Estação Ferroviária de Contumil

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Contumil
Identificação: 03004 COL (Contumil)[1]
Denominação: Estação Satélite de Contumil
Administração: Infraestruturas de Portugal (norte)[2]
Classificação: ES (estação satélite)[1]
Tipologia: C [3]
Linha(s):
Altitude: 90 m (a.n.m)
Coordenadas: 41°10′9.9228″N × 8°34′26.6844″W

(=+41.16942;−8.57408)

Mapa

(mais mapas: 41° 10′ 09,9228″ N, 8° 34′ 26,6844″ O; IGeoE)
Município: border link=PortoPorto
Serviços:
Estação anterior Comboios de Portugal Comboios de Portugal Estação seguinte
P-Campanhã
terminal
  IR   Ermesinde
Pocinho
P-Campanhã
terminal
  R   Ermesinde
V.Castelo
P-Campanhã
P-São Bento
    Rio Tinto
Régua
    Ermesinde
V.Castelo
P-Campanhã
P-São Bento
  B   Rio Tinto
Lousado
Braga
P-Campanhã
P-São Bento
  G   Rio Tinto
Guimarães
P-Campanhã
P-São Bento
  M   Rio Tinto
Penafiel
Caíde
M.Canaves.

Coroa: PRT3
Conexões:
Ligação a autocarros
Ligação a autocarros
402
Ligação ao metro
Ligação ao metro
F
Serviço de táxis
Serviço de táxis
PRT
Equipamentos: Bilheteira e/ou máquina de venda de bilhetes Elevadores Acesso para pessoas de mobilidade reduzida
Inauguração: aprox. 1910 (há 113 anos)[quando?]
Website:
Comboios de tipologias diversas na estação de Contumil.

A Estação Ferroviária de Contumil (nome anteriormente grafado como "Contomil"), é uma interface da Linha do Minho, que funciona como ponto de entroncamento com a Linha de Leixões, e que serve a zona de Contumil, no concelho do Porto, em Portugal.

Foi planeada nos finais do Século XIX, para servir como ponto de bifurcação entre as duas linhas e como ponto de gestão e manutenção de material circulante, tendo entrado ao serviço na década de 1910 apenas com funções técnicas, devido ao atraso na construção da linha para Leixões, que só abriu à exploração em 18 de Setembro de 1938.[4]

Descrição[editar | editar código-fonte]

Vista geral da estação de Contumil, em 2012.

Localização e acessos[editar | editar código-fonte]

Esta estação está situada no concelho do Porto, sendo considerada como localizada na Rua da Estação de Contumil[5], embora o acesso pedonal (subterrâneo) apenas possa ser realizado na Rua Avelino Ribeiro.[6] Na área existe pouca sinalização para indicar esta entrada.[carece de fontes?]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Em dados de 2004 pela Rede Ferroviária Nacional, a estação de Contumil contava com onze vias de circulação.[7] Em dados de 2010, ainda existia o mesmo número de vias de circulação, cuja extensão variava entre os 63 e os 481 m; as plataformas tinham 210 e 180 m de comprimento, e uma altura de 90 cm.[8] O edifício de passageiros situa-se do lado noroeste da via (lado esquerdo do sentido ascendente, a Monção e Leixões).[9][10]

As plataformas da estação estão parcialmente forrada com painéis de azulejos de padrão, da autoria de Eduardo Nery, e produzidos pela empresa da Fábrica de Cerâmica da Viúva Lamego. Os painéis formam 65 desenhos diferentes, testemunhando as várias combinações de formas e cores que podem ser feitas com os azulejos de padrão.[11]

História[editar | editar código-fonte]

Ver artigo principal: Linha do Minho § História

Planeamento[editar | editar código-fonte]

Esta estação situa-se no troço da Linha do Minho entre Campanhã e Nine, que entrou ao serviço, junto com o Ramal de Braga, em 21 de Maio de 1875.[12][13]

Em finais do século XIX, esteve em discussão a forma como deveria ser efectuada a ligação ferroviária entre o planeado Porto de Leixões e a rede ferroviária nacional.[14] Inicialmente, esteve prevista a continuação do Ramal da Alfândega, que unia a Alfândega do Porto à estação de Campanhã, até Leixões, mas devido aos elevados custos que seriam necessários para a construção, e o problemas criados pela crise financeira de 1891, o Conselho Superior de Obras Públicas sugeriu um traçado alternativo, já proposto pelo engenheiro Pereira Dias.[4] Segundo este novo plano, o ramal para o Porto de Leixões deveria sair de um local próximo do PK 2,5 da Linha do Minho,[4] entre as estações de Campanhã e Rio Tinto, na zona de Contumil,[15] onde deveria ser construída uma gare própria para a bifurcação entre as duas vias férreas.[14] Em 1898, foi formada uma comissão para estudar os vários planos que existiam para linhas férreas, tendo sido aconselhada a construção da linha até ao Porto de Leixões com o seu início na estação de Contumil, e a duplicação da Linha do Minho até Campanhã.[16] Desta forma, no Plano da Rêde Complementar ao Norte do Mondego, decretado em 15 de Janeiro de 1900, foi oficialmente classificado o traçado para a Linha de Circunvalação do Porto, com início em Contumil, e para a duplicação parcial da Linha do Minho.[4] A nova linha deveria ser construída pela administração dos Caminhos de Ferro do Estado, um órgão criado em 14 de Julho de 1899 para construir e explorar as redes férreas na posse do governo.[4] Logo após a aprovação da linha, José Fernando de Sousa, que fazia parte do conselho de administração dos Caminhos de Ferro do Estado, propôs que fossem feitos os estudos para a linha, com especial interesse para a estação de Contumil.[4]

Mapa do Plano da Rede Complementar ao Norte do Mondego, mostrando as duas opções para construir a linha até Leixões, uma através de uma nova via férrea a partir de Contumil, enquanto que a outra saía do Ramal da Alfândega.

Em 1902, foi enviado ao Conselho Superior de Obras Públicas e Minas o plano e o orçamento correspondente para a construção de uma estação ao quilómetro 2,5 da Linha do Minho, e para a duplicação da Linha do Minho.[17] Além de servir de entroncamento da então futura Linha de Leixões, a nova interface também deveria servir como subsidiária de Campanhã, auxiliando esta estação na triagem das composições de mercadorias e a manutenção de vagões.[17] Este local foi escolhido por ser o único que permitia a instalação das infra-estruturas necessárias às funções a serem exercidas na futura interface, como o edifício da estação, uma cocheira para material motor e outra para carruagens, cais cobertos e para carvão, e um reservatório.[16] O complexo deveria incluir onze vias, cuja extensão total compreendia cerca de 1630 m; cinco dessas vias foram designadas para o estacionamento e resguardo do material circulante, enquanto que as outras seis estavam destinadas à sua triagem e classificação, estando ligadas a uma via especial, com uma lomba para realizar as manobras por gravidade.[16] O custo total desta obra, incluindo todos os edifícios e vias, e os trabalhos necessários à duplicação da Linha até Campanhã, estava previsto em 165:500$000 Réis.[16] Em 10 de Setembro desse ano, foi decretada a construção da Estação de Contomil.[18] O plano e o respectivo orçamento foram aprovados pelo governo em 16 de Maio de 1903, baseado no parecer do Conselho Superior de Obras Públicas e Minas, datado de 30 de Abril do mesmo ano.[19]

No entanto, a partir desse ponto o planeamento da linha de Leixões entrou numa fase de sucessivos atrasos, gerados em parte pela instabilidade política, mas também devido à interferência da Associação Comercial do Porto, que por várias vezes tentou interromper as obras na linha de Leixões.[4] Aquela sociedade criticava o traçado da linha de Leixões, principalmente o seu início em Contumil, defendendo que em vez disso deveria ser prolongado o Ramal da Alfândega, fazendo assim a linha até Leixões passar pelo centro da cidade do Porto.[4] O projecto para a linha de Circunvalação foi aprovado em 4 de Julho de 1905, mas foi bloqueado pelo governo por intermédio de José Luciano de Castro.[4]

Apesar dos problemas em construir a linha para Leixões propriamente dita, continuou o interesse em construir a estação de Contumil, devido à sua outra função como posto de manutenção para material circulante, e após a aprovação do projecto começaram as obras da estação e para a duplicação da Linha do Minho.[4] Em 31 de Dezembro de 1910, já tinham sido gastos cerca de 100 contos em ambos os projectos, estando nessa altura a estação de Contumil já a ser utilizada para classificar e estacionar material circulante.[4]

Mapa das linhas construídas ou planeadas na zona a Norte da cidade do Porto, incluindo a de Leixões

Ligação à Linha de Leixões[editar | editar código-fonte]

Uma Portaria de 25 de Maio de 1911 ordenou que a linha para Leixões tivesse início em Ermesinde, contrariando o que tinha sido determinado pelo Plano da Rede de 1900.[4] Quando o projecto foi apresentado em 1912, o Conselho de Administração dos Caminhos de Ferro do Estado voltou a fixar o início da linha em Contumil, mantendo a ligação a Ermesinde como um ramal a sair de São Gemil.[4]

O concurso público para construção da Linha de Leixões, a partir das Estações de Contumil e Ermesinde, foi realizado pela Direcção-Geral de Caminhos de Ferro, em 27 de Janeiro de 1931, tendo o contrato sido assinado no dia 22 de Maio do mesmo ano, e as obras arrancado em 29 de Junho.[20] O relatório de 1931-1932 da Direcção Geral de Caminhos de Ferro revela que, naquele período, a companhia dos Caminhos de Ferro do Estado despendeu cerca de 1.100 contos nesta estação.[21] Nos inícios de 1935, uma portaria do Ministério das Obras Públicas e Comunicações autorizou o projecto para as expropriações e terraplanagens necessárias para a primeira fase da ampliação desta estação.[22] Em 8 de Maio de 1936, o Ministério aprovou o projecto para o edifício de passageiros e o correspondente orçamento, no valor de 111.933$11.[23] Em 9 de Setembro desse ano, o Ministério aprovou o plano para a segunda fase da ampliação da estação de Contumil, e o seu correspondente orçamento rectificado, no valor de 197:951$.[24] Um diploma publicado no Diário do Governo n.º 183, II Série, de 9 de Agosto, aprovou o auto de recepção definitiva para a empreitada n.º 9 da Linha de Cintura do Porto, referente à instalação dos equipamentos para iluminação eléctrica em Contumil e noutras estações da linha, que foi executada pela firma José Maria dos Santos & Santos.[25]

Em 18 de Setembro de 1938, entrou ao serviço a linha entre as estações de Contumil e Leixões.[12]

Década de 1960[editar | editar código-fonte]

Em Junho de 1966, a estação de Contumil encontrava-se em obras de expansão, com a construção de uma nova casa redonda para a reparação de locomotivas a gasóleo e a vapor.[26] As oficinas estavam igualmente a ser modificadas, de forma a se poder realizar a manutenção de material circulante a tracção eléctrica, e já se encontravam prontos três dos dez diques de moliana.[26] Estas obras pretendiam fazer de Contumil um centro de manutenção ferroviária, de forma a libertar espaço na estação de Campanhã, que se iria tornar no centro dos serviços ferroviários urbanos na cidade do Porto.[26] Em redor da estação, estava planeada a construção de várias habitações, para alojar os funcionários que iam ser transferidos das oficinas de Campanhã, formando uma localidade própria, com cerca de 800 habitantes.[26]

Locomotiva 248 no pedestal em Contumil

Década de 1990[editar | editar código-fonte]

Em 17 de Março de 1994, a empresa Caminhos de Ferro Portugueses instalou na estação de Contumil a locomotiva a vapor 248, que tinha sido resgatada do Rio Douro, para onde tinha caído na ocorrência de um descarrilamento, em 5 de Janeiro de 1940.[27]

Século XXI[editar | editar código-fonte]

No dia 1 de Novembro de 2009, a passagem de peões da estação ficou inundada na sequência de condições atmosféricas desfavoráveis, tendo os bombeiros sapadores demorado várias horas para bombear a água.[28] Segundo os bombeiros, aquela situação ocorria com grande frequência, sendo causada por níveis de precipitação mais intensos.[28]

Ver também[editar | editar código-fonte]

CP Urbanos do Porto

(Serv. ferr. suburb. de passageiros no Grande Porto)
Serviços: Aveiro Braga
Marco de Canaveses Guimarães


(b) Ferreiros 
Unknown route-map component "fvSTR+l" Unknown route-map component "fvBHFq" Unknown route-map component "fvKBHFeq"
 Braga (b)
(b) Mazagão 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "KBHFa red"
 Guimarães (g)
(b) Aveleda 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF red"
 Covas (g)
(b) Tadim 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF red"
 Nespereira (g)
(b) Ruilhe 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF red"
 Vizela
(b) Arentim 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF red"
 Pereirinhas (g)
(b) Cou.Cambeses 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF red"
 Cuca (g)
(m)(b) Nine 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF red"
 Lordelo (g)
(m) Louro 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF red"
 Giesteira (g)
(m) Mouquim 
Unknown route-map component "fvBHF" Unknown route-map component "BHF red"
 Vila das Aves (g)
(m) Famalicão 
Unknown route-map component "fvBHF-KBHFe" Unknown route-map component "BHF red"
 Caniços (g)
(m) Barrimau 
Unknown route-map component "fBHF" Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF red" Unknown route-map component "c"
 Santo Tirso (g)
(m) Esmeriz 
Unknown route-map component "c" + Unknown route-map component "fBHF"
Unknown route-map component "v-SHI3+l red"
Unknown route-map component "c" + Unknown route-map component "SHI3r red"
Unknown route-map component "uBHF+l@GG" Unknown route-map component "uBHF+r@GG"
 Cabeda (d)
(m)(g) Lousado 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R red" Unknown route-map component "uv-STR" Unknown route-map component "c" Urban station on track
 Suzão (d)
(m) Trofa 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R red" Unknown route-map component "uv-STR" Unknown route-map component "c" Urban station on track
 Valongo (d)
(m) Portela 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R red" Unknown route-map component "uv-STR" Unknown route-map component "c" Urban station on track
 S. Mart. Campo (d)
(m) São Romão 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R red" Unknown route-map component "uv-STR" Unknown route-map component "c" Urban station on track
 Terronhas (d)
(m) São Frutuoso 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R red" Unknown route-map component "uv-STR" Unknown route-map component "c" Urban station on track
 Trancoso (d)
(m) Leandro 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dpBHF-R red" Unknown route-map component "uv-STR" Unknown route-map component "c" Urban station on track
 Rec.-Sobreira (d)
(m) Travagem 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-R red" Unknown route-map component "uv-SHI2r" Unknown route-map component "c" Urban station on track
 Parada (d)
(m)(d) Ermesinde 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-M red" Unknown route-map component "udBHF-R" Unknown route-map component "cd" Urban station on track
 Cête (d)
(m) Palmilheira 
Unknown route-map component "fdSTR~L"
Unknown route-map component "fdBHF-M~Rf" + Unknown route-map component "dSTR~L red"
Unknown route-map component "dBHF-M~Rf red" + Unknown route-map component "udSTR~L"
Unknown route-map component "udBHFf~R" Unknown route-map component "d" Urban station on track
 Irivo (d)
(m) Águas Santas 
Unknown route-map component "fdBHF~Lg"
Unknown route-map component "fdSTR~R" + Unknown route-map component "dBHF-M~Lg red"
Unknown route-map component "dSTR~R red" + Unknown route-map component "udBHF-M~Lg"
Unknown route-map component "udSTR~R" Unknown route-map component "d" Urban station on track
 Oleiros (d)
(m) Rio Tinto 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-M red" Unknown route-map component "udBHF-R" Unknown route-map component "cd" Urban station on track
 Paredes (d)
(m) Contumil 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-M red" Unknown route-map component "udBHF-R" Unknown route-map component "cd" Urban station on track
 Penafiel (d)
(d)(n) P.-Campanhã 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdBHF-L" Unknown route-map component "dBHF-M red" Unknown route-map component "udBHF-M" Unknown route-map component "dKBHFa-R saffron" Unknown route-map component "c" Urban station on track
 Bustelo (d)
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdSTR" Unknown route-map component "dSTR red" Unknown route-map component "udSTR"
Unknown route-map component "cd" + Unknown route-map component "vSHI2gl-_saffron"
Urban station on track
 Meinedo (d)
(m) P.-São Bento 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "fdKBHFe-L" Unknown route-map component "dKBHFe-M red"
Unknown route-map component "udKBHFe-M" + Unknown route-map component "STRc2 saffron"
Unknown route-map component "dKBHFe-R saffron" Unknown route-map component "dSTR3 saffron" Unknown route-map component "udSTR" Unknown route-map component "c"
 
(n) General Torres 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "STRc2 saffron" Unknown route-map component "BHF3+1 saffron"
Unknown route-map component "uBHFSHI1+l" + Unknown route-map component "dSTRc4 saffron"
Unknown route-map component "c"
 Caíde (d)
(n) Gaia 
Unknown route-map component "c"
Unknown route-map component "STR+1 saffron" + Unknown route-map component "lBHF2 saffron"
Unknown route-map component "STRc4 saffron" Urban station on track Unknown route-map component "c"
 Oliveira (d)
(n) Coimbrões 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Urban station on track Unknown route-map component "c"
 Vila Meã (d)
(n) Madalena 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Urban station on track Unknown route-map component "c"
 Recesinhos (d)
(n) Valadares 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Urban station on track Unknown route-map component "c"
 Livração (d)
(n) Francelos 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Urban End station Unknown route-map component "c"
 M.Canaveses (d)
(n) Miramar 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "KBHFa saffron" Unknown route-map component "c"
 Aveiro (d)
(n) Aguda 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "c"
 Cacia (d)
(n) Granja 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "c"
 Canelas (n)
(n) Espinho 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "c"
 Salreu (n)
(n) Silvalde 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "c"
 Estarreja (n)
(n) Paramos 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "c"
 Avanca (n)
(n) Esmoriz 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "c"
 Válega (n)
(n) Cortegaça 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "BHF saffron" Unknown route-map component "c"
 Ovar (n)
 
Unknown route-map component "c" Unknown route-map component "BHFl@FF saffron" Unknown route-map component "BHFr@FF saffron" Unknown route-map component "c"
 Carv.-Maceda (n)

Referências

  1. a b (I.E.T. 50/56) 56.º Aditamento à Instrução de Exploração Técnica N.º 50 : Rede Ferroviária Nacional. IMTT, 2011.10.20
  2. Diretório da Rede 2025. I.P.: 2023.11.29
  3. Diretório da Rede 2021. IP: 2019.12.09
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  6. «Estação Contumil (Acesso) - Comboios · R. Avelino Ribeiro 155 4350, Porto, Portugal». Estação Contumil (Acesso) - Comboios · R. Avelino Ribeiro 155 4350, Porto, Portugal. Consultado em 10 de março de 2023 
  7. «Linhas de Circulação em Estações». Directório da Rede Ferroviária Portuguesa 2005. Rede Ferroviária Nacional. 13 de Outubro de 2004. p. 59-64 
  8. «Linhas de Circulação e Plataformas de Embarque». Directório da Rede 2011. Rede Ferroviária Nacional. 25 de Março de 2010. p. 67-89 
  9. (anónimo): Mapa 20 : Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1985), CP: Departamento de Transportes: Serviço de Estudos: Sala de Desenho / Fergráfica — Artes Gráficas L.da: Lisboa, 1985
  10. Diagrama das Linhas Férreas Portuguesas com as estações (Edição de 1988), C.P.: Direcção de Transportes: Serviço de Regulamentação e Segurança, 1988
  11. SAPORITI, 1998:210-213
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • MARTINS, João; BRION, Madalena; SOUSA, Miguel; et al. (1996). O Caminho de Ferro Revisitado. O Caminho de Ferro em Portugal de 1856 a 1996. Lisboa: Caminhos de Ferro Portugueses. 446 páginas 
  • REIS, Francisco; GOMES, Rosa; GOMES, Gilberto; et al. (2006). Os Caminhos de Ferro Portugueses 1856-2006. Lisboa: CP-Comboios de Portugal e Público-Comunicação Social S. A. 238 páginas. ISBN 989-619-078-X 
  • SAPORITI, Teresa (1998). Azulejos Portugueses: Padrões do Século XX. Lisboa: Edição da autora. 372 páginas. ISBN 972-97653-1-6 

Leitura recomendada[editar | editar código-fonte]

  • Centros de Comando Operacional - Contumil. Lisboa: Rede Ferroviária Nacional, E. P. 2008 
  • Linha do Minho. Lisboa: Rede Ferroviária Nacional E. P. 2004. 43 páginas 
  • Linha do Minho / Ramal de Braga (Catálogo de Obra). Lisboa: Rede Ferroviária Nacional E. P. 2004 
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