Antônio Ferreira Viana: diferenças entre revisões

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Fundou e dirigiu, com Andrade Figueira, o jonral ''A Nação'' e depois da [[Proclamação da República]], colaborou com o jornal ''Paiz'', com o [[pseudônimo]] ''Suetônio'', escrevendo uma série de artigos sobre o antigo regime.
Fundou e dirigiu, com Andrade Figueira, o jonral ''A Nação'' e depois da [[Proclamação da República]], colaborou com o jornal ''Paiz'', com o [[pseudônimo]] ''Suetônio'', escrevendo uma série de artigos sobre o antigo regime.


==Veja também==
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*[[Escola Técnica Estadual Ferreira Viana]]
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*PORTO-ALEGRE, Achylles. Homens Illustres do Rio Grande do Sul. Livraria Selbach, Porto Alegre, 1917.
*PORTO-ALEGRE, Achylles. Homens Illustres do Rio Grande do Sul. Livraria Selbach, Porto Alegre, 1917.


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Revisão das 17h03min de 28 de março de 2008

Ferreira Viana (Pelotas, 11 de maio de 1833Rio de Janeiro, 10 de novembro de 1903) foi um magistrado, jornalista e político brasileiro.

Estudou no Colégio Pedro II, no Rio e depois na Faculdade de Direito de São Paulo, onde formou-se em 1855. De volta ao Rio foi nomeado promotor público da corte.

Ao final de quatro anos retornou à advocacia e entrou para o jornalismo político, onde colaborou com o Correio Mercantil. Depois foi chefe da redação do Diário do Rio de Janeiro, atacando o ministério de Zacarias de Vasconcelos.

Foi deputado, presidente da câmara municipal, ministro da Justiça e do Império. De espírito filantrópico fundou escolas, hospitais, asilos, orfanatos e albergues, além de ter defendido a causa da abolição da escravatura.

Fundou e dirigiu, com Andrade Figueira, o jonral A Nação e depois da Proclamação da República, colaborou com o jornal Paiz, com o pseudônimo Suetônio, escrevendo uma série de artigos sobre o antigo regime.

Ver também

Fonte de referência

  • PORTO-ALEGRE, Achylles. Homens Illustres do Rio Grande do Sul. Livraria Selbach, Porto Alegre, 1917.


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