Cinema da década de 1990

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

No cinema da década de 1990, o "pop" casa-se com o "clássico" nas telas. A palavra de ordem é diversidade. O Silêncio dos Inocentes entra para a História ao ganhar os cinco principais Oscars; A Lista de Schindler emociona e choca multidões de pessoas pelo mundo; Forrest Gump apresenta um astro definitivo, Tom Hanks; Quentin Tarantino é revelado como um dos grandes gênios da modernidade e muda o rumo dos acontecimentos ao revolucionar com Pulp Fiction; e Sharon Stone cruza fatalmente suas pernas em Instinto Selvagem.

A plateia se toca com histórias sensíveis, como a de The Piano e Magnolia. Tom Hanks ganha dois Oscares consecutivos e Julia Roberts se torna a musa da década ao estrelar Pretty Woman.

Estrelas mirins surgem nessa década como Macaulay Culkin, Lindsay Lohan e Christina Ricci.

No Brasil, o cinema é novamente tratado como assunto sério com o início do período chanado de Retomada, em 1995,[1] e Central do Brasil conquista a crítica do mundo todo, vencendo o Festival de Berlim e o Globo de Ouro.

Com Central do Brasil (filme) o Brasil ganha no festival de Berlim,Globo de Ouro e é indicado ao Oscar.(Além da atuação aclamada de Fernanda Montenegro).

1990[editar | editar código-fonte]

1991[editar | editar código-fonte]

1992[editar | editar código-fonte]

1993[editar | editar código-fonte]

1994[editar | editar código-fonte]

Anna Paquin se torna a segunda pessoa mais jovem da história a ganhar o Oscar.

1995[editar | editar código-fonte]

1996[editar | editar código-fonte]

James Cameron bate recordes com Titanic.

1997[editar | editar código-fonte]

1998[editar | editar código-fonte]

1999[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. a b «Não gosta de filme nacional? Entende o cinema da Retomada». Carta Capital. Consultado em 9 de julho de 2019