partido Social Democrático (PSD) anunciou a pré-candidatura de Andrea Matarazzo, recém saído do PSDB.[62] A pré-candidatura durou até 25 de julho de 2016, quando o partido decidiu apoiar a candidata Marta Suplicy (PMDB), com Matarazzo como candidato a vice na chapa .[63]

Em 4 de junho, o Solidariedade (SD) confirmou a pré-candidatura do Major Olímpio a prefeitura de São Paulo.[64][65] Em 29 de julho de 2016, foi oficializada a candidatura.[66]

Em 9 de junho, o Partido Social Democrata Cristão (PSDC) anunciou a pré-candidatura do Vice-Presidente da Associação Comercial de São Paulo João Bico.[67] Em 24 de julho, a candidatura foi oficializada.[68]

Em 7 de julho de 2016, o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) anunciou a pré-candidatura do presidente licenciado do Sindicato dos Metroviários de São Paulo Altino de Melo Prazeres.[69] Em 30 de julho foi oficializada a candidatura.[70]

Em 10 de julho, o professor de Filosofia Filipe Celeti, filiado ao Partido Social Liberal (PSL) e coordenador estadual do partido ainda sem registro oficial LIBER, anunciou sua pré-candidatura por intermédio das redes sociais. O PSL deliberou sobre a candidatura em sua convenção, no dia 23 de julho.[71] Na convenção, o partido anuncia apoio a João Doria Jr. (PSDB).[72]

Em convenção ocorrida no dia 25 de julho, o Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) aclamou a candidatura de Levy Fidelix à prefeitura de São Paulo em 2016, tendo como vice Jairo Glikson, filiado ao PRTB mas ligado ao Partido Militar Brasileiro, que ainda está sendo formado.[73]

Candidatos[editar | editar código-fonte]

Candidato(a) a prefeito(a) Candidato(a) a vice-prefeito(a) Coligação majoritária Coligações proporcionais Duração da
propaganda
eleitoral
16
Altino Prazeres (PSTU)
Professora Janaína (PSTU) 0min05s
10
Celso Russomanno (PRB)
Marlene Campos Machado (PTB) "São Paulo Sabe, A Gente Resolve"
"PRB/PSC"

Sem coligação

1min12s
13
Fernando Haddad (PT)
Gabriel Chalita (PDT) "Mais São Paulo"
2min35s
29
Henrique Áreas (PCO)
Tranquillo Moterle (PCO) 0min05s
27
João Bico (PSDC)
Professora Sílvia Cristina (PSDC) 0min07s
45
João Doria (PSDB)
Bruno Covas (PSDB) "Acelera SP"
"PSDB/DEM/PSB/PP"

"PPS/PHS/PMB"

"Projeto Vitória"

Sem coligação

3min6s
28
Levy Fidelix (PRTB)
Jairo Glikson (PRTB) 0min06s
50
Luiza Erundina (PSOL)
Ivan Valente (PSOL) "Os Sonhos Podem Governar"
0min10s
77
Major Olímpio (SD)
David Martins (SD) 0min21s
15
Marta Suplicy (PMDB)
Andrea Matarazzo (PSD) "União por São Paulo"
1min57s
18
Ricardo Young (REDE)
Carlota Mingolla (REDE) 0min09s

Pesquisas[editar | editar código-fonte]

Pré-candidatos[editar | editar código-fonte]

Respostas estimuladas[editar | editar código-fonte]

Data 03/11/15 21/06/16 15/07/16 29/07/16
Instituto DataFolha IBOPE DataFolha IBOPE
Fonte [74] [75] [76] [77]
Celso Russomanno (PRB) 34% 26% 25% 29%
Marta Suplicy (PMDB) 13% 10% 16% 10%
Luiza Erundina (PSOL) 8% 10% 8%
Fernando Haddad (PT) 12% 7% 8% 7%
João Doria (PSDB) 3% 6% 6% 7%
Major Olímpio (SD) 2% 2% 1%
Levy Fidelix (PRTB) 1% 2% 2%
Ricardo Young (REDE) 0% 1% 0%
João Bico (PSDC) 1%
Brancos ou Nulos 18% 21% 19% 18%
Indecisos 2% 5% 4% 4%

Candidatos (1º Turno)[editar | editar código-fonte]

Respostas estimuladas[editar | editar código-fonte]

Data 23/08 26/08 02/09 09/09 14/09 21/09 22/09 26/09 27/09 28/09 01/10 01/10
Instituto IBOPE DataFolha Paraná
Pesquisas
DataFolha IBOPE Paraná
Pesquisas
DataFolha IBOPE Datafolha IBOPE Datafolha IBOPE
Fonte [78] [79] [80] [81] [82] [83] [84] [85] [86] [87] [88] [89]
João Doria (PSDB) 9% 5% 13,7% 16% 17% 21,2% 25% 28% 30% 28% 44% 35%
Celso Russomanno (PRB) 33% 31% 32,1% 26% 30% 27,7%  22% 24% 22% 22% 16% 23%
Marta Suplicy (PMDB) 17% 16% 15,8% 21% 20% 19,5%  20% 15% 15% 16% 14% 19%
Fernando Haddad (PT) 9% 8% 7,0% 9% 9% 8,5% 10% 12% 11% 13% 16% 15%
Luiza Erundina (PSOL) 9% 10% 7,1% 7% 5% 4,9% 5% 4% 5% 5% 5% 5%
Major Olímpio (SD) 2% 2% 2,1% 2% 1% 1,5% 2% 1% 1% 1% 2% 1%
Levy Fidelix (PRTB) 1% 2% 1,0% 1% 1% 0,9% 1% 1% 1% 1% 1% 1%
João Bico (PSDC) 1% 0% 0,6% 1% 1% 0,2% 0% 1% 0% 1% 0% 1%
Ricardo Young (REDE) 1% 1% 0,8% 0% 0% 0,2% 0% 0% 0% 1% 1% 0%
Altino Prazeres (PSTU) 1% 0% 0,5% 0% 0% 0,3% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Henrique Áreas (PCO) 0% 0% 0,0% 0% 0% 0,2% 0% 0% 0% 0% 0% 0%
Brancos ou Nulos 13% 17% 12,7% 13% 13% 9,9% 11% 10% 12% 9% 10% 10%
Indecisos 4% 7% 6,8% 4% 3% 5,1% 4% 4% 4% 3% 4% 3%
Margem de erro 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 2% 3%

Respostas espontâneas[editar | editar código-fonte]

Data 23/08 26/08 02/09 09/09 14/09 21/09 22/09 26/09 27/09
Instituto IBOPE DataFolha Paraná
Pesquisas
DataFolha IBOPE Paraná
Pesquisas
DataFolha IBOPE Datafolha
Fonte [78] [79] [80] [81] [82] [83] [84] [90] [86]
João Doria (PSDB) 4% 3% 5,8% 9% 11% 12,3% 18% 22% 23%
Celso Russomanno (PRB) 11% 11% 13,1% 16% 21% 14,8% 14% 16% 14%
Marta Suplicy (PMDB) 4% 5% 4,9% 12% 13% 9,5% 12% 9% 9%
Fernando Haddad (PT) 6% 4% 3,2% 6% 7% 5,1% 7% 9% 9%
Luiza Erundina (PSOL) 3% 3% 2,8% 3% 2% 2,4% 3% 4% 4%
Outros 3% 2% 1,4% 4% 1% 1,7% 3% 2% 5%
Brancos ou Nulos 23% 17% 14,2% 14% 23% 11,6% 12% 19% 13%
Indecisos 45% 55% 54,7% 34% 20% 42,8% 29% 20% 24%
Margem de erro 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3% 3%

Índice de Rejeição[editar | editar código-fonte]

Data 23/08 26/08 09/09 14/09 22/09 26/09 27/09 28/09
Instituto IBOPE DataFolha DataFolha IBOPE DataFolha IBOPE Datafolha IBOPE
Fonte [78] [91] [81] [82] [92] [90] [86] [92]
Fernando Haddad (PT) 52% 49% 46% 48% 45% 47% 43% 41%
Marta Suplicy (PMDB) 35% 32% 29% 27% 29% 28% 32% 29%
Levy Fidelix (PRTB) 22% 27% 27% 31% 30% 30% 29% 26%
Luiza Erundina (PSOL) 25% 25% 26% 29% 27% 27% 28% 25%
Celso Russomanno (PRB) 24% 18% 21% 22% 27% 25% 30% 24%
João Bico (PSDC) 7% 21% 22% 20% 21% 18% 20% 18%
Major Olímpio (SD) 8% 19% 21% 22% 22% 19% 21% 17%
João Doria (PSDB) 12% 22% 20% 18% 19% 17% 17% 17%
Altino Prazeres (PSTU) 7% 17% 18% 19% 20% 15% 19% 17%
Henrique Áreas (PCO) 1% 16% 17% 16% 19% 13% 17% 14%
Ricardo Young (REDE) 1% 15% 17% 17% 17% 13% 17% 13%
Rejeita todos 7% 5% —- 3% 5%
Não rejeita nenhum 1% 3% 3% 0% 1% 1% 3% 2%
Indecisos 8% 5% 3% 5% 4% 5% 3% 6%

Debates televisionados[editar | editar código-fonte]

Seguindo a tradição, a Band São Paulo realizou o primeiro debate entre os candidatos no dia 22 de agosto. O canal também definiu o primeiro debate do 2º turno para 7 de outubro.[93][94] Em 23 de setembro, o SBT São Paulo realizou seu debate em parceria com UOL e Folha.[95] Além de Band e SBT, a TV Gazeta, em parceria com o Estadão e com o Twitter, promoveu debate em 18 de setembro.[96][97] A Record São Paulo e a Globo São Paulo serão as últimas a promoverem debates: os do primeiro turno serão nos dias 25 e 29 de setembro, enquanto os do segundo turno serão nos dias 23 e 28 de outubro.[98] A RedeTV! São Paulo confirmou a realização de debates em 2 de setembro e 14 de outubro, em parceria com UOL, Veja e Facebook.[99]

A ex-prefeita de São Paulo Luiza Erundina (PSOL-SP) interpreta de outra forma o artigo 46 da Lei das Eleições, aprovado em 2015 que dá acesso a debates apenas para candidatos de partidos com mais de oito deputados federais.

A deputada federal espera resposta da ministra do TSE Rosa Weber ao seu pedido de derrubar a lei. A candidata tenta assegurar a sua participação por meio de convite de 2/3 dos adversários, opção permitida pelo artigo.

Declarou recentemente aos órgãos de imprensa nacionais que promete colocar em prática, já no primeiro debate, marcado para o próximo dia 22, na TV Bandeirantes, uma estratégia que vai convocar a militância para a porta da emissora, onde fará um comício à moda antiga, com uma potente aparelhagem de som com potencial para se fazer ouvida por toda a vizinhança do bairro do Morumbi, endereço da emissora.

Caso não consiga ir ao debate oficial, também faz parte da estratégia exigir que os organizadores do debate coloquem no cenário uma cadeira vazia com seu nome, uma forma de informar a população de sua candidatura.[100][101] A candidata tentou para o primeiro debate um recurso porem o TRE indeferiu o recurso,tanto para Erundina quanto para Levy Fidelix (PRTB) pois os partidos não preenchem o requisito de representatividade exigido.[102] Em 25 de agosto, o STF determina que as emissoras de TV convidem os candidatos nanicos.[103] Já para o debate da Rede TV! a candidata do PSOL Luiza Erundina foi convidada.[104]

Primeiro turno[editar | editar código-fonte]

Data Organizador(es) Doria
(PSDB)
Russomanno
(PRB)
Haddad
(PT)
Olímpio
(SD)
Marta
(PMDB)
Erundina
(PSOL)
Young
(REDE)
Fidelix
(PRTB)
Altino
(PSTU)
Áreas
(PCO)
Bico
(PSDC)
22 de agosto TV Bandeirantes Presente Presente Presente Presente Presente Não convidada Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado
2 de setembro RedeTV!, Veja, UOL, Facebook Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado
18 de setembro TV Gazeta, Estadão, Twitter Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado
23 de setembro SBT, UOL, Folha Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado
25 de setembro TV Record, Google Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado
29 de setembro TV Globo Presente Presente Presente Presente Presente Presente Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado Não convidado

Resultados[editar | editar código-fonte]

Prefeito[editar | editar código-fonte]

Candidato(a) Vice 1º turno
2 de outubro de 2016[105]
Total Percentagem
João Doria (PSDB) Bruno Covas (PSDB) 3 085 187 53,29%
Fernando Haddad (PT) Gabriel Chalita (PDT) 967 190 16,70%
Celso Russomanno (PRB) Marlene Campos Machado (PTB) 789 986 13,64%
Marta Suplicy (PMDB) Andrea Matarazzo (PSD) 587 220 10,14%
Luiza Erundina (PSOL) Ivan Valente (PSOL) 184 000 3,18%
Major Olímpio (SD) David Martins (SD) 116 870 2,02%
Ricardo Young (REDE) Carlota Mingolla (REDE) 25 993 0,45%
Levy Fidelix (PRTB) Jairo Glikson(PRTB) 21 705 0,37%
João Bico (PSDC) Professora Sílvia Cristina (PSDC) 6 006 0,10%
Altino Prazeres (PSTU) Professora Janaína (PSTU) 4 715 0,08%
Henrique Áreas (PCO) Tranquillo Moterle (PCO) 1 019 0,02%
→ Total de votos válidos 5 789 891 83,36%
→ Votos em branco 367 471 5,29%
→ Votos nulos 788 379 11,35%
Total 6 945 741 78,16%
Abstenções 1 940 454 21,84%
Total de inscritos 8 886 195 100%
Relação da população municipal ao total de votos válidos 12 038 175 ~48,09%
Relação da população municipal ao total de inscritos 12 038 175 ~73,81%
  Eleito(a)


Eleição para prefeito de São Paulo em 2016
Primeiro turno
Partido Candidato Votos Votos (%)
  PSDB Doria 3 085 187
 
53,29%
  PT Haddad 967 190
 
16,7%
  PRB Russomanno 789 986
 
13,64%
  PMDB Marta 587 220
 
10,14%
  PSOL Erundina 184 000
 
3,18%
  SD Olímpio 116 870
 
2,02%
  REDE Young 25 993
 
0,45%
  PRTB Fidelix 21 705
 
0,37%
  PSDC Bico 6 006
 
0,1%
  PSTU Altino 4 715
 
0,08%
  PCO Áreas 1 019
 
0,02%
Totais 5 789 891  

Vereadores eleitos[editar | editar código-fonte]

Representação eleita

  PSDB: 11
  PT: 9
  DEM: 4
  PRB: 4
  PR: 4
  PSD: 4
  PSB: 3
  PV: 2
  PTB: 2
  PMDB: 2
  PPS: 2
  PSOL: 2
  PP: 1
  PSC: 1
  PROS: 1
  PTN: 1
  NOVO: 1
  PHS: 1
Fonteː[106]
Candidato(a) Partido Votação[107]
Porcentagem Total
Eduardo Suplicy PT 5,62% 301.446
Milton Leite DEM 2,01% 107.957
Reginaldo Tripoli PV 1,66% 88.843
Conte Lopes[nota 1] PP 1,49% 80.052
Mário Covas Neto PSDB 1,41% 75.593
Eduardo Tuma 1,31% 70.273
Adilson Amadeu PTB 1,25% 67.071
Souza Santos PRB 1,04% 55.924
Ricardo Nunes PMDB 1,02% 54.692
Celso Jatene PR 1,00% 52.715
Eliseu Gabriel PSB 0,98% 52.355
Rodrigo Goulart PSD 0,92% 49.364
Fernando Holiday DEM 0,90% 48.055
Atílio Francisco PRB 0,88% 46.961
Masataka Ota PSB 0,86% 45.915
Senival Moura PT 0,85% 45.320
Patrícia Bezerra PSDB 0,84% 45.285
João Jorge 0,79% 42.404
Aurélio Nomura 0,78% 41.954
Soninha Francine PPS 0,75% 40.113
Edir Sales PSD 0,73% 39.062
Gilson Barreto PSDB 0,72% 38.564
André Santos PRB 0,70% 37.393
Daniel Annenberg PSDB 0,69% 36.983
Alfredinho PT 0,68% 36.324
Toninho Paiva PR 0,66% 35.219
Juliana Cardoso PT 0,65% 34.949
Sandra Tadeu DEM 0,64% 34.182
Rute Costa PSD 0,63% 33.999
Police Neto PSD 0,63% 33.537
Donato PT 0,61% 32.592
Noemi Nonato PR 0,60% 32.116
Jair Tatto PT 0,58% 30.989
Gilberto Nascimento Jr. PSC 0,57% 30.382
Adriana Ramalho PSDB 0,56% 29.756
Camilo Cristófaro PSB 0,56% 29.603
Reis PT 0,55% 29.308
Paulo Frange PTB 29.242
Ricardo Teixeira PROS 0,53% 28.515
Fábio Riva PSDB 0,52% 28.041
Gilberto Natalini PV 0,52% 28.006
Alessandro Guedes PT 0,50% 26.780
Arselino Tatto PT 0,50% 26.596
George Hato PMDB 0,49% 26.104
Isac Félix PR 0,48% 25.876
Aline Cardoso PSDB 25.769
Claudinho de Souza 0,46% 24.923
David Soares[nota 2] DEM 24.892
Dr. Milton Ferreira PTN 0,41% 21.849
Rinaldi Digilio PRB 0,39% 20.916
Janaína Lima NOVO 0,36% 19.425
Cláudio Fonseca PPS 0,34% 18.444
Toninho Vespoli PSOL 0,30% 16.012
Zé Turin PHS 0,28% 14.957
Sâmia Bomfim[nota 3] PSOL 0,23% 12.464

Rendimento Financeiro-Eleitoral[editar | editar código-fonte]

Eleição para prefeito[editar | editar código-fonte]

Candidato a prefeito Candidato a vice Total de recursos recebidos[108] Rendimento Eleitoral Eficiência Eleitoral
Altino Prazeres
(PSTU)
Professora Janaína
(PSTU)
R$ 00 036 602,38 R$ 07,76/voto R$ 0 449 467,91
para atingir 1% de votos
Celso Russomano
(PRB)
Marlene Campos Machado
(PTB)
R$ 06 268 150,00 R$ 07,93/voto R$ 0 459 400,06
para atingir 1% de votos
Fernando Haddad
(PT)
Gabriel Chalita
(PDT)
R$ 07 626 351,24 R$ 07,89/voto R$ 0 456 537,09
para atingir 1% de votos
Henrique Áreas
(PCO)
Tranquillo Toterle
(PCO)
R$ 00 001 351,41 R$ 01,33/voto R$ 0 076 786,35
para atingir 1% de votos
João Bico
(PSDC)
Professora Sílvia Cristina
(PSDC)
R$ 00 320 014,85 R$ 53,28/voto R$ 3 085 004,96
para atingir 1% de votos
João Doria
(PSDB)
Bruno Covas
(PSDB)
R$ 12 446 819,95 R$ 04,03/voto R$ 0 233 586,63
para atingir 1% de votos
Levy Fidelix
(PRTB)
Jairo Glikson
(PRTB)
R$ 00 339 919,58 R$ 15,66/voto R$ 0 906 749,77
para atingir 1% de votos
Luiza Erundina
(PSOL)
Ivan Valente
(PSOL)
R$ 00 353 578,00 R$ 01,92/voto R$ 0 111 259,85
para atingir 1% de votos
Major Olímpio
(SD)
David Martins
(SD)
R$ 00 095 557,58 R$ 00,82/voto R$ 0 047 340,53
para atingir 1% de votos
Marta Suplicy
(PMDB)
Andrea Matarazzo
(PSD)
R$ 06 021 483,84 R$ 10,25/voto R$ 0 593 709,16
para atingir 1% de votos
Ricardo Young
(REDE)
Carlota Mingolla
(REDE)
R$ 00 410 788,67 R$ 15,80/voto R$ 0 915 025,32
para atingir 1% de votos
Total R$ 33 920 617,50 R$ 05,85/voto R$ 0 339 206,70
para atingir 1% de votos

Notas

  1. Eleito deputado estadual em 2018.
  2. Eleito deputado federal em 2018.
  3. Eleita deputada federal em 2018.

Referências

  1. Erro de citação: Etiqueta <ref> inválida; não foi fornecido texto para as refs de nome Data
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  13. Venceslau, Pedro (18 de março de 2016). «Matarazzo deixa o PSDB e chama João Doria de 'piada pronta'». Estadão. Consultado em 18 de julho de 2016. Andrea Matarazzo anunciou (...) sua desfiliação do PSDB. (...) deixou aberta a possibilidade de se filiar ao PSD, partido que é comandado pelo seu amigo e aliado Gilberto Kassab. 
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  100. «Psol vai ao TRE pedir que Erundina participe de debates na TV». rádio Brasil Atual. 18 de agosto de 2016. Consultado em 18 de agosto de 2016. Segundo o atual partido da ex-prefeita, os candidatos João Doria Júnior, Major Olímpio e Marta Suplicy vetaram a presença de Erundina nos debates, enquanto Haddad e Russomanno foram a favor. 
  101. «Campanhas de Marta, Doria e Major Olímpio vetam Erundina em debate». UOL. 17 de agosto de 2016. Consultado em 18 de agosto de 2016. As campanhas de Marta Suplicy (PMDB), João Doria Jr. (PSDB) e Major Olímpio (SD) vetaram a participação de Luiza Erundina (PSOL) no debate organizado pelo UOL, pela "Folha de S.Paulo" e pelo SBT com os candidatos a prefeito de São Paulo. O encontro acontece no dia 23 de setembro (sexta-feira), às 13h10, e será transmitido ao vivo. 
  102. «Luiza Erundina tem pedido para participar de debate na televisão indeferido». TRE-SP. 19 de agosto de 2016. Consultado em 21 de agosto de 2016. A candidata Luiza Erundina (PSOL) teve seu pedido de liminar indeferido e não terá direito a participar de debates entre candidatos à Prefeitura de São Paulo na televisão. Em decisão publicada nesta sexta-feira (19), o juiz da 1ª Zona Eleitoral Sidney da Silva Braga considerou que a candidata não preenche os requisitos exigidos pela legislação eleitoral vigente, que limita o número de participantes em debates de rádio e televisão. 
  103. «STF decide que nanicos podem participar em debates na mídia, se convidados». UOL. 25 de agosto de 2016. Consultado em 30 de agosto de 2016. A maioria dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu nesta quinta-feira (25) liberar a participação de partidos pequenos em debates políticos em rádio e televisão, desde que convidados pelas emissoras de rádio e televisão. As emissoras ficam obrigadas a chamar os candidatos com, no mínimo, dez deputados na Câmara, e podem optar por chamar nanicos e os outros candidatos não podem excluí-los. 
  104. «Após decisão do STF, Erundina e Freixo são convidados para debates na TV». A Tarde. 29 de agosto de 2016. Consultado em 30 de agosto de 2016. A deputada federal Luiza Erundina, candidata do PSOL à Prefeitura de São Paulo, participará na sexta-feira, 2, do debate promovido pela Rede TV. A decisão da emissora de convidá-la foi tomada após a maioria dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) liberar a participação de partidos pequenos em debates políticos em rádio e televisão, desde que convidados pelas emissoras de rádio e televisão. 
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