Honeymoon

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Honeymoon
Honeymoon
Álbum de estúdio de Lana Del Rey
Lançamento 18 de setembro de 2015 (2015-09-18)
Gravação 2014—15
Estúdio(s) Electric Lady Studios
(Greenwich Village, Nova Iorque)
The Green Building
(Santa Mônica, Califórnia)
Gênero(s) Barroco pop, jazz, trap
Duração 65:06
Idioma(s) Inglês, italiano
Formato(s) CD, download digital, LP
Gravadora(s) Universal
Produção Del Rey, Kieron Menzies, Rick Nowels
Cronologia de Lana Del Rey
Ultraviolence
(2014)
Singles de Honeymoon
  1. "High by the Beach"
    Lançamento: 10 de agosto de 2015 (2015-08-10)
  2. "Music to Watch Boys to"
    Lançamento: 11 de setembro de 2015 (2015-09-11)
  3. "Freak"
    Lançamento: 9 de fevereiro de 2016 (2016-02-09)

Honeymoon é o quarto álbum de estúdio da cantora-compositora estadunidense Lana Del Rey, lançado no dia 18 de setembro de 2015 através de gravadoras afiliadas à Universal Music. O processo de elaboração do projeto iniciou-se em 2014, pouco após a liberação de seu terceiro disco de originais, Ultraviolence. Inicialmente, a artista pretendia lançar uma reedição de seu último trabalho, porém, acabou por envolver-se no novo projeto após escrever grande parte do material até o início de 2015. Neste trabalho, a musicista possui participação mais ativa em seu processo criativo, produzindo-o inteiramente com o auxílio de Kieron Menzies e Rick Nowels. As sessões de gravação do material decorreram nos estúdios Electric Lady Studios, em Nova Iorque, e The Green Building, na Califórnia, entre dezembro de 2014 e os meses inciais de 2015.[1]

Descrito como cinematográfico, Honeymoon é um álbum de gênero barroco pop e contém influências de estilos como o jazz e o trap, enquanto a sua instrumentação é composta por guitarras, sintetizadores, mellotron, saxofone e efeitos eletrônicos. Liricamente, explora temas como relacionamentos torturados, amargura, luxúria e o escapismo e, de acordo com a própria intérprete, reflete as suas emoções e humor à época de sua escrita, sendo mais surrealista e menos autobiográfico que os seus lançamentos prévios. Considerado um dos mais aguardados de 2015, foi recebido com análises predominantemente positivas pelos críticos musicais, os quais elogiaram o seu conteúdo musical eclético e os vocais da artista e enfatizaram a sua natureza lírica, que exibe uma cantora mais natural e autêntica, e descreveram-no como o melhor da carreira de Del Rey.

Comercialmente, obteve resultados positivos, alcançando as cinco primeiras posições das tabelas musicais de países como Canadá, a Nova Zelândia e o Reino Unido em sua primeira semana de vendas, e atingindo o ápice na Austrália e Irlanda. Nos Estados Unidos, estreou na vice-liderança da Billboard 200, com mais de 116 mil unidades comercializadas, estabelecendo a segunda melhor semana de vendas de Del Rey em território estadunidense, e conquistou a liderança da Alternative Albums.[2] Para promover a obra, foi lançado, em 10 de agosto, o primeiro single do disco, "High by the Beach", que recebeu aclamação dos críticos musicais. Comercialmente, no entanto, não obteve o mesmo reconhecimento. Posteriormente, foram disponibilizados como singles promocionais "Terrence Loves You" e a faixa homônima, ambos bem-recebidos pelos críticos contemporâneos. "Music to Watch Boys to" foi lançado como o segundo single do disco no dia 11 de setembro, enquanto "Freak", a terceira faixa de trabalho, foi lançada em 9 de fevereiro de 2016.

Antecedentes

Eu sempre quero tirar vantagem de quando me sinto inspirada, porque não me sinto assim o tempo todo. O ponto de partida [para a elaboração de Honeymoon] foi o término do álbum anterior. Não me sentia cansada, ainda sentia-me inspirada. Não pensei que seria um álbum inteiramente novo, mas no início de 2015 eu havia escrito três quartos de um disco, e [percebi que] poder-se-ia transformar em um verdadeiro álbum.

— Lana Del Rey a explicar a rápida evolução de seu trabalho em entrevista concedida a Zane Lowe, do programa de rádio Beats 1.[3]

Dias após o lançamento de seu terceiro disco de originais, Ultraviolence (2014), Del Rey tornou público o seu interesse em lançar um novo material.[4][5] Inicialmente, a cantora apenas pretendia relançar Ultraviolence, porém, em dezembro de 2014, a intérprete revelou em entrevista à revista Galore Magazine que estava trabalhando em um projeto subsequente com os seus colaboradores de longa data, Dan Heath e Rick Nowels.[6] A intérprete mencionou que teve uma ideia completamente distinta para um novo disco logo após liberar Ultraviolence e decidiu explorar o novo conceito.[7] Um mês depois, a cantora revelou o título do projeto em entrevista com a Billboard; a artista também mencionou que havia concluído cerca de nove canções para o disco e afirmou ter desenvolvido a ideia do novo trabalho logo após o lançamento de Ultraviolence. Del Rey também revelou que incluiria um cover de "Don't Let Me Be Misunderstood" (1964), de Nina Simone, e que Honeymoon: "É muito diferente do último e mais parecido com os dois primeiros, Born to Die e Paradise (...) Está crescendo em algo de que eu realmente gosto. Eu estou meio que gostando de afundar nesse sentimento mais noir para esse novo. Tem sido ótimo".[8][9]

No mesmo mês, a artista revelou em entrevista com o Los Angeles Times o título de uma das canções do projeto, "Music to Watch Boys to", e mais tarde o disc jockey (DJ) britânico Mark Ronson — responsável pela produção do êxito de Amy Winehouse, Back to Black (2006), e pelos trabalhos de Adele, Christina Aguilera e Paul McCartney — divulgou ter-se reunido com Lana Del Rey.[10][11] "Farei algumas gravações com Lana Del Rey, achei um estúdio bacana em Los Angeles. Ela tem algumas músicas e eu disse que tenho ideias de demos", disse ele.[12] Entretanto, Ronson afirmou posteriormente que as sessões em estúdio com a artista não foram produtivas.[13]

Lançamento e encarte

Observou-se nas cores utilizadas na arte de capa do disco — o vermelho, o branco e o azul — uma referência às cores da bandeira dos Estados Unidos.

As primeiras informações sobre o lançamento do sucessor de Ultraviolence foram divulgadas pela própria Lana Del Rey em dezembro de 2014, enquanto que no mês seguinte a artista revelou que disco seria intitulado de Honeymoon.[6][8] Numa entrevista concedida a James Franco, a cantora explicou o motivo pelo qual escolheu tal palavra para nomear o projeto: "É a palavra que resume o sonho definitivo. Quero dizer, a vida é uma lua de mel. A vida, o amor, o paraíso, as liberdades… Isso é para sempre".[14] Durante um concerto que realizara em Washington, nos Estados Unidos, em maio de 2015, a cantora revelou que o mês previsto para o lançamento da obra era setembro.[15] Meses depois, em 14 de agosto, por meio de seu perfil no Instagram, a cantora confirmou a data em que o material seria liberado.[16] Em 20 do mesmo mês, a intérprete revelou a lista de faixas do material e, no dia seguinte, divulgou a capa do CD, na qual aparece em um carro da Starline Tours, empresa de turismo especializada em passeios por Los Angeles.[17][18] Registrada por Neil Krug,[19] a imagem a caracteriza de forma pensativa e usando uma camiseta branca, óculos de sol e chapéu cor de rosa.[20] Acima de Del Rey, é visto o seu nome escrito de cor vermelha e letra maiúscula, enquanto o título do álbum está escrito de cor azul e posicionado abaixo do nome da cantora. As cores utilizadas foram notadas como uma referência às da bandeira dos Estados Unidos.[21] No veículo, vê-se um número telefônico parcialmente encoberto, que forneceu atualizações semanais sobre Honeymoon.[22] Mike Wass, do site Idolator, descreveu a imagem como um trocadilho inteligente que sintetiza a obsessão de Del Rey pela fama.[23] O encarte do projeto — em sua maior parte registrado por Chuck Grant, irmã de Del Rey, e revelado em 12 de setembro por meio do Twitter das lojas Urban Outfitters — consiste em fotografias de Del Rey a posar como uma turista a excursionar por locais de Hollywood, bem como de paisagens ensolaradas que contêm partes das letras das canções, e foi descrito pela Rolling Stone como uma das obras mais visualmente atraentes da intérprete.[24][25]

Considerado um dos mais aguardados de 2015,[26] Honeymoon foi lançado em formato físico e digital em lojas internacionais e virtuais, como Amazon.com, sendo que nos Estados Unidos o site Urban Outfitters disponibilizou uma versão exclusiva do disco em formato de vinil, que contém um livreto com dezesseis páginas e cuja arte de capa difere da versão padrão.[27][28] Nesta, a ilustração exibe somente o rosto de Del Rey, que está a olhar inexpressivamente para a câmera. O seu nome é visto na parte superior e o título do álbum na parte inferior, ambos ao centro e estilizados com letras maiúsculas e de cor vermelha.[29] Tal edição apenas foi comercializada em outras regiões do planeta por meio do site da Universal Music.[28] Disponibilizado para pré-venda on-line em 21 de agosto, o disco assumiu a liderança da iTunes Store de 24 países, incluindo os Estados Unidos, Reino Unido e Brasil, em apenas algumas horas.[30] Aqueles que efetuaram a compra do material durante a sua pré-venda no iTunes receberam-no uma semana antes de seu lançamento, em 11 de setembro.[31] Além disso, a loja Amoeba Music, de Los Angeles, comercializou Honeymoon antecipadamente em 17 de setembro durante três horas.[32] O lançamento oficial do disco ocorreu no dia seguinte, através de gravadoras subsidiárias da Universal Music. Nos Estados Unidos, Canadá e França, foi comercializado sob o selo da Interscope Records.[33][34][35] Na Austrália, Brasil e Polônia, a distribuição ficou a cargo da própria Universal, enquanto no Reino Unido, Portugal, Nova Zelândia, entre outros, a editora discográfica responsável foi a Polydor Records e na Alemanha, a Vertigo Records.[A 1]

Composição

Temas e influências na composição

Os estadunidenses Nina Simone e Bob Dylan foram alguns dos artistas que exerceram influência no estilo musical do álbum.

Ao anunciar o lançamento do disco, Del Rey referiu-se ao mesmo como muito diferente de Ultraviolence e mais parecido com Born to Die e Paradise.[8] Em diversas entrevistas, a cantora revelou o seu interesse em desenvolver um disco influenciado pela "grande era de jazz" e contendo "refrões majestosos, coros, orquestras, [e] atmosferas que evocam os anos 1950 com um toque soft grunge", e caracterizou o novo trabalho como "retrô-futurístico".[36] Numa entrevista concedida à revista Interview, Del Rey explicou o porquê de atribuir-lhe tal descrição, comentando que, inicialmente, o material foi concebido como um disco de jazz, mas ela e os seus produtores resolveram encaixar influências da música trap em algumas faixas, o que lhe conferiu tal sonoridade.[37]

Em termos de composição musical, Honeymoon é considero um híbrido de todos os estilos abordados por Del Rey ao longo de sua carreira.[38] Descrito como cinematográfico e melancólico, é um registro de gênero barroco pop,[39] que incorpora elementos da música trap, jazz, blues e dream pop.[40][41][42][43] Notou-se que a sua produção minimalista apresenta o trabalho de instrumentos musicais variados, tais como sintetizadores discretos, linhas de guitarra que ecoam, saxofones, tambores e bateria,[44] enquanto os vocais sobrepostos da artista são caracterizados por suspiros e sussurros que lhes conferem certa sensualidade.[45][46][47] Liricamente, as faixas exploram temas comuns à discografia da artista, como romances torturados, a amargura, a luxúria, reflexões sobre a fama e o uso recreativo de drogas.[48][49][50] A cantora, no entanto, definiu o projeto como menos autobiográfico que os seus discos prévios e "mais surreal, ao estilo 'Lucy In The Sky With Diamonds'", referindo-se à "fase mais LSD" dos Beatles.[51][52] Trata-se também, ainda segundo Del Rey, sobre o anti-voyeurismo e o escapismo.[53][54] Durante o processo criativo do disco, a cantora influenciou-se por escritores e músicos como Allen Ginsberg, Emily Dickinson, Miles Davis, The Moody Blues, Leonard Cohen, Bob Dylan, bem como pelo surrealismo das obras de Pablo Picasso e Federico Fellini.[55]

Várias canções fazem referências a artistas que Del Rey escutara durante a elaboração do material. Em "Music to Watch Boys to", Del Rey evoca o poema "Nothing Gold Can Stay" (1923), escrito por Robert Frost; em "Terrence Loves You", a cantora menciona Major Tom, em referência ao personagem fictício criado pelo britânico David Bowie e que aparece em canções como "Space Oddity" (1969); em "God Knows I Tried", ela faz referência ao disco Hotel California (1976), do grupo The Eagles; em "Religion", à canção "Lay Lady Lay" (1969), do estadunidense Bob Dylan; e em "The Blackest Day", à cantora Billie Holiday.[56][57][58] Além disso, faz parte do alinhamento das faixas um interlúdio em que Del Rey recita um poema de T. S. Eliot.[59] Observou-se também diversas referências à Califórnia, especialmente em faixas como "Freak" e "Honeymoon", nas quais Del Rey, respectivamente, convida o seu amante a dirigir-se à Califórnia e menciona Wilshire e Pico Boulevard.[56][60] O jornalista Ian Romford, do site Richer Sounds, notou influências da atmosfera sessentista da música de Scott Walker, da música trip hop do grupo Portishead, de Nina Simone e Bowie.[57]

Conteúdo e estrutura musical

Sexta faixa do disco, "Freak" é uma canção de estilo trap em cuja letra Del Rey celebra a Califórnia e autodescreve-se como uma "aberração".

Décima faixa, "Salvatore" contém o trabalho de violinos e versos em italiano, e foi notada por evocar os sentimentos da Itália dos anos 1940.

Décima segunda faixa, a vingativa "24" contém castanholas em sua instrumentação e, segundo alguns analistas, evoca os sentimentos de um impasse mexicano em Honeymoon.[61]

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Com sonoridade situada algures entre Born to Die e Ultraviolence, de acordo com Alexandra Pollard, do site Gigwise,[62] o disco inicia-se com a faixa homônima, uma balada de estilos barroco pop e soul, cuja instrumentação consiste em cordas melodramáticas e acordes de piano e o seu conteúdo lírico, em uma relação amorosa arruinada.[63][64][65] O segundo número, "Music to Watch Boys to", é uma canção dream pop de andamento moderado e apresenta vocais fortemente reverberados,[66][67] e o trabalho de tambores, piano, congas e flautas em sua instrumentação.[68][40] Liricamente, reflete uma mulher com dupla personalidade envolvida em um relacionamento destrutivo.[59][69] "Terrence Loves You" é uma faixa jazz,[70] que se incia com linhas de guitarra elétrica e apresenta notas de piano e cordas, bem como de saxofone no refrão.[42] Nela, Del Rey lamenta pelo fim de um romance.[70] Quarta faixa, "God Knows I Tried" é uma canção country blues à base da guitarra elétrica e contém efeitos semelhantes ao som produzido por cigarras, enquanto a sua letra reflete os lados negativas da fama.[42][71]

"High by the Beach" introduz batidas trap ao trabalho e atmosfera mais otimista em relação às precedentes. Uma canção de gênero pop, apresenta influências de estilos hip hop e trip hop, presentes em Born to Die, segundo álbum de estúdio de Del Rey,[72][73] possui andamento acelerado e o trabalho de sintetizadores e Roland TR-808 em sua produção,[74] bem como efeitos sonoros eletrônicos que produzem o som de bipes de forma constante durante o refrão.[75] Liricamente, Del Rey expressa apenas estar interessada em relaxar na praia após o fim de um relacionamento que a estava fazendo mal.[76][77] O sexto tema, "Freak", prossegue com as influências trap de sua antecessora e foi comparada às canções de The Weeknd.[40][48] Iniciando-se com linhas de metais,[71] a sua instrumentação é concretizada com acordes de baixo que ecoam, saxofone, bateria Roland TR-808 e efeitos de sons de cigarras,[40][78] enquanto Del Rey celebra, com os seus vocais sussurrantes, a Califórnia e se autodescreve como uma aberração, convidando o seu companheiro a ser como ela.[79][80] "Art Deco" é uma balada de música jazz,[40] que apresenta batidas trip hop, sintetizadores e saxofone,[81] sendo comparada à canção "Pendulum", de FKA Twigs.[82] Em termos líricos, reflete acerca de um talento incompreendido e, segundo alguns críticos, refere-se à cantora estadunidense Azealia Banks.[82] Del Rey, no entanto, negou tais especulações.[83]

O oitavo tema trata-se de um interlúdio intitulado "Burnt Norton (Interlude)", em que Del Rey recita o primeiro poema da compilação Four Quartets, escrita por T. S. Eliot.[84] Nele, reflete-se a ideia de tempo presente.[82] "Religion", a faixa seguinte, apresenta acordes de violão, violinos, tambores e ritmo quase tribal,[78][85] e foi descrita como uma reminiscência de "Money Power Glory", de Ultraviolence.[86] Notada pela autodepreciação de suas letras, a obra reflete a devoção e obsessão da cantora para com o seu amante.[61][44] Décima faixa, "Salvatore" é uma canção de estilos jazz à maneira Frank Sinatra e barroco pop,[58] que se inicia com o som de flautas e apresenta violinos, tambores, instrumentos de cordas ao estilo valsa e versos cantados em italiano, que evocam "a Itália dos anos 1940",[39][87] bem como um misterioso som que recorda os prantos de um homem.[61][88][85] Liricamente, foi descrita como uma sequela de "Summertime Sadness" (2012), de Born to Die,[39] e reflete o amor e a saudade que a artista sente de seu amante.[89] "The Blackest Day" é uma balada pós-rompimento em que Del Rey expressa o seu sentimento de luto.[90] Iniciando-se com um arranjo musical escasso, a canção apresenta riffs de guitarra discretos, lentas batidas trip hop e arranjos de cordas obscuros em seu refrão.[71][78] Décima-segunda faixa, "24" é uma canção de andamento moderado e inspirada pela música flamenca,[91] e apresenta maracas,[90] castanholas,[71] trompetes espanhóis,[92] guitarra e instrumentos orquestrais.[85] Nela, a intérprete encontra-se vingativa e aborrecida com um amante que apenas lhe contava mentiras.[71][61] "Swan Song" apresenta lentas batidas minimalistas e letras em que Del Rey deixa explícito o escapismo,[85] relatando o seu desejo de fugir de todas as suas responsabilidades e cogitando a possibilidade de não cantar novamente.[93][90] O seu título e letra fazem alusão à lendária narrativa "Canção do Cisne".[94] O álbum encerra-se com "Don't Let Me Be Misunderstood", canção originalmente interpretada por Nina Simone, em 1964, e cuja letra reflete uma pessoa com boas intenções mas que sempre é mal entendida.[40] A regravação possui a sonoridade melodramática de Hollywood dos anos 1960 e riffs de órgão e vocais reverberados.[43][95]

Crítica profissional

Críticas profissionais
Pontuações agregadas
Fonte Avaliação
Metacritic 78/100[96]
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
Daily Mail 5 de 5 estrelas.[97]
Entertainment Weekly (B+)[98]
Pitchfork Media (7.5/10)[99]
Evening Standard 5 de 5 estrelas.[100]
Gigwise 7 de 10 estrelas.[62]
Slant Magazine 3 de 5 estrelas.[84]
PopMatters 8 de 10 estrelas.[101]
The Daily Telegraph 4 de 5 estrelas.[45]
Rolling Stone 4 de 5 estrelas.[48]
Drowned In Sound 9 de 10 estrelas.[102]

Após o seu lançamento, Honeymoon recebeu análises predominantemente positivas dos profissionais especializados. No agregador de resenhas Metacritic, que estabelece uma média de até cem pontos com base nas avaliações dos críticos musicais, o álbum obteve 78 pontos de aprovação, que foram baseados em 31 resenhas recolhidas, o que indica "análises geralmente positivas".[96] No site AllMusic, Stephen Thomas Erlewine atribuiu ao disco três estrelas e meia de cinco permitidas, descrevendo-o como "confortavelmente melancólico" e "o mais completo de Del Rey até então" e elogiando-o por abandonar a "sobrecarregada dor existencial de seus primeiros álbuns" e por suas "melodias escassas e arranjos austeros", que o fazem aproximar-se de algo "triunfante".[103] Shaun Tandon, do Yahoo! News, aclamou a obra e a artista em sua análise, escrevendo: "[Em Honeymoon], Del Rey volta à sonoridade obscura e cinematográfica que a converteram em uma das sensações mais originais e complexas do cenário pop atual (...), combinando o glamour das estrelas da Era preto-e-branco do cinema com a sensualidade de uma supermodelo, mas com uma vulnerabilidade constantemente perceptível".[104]

No tabloide britânico Evening Standard, Richard Godwin atribuiu ao registro cinco estrelas de cinco permitidas, prezando a transição musical apresentada em relação a Ultraviolence, as influências da música de John Barry, as referências visuais que retomam a avenida Mulholland Drive e, nas palavras do próprio, a ambição da artista, comentando: "Embora Del Rey tenha capturado todo este ambiente sonoro desde que surgiu com 'Video Games', em 2011, ela ainda não estava inteiramente preparada para o sustentar como faz neste disco". Godwin pronunciou-se positivamente sobre a imagem da artista, proclamando: "Quaisquer dúvidas que persistam sobre Lana Del Rey ser a estrela pop mais cativante do planeta são dissipadas em apenas trinta inimagináveis segundos de Honeymoon".[100] Adrian Thrills, do periódico Daily Mail, também classificou a obra com a sua pontuação máxima, reconhecendo o amadurecimento de Del Rey em termos líricos.[97]

Harriet Gibsone, do periódico britânico The Guardian, descreveu o disco como "naturalmente autoindulgente" e "o mais sofisticado e refinado álbum de Del Rey até então",[41] enquanto Tom Doyle, da revista Mojo, nomeou-o o seu melhor disco.[105] Já Melissa Maerz realizou uma análise mista para o Entertainment Weekly. Embora o tenha elogiado por legitimar a autenticidade de Del Rey como uma artista, considerou "o ritmo incansavelmente letárgico" e "os lamentos melancólicos" de quase todas as faixas um fator prejudicial à "apreciação das nuances sutis, dos arranjos ou das sátiras autoconsciente de suas letras".[98] Sam C. Mac, da Slant Magazine, prezou a álbum pela abordagem minimalista de algumas de suas canções, porém, criticou a sua desuniformidade, descrevendo-o como o primeiro trabalho não-dinâmico da artista.[84] Neil McCormick, do The Daily Telegraph, no entanto, aclamou a obra em sua análise; McCormick alcunhou-a de "deslumbrante" e "um estudo narcisista sobre a infelicidade".[45] Na página on-line MuuMuse, Bradley Stern escreveu: "Honeymoon é um retorno ao som orquestral e ao estilo jazz de Born to Die e Paradise. Mas, diferentemente de seus dois primeiros discos, distancia-se de Emile Haynie — que assumiu a produção de seus discos prévios e os possibilitou tocar nas rádios —, e não almeja produzir hits (...) O álbum é o mais intimamente elaborado de Del Rey".[82] Sean Adams, do site Drowned In Sound, premiou o disco com nove estrelas em uma escala de dez e afirmou: "[Com Honeymoon], Del Rey encontrou o seu próprio estilo e está a conduzi-lo. É incrível ver alguém tão livre a liderar".[102]

No site da revista Rolling Stone, Brittany Spanos descreveu Honeymoon como "enigmático" e um "regresso ao que Del Rey sabe fazer de melhor", enfatizando "os arranjos de cordas cinematográficos e mal-humorados". Krug finalizou: "Sejam quais forem as suas intenções, elas originaram as suas músicas mais genuinamente arrebatadoras de sempre".[48] Andy Baber, da revista eletrônica MusicOMH, adjetivou-o de "meditativo e cinematográfico" e relembrou as críticas recebidas pela intérprete em relação à sua autenticidade em 2012, escrevendo: "Várias matérias foram escritas sobre Del Rey e a sua 'imagem', mas o seu mais novo trabalho finalmente nos ajuda a compreender a mulher por trás de sua persona. E é por isso mesmo que Honeymoon é o seu projeto mais completo até à data".[106] Mário Lopes, do periódico português Público, elogiou-o por sua "música de espectros arrancada a standards jazz de orquestrações opulentas, ritmo em câmara lenta e uma voz que se ergue sobre a instrumentação como se esta não existisse — a voz, ora gélida, ora vaporosa, sobrevoa o som como se este tivesse chegado depois para cobrir aquilo que as palavras, e o tom com que são ditas, sugeria", mas lamentou o fato de parte do disco "não conseguir manter o feitiço", distanciando-se da sonoridade obscura "para ceder a uma ideia de canção vagamente alinhada com o estrépito pop da década de 1980". Lopes finalizou: "Temos por certo, igualmente, que Honeymoon podia ser um grande álbum. É uma pena que Lana Del Rey não tenha escolhido manter-se entre as sombras. A luz não lhe faz bem", atribuindo ao conjunto três estrelas e meia.[107]

Jessica Hopper, do Pitchfork Media, descreveu-o como "obscuro" e observou que o disco oscila entre a fantasia e a realidade melancolicamente de uma faixa à outra. A editora reconheceu que Del Rey aproxima-se de sua verdadeira identidade como musicista com o material, relatando: "Em seus lançamentos prévios, tem-se a sensação de que houve intensas tentativas para se encontrar um contexto pop para a voz da artista, mas ambos estavam debilitados, e Honeymoon foi concebido para corrigir isto".[99] Jon Caramanica, do periódico estadunidense The New York Times, encontrou no trabalho uma artista "nova e refinada" transformando "o que antes era forçado e planejado" em algo "natural". Caramanica prosseguiu: "Juntos, [Del Rey, Kieron Menzies e Rick Nowels] chegaram a uma solução para um problema que assombrava Del Rey em seus dois primeiros álbuns, Born to Die (2012) e Ultraviolence, lançado no ano passado. Em Born to Die, especialmente, ela foi frustrada pelas ambições de seus produtores. Lana ainda estava instável como uma personagem e a produção exuberante, muitas vezes fragmentada, deixou à mostra este seu lado. Agora, ela está firme e decidida (...) Talvez, Honeymoon seja o primeiro grande álbum-prisão do século XXI, em que a sua cela é a vida de celebridade e todas as críticas que a acompanha". [108]

Singles

O primeiro single do disco, "High by the Beach", foi lançado no dia 10 de agosto de 2015.[109] O tema foi aclamado pelos críticos musicais, os quais o descreveram como um dos melhores e mais cativantes lançamentos de Del Rey até então.[110] Estreou na 51.ª posição da principal tabela de canções estadunidense, a Billboard Hot 100, com mais de 67 mil downloads realizados em sua primeira semana de vendas.[111] O vídeo musical relativo à canção foi revelado na plataforma Vevo em 13 de agosto. Na gravação, que atingiu mais de doze milhões de visualizações em pouco mais de uma semana, Del Rey explode com uma arma de fogo o helicóptero de um paparazzo que a insistia em assediar em sua residência na praia.[30][112]

Em 21 de agosto, foi divulgado o áudio de "Terrence Loves You", o primeiro single promocional do material.[113] Assim como o antecessor, a obra foi louvada pelos profissionais especializados, que prezaram a sua melodia de estilo jazz e os vocais melancólicos da artista.[114][115] Em 7 de setembro, a faixa homônima, cujo áudio havia sido divulgado on-line meses antes e, à época, alcançara o topo da Billboard Twitter Tracks, foi lançada como a segunda gravação promocional do material.[116][117] Similarmente aos seus lançamentos prévios, foi ovacionada pelos críticos musicais, os quais a descreveram como cinematográfica e a mais grandiosa e ambiciosa canção lançada por Del Rey em toda a sua carreira.[118][119] "Music to Watch Boys to" foi lançado como o segundo single do disco em 11 do mesmo mês e recebeu análises positivas da mídia especializada.[120][121] O seu vídeo promocional foi lançado em 30 de setembro e exibe Del Rey deitada em uma cadeira de praia a ouvir suas músicas e observar rapazes a jogar basquete — em clara alusão ao título da obra —, bem como imagens suas e de garotas sorridentes a rodopiar na água.[122][123][124]

"Freak", a terceira faixa de trabalho do disco, foi lançada em 9 de fevereiro de 2016, tal qual o seu vídeo musical, no qual a cantora contracena com o músico compatriota Father John Misty e as garotas que estrelaram o teledisco de "Music to Watch Boys to".[125] A produção, cuja duração é superior a dez minutos, estreou em uma cerimônia realizada no Wiltern Theatre, em Los Angeles, e foi exibida a uma plateia repleta de admiradores da cantora; horas depois, foi disponibilizada no perfil de Lana Del Rey na plataforma Vevo.[126] A gravação apresenta Del Rey e John Misty a terem alucinações após consumirem LSD,[127] bem como cenas do casal com as supracitadas garotas a rodopiar em um ambiente aquático, enquanto "Clair de Lune" (1905), do compositor Claude Debussy, é tocada.[128][129]

Divulgação

Lana Del Rey iniciou a divulgação de Honeymoon entre o final de 2014 e o início de 2015 por meio de diversas entrevistas em que revelara detalhes sobre o projeto.[6][8] A cantora também utilizou as redes sociais para promover o material, com a publicação de fotos suas durante as gravações de futuros vídeos musicais.[130] Em 24 de maio, a intérprete anunciou em um concerto de sua digressão estadunidense, a The Endless Summer Tour, o mês previsto para o lançamento do trabalho. Além disso, disponibilizou para vendas naquela mesma noite livretos que continham as letras das canções de seus álbuns anteriores, bem como as de "Honeymoon", a faixa homônima do novo material.[15] Semanas depois, Del Rey apresentou as linhas de abertura da mesma canção em um show realizado em West Palm Beach, em Flórida, e disponibilizou uma imagem ornada por flores que continha a sua letra completa em seu perfil no Instagram.[131][60] Além disso, criou um perfil na mesma rede social com o título do disco, "Honeymoon", por meio do qual revelou excertos do teledisco da faixa-título.[60] Um vídeo com o áudio da gravação foi disponibilizado um mês depois por Del Rey no site YouTube. Nele, a musicista aparece deitada sobre a grama próxima a uma estrada, mas as cenas são posteriormente substituídas pela supracitada imagem com a letra da canção.[132]

Em 14 de agosto, a artista publicou uma fotografia naquela mesma rede social de um outdoor com uma imagem sua — que mais tarde foi confirmada ser a arte de capa de Honeymoon — colocado sobre uma filial da rede de restaurantes Mel's Drive-In, em São Francisco, e utilizou como legenda a data de lançamento do disco.[133] O processo de divulgação do projeto teve continuidade com o lançamento de seu primeiro single, "High by the Beach", e o promocional "Terrence Loves You", no mesmo mês, bem como um teaser de um vídeo musical com a instrumentação de abertura desta última canção, no qual aparece a ser fotografada por um homem em um carro.[109][113][21] Também foi utilizado para a promoção do material o número disponibilizado na arte de capa do CD, o qual fornecerá atualizações semanais sobre o mesmo. Quando ativado, o número apresenta uma gravação com uma mensagem da própria artista e, em seguida, permite escolher entre ouvir a faixa-título do trabalho, "Terrence Loves You", uma palestra sobre as origens do universo de Lawrence Krauss, ou uma palestra de Elon Musk no TED.[134] Em 8 de setembro, a artista voltou a utilizar as mídias sociais para revelar uma gravação de pouco mais de três minutos com trechos de vídeos musicais com efeitos vintage e estilo Super-8, e demonstrações de áudio das canções "Music to Watch Boys To" e "Freak", então inéditas, bem como de "High by the Beach" e "Terrence Loves You", lançadas anteriormente.[135][136][137] No dia 12, o álbum foi disponibilizado inteira e exclusivamente para audição no site das lojas Urban Outfitters, no qual também foi lançada uma promoção em que os clientes do serviço que adquirissem o material antecipadamente no evento receberiam uma litografia exclusiva da artista.[138] Três dias mais tarde, a faixa "Salvatore" foi transmitida pela primeira vez em uma estação radiofônica, por meio do programa de Huw Stephens na BBC Radio 1.[139]

Alinhamento das faixas

Todas as canções foram escritas por Del Rey e Rick Nowels, sendo que "High by the Beach" contou com o auxílio de Kieron Menzies. As outras exceções são "Don't Let Me Be Misunderstood", composta por Bennie Benjamin, Gloria Caldwell e Sol Marcus e originalmente interpretada por Nina Simone, em 1964; e "Burnt Norton", que trata-se de um poema escrito por T. S. Eliot. A produção de todas as faixas ficou responsável por Del Rey, Nowels e Menzies.[1]

N.º Título Duração
1. "Honeymoon"   5:50
2. "Music to Watch Boys to"   4:50
3. "Terrence Loves You"   4:50
4. "God Knows I Tried"   4:40
5. "High by the Beach"   4:17
6. "Freak"   4:55
7. "Art Deco"   4:55
8. "Burnt Norton" (Interlude) 1:21
9. "Religion"   5:23
10. "Salvatore"   4:41
11. "The Blackest Day"   6:05
12. "24"   4:55
13. "Swan Song"   5:23
14. "Don't Let Me Be Misunderstood"   3:01
Duração total:
65:06

Desempenho nas tabelas musicais

Histórico de lançamento

País Data Formato Gravadora
 Alemanha[173] 18 de setembro de 2015 CD, download digital, vinil Vertigo
 Austrália[174] Universal
 Brasil[175]
 Canadá[33] Interscope
Espanha[176] Polydor
 Estados Unidos[34] Interscope
 Finlândia[177] Polydor
 França[35] Interscope
 Itália[178] Polydor
 Luxemburgo[179]
 Nova Zelândia[180]
 Países Baixos[181]
 Polônia[182] Universal
Portugal Portugal[183] Polydor
 Reino Unido[184]
 Japão[185][186] 25 de setembro de 2015 Interscope

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Notas


  1. Para ter acesso às fontes do lançamento de Honeymoon na Austrália, Brasil, Polônia, Reino Unido, Portugal, Noza Zelândia e Alemanha, consulte o histórico de lançamento.