Ferrovia Norte-Sul: diferenças entre revisões

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Revisão das 18h41min de 8 de setembro de 2019

Ferrovia Norte-Sul (EF-151)
Info/Ferrovia
Predefinição:Info/Ferrovia
Vista da Ponte Ferroviária de Estreito MA, parte da Ferrovia Norte-Sul.
Informações principais
EF EF-151
Sigla ou acrônimo FNS
Área de operação Maranhão, Tocantins, Goiás, Minas Gerais e São Paulo
Tempo de operação 1996–Presente
Operadora VLI Multimodal S.A.
(Açailândia (MA) à Porto Nacional (TO))
Rumo Logística
(Porto Nacional (TO) à Estrela d'Oeste (SP))
Interconexão Ferroviária Estrada de Ferro Carajás
Ferrovia Centro-Atlântica
Linha Tronco (Estrada de Ferro Araraquara)
Website Valec Ferrovia Norte-Sul
Especificações da ferrovia
Extensão 2 184 km (1 360 mi)
(4 155,6 km (2 580 mi) projetados)[1]
Bitola bitola irlandesa
1 600 mm (5,25 ft)
Diagrama e/ou Mapa da ferrovia

A Ferrovia Norte-Sul (EF-151) é uma ferrovia longitudinal brasileira, em bitola larga, projetada para ser a espinha dorsal do sistema ferroviário nacional, interligando as principais malhas ferroviárias das cinco regiões do país. Seu projeto atual foi concebido num eixo norte-sul na região central do território brasileiro, possibilitando a conexão entre as malhas ferroviárias que dão acesso aos principais portos e regiões produtoras do país, que até então estavam regionalmente isoladas. Quando concluída, possuirá a extensão de 4.155 quilômetros e cortará os estados de Pará, Maranhão, Tocantins, Goiás, Minas Gerais, São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, conectando os extremos do país.

Atualmente, seu traçado efetivo vai de Açailândia (MA) a Estrela d'Oeste (SP). Porém, apenas o trecho entre Açailândia (MA) e Porto Nacional (TO) está totalmente operacional, sob responsabilidade da concessionaria VLI. Já o trecho entre Porto Nacional (TO) e Anápolis (GO), tem suas obras concluídas desde 2014, mas segue não operacional. Por fim, o trecho entre Ouro Verde de Goiás (próximo a Anápolis) e Estrela d'Oeste (SP) segue em fase final de obras, sob responsabilidade da VALEC. Estes dois últimos trechos citados foram concedidos a Rumo Logística, em 28 de março de 2019[2]. A extensão Norte até o estado do Pará e a extensão Sul até o estado do Rio Grande do Sul, seguem em projeto sem data para execução.

Características

Concebida sob o propósito de ampliar e integrar a malha ferroviária nacional, a ferrovia Norte-Sul se conecta com a Estrada de Ferro Carajás em Açailândia (MA), de onde é possível chegar ao porto do Itaqui. A partir de Porto Franco (MA), com a implantação da ligação a Eliseu Martins (PI), se conectará com a ferrovia Transnordestina, em construção pela Transnordestina Logística S.A., o que permitirá acesso alternativo da produção aos portos de Suape (PE) e Pecém (CE). Futuramente se conectará com a Ferrovia de Integração Oeste-Leste-FIOL, em Figueirópolis (TO) e com a FICO, em Campinorte (GO). Em Anápolis (GO), a Norte-Sul se conecta com com a Ferrovia Centro-Atlântica, porém esta opera em bitola métrica, demandando transbordo. Já em Estrela d'Oeste, no estado de São Paulo, a ferrovia se conecta com a malha Paulista da Rumo Logística, dando acesso ao porto de Santos e ao polo econômico e industrial de São Paulo. A partir da malha paulista, também é possível acessar a Ferronorte, que segue até o estado de Mato Grosso.

A ferrovia possui raio mínimo de curva de 343 metros e rampa máxima de 0,6%, o que permite uma velocidade máxima de 83 quilômetros por hora.[3][4] Ao longo de parte de seu trajeto em Goias e em Tocantis, a ferrovia segue paralela à Rodovia Belém-Brasília (BR-153; BR-226 e BR-010) e ao leito do Rio Tocantins.

História

Ferrovia Norte Sul em cruzamento com Rodovia Belém-Brasília, em Imperatriz-MA

O projeto da Ferrovia Norte-Sul começou a ser discutido em 1985, durante o governo do presidente José Sarney, com um traçado inicial que previa a extensão de aproximadamente 1.550 km, entre Açailândia (MA) e Anápolis (GO).

As obras do primeiro trecho entre Açailândia (MA) e Porto Franco (MA), com 215 km, se iniciaram em 1987, mas foram concluídas apenas em 1996 durante o governo Fernando Henrique Cardoso[5][6].

Durante o primeiro governo do presidente Luís Inácio Lula da Silva, houve a determinação para a retomada da ferrovia até Porto Nacional (TO) e posteriormente até Anápolis (GO).

O primeiro trecho entre Porto Franco (MA) - Araguaína (TO) com 146 km, foi inaugurado em 2007.[7]

Em outubro de 2007, a operação do trecho da Ferrovia Norte-Sul entre Açailândia (MA) e Porto Nacional (TO) foi concedido pela VALEC à Vale, por um período de 30 anos. A companhia foi a única interessada no leilão, pagando o valor mínimo de R$ 1,478 bilhão de reais, sendo R$ 740 milhões em 21 de dezembro de 2007, quando da assinatura do contrato e os 50% restantes pagos em duas parcelas, corrigidas pelo IGP-DI e acrescidas de juros de 12% ao ano, vencendo em dezembro de 2008 e de 2009.

O trecho concedido foi de 722 km, porém somente o trecho entre Açailândia (MA) e Araguaína (TO), com 361 km de extensão, estava concluído em outubro de 2007. Com o dinheiro pago pela concessão, foi realizada a construção do trecho entre Araguaína (TO) e Porto Nacional (TO), com 359 km de extensão.[8]

Em dezembro de 2008 foi entregue mais um trecho da ferrovia, que passou a operar de Açailândia(MA) até Colinas (TO), sendo 250 km de ferrovia no estado de Tocantins e 490 km desde o seu início[9][10].

Em março de 2010 foi inaugurado o trecho entre Colinas (TO) - Guaraí (TO) com 133 km[11][12].

O trecho entre Colinas (TO) e Porto Nacional (TO), que foi previsto inicialmente para 2009 e inaugurado em setembro de 2010 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, somente passou a operar no final de 2012, com a entrega oficial para a concessionária apenas em 2013.

Em 2011 a Vale S.A. desmembrou a operação da Norte-Sul e a uniu a Ferrovia Centro-Atlântica, criando uma empresa dedicada à logística chamada Valor da Logística Integrada - VLI, que passou a operar e administrar o trecho Açailândia (MA) - Porto Nacional (TO).[13][14]

Como se pode ler na faixa, primeiro trem de minério na FNS carregado em Porto Nacional. Antes o carregamento era em Guaraí.

Em janeiro de 2011, foram iniciadas as obras do trecho entre Ouro Verde de Goiás (GO) - cidade a cerca de 40 quilômetros a noroeste de Anápolis - e Estrela d'Oeste (SP), com 684 km de extensão[15]. Este trecho é o primeiro fora do projeto inicial da FNS, que tinha o traçado projetado apenas até Anápolis (GO), e posteriormente foi modificado para seguir até o porto de Rio Grande (RS).

O trecho com mais 855 km entre Porto Nacional (próximo a Palmas) (TO) e Anápolis (GO), que era prevista para 2010, somente foi entregue em 2014 pela presidente Dilma Rousseff[16][17], entretanto sem nenhum terminal operacional neste trecho, requerendo investimentos de 700 milhões de reais em pátios intermodais de cargas, viadutos e sinalização, pelo novo operador[18].

Já o trecho entre Ouro Verde (GO) e Estrela d'Oeste (SP) que tinha sua conclusão prometida para o segundo semestre de 2018, teve a obra encerrada com cerca de 95% de execução, onde o seu término ficou a cargo do futuro operador do trecho central[19].

Pátio de obras da Ferrovia Norte Sul em Indiara-GO, em 13 de outubro de 2014.

No dia 20 de julho de 2018, o presidente Michel Temer assinou a medida provisória 845/2018, que cria o Fundo Nacional de Desenvolvimento Ferroviário (FNDF). Esta medida garante que todo o valor pago pela outorga da concessão do trecho entre Porto Nacional (TO) e Estrela d'Oeste (SP) da FNS, seja revertido integralmente para a construção do Prolongamento Norte, ligando Açailândia (MA) ao Porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA)[20].

No dia 28 de março de 2019, o governo do presidente Jair Bolsonaro realizou o leilão do trecho central de 1.537 km da Ferrovia Norte-Sul, entre Porto Nacional (TO) e Estrela d'Oeste (SP). A Rumo Logística arrematou a ferrovia pelo valor de 2.719.530.000 de reais (o que representa um ágio de 100,29% sobre o lance mínimo de 1.353.550.000 de reais), por um contrato de concessão de 30 anos, não prorrogável. Além da vencedora Rumo, participou do certame a VLI Multimodal S.A., que ofereceu 2.065.550.000 de reais, representando um ágio de 52,6% em relação ao valor mínimo de outorga.[21] O contrato de concessão foi assinado em Anápolis, no estado de Goiás, em 31 de julho.[22]

Traçado

Trecho Data de inauguração[23] Comprimento (km) Comprimento desde Açailândia (km) Inicio das obras Observações e Conexões
Barcarena (PA) - Açailândia (MA) Indefinido 493 450 2019 (previsto) Em projeto
Açailândia (MA) - Porto Franco (MA) 1996 215 215 1987 Estrada de Ferro Carajás em Açailândia (MA), MA-122 próximo a João Lisboa (MA), BR-010 próximo a Imperatriz (MA), MA-138 próximo a Porto Franco (MA), Ramal ferroviário de 28 km ligando a fábrica da Suzano em Imperatriz até a ferrovia.[24]
Porto Franco (MA) - Aguiarnópolis (TO) 2007 42 247 ? Ponte sobre o Rio Tocantins entre as cidades de Estreito (MA) e Aguiarnópolis (TO), BR-226 próximo a Aguiarnópolis (TO). Patio Multimodal de Aguiarnópolis.
Aguiarnópolis (TO) - Araguaína (TO) 2007 114 361 ? Patio Multimodal de Araguaína/Babaçulândia (TO)[25]
Araguaína (TO) - Colinas do Tocantins (TO) 2008 153 514 ? Patio Multimodal de Colinas (TO)[25]
Colinas do Tocantins (TO) - Guaraí (TO) Março 2010[26] 100 614 ? Patio Multimodal de Guaraí (TO)[25]
Guaraí (TO) - Palmas (TO) 21 de setembro de 2010 150 764 2007[27] Pátio Multimodal de Palmas/Porto Nacional às margens da TO-080, próximo ao distrito de Luzimangues (Porto Nacional - TO).[25]
Palmas (TO) - Uruaçu (GO) 2012 456 1220 2008[28] Concluida Pátio Multimodal de Gurupi (TO)[25] e entroncamento com a Ferrovia Oeste-Leste em Figueirópolis (TO).
Uruaçu (GO) - Anápolis (GO) 2014 280 1500 2008[28][29] Inaugurada[30]
Ouro Verde (GO) - Estrela D'Oeste (SP) Previsto para 2º semestre de 2018 684 2184 2011[31] Em construção
Estrela D'Oeste (SP) - Panorama (SP) Indefinido 264 2548 Indefinido Em projeto
Panorama (SP) - Chapecó (SC) Indefinido 951 3499 Indefinido Em estudo
Chapecó (SC) - Rio Grande (RS) Indefinido 833 4332 Indefinido Em estudo

Prolongamento sul

O trecho em estudo, ligando Panorama (SP) e Rio Grande (RS), é atualmente chamado de Prolongamento Sul. A princípio, o projeto foi dividido em dois trechos:

Inicialmente o trecho ligando Panorama (SP) e Porto Murtinho (MS), sob a identificação EF-267, foi chamado de prolongamento sul da Ferrovia Norte-Sul.[32] Porém, este trecho foi incluído no Plano Nacional de Viação no dia 8 de maio de 2008, não mais como parte da FNS e sim como uma ferrovia que se conectará a ela, chamada Ferrovia do Pantanal.[33]

Prolongamento norte

O trecho ligando o Porto de Vila do Conde, em Barcarena (PA) e Açailândia (MA) é chamado de prolongamento norte da Ferrovia Norte-Sul,[32] fazendo parte da EF-151. Estima-se que este trecho terá 450 km.

Ramais

Atualmente a ferrovia conta com dois ramais ferroviários:

Trechos em operação

Porto Nacional (TO) - Açailândia (MA)

O trecho de 720 quilômetros entre Porto Nacional (TO) e Açailândia (MA), e operado pela VLI Multimodal S.A., proprietária da concessionária Ferrovia Norte-Sul S.A.. A operação no trecho possibilita uma economia de 8% no transporte de grãos até o Porto do Itaqui (São Luís), comparado ao uso de caminhões. O trecho transporta, principalmente, soja (55%), celulose (25%) e combustíveis (10%). [34]

Locomotiva VLI 8264 (EMD SD70), em São Luís, MA.

A carga principal da Ferrovia Norte Sul é a soja, embarcada em Porto Franco-MA e em Colinas do Tocantins-TO [35][36], mas também transporta celulose para a Suzano Maranhão, que construiu um ramal próprio de 28 km da fábrica em Imperatriz (MA) até a ferrovia, com destino ao Porto do Itaqui [37].

Pela ferrovia é feito o transporte de combustíveis de São Luís até o terminal em Porto Nacional, e há a previsão de transportar álcool do Tocantins para o porto de Itaqui[38][39]. O volume movimentado pelo terminal subiu de 110 milhões para 270 milhões de litros combustível de 2014 a 2016.[40]

Entre 2012 e 2015, o escoamento de grãos aumentou de 2,6 para 4,2 milhões de toneladas, 55% do volume total escoado no trecho. [41]O Terminal Integrador Porto Nacional tem capacidade para armazenar até 60 mil toneladas de grãos e movimentar 2,6 milhões de toneladas por ano. O Terminal de Palmeirante (TO) possui um armazém de 90 mil toneladas e pode expedir até 3,4 milhões por ano[42].

De 2014 a 2017, foram escoados 11,7 milhões de toneladas de grãos entre Porto Nacional (TO) e o Porto de Itaqui (São Luís).[43]. De janeiro a outubro de 2017, foram escoados 5,5 milhões de toneladas de grãos, superando em mais de 30% o que foi registrado em todo ano de 2015.[44]

O trecho em operação tem capacidade para transportar até 9 milhões de toneladas de grãos por ano, mas sofre com a falta de vias de acesso aos trilhos.[45]

Começou a funcionar em abril de 2017 um eixo que faz a travessia de caminhões com destino a Porto Nacional por balsas de Santana do Araguaia (PA) até Caseara (TO), por 4 quilômetros do Rio Araguaia[46]. Assim, viagens que levavam 20 horas passaram a levar duas, elevando em 7% o volume recebido do Leste e Nordeste de Mato Grosso e do Sul do Pará.[47]

O Porto do Itaqui transportou 1,184 milhão toneladas de papel e celulose de janeiro a outubro de 2017, produzidos pela unidade da Suzano Papel e Celulose em Imperatriz(MA), trazidos pela Ferrovia Norte Sul e Ferrovia Carajás.[48]

A duração da viagem entre Porto Nacional e o Porto de Itaqui tem, em média, 3,5 dias.[49]

Porto Nacional (TO) - Anápolis (GO)

O trecho entre Porto Nacional e Anapólis, .desde a inauguração, promoveu o transporte de 18 locomotivas (fev/2015), 26 mil toneladas de farelo de soja (dez/2015), 13 mil toneladas de madeira triturada (dez/2016 a mar/2017), 8 mil ton. de minério de manganês (out/2017) e 62 barras de trilhos de 240 metros cada - aprox. 1000 ton. (dez/2017).[50].

A expansão do transporte na ferrovia, entretanto, é limitado pela capacidade na EFC, que somente poderá absorver novos trens após a duplicação[51]. Desta forma é questionável a capacidade de transportar novas cargas do trecho inaugurado em 2014 (Porto Nacional- Anapólis), tanto pela falta de terminais[52], quanto pela incapacidade de fazer esta carga chegar a um porto. Isto somente se resolverá após a conclusão da duplicação da EFC, com previsão para 2018[53].

Ver também

Referências

  1. «Valec: Ações e Projetos». Consultado em 25 de março de 2013. Arquivado do original em 15 de março de 2013 
  2. «Corrupção e má gestão marcam a história da ferrovia Norte-Sul | EXAME». exame.abril.com.br. Consultado em 4 de fevereiro de 2018 
  3. [1]
  4. http://felipemonteirodecarvalho.blogspot.com/2010/01/velocidade-maxima-das-ferrovias.html
  5. "Empresa apresenta Ferrovia Norte Sul em Água Boa". In: Webtranspo[ligação inativa]
  6. «Cópia arquivada». Consultado em 30 de dezembro de 2009. Arquivado do original em 1 de maio de 2009 
  7. «Cópia arquivada». Consultado em 30 de dezembro de 2009. Arquivado do original em 28 de abril de 2010 
  8. «Folha Online - Dinheiro - Única interessada, Vale leva ferrovia Norte-Sul por R$ 1,4 bi - 03/10/2007». Consultado em 28 de Outubro de 2009 
  9. «Revista Ferroviária: notícias sobre ferrovias, metrôs, trens e indústria ferroviária no Brasil». Consultado em 28 de outubro de 2009 
  10. «Portal Stylo - Trecho Colinas-Guaraí da Ferrovia Norte-Sul deve ser entregue em abril». Consultado em 28 de outubro de 2009 [ligação inativa]
  11. «Cópia arquivada». Consultado em 30 de dezembro de 2009. Arquivado do original em 21 de janeiro de 2010 
  12. http://mgondim.blogspot.com/2009/08/apresentacao-sobre-ferrovia-norte-sul.html
  13. Valor Econômico (1 de novembro de 2012). «Criação da VLI». RevistFerroviária. Consultado em 9 de novembro de 2014 
  14. http://jmonline.com.br/novo/?noticias,6,POL%CDTICA,58906
  15. https://www.opopular.com.br/editorias/economia/começam-as-obras-do-ramal-sul-da-norte-sul-1.80524
  16. Paula Resende e Fernanda Borges (22 de maio de 2014). «Inaugurado trecho da FNS em Goiás». G1. Consultado em 9 de novembro de 2014 
  17. Valec. «Terminais e Pátios da FNS». Valec. Consultado em 9 de novembro de 2014. Arquivado do original em 9 de novembro de 2014 
  18. «Corrupção e má gestão marcam a história da ferrovia Norte-Sul | EXAME». exame.abril.com.br. Consultado em 4 de fevereiro de 2018 
  19. http://www.avancarparcerias.gov.br/ferrovia-ef-151-sp-mg-go-to-ferrovia-norte-sul
  20. https://exame.abril.com.br/brasil/temer-cria-fundo-ferroviario-e-prioriza-investimentos-no-para/
  21. Leilão da Ferrovia Norte-Sul renderá R$ 2,7 bilhões ao Governo Federal
  22. Rumo assina contrato de concessão da Ferrovia Norte-Sul em Anápolis
  23. «Governo quer criar mais 12 mil km de trilhos em 10 anos - Estadao.com.br». Consultado em 28 de Outubro de 2009 
  24. «Suzano Papel e Celulose inicia produção na fábrica de Imperatriz – Jornal Pequeno». Jornal Pequeno. 2 de janeiro de 2014 
  25. a b c d e http://conexaoto.com.br/noticia/gaguim-discute-infraestrutura-de-patios-multimodais-com-presidente-da-valec/7545
  26. Inauguração do trecho Colinas-Guaraí
  27. [2]
  28. a b http://www.oempreiteiro.com.br/index.php?id_mat=1009&home=not&tabela=materias[ligação inativa]
  29. http://www1.folha.uol.com.br/poder/1120319-pf-aponta-superfaturamento-na-obra-da-ferrovia-norte-sul.shtml
  30. http://blog.planalto.gov.br/ferrovia-norte-sul-entra-em-operacao-comercial/
  31. http://www.iturama.mg.gov.br/Noticias/ferrovia-nortesul-iturama-busca-expandir-desenvolvimento-por-meio-da-extensao-sul.html[ligação inativa]
  32. a b «Cópia arquivada» (PDF). Consultado em 28 de maio de 2009. Arquivado do original (PDF) em 16 de abril de 2014 
  33. «EMI-3-MT-MP-MF-Mpv-427-08». Consultado em 28 de outubro de 2009 
  34. «Corrupção e má gestão marcam a história da ferrovia Norte-Sul | EXAME». exame.abril.com.br. Consultado em 2 de fevereiro de 2018 
  35. http://br.search.yahoo.com/r/_ylt=A0geu8EuQG9PinYALz7z6Qt.;_ylu=X3oDMTBybjFrcjVnBHNlYwNzcgRwb3MDNARjb2xvA2FjMgR2dGlkAw--/SIG=12tc68ktp/EXP=1332719790/**http%3a//www.jornalpequeno.com.br/2011/5/31/o-misterio-do-tegram-157538.htm[ligação inativa]
  36. http://vfco.brazilia.jor.br/ferrovias/Ferrovia-Norte-Sul-FNS/Colinas-terminal-ferroviario.shtml
  37. Suzano (21 de março de 2014). «Suzano Inaugura fábrica em Imperatriz». Suzano. Consultado em 9 de novembro de 2014 
  38. Raizen. «Terminal de Distribuição de Porto Nacional vai atender diversos estados». Raizen. Consultado em 9 de novembro de 2014. Arquivado do original em 9 de novembro de 2014 
  39. Daniel Lopes (17 de abril de 2012). «Base da Petrobras em Porto Nacional vai distribuir combustível para cinco Estados». Tocantins Hoje. Consultado em 9 de novembro de 2014 
  40. «Corrupção e má gestão marcam a história da ferrovia Norte-Sul | EXAME». exame.abril.com.br. Consultado em 4 de fevereiro de 2018 
  41. «Safra recorde intensifica transporte de grãos sobre trilhos no Brasil». Agronegócio | Gazeta do Povo 
  42. «Safra recorde intensifica transporte de grãos sobre trilhos no Brasil». Agronegócio | Gazeta do Povo 
  43. «Norte-Sul sai atrás de carga para fazer ferrovia render». Folha de S.Paulo 
  44. REDAÇÃO. «Portos e Navios - Cresce a movimentação de grãos no Centro-Norte; VLI já movimentou mais de cinco milhões de toneladas este ano». Consultado em 12 de fevereiro de 2018. Arquivado do original em 13 de fevereiro de 2018 
  45. Comércio, Jornal do. «Ferrovia Norte-Sulbusca carga para se tornar rentável». Jornal do Comércio 
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  47. «Norte-Sul sai atrás de carga para fazer ferrovia render». Folha de S.Paulo 
  48. Redação. «Portos e Navios - Itaqui movimenta 16,3 milhões de toneladas de janeiro a outubro». Consultado em 4 de fevereiro de 2018. Arquivado do original em 5 de fevereiro de 2018 
  49. «Norte-Sul sai atrás de carga para fazer ferrovia render». Folha de S.Paulo 
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  51. Brazilplanet. «Duplicação da EFC». Brazilplanet. Consultado em 9 de novembro de 2014. Arquivado do original em 30 de abril de 2013 
  52. Fantástico (18 de abril de 2014). «Bilhões de reais jogados fora». Fantástico. Consultado em 9 de novembro de 2014 
  53. Hiroshi Bogea (28 de outubro de 2014). «Paralisação da duplicação da Ferrovia Carajás desemprega duas mil pessoas». Hiroshi Bogea. Consultado em 9 de novembro de 2014 

Ligações externas