Livre (partido político): diferenças entre revisões
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As primeiras eleições a que o LIVRE se apresentou foram as eleições para o [[Parlamento Europeu]], que se realizaram a 25 de maio de 2014. Após uma fase de avaliação de 37 pré-candidatos e dois debates públicos, as primeiras [[eleição_primária|eleições primárias abertas]] em Portugal realizaram-se no dia 6 de abril de 2014.<ref>{{citar web| url=http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=3804856&especial=Elei%E7%F5es%20Europeias%202014&seccao=MUNDO|título=Rui Tavares encabeça lista do LIVRE às europeias|publicado=DN.pt}}</ref> Desta consulta, resultou a lista de candidatos às eleições europeias, cuja ordenação foi a seguinte: |
As primeiras eleições a que o LIVRE se apresentou foram as eleições para o [[Parlamento Europeu]], que se realizaram a 25 de maio de 2014. Após uma fase de avaliação de 37 pré-candidatos e dois debates públicos, as primeiras [[eleição_primária|eleições primárias abertas]] em Portugal realizaram-se no dia 6 de abril de 2014.<ref>{{citar web| url=http://www.dn.pt/especiais/interior.aspx?content_id=3804856&especial=Elei%E7%F5es%20Europeias%202014&seccao=MUNDO|título=Rui Tavares encabeça lista do LIVRE às europeias|publicado=DN.pt}}</ref> Desta consulta, resultou a lista de candidatos às eleições europeias, cuja ordenação foi a seguinte: |
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O [http://livrept.net/europeias-2014/programa programa do Livre às Eleições europeias], documento aprovado depois de aberto a contribuições de todos os cidadãos, contém propostas como a revogação do [[Tratado_sobre_a_Estabilidade,_Coordenação_e_Governação_na_UEM|Tratado Orçamental]], uma maior justiça fiscal e laboral, democratização das instituições europeias, e o Programa Ulisses para a recuperação dos países periféricos. |
O [http://livrept.net/europeias-2014/programa programa do Livre às Eleições europeias], documento aprovado depois de aberto a contribuições de todos os cidadãos, contém propostas como a revogação do [[Tratado_sobre_a_Estabilidade,_Coordenação_e_Governação_na_UEM|Tratado Orçamental]], uma maior justiça fiscal e laboral, democratização das instituições europeias, e o Programa Ulisses para a recuperação dos países periféricos. |
Revisão das 19h17min de 7 de outubro de 2019
LIVRE | |
---|---|
Porta-voz | Rotativo, do Grupo de Contacto |
Fundação | 31 de janeiro de 2014 |
Sede | Lisboa |
Ideologia | Ecossocialismo Progressismo Socialismo democrático Social-democracia Pró-europeísmo Democracia participativa Anti-corrupção |
Espectro político | Centro-esquerda a Esquerda |
Afiliação europeia | Primavera Europeia |
Assembleia da República | 1 / 230 |
Parlamento Europeu | 0 / 21 |
Assembleia Legislativa dos Açores | 0 / 47 |
Assembleia Legislativa da Madeira | 0 / 57 |
Câmaras municipais | 0 / 2 074 |
Assembleias municipais | 3 / 6 461 |
Assembleias de freguesia | 6 / 27 019 |
Página oficial | |
tempodeavancar.net | |
O LIVRE (com a sigla L) é um partido político português. Os seus princípios fundadores são o universalismo, liberdade, igualdade, solidariedade, socialismo, ecologia e europeísmo.[1] O seu símbolo é a papoila. Foi legalizado, com a designação LIVRE e sigla L, pelo Tribunal Constitucional a 19 de março de 2014.[2]
O LIVRE distingue-se de outros partidos portugueses pela forma de organização interna. Em particular, o método de selecção dos seus candidatos às eleições a que se apresenta, que segue o formato de primárias abertas e rompe com a tradição de escolha de candidatos por convite de direcções partidárias. Deste modo, todos os cidadãos eleitores podem ser candidatos pelo LIVRE, desde que se revejam nos seus princípios fundadores. Desde a sua criação, o partido procura tomar decisões da forma mais inclusiva. Um exemplo disso é a plataforma em linha de discussão e wiki de ideias políticas tikiLIVRE, de acesso aberto para todos os membros e apoiantes.
História
O partido nasceu em 2013,[3] na sequência do Manifesto para uma Esquerda Livre, subscrito por milhares de portugueses, e que promoveu uma série de encontros pelo país. Outro momento chave foi o Congresso Fundador, que decorreu nos dias 31 de janeiro e 1 de fevereiro de 2014, no Porto.
No contexto de um processo de convergência, o LIVRE formou uma candidatura cidadã, envolvendo vários movimentos progressistas de esquerda e independentes, tendo decidido alterar o seu nome para LIVRE/Tempo de Avançar e sigla para L/TDA, no seu II Congresso, a 19 de abril de 2015.[4] Essa alteração foi aceite e registada pelo Tribunal Constitucional a 20 de maio de 2015.[5]
O fim do referido processo de convergência ficou marcado pela alteração da denominação do partido, decidida no seu V Congresso, a 19 de junho de 2016, de LIVRE/Tempo de Avançar para LIVRE, regressando assim à sua designação original. Essa alteração foi aceite e registada pelo Tribunal Constitucional a 10 de maio de 2017. Manteve-se, no entanto, a sigla L/TDA, visto que não foi aceite pelo Tribunal Constitucional o pedido de alteração da sigla L/TDA para LIVRE, tendo em conta que a sigla do partido não pode ser idêntica à sua designação.[6] Contudo, após contestação do LIVRE junto do Tribunal Constitucional, este acabou por aceitar e registar, a 22 de junho de 2017, a sigla do partido como L (a sigla original), visto que foi aprovada no referido V Congresso uma emenda que estabelecia o regresso à sigla original como alternativa, caso a sigla LIVRE não fosse aceite pelo Tribunal Constitucional, o que veio a suceder.[7]
Organização Interna
Grupo de Contacto
O Grupo de Contacto é o órgão executivo do partido, sendo que o porta-voz é seleccionado conforme o tema dentro deste órgão de 15 elementos. Fazem parte dele:[8]
- Ana Raposo Marques
- Aurora Cerqueira
- Carlos Teixeira
- Eduardo Viana
- Florbela Carmo
- Isabel Mendes Lopes
- Joacine Katar Moreira
- Jorge Pinto
- José Manuel Azevedo
- Marta Loja Neves
- Patrícia Gonçalves
- Paulo Velez Muacho
- Pedro Mendonça
- Pedro Nunes Rodrigues
- Safaa Dib
Assembleia
A Assembleia é o órgão máximo entre Congressos e é eleita uninominalmente. Reúne-se trimestralmente, ou mais, para avaliar decisões do Grupo de Contacto e votar documentos políticos e outros. Fazem parte dela:[9]
- Ofélia Janeiro (coordenadora da Assembleia)
- André Góis (1º secretário)
- Tomás Pereira (2º secretário)
- Rui Tavares
- Luísa Álvares
- Marisa Filipe
- João Vasco Gama
- Geizy Fernandes
- Tiago Gorjão Clara Charters de Azevedo
- Bárbara Tengarrinha
- Teresa Pinto
- Glória Franco
- André Wemans
- Eduardo Proença
- Filipe Honório
- Rodrigo Brito
- Ana Natário
- Vasco Cardoso
- Ana Filipa Castro
- Jorge Morais
- Adriano Barrias
- João Massena
- Lídia Figueiredo
- Marta Costa
- Rosa Silva
- Teresa Leitão
- Nuno Oliveira
- Margarida Moreira
- Mónica Pina
- Nelson Caetano
- Nivaldo da Silva
- Pedro Faria
- Pedro Lopes
- Pedro Moura
- João Manso
- José Araújo
- José Costa
- Luís Amado
- Ângela Lacerda Nobre
- Jorge Gravanita
- Mário Gaspar
- Tiago Pita
- Clarisse Marques
- Maria João Bernardo
- Faranaz Keshvjee
Círculos temáticos
Os Círculos Temáticos do LIVRE promovem o debate de ideias entre os membros e apoiantes do LIVRE, e os cidadãos em geral, com vista ao encontro e formação de propostas e programas políticos e o desempenho de ações específicas. São, no total, 4 círculos temáticos:[10]
- Democracia e Liberdade
- Esquerda e Estado Social
- Europa e Globalização
- Ecologia e Desenvolvimento Sustentável
Histórico eleitoral
Eleições europeias de 2014
As primeiras eleições a que o LIVRE se apresentou foram as eleições para o Parlamento Europeu, que se realizaram a 25 de maio de 2014. Após uma fase de avaliação de 37 pré-candidatos e dois debates públicos, as primeiras eleições primárias abertas em Portugal realizaram-se no dia 6 de abril de 2014.[11] Desta consulta, resultou a lista de candidatos às eleições europeias, cuja ordenação foi a seguinte:
- Rui Tavares
- Luísa Álvares
- Carlos Teixeira
- Ana Matos Pires
- Paulo Monteiro
- Palmira Silva.
O programa do Livre às Eleições europeias, documento aprovado depois de aberto a contribuições de todos os cidadãos, contém propostas como a revogação do Tratado Orçamental, uma maior justiça fiscal e laboral, democratização das instituições europeias, e o Programa Ulisses para a recuperação dos países periféricos.
Eleições legislativas de 2015
O LIVRE apresentou-se às eleições legislativas de 2015 no contexto da candidatura cidadã Tempo de Avançar, que incluiu duas organizações, o Fórum Manifesto e a Renovação Comunista, e muitos cidadãos independentes. Esses movimentos de cidadania concorreram nas listas do LIVRE, que, para o efeito, alterou a sua designação para LIVRE/Tempo de Avançar, de modo a que essa designação constasse dos boletins de voto.[12]
O MIC-Porto inicialmente incluído nesta plataforma, desvinculou-se em Julho de 2015, alegadamente em virtude de irregularidades detectadas no processo eleitoral das primárias para as legislativas de 2015.[13]
José Mattoso foi o mandatário nacional do LIVRE/Tempo de Avançar. Júlio Machado Vaz, Viriato Soromenho-Marques e Alberto Melo foram, respetivamente, os mandatários no Porto, em Setúbal e em Faro.[14][15][16][17]
Rui Tavares, Ana Drago e o economista José M.ª Castro Caldas foram os três primeiros nomes pelo círculo de Lisboa, Ricardo Sá Fernandes foi o cabeça-de-lista pelo Porto e Isabel do Carmo foi a cabeça-de-lista por Setúbal. O ator André Gago e a atriz São José Lapa também foram candidatos por Lisboa e Setúbal, respetivamente.[18][15][16]
Eleições presidenciais de 2016
A 26 de junho de 2015, o LIVRE/Tempo de Avançar realizou uma consulta interna – através de voto eletrónico ou presencial, em Lisboa e no Porto – para decidir se e quem apoiar nas presidenciais do ano seguinte,[19][20][21] com as seguintes perguntas:[22]
- «O LIVRE/TEMPO DE AVANÇAR deve apoiar um/a candidato/a às eleições presidenciais?»;
- «Se sim, qual o/a candidato/a que deve apoiar?».
À primeira pergunta, 79,7% das respostas foi «sim», 19,6% foi «não» e 0,7% foi em branco. Um voto «não» na primeira questão não invalidava uma resposta à segunda. Na segunda pergunta, os resultados foram os seguintes:[22]
Candidato | % dos votos c/
nulos e em branco |
% dos votos
validamente expressos | |
---|---|---|---|
António Sampaio da Nóvoa | 64,9 / 100 |
87,1 / 100 | |
Paulo de Morais | 5,3 / 100 |
7,1 / 100 | |
Henrique Neto | 3,0 / 100 |
4,0 / 100 | |
Graça Castanho | 0,2 / 100 |
0,3 / 100 | |
Cândido Ferreira | 0,1 / 100 |
0,2 / 100 | |
Votos em branco | 17,9 / 100 |
||
Votos nulos | 7,6 / 100 |
||
Total | 100 / 100 |
100 / 100 | |
Fonte | [23] |
Foram apenas considerados válidos os votos em personalidades que à altura já tivessem apresentado a sua candidatura. O total de votos validados foi 867.[22]
Conforme os resultados, o partido decidiu apoiar Sampaio da Nóvoa, antigo reitor da Universidade de Lisboa.[24][25][26]
Resultados eleitorais
Eleições legislativas
Data | Cabeça-de-lista | Cl. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2015 | Rui Tavares | 9.º | 39 340 | 0,73 / 100,00 |
0 / 230 |
Extra-parlamentar | ||
2019 | Joacine Katar Moreira | 9.º | 55 656 | 1,09 / 100,00 |
0,36 | 1 / 230 |
1 |
Eleições europeias
Data | Cabeça-de-lista | Cl. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|---|
2014 | Rui Tavares | 6.º | 71 495 | 2,18 / 100,00 |
0 / 21 |
||
2019 | Rui Tavares | 8.º | 60 569 | 1,83 / 100,00 |
0,35 | 0 / 21 |
Eleições presidenciais
Data | Candidato apoiado | 1.ª volta | 2.ª volta | ||||
---|---|---|---|---|---|---|---|
Cl. | Votos | % | Cl. | Votos | % | ||
2016 | António Sampaio da Nóvoa | 2.º | 1 060 800 | 22,88 / 100,00 |
Eleições autárquicas
Câmaras municipais
Data | Lista | Partido | Cl. | Votos | +/- | % | +/- | Vereadores (incl. presidentes) | +/- | Presidentes | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2017 | LIVRE (L)
|
36.º | 1 008 | 0,02 / 100,00 |
0 / 2 074 |
0 / 308 |
|||||
LIVRE-Partido Socialista (L-PS) | LIVRE (L) | 17.º | 16 409 | 0,32 / 100,00 |
0 / 2 074 |
0 / 308 | |||||
Partido Socialista (PS) | 5 / 2 074 |
1 / 308 |
Assembleias municipais
Data | Lista | Partido | Cl. | Votos | +/- | % | +/- | Deputados | Total do partido | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2017 | LIVRE (L)
|
37.º | 874 | 0,02 / 100,00 |
0 / 6 461 |
3 / 6 461 |
||||
LIVRE-Partido Socialista (L-PS) | LIVRE (L) | 17.º | 16 096 | 0,31 / 100,00 |
3 / 6 461 | |||||
Partido Socialista (PS) | 11 / 6 461 |
Assembleias de freguesia
Data | Lista | Partido na lista | Cl. | Votos | +/- | % | +/- | Deputados | Total do partido | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2017 | LIVRE (L)
|
37.º | 457 | 0,01 / 100,00 |
2 / 27 019 |
6 / 27 019 |
||||
LIVRE-Partido Socialista (L-PS) | LIVRE (L) | 18.º | 13 216 | 0,26 / 100,00 |
4 / 27 019 | |||||
Partido Socialista (PS) | 50 / 27 019 |
Eleições regionais
Região Autónoma dos Açores
Data | Cabeça-de-lista | Cl. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2016 | José Manuel Azevedo | 11.º | 227 | 0,24 / 100,0 |
0 / 57 |
Referências
- ↑ «Declaração de princípios aprovada na reunião de 16 de novembro de 2013». 16 de novembro de 2013
- ↑ «ACÓRDÃO N.º 255/2014». Tribunal Constitucional. 19 de março de 2014. Consultado em 22 de março de 2014
- ↑ «"Livre" vai ser o novo partido "no meio da esquerda"». DN. 16 de novembro de 2013. Consultado em 16 de novembro de 2013
- ↑ «Livre Tempo de Avançar faz referendo sobre presidenciais». 19 de Abril de 2015
- ↑ «ACÓRDÃO Nº 283/2015». Tribunal Constitucional. 20 de maio de 2015. Consultado em 26 de maio de 2015
- ↑ «ACÓRDÃO Nº 242/2017». Tribunal Constitucional. 10 de maio de 2017. Consultado em 20 de maio de 2017
- ↑ «ACÓRDÃO Nº 316/2017». Tribunal Constitucional. 22 de junho de 2017. Consultado em 4 de julho de 2017
- ↑ «Rui Tavares deixa órgão executivo do Livre». PÚBLICO. Consultado em 31 de dezembro de 2015
- ↑ «Órgãos nacionais do LIVRE». Consultado em 3 de março de 2018
- ↑ «Círculos Temáticos». Consultado em 2 de julho de 2018
- ↑ «Rui Tavares encabeça lista do LIVRE às europeias». DN.pt
- ↑ «Constitucional aprova mudança de nome do partido Livre». 26 de Maio de 2015
- ↑ «Sá Fernandes lidera a lista do Porto pelo Livre/Tempo de Avançar». Público. 3 de julho de 2015. Consultado em 3 de julho de 2015
- ↑ «José Mattoso é o mandatário nacional do Livre/Tempo de Avançar». Público. 7 de agosto de 2015. Consultado em 10 de agosto de 2015
- ↑ a b «Resultados do Porto». Tempo de Avançar. Consultado em 31 de dezembro de 2015
- ↑ a b «Resultados de Setúbal». Tempo de Avançar. Consultado em 31 de dezembro de 2015
- ↑ «Resultados de Faro». Tempo de Avançar. Consultado em 31 de dezembro de 2015
- ↑ «Resultados de Lisboa». Tempo de Avançar. Consultado em 31 de dezembro de 2015
- ↑ «Consulta sobre as eleições presidenciais». Tempo de Avançar. Consultado em 31 de dezembro de 2015
- ↑ «Livre/Tempo de Avançar decide posição sobre presidenciais». PÚBLICO. Consultado em 31 de dezembro de 2015
- ↑ «Livre/Tempo de Avançar faz consulta sobre candidato às presidenciais». DN. Consultado em 31 de dezembro de 2015
- ↑ a b c «Resultados da consulta sobre as eleições presidenciais». Tempo de Avançar. Consultado em 31 de dezembro de 2015
- ↑ http://tempodeavancar.net/?p=14123
- ↑ «Tempo De Avançar - Sampaio da Nóvoa tem o primeiro apoio formal de um partido. E é do Livre/Tempo de Avançar - Política - DN». DN. Consultado em 31 de dezembro de 2015
- ↑ «Sampaio da Nóvoa somou 87% dos votos no referendo do Livre/Tempo de Avançar». PÚBLICO. Consultado em 31 de dezembro de 2015
- ↑ «Sampaio da Nóvoa recebe apoio do LIVRE/Tempo de Avançar». Panorama. Consultado em 31 de dezembro de 2015