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Príncipe do Brasil (Brasil): diferenças entre revisões

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'''Príncipe do Brasil''' ('''Princesa''', no [[feminino]]) é, em sentido restrito, o [[Príncipe|título]] dos filhos legítimos dos Imperadores e o [[herdeiro presuntivo]] da coroa [[Império do Brasil|imperial do Brasil]]. Em sentido lato, ocasionalmente é também utilizado para designar todos os filhos do monarca, inclusive o que têm o título de [[Príncipe Imperial do Brasil|príncipe imperial]].
'''Príncipe do Brasil''' ('''Princesa''', no [[feminino]]) é um título imperial do [[Império do Brasil]], concedido aos filhos ou filhas do [[Lista de monarcas do Brasil|Imperador]] que não fossem o [[herdeiro aparente]] ou [[herdeiro presuntivo]] do trono. Também foi usado para denotar um neto ou neta na linha masculina de um monarca reinante, com algumas exceções.<ref name=":0">{{Citar web|url=http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao24.htm|titulo=www.planalto.gov.br|acessodata=2020-07-18|obra=}}</ref>


== História ==
Apesar de por vezes ser mencionado, este título não encontra registro na [[Constituição brasileira de 1824|Constituição do Império]],<ref name=":0">{{Citar web|url=http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao24.htm|titulo=www.planalto.gov.br|acessodata=2020-07-18|obra=}}</ref> de 1824, tampouco em atos adicionais espedidos pelos Chefes da Casa Imperial do Brasil.
Até 1815, o título de Príncipe do Brasil era usado para designar o [[herdeiro presuntivo]] do trono de [[Reino de Portugal|Portugal]], quando foi abandonado e alterado para o de ''[[Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves]]'' na esteira da elevação do [[Estado do Brasil|Brasil]] da condição de colônia à categoria de Reino unido a Portugal no [[Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves]].


O então Príncipe Real, D. Pedro de Alcântara, acabaria declarando a [[Independência do Brasil]], em 1822, fundando o [[Império do Brasil]] e passando, então, a intitular-se [[Lista de monarcas do Brasil|Imperador do Brasil]], como D. Pedro I. O título de Príncipe do Brasil foi então recriado pela [[Família imperial brasileira|Casa Imperial do Brasil]] para os filhos ou filhas do imperador que não fossem o [[herdeiro aparente]] ou [[herdeiro presuntivo]] do trono, já que esse era o [[Príncipe Imperial do Brasil]], e o primogênito deste (segundo na linha de sucessão) era o [[Príncipe do Grão-Pará]].
== Constituição do Império do Brasil e os títulos ==

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Na [[Constituição brasileira de 1824|Constituição do Império do Brasil]], de 1824, informa em seu artigo 105:<ref name=":0" />{{Quote|"O Herdeiro presumptivo do Imperio terá o Titulo de "Principe Imperial" e o seu Primogenito o de "Principe do Grão Pará" todos os mais terão o de "Principes". O tratamento do Herdeiro presumptivo será o de "Alteza Imperial" e o mesmo será o do Principe do Grão Pará: os outros Principes terão o Tratamento de Alteza".}}


Tal artigo confirma definitivamente a inexistência do título de Príncipe do Brasil tanto pela legislação brasileira, quanto pela tradição da [[Casa Imperial do Brasil]].
Tal artigo confirma definitivamente a inexistência do título de Príncipe do Brasil tanto pela legislação brasileira, quanto pela tradição da [[Casa Imperial do Brasil]].

== Estilos e tratamentos ==
Um Príncipe ou Princesa do Brasil geralmente tinha direito ao estilo de ''[[Sua Alteza|Alteza]]'', exceto o Príncipe/Princesa Imperial e o Príncipe/Princesa do Grão-Pará, que eram tratados como ''[[Sua Alteza Imperial|Alteza Imperial]]''. Príncipes ou Princesas que tivessem títulos adicionais de posição superior seriam tratados com o estilo vinculado ao título mais alto que possuíam.<ref>Constituição brasileira de 1824, artigo 105.</ref>

Desde o acordo entre a [[Casa de Orleães|Casa Real da França]] e a [[Casa de Orléans e Bragança|Casa Imperial Brasileira]] em 1909, os príncipes brasileiros na linha de sucessão ao antigo trono francês ostentam o título de ''[[Príncipe de Orléans e Bragança|Príncipes de Orléans e Bragança]]'', com o estilo de ''Alteza Real''. Os príncipes com títulos brasileiros mais altos, podem ser tratados com o estilo vinculado a esses títulos, em conjunto com seus títulos e estilos reais franceses; por exemplo, ''Sua Alteza Imperial e Real,'' o Príncipe Bertrand de Orléans e Bragança.

== Senado do Império ==
Os príncipes da [[Casa imperial brasileira|Casa Imperial Brasileira]] eram [[Senado Federal do Brasil|senadores]] por direito, podendo exercer tal prerrogativa quando completassem vinte e cinco anos de idade.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 46.</ref> A regra abrangia o Príncipe Imperial, o Príncipe do Grão-Pará e os demais Príncipes do Brasil.


==Conselho de Estado==
==Conselho de Estado==
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Outra função que os príncipes do Brasil poderiam exercer, ao completarem dezoito anos, era o de [[Conselho de Estado|conselheiros de Estado]]. Diferentemente do príncipe imperial, que adquiriria tal direito automaticamente ao completar a idade requerida, os príncipes do Brasil dependiam da indicação do Imperador.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 144.</ref> Caso compusessem o Conselho de Estado, não contabilizariam para o número máximo de membros deste órgão, que era de dez.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 138.</ref>
Outra função que os príncipes do Brasil poderiam exercer, ao completarem dezoito anos, era o de [[Conselho de Estado|conselheiros de Estado]]. Diferentemente do príncipe imperial, que adquiriria tal direito automaticamente ao completar a idade requerida, os príncipes do Brasil dependiam da indicação do Imperador.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 144.</ref> Caso compusessem o Conselho de Estado, não contabilizariam para o número máximo de membros deste órgão, que era de dez.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 138.</ref>

==Senado do Império==
Os príncipes da [[casa imperial brasileira]] eram [[Senado Federal do Brasil|senadores]] por direito, podendo exercer tal prerrogativa quando completassem vinte e cinco anos de idade.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 46.</ref> A regra abrangia o Príncipe Imperial, o Príncipe do Grão-Pará e os demais Príncipes do Brasil.


== Auxílio financeiro ==
== Auxílio financeiro ==
Os príncipes brasileiros tinham assegurado o recebimento de auxílio financeiro desde seu nascimento, cujo valor era aprovado pela Assembleia Legislativa. Tal auxílio financeiro cessava-se quando da saída dos príncipes do Brasil—ou seja, quando contraíssem matrimônio com cônjuge estrangeiro e para o país de origem deste fossem viver.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 109.</ref> Este auxílio financeiro era pago pelo [[Tesouro Nacional|Tesouro Público]] e entregue ao [[Mordomo-mor]].<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 114.</ref>
Os príncipes brasileiros tinham assegurado o recebimento de auxílio financeiro desde seu nascimento, cujo valor era aprovado pela Assembleia Legislativa. Tal auxílio financeiro cessava-se quando da saída dos príncipes do Brasil — ou seja, quando contraíssem matrimônio com cônjuge estrangeiro e para o país de origem deste fossem viver.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 109.</ref> Este auxílio financeiro era pago pelo [[Tesouro Nacional|Tesouro Público]] e entregue ao [[Mordomo-mor]].<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 114.</ref>


No caso das princesas do Brasil, ao se casarem, era-lhes conferido um [[dote]], após o qual cessava-se o auxílio financeiro.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 112.</ref> No caso dos Príncipes, após o casamento receberiam ainda uma última parcela deste auxílio, visto que não ofereciam dote. Diferentemente das Princesas, os Príncipes que se casassem e se mantivessem no Brasil continuariam a receber o auxílio.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 113.</ref>
No caso das princesas do Brasil, ao se casarem, era-lhes conferido um [[dote]], após o qual cessava-se o auxílio financeiro.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 112.</ref> No caso dos Príncipes, após o casamento receberiam ainda uma última parcela deste auxílio, visto que não ofereciam dote. Diferentemente das Princesas, os Príncipes que se casassem e se mantivessem no Brasil continuariam a receber o auxílio.<ref>Constituição do Brasil de 1824, artigo 113.</ref>

Revisão das 20h16min de 14 de junho de 2023

 Nota: Se procura o antigo título dos herdeiros da Coroa de Portugal, veja Príncipe do Brasil.
 Nota: Se procura o título criado para os herdeiros aparentes do trono imperial brasileiro, veja Príncipe Imperial do Brasil.
Príncipe do Brasil
Pariato Brasil
Criação Pedro I,
25 de março de 1824
Ordem Nobreza titulada
Tipo Hereditário
1.º Titular Januária de Bragança
Linhagem Casa de Bragança
Casa de Orléans e Bragança
Títulos Subsidiários Príncipe Imperial
Actual Titular
Brasão dos Príncipes do Brasil

Príncipe do Brasil (Princesa, no feminino) é um título imperial do Império do Brasil, concedido aos filhos ou filhas do Imperador que não fossem o herdeiro aparente ou herdeiro presuntivo do trono. Também foi usado para denotar um neto ou neta na linha masculina de um monarca reinante, com algumas exceções.[1]

História

Até 1815, o título de Príncipe do Brasil era usado para designar o herdeiro presuntivo do trono de Portugal, quando foi abandonado e alterado para o de Príncipe Real do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves na esteira da elevação do Brasil da condição de colônia à categoria de Reino unido a Portugal no Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves.

O então Príncipe Real, D. Pedro de Alcântara, acabaria declarando a Independência do Brasil, em 1822, fundando o Império do Brasil e passando, então, a intitular-se Imperador do Brasil, como D. Pedro I. O título de Príncipe do Brasil foi então recriado pela Casa Imperial do Brasil para os filhos ou filhas do imperador que não fossem o herdeiro aparente ou herdeiro presuntivo do trono, já que esse era o Príncipe Imperial do Brasil, e o primogênito deste (segundo na linha de sucessão) era o Príncipe do Grão-Pará.

Na Constituição do Império do Brasil, de 1824, informa em seu artigo 105:[1]

"O Herdeiro presumptivo do Imperio terá o Titulo de "Principe Imperial" e o seu Primogenito o de "Principe do Grão Pará" todos os mais terão o de "Principes". O tratamento do Herdeiro presumptivo será o de "Alteza Imperial" e o mesmo será o do Principe do Grão Pará: os outros Principes terão o Tratamento de Alteza".

Tal artigo confirma definitivamente a inexistência do título de Príncipe do Brasil tanto pela legislação brasileira, quanto pela tradição da Casa Imperial do Brasil.

Estilos e tratamentos

Um Príncipe ou Princesa do Brasil geralmente tinha direito ao estilo de Alteza, exceto o Príncipe/Princesa Imperial e o Príncipe/Princesa do Grão-Pará, que eram tratados como Alteza Imperial. Príncipes ou Princesas que tivessem títulos adicionais de posição superior seriam tratados com o estilo vinculado ao título mais alto que possuíam.[2]

Desde o acordo entre a Casa Real da França e a Casa Imperial Brasileira em 1909, os príncipes brasileiros na linha de sucessão ao antigo trono francês ostentam o título de Príncipes de Orléans e Bragança, com o estilo de Alteza Real. Os príncipes com títulos brasileiros mais altos, podem ser tratados com o estilo vinculado a esses títulos, em conjunto com seus títulos e estilos reais franceses; por exemplo, Sua Alteza Imperial e Real, o Príncipe Bertrand de Orléans e Bragança.

Senado do Império

Os príncipes da Casa Imperial Brasileira eram senadores por direito, podendo exercer tal prerrogativa quando completassem vinte e cinco anos de idade.[3] A regra abrangia o Príncipe Imperial, o Príncipe do Grão-Pará e os demais Príncipes do Brasil.

Conselho de Estado

Outra função que os príncipes do Brasil poderiam exercer, ao completarem dezoito anos, era o de conselheiros de Estado. Diferentemente do príncipe imperial, que adquiriria tal direito automaticamente ao completar a idade requerida, os príncipes do Brasil dependiam da indicação do Imperador.[4] Caso compusessem o Conselho de Estado, não contabilizariam para o número máximo de membros deste órgão, que era de dez.[5]

Auxílio financeiro

Os príncipes brasileiros tinham assegurado o recebimento de auxílio financeiro desde seu nascimento, cujo valor era aprovado pela Assembleia Legislativa. Tal auxílio financeiro cessava-se quando da saída dos príncipes do Brasil — ou seja, quando contraíssem matrimônio com cônjuge estrangeiro e para o país de origem deste fossem viver.[6] Este auxílio financeiro era pago pelo Tesouro Público e entregue ao Mordomo-mor.[7]

No caso das princesas do Brasil, ao se casarem, era-lhes conferido um dote, após o qual cessava-se o auxílio financeiro.[8] No caso dos Príncipes, após o casamento receberiam ainda uma última parcela deste auxílio, visto que não ofereciam dote. Diferentemente das Princesas, os Príncipes que se casassem e se mantivessem no Brasil continuariam a receber o auxílio.[9]

Príncipes e Princesas do Brasil (1822-1889)

Príncipe Nascimento Morte Relação com
o Soberano
Títulos

Januária Maria
11 de março de 1822
Palácio de São Cristóvão
18 de março de 1901
Nice,  França
Filha Condessa de Áquila (1844-1901)

Paula Mariana
17 de fevereiro de 1823
Palácio de São Cristóvão
16 de janeiro de 1833
Palácio de São Cristóvão
Filha

Francisca
2 de agosto de 1824
Palácio de São Cristóvão
27 de março de 1898
Paris,  França
Filha Princesa de Joinville (1843-1898)

Pedro de Alcântara
2 de dezembro de 1825
Palácio de São Cristóvão
5 de dezembro de 1891
Paris,  França
Filho Príncipe Imperial (1825-1831)

Maria Amélia
1 de dezembro de 1831
Paris,  França
4 de fevereiro de 1853
Funchal, Portugal
Filha

Afonso Pedro
23 de fevereiro de 1845
Palácio de São Cristóvão
11 de junho de 1847
Palácio de São Cristóvão
Filho Príncipe Imperial (1845-1847)

Isabel
29 de julho de 1846
Palácio de São Cristóvão
14 de novembro de 1921
Castelo d'Eu,  França
Filha Princesa Imperial (1847-1889)

Leopoldina
13 de julho de 1847
Palácio de São Cristóvão
7 de fevereiro de 1871
Palácio Coburgo, Áustria-Hungria
Filha Duquesa de Saxe (1864-1871)

Pedro Afonso
19 de julho de 1848
Palácio de São Cristóvão
9 de janeiro de 1850
Fazenda Imperial de Santa Cruz
Filho Príncipe Imperial (1848-1850)

Pedro Augusto
19 de março de 1866
Palácio Leopoldina
6 de julho de 1934
Tulln an der Dona, Áustria-Hungria
Neto

Augusto Leopoldo
6 de dezembro de 1867
Petrópolis
11 de outubro de 1922
Schladming, Áustria-Hungria
Neto Duque de Saxe (1867-1922)

Luís
26 de janeiro de 1878
Palácio Isabel
26 de março de 1920
Cannes,  França
Neto Príncipe de Orléans e Bragança (1878-1920)

Antônio Gastão
9 de agosto de 1881
Paris,  França
29 de novembro de 1918
Edmonton,  Reino Unido
Neto Príncipe de Orléans e Bragança (1881-1918)

Ver também

Referências

  1. a b «www.planalto.gov.br». Consultado em 18 de julho de 2020 
  2. Constituição brasileira de 1824, artigo 105.
  3. Constituição do Brasil de 1824, artigo 46.
  4. Constituição do Brasil de 1824, artigo 144.
  5. Constituição do Brasil de 1824, artigo 138.
  6. Constituição do Brasil de 1824, artigo 109.
  7. Constituição do Brasil de 1824, artigo 114.
  8. Constituição do Brasil de 1824, artigo 112.
  9. Constituição do Brasil de 1824, artigo 113.
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