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Aeroporto Internacional de Brasília

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Brasília
Aeroporto
Aeroporto Presidente Juscelino Kubitschek
Aeroporto Internacional de Brasília
Aeroporto Internacional de Brasília
IATA: BSB - ICAO: SBBR
Características
Tipo Público / Militar
Administração Inframérica[1]
Serve Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno
Localização Lago Sul, DF, Brasil
Inauguração 3 de maio de 1957 (67 anos)
Coordenadas 15° 52′ 16″ S, 47° 55′ 07″ O
Altitude 1 066 m (3 497 ft)
Movimento de 2015
Passageiros 19 821 796 passageiros[2]
Carga 39 467 toneladas de carga[2]
Aéreo 186 377 aeronaves[2]
Capacidade anual 21 000 000 passageiros
Mapa
SBBR está localizado em: Brasil
SBBR
Localização do aeroporto no Brasil
Pistas
Cabeceira(s)
Comprimento
Superfície
11L / 29R
3 200  m (10 499 ft)
11R / 29L
3 300  m (10 827 ft)
Helipontos
Número(s)
Comprimento
Superfície
11 / 29
34,5 m (113 ft)
Notas
Dados do DECEA[3]

O Aeroporto Internacional de Brasília – Presidente Juscelino Kubitschek (IATA: BSBICAO: SBBR) é um aeroporto internacional na região administrativa do Lago Sul, no Distrito Federal. É o terceiro maior aeroporto do Brasil em número de passageiros transportados e o primeiro aeroporto da América do Sul a operar com pistas simultâneas.[4] Desde 20 de abril de 1999, o aeroporto leva o nome de Juscelino Kubitschek (1902–1976), o 21º Presidente do Brasil.[5]

O aeroporto está localizado na região administrativa do Lago Sul, a 5 quilômetros da Asa Sul de Brasília (Asa Sul). É operado pela Inframérica.[6] O local do aeroporto cobre uma área de cerca de 2.900 hectares de propriedade aeroportuária.[7]

Algumas de suas instalações são compartilhadas com a Base Aérea de Brasília da Força Aérea Brasileira. O Centro Integrado de Controle de Tráfego Aéreo e Defesa Aérea Brasileiro seção 1 (Cindacta I) também está localizado nas proximidades do aeroporto.[8]

O complexo aeroportuário foi concedido à iniciativa privada em 6 de fevereiro de 2012 para o Consórcio Inframérica durante o período de 25 anos, pelo valor de 4,5 bilhões de reais.[1] Em 2019, foi apontado pela consultoria de aviação internacional OAG como o terceiro mais pontual do mundo.[9]

Construção e inauguração

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O aeroporto em 1959

O Aeroporto de Vera Cruz, construído em 1955 pelo então vice-governador de Goiás, Bernardo Sayão Carvalho Araújo, a pedido do presidente da sede da Nova Capital Federal, Marechal José Pessoa, já existia. Em 2 de outubro de 1955, o aeroporto recebeu a primeira tripulação de operários que construiria a nova capital. Essa instalação estava localizada onde hoje é o Terminal Integrado de Ônibus e Trem de Brasília. Tinha uma pista de terra de 2,7 quilômetros e um terminal de passageiros em um barraco improvisado de parede de sabugo coberto com folhas de buriti.[10] Esta facilidade, no entanto, foi apenas temporária. A mudança para local definitivo já havia sido identificada como prioridade e as obras foram iniciadas em 6 de novembro de 1956. A obra durou mais de seis meses e exigiu a limpeza de uma área de 1,3 milhão de metros quadrados. A pista foi projetada para ter 3,3 quilômetros mas inicialmente tinha apenas 324 metros de comprimento e 45 metros de largura. O terminal de passageiros foi construído em madeira. Em 2 de abril de 1957, a aeronave presidencial pousou pela primeira vez no local, e a inauguração oficial ocorreu em 3 de maio de 1957. Naquele ano, no mesmo local também foi inaugurada a Base Aérea de Brasília.[10]

Apesar de ter sido oficialmente inaugurado no dia 3 de maio de 1957,[11][12] a primeira etapa de construção da pista foi inaugurada em 2 de abril do mesmo ano, com a recepção de um pouso do Viscount (avião presidencial) que trazia o próprio presidente, os embaixadores da França e de Portugal, ministro, deputados e Lúcio Costa, que acabara de vencer o concurso do Plano Piloto, além de jornalistas estrangeiros. A comitiva viera para Brasília inspecionar as obras da Nova Capital.[12]

A pista do aeroporto foi projetada pelo engenheiro carioca e pioneiro em Brasília (chegou em outubro 1956)[13] Atahualpa Schmitz Prego. Ele era o engenheiro-chefe da Companhia Metropolitana de Engenharia e responsável pela construção do Aeroporto,[14] na conclusão da primeira etapa, foram construídos 2400 metros de pista de operação por 45 metros de largura, na segunda etapa a pista foi ampliada, atingindo 3300 metros de extensão,[15] sendo a mais extensa pista do país até então.[16]

Em 1965, Oscar Niemeyer propôs um projeto visionário para o Aeroporto de Brasília em substituição ao terminal de madeira: circular, com pilares externos semelhantes ao Palácio da Alvorada e túneis do metrô até o pátio satélite.[17] Porém, o arquiteto perdeu a concessão e, devido ao golpe de estado brasileiro de 1964, o governo militar optou por construir o projeto de Tércio Fontana Pacheco, arquiteto do Ministério da Aeronáutica Brasileira. O aeroporto é, portanto, um dos poucos edifícios importantes de Brasília que não tem relação com Niemeyer.[18]

O edifício satélite circular antes da expansão
Saguão Sul do BSB. O saguão está conectado ao terminal principal da BSB e foi inaugurado em abril de 2014.
Interior do terminal

Em 1990, o aeroporto passou por sua primeira grande reforma e passou a ganhar a forma atual com um corpo central e dois edifícios satélites inicialmente planejados, mas apenas um concluído, a ala oeste. Desde 1990 está em reforma e ampliações, construídas pela Camargo Côrrea, seguindo projeto arquitetônico do arquiteto Sérgio Roberto Parada, com conclusão entre 2000 e 2004.[19] A primeira fase incluiu a construção de um viaduto de acesso ao terminal de passageiros e cobertura metálica inaugurado em 1992 e o primeiro edifício satélite circular, inaugurado em 1994, cujo formato lembra um disco ovni. Na segunda fase, o corpo principal do terminal de passageiros foi remodelado para incluir um shopping e o edifício satélite recebeu nove pontes de embarques. Em 2005, foi inaugurada uma segunda pista.[10]

O antigo terminal de aviação geral construído originalmente em 1988 foi novamente reformado e transformado no Terminal de Passageiros 2. Foi aberto ao tráfego em 2 de agosto de 2010.[20]

Em 31 de agosto de 2009, a Infraero divulgou um plano de investimento no valor de 514,8 milhões de reais[15] para a reforma do aeroporto, com foco nos preparativos para a Copa do Mundo FIFA de 2014, sendo Brasília uma das cidades-sede, e dos Jogos Olímpicos de Verão de 2016 que foram realizados no Rio de Janeiro:[15]

  • Ampliação de pátios e pistas de táxi (R$ 34,5 milhões). Concluído em abril de 2013
  • Reforma do terminal de passageiros existente (R$ 22,5 milhões). Concluído em novembro de 2015
  • Ampliação do terminal de passageiros (R$ 439 milhões). Concluído em abril de 2015
  • Estacionamento (R$ 18 milhões). Concluído em abril de 2014

Respondendo às críticas à situação de seus aeroportos, em 18 de maio de 2011, a Infraero divulgou uma lista avaliando alguns de seus aeroportos mais importantes de acordo com seus níveis de saturação. Segundo a lista, Brasília foi considerado criticamente saturado, operando acima de 85% de sua capacidade.[21]

Novo Píer Sul
Píer Norte

Após decisão tomada em 26 de abril de 2011 pelo governo federal para que empresas privadas obtivessem concessões para operar alguns aeroportos da Infraero,[22] em 6 de fevereiro de 2012, a administração do aeroporto foi concedida por 25 anos ao Consórcio Inframérica, formado pelo Grupo Brasileiro de Engenharia Engevix (50 %) e o grupo argentino Corporación América (50 %).[23] A Infraero, entidade estatal, detém 49% das ações da empresa constituída para administração.[24][25]

Entre 2012 e 2014, o consórcio Inframérica investiu 1,2 bilhão de reais no aeroporto: reforma do terminal, aumentando o número de pistas de embarque de 13 para 29 e de 40 para 70 posições de aviões. Em abril de 2014, foi inaugurado o Saguão Sul, que atende voos domésticos.[26]

Em novembro de 2015, a Força Aérea Brasileira autorizou que as pistas 29R/11L e 29L/11R fossem operadas simultaneamente, sendo o primeiro aeroporto na América do Sul com essas características, podendo operar até oitenta voos por hora.[27] Em 2 de março de 2016 , a FAB suspendeu as operações simultâneas, após dois incidentes consecutivos nos quais as aeronaves, por erros de digitação, viraram para o mesmo lado, entrando em rota de choque. Em 18 de julho de 2016 , a operação simultânea das pistas foi retomada, com a implementação de cartas de procedimento diferentes e independentes para cada pista, de forma a eliminar a possibilidade de erros de programação.[28]

Para 2016 até 2022 estavam previstos investimentos para a área internacional, construção de novos parques de estacionamento, quatro novos hotéis nas imediações, uma nova área de negócios e outras instalações, como um centro comercial, mas nada foi concretizado até meados de 2022.[29]

Dados e estatísticas

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Diagrama do aeroporto
Imagem aérea do aeroporto
  • Em média 15 mil pousos e decolagens por mês;
  • Cerca de 183,8 mil pousos e decolagens em 2014;
  • 96,4% dos voos são domésticos e 3,6% internacionais;[30]
  • Média de movimento diário de 54 mil passageiros;[31]
  • Recorde de movimentação diária de passageiros: mais de 67 mil passageiros em 20 de julho de 2015.[32]
  • Mês mais movimentado da história: julho de 2015, com 1,91 milhão de passageiros.[33]
  • Rota aérea mais longa operada a partir do aeroporto: Brasília-Lisboa.
  • Rota aérea mais curta operada a partir do aeroporto: Brasília-Goiânia.[34]
Movimento de passageiros [35]
Ano Movimento (Passageiros) % Rank
2003 6.840.843 --- 3
2004 9.926.786 +45,1% 3
2005 9.426.569 -5% 3
2006 9.699.911 +2,8% 3
2007 11.119.872 +14,6% 3
2008 10.443.393 -6% 4
2009 12.213.825 +16,95% 3
2010 14.347.061 +15,8% 3
2011 15.398.737 +7,3% 3
2012 15.891.530 +3,2% 4
2013 16.489.987 +3,8% 4
2014 18.146.405 +10% 2
2015 19.821.796 +9,2% 2
2016 17.947.153 -10% 3
2017 16.912.680 -6,1% 3
2018 17.855.163 +5,57% 3
2019 16.727.177 -6,3% 3
2020 7.848.297 -53,08% 2
2021 10.499.097 +33,77% 2
Maiores rotas domésticas saindo de Brasília (2015) [36]
Rank Cidade Passageiros

(Somente embarques)

Companhias
1 São Paulo São Paulo, SP (CGH) e (GRU) 1.841.161 Avianca, Azul, GOL, LATAM
2 Rio de Janeiro Rio de Janeiro, RJ (SDU) e (GIG) 1.069.894
3 Minas Gerais Belo Horizonte, MG (CNF) 520.628 Azul, GOL, LATAM
4 Bahia Salvador, BA 401.189 Avianca, GOL, LATAM
5 São Paulo Campinas, SP 396.141 Azul, GOL, LATAM
6 Pernambuco Recife, PE 395.099 Avianca, GOL, LATAM
7 Mato Grosso Cuiabá, MT 310.008 Avianca, Azul, GOL, LATAM
8 Tocantins Palmas, TO 298.235 Azul, GOL, LATAM e Sete
9 Goiás Goiânia, GO 291.957 Avianca, GOL, LATAM
10 Amazonas Manaus, AM 258.637 GOL, LATAM
Rotas internacionais de Brasília
Rank Cidade Passageiros

(embarques+desembarques)

Companhias
1 Estados Unidos Miami, EUA 184.864 American Airlines, Gol Linhas Aéreas
2 Portugal Lisboa, Portugal 111.650 TAP Portugal
3 Panamá Cidade do Panamá, Panamá 108.097 Copa Airlines
5 Argentina Buenos Aires, Argentina 78.255 LATAM Brasil Gol Linhas Aéreas
8 Cuba Havana, Cuba 12.935 Cubana de Aviación
9 República Dominicana Punta Cana, República Dominicana 6.069 LATAM Brasil
10 Estados Unidos Orlando, EUA 2.892 American Airlines, Gol Linhas Aéreas
11 México Cancún México Gol Linhas Aéreas
12 Chile Santiago Chile LATAM Chile
13 Peru Lima Peru LATAM Peru
14 Paraguai Assunção Paraguai LATAM Brasil (operado pela Paranair)

Acidentes e incidentes

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  • 22 de dezembro de 1962: um Varig Convair CV-240, matrícula PP-VCQ, voando de Belo Horizonte-Pampulha para Brasília, desceu abaixo da altitude prescrita durante a aproximação final para Brasília, bateu em árvores, derrapou e caiu para o lado. Um membro da tripulação morreu.[37]
  • 25 de abril de 1970: um Boeing 737-200 da VASP em rota de Brasília para Manaus-Ponta Pelada foi sequestrado por uma pessoa que exigia ser levada de avião para Cuba. O sequestro durou um dia.[38]
  • 14 de maio de 1970: um Boeing 737-200 da VASP em rota de Brasília para Manaus-Ponta Pelada foi sequestrado por uma pessoa que exigia ser levado de avião para Cuba. A duração do sequestro também foi de um dia.[39]
  • 22 de fevereiro de 1975: um Boeing 737-200 da VASP, matrícula PP-SMU, na rota de Goiânia para Brasília, foi sequestrado por uma pessoa que exigia resgate. O sequestrador foi morto.[40]
  • 25 de maio de 1982: um Boeing 737-200 da VASP, registro PP-SMY, fez um pouso forçado em Brasília durante o tempo chuvoso. A aeronave derrapou para fora da pista, partindo-se em duas. Dois passageiros, entre os 118 ocupantes, morreram.[41]
  • 18 de março de 1991: um Air Conesul Táxi Aéreo Learjet 25 caiu durante uma aproximação noturna a 8 km (5mls) do aeroporto. Todos os quatro ocupantes morreram.[42]

Referências

  1. a b «Conheça o consórcio que ganhou a concessão do aeroporto de Brasília». Exame. Consultado em 15 de abril de 2016 
  2. a b c «Estatísticas 2016». Aeroporto de Brasília. Consultado em 24 de fevereiro de 2016 
  3. «Publicação Auxiliar de Rotas Aéreas (ROTAER)» (PDF). Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA). 2016. Consultado em 1 de outubro de 2016. Cópia arquivada (PDF) em 1 de outubro de 2016 
  4. «AEROPORTO DE BRASÍLIA SERÁ O ÚNICO DA AMÉRICA DO SUL A OPERAR PISTAS SIMULTÂNEAS». Aeroporto de Brasília. Consultado em 15 de abril de 2016 
  5. «Lei n˚9.794, de 20 de abril de 1999». Presidência da República. 20 de abril de 1999. Consultado em 15 de outubro de 2023 
  6. «About Inframerica». bsb.aero. Consultado em 4 de julho de 2019. Arquivado do original em 4 de julho de 2019 
  7. «Information about Brasilia Intl Airport». aeroportobrasilia.net. Consultado em 26 de outubro de 2023 
  8. «Cindacta I». Força Aérea Brasileira: Departamento de Controle do Espaço Aéreo DECEA. Consultado em 4 de maio de 2011. Arquivado do original em 5 de abril de 2012 
  9. Gabriel Luiz (5 de janeiro de 2019). G1, ed. «Aeroporto de Brasília é terceiro mais pontual do mundo, diz pesquisa». Consultado em 12 de junho de 2024 
  10. a b c «Aeroportos: Brasília». Jetsite. Consultado em 31 de maio de 2011. Arquivado do original em 9 de julho de 2011 
  11. Renato Alves (2 de maio de 2017). «Há 60 anos, voo para os EUA inaugurava oficialmente o aeroporto de Brasília». Correio Braziliense. Consultado em 5 de setembro de 2019 
  12. a b Tamanini, L. Fernando (Lourenço Fernando), 1923- (2003). Brasília : memória da construção. v. 1 2a. ed. Brasília, DF: Projecto Editorial. p. 191-192. 360 páginas. OCLC 61763212 
  13. «Atahualpa Schmitz, o dono do asfalto». 20 de junho de 2019. Consultado em 29 de julho de 2020 
  14. VASCONCELOS, Adirson (1992). Os pioneiros da construção de Brasília. v. 1. Brasília: S.n. p. 142-143. 624 páginas 
  15. a b c Rittner, Daniel; Braga, Paulo Victor (31 de agosto de 2009). «Infraero vai gastar R$5 bi em reforma de aeroportos». Valor Econômico. pp. A4. Consultado em 22 de março de 2012. Arquivado do original em 6 de julho de 2011 
  16. Tamanini, L. Fernando (Lourenço Fernando), 1923- (2003). Brasília : memória da construção. v. 1 2 ed. Brasília, DF: Projecto Editorial. p. 191. 360 páginas. OCLC 61763212 
  17. «Aeroporto Oscar Niemeyer». 4 de maio de 2022 
  18. Parada, Sergio Roberto. «Aeroporto de Brasília, uma questão de arquitetura» (PDF). IABDF. Consultado em 25 de maio de 2011. Arquivado do original (PDF) em 9 de outubro de 2010 
  19. «Aeroporto». 4 de maio de 2022 
  20. «Terminal 2 do aeroporto de Brasília recebe voos regulares». Infraero. 1 de setembro de 2010. Consultado em 30 de setembro de 2010. Arquivado do original em 10 de março de 2012 
  21. «Governo muda critério de avaliação e 'melhora' desempenho de aeroportos». O Estado de S. Paulo. 19 de maio de 2011. Consultado em 20 de maio de 2011. Arquivado do original em 22 de maio de 2011 
  22. Bitencourt, Rafael (26 de abril de 2011). «Governo define concessão de obras em 3 aeroportos, diz Palocci». Valor Online. Consultado em 16 de maio de 2011. Arquivado do original em 14 de setembro de 2012 
  23. Rittner, Daniel (7 de fevereiro de 2012). «Cumbica, Viracopos e Brasília são privatizados». Valor Econômico. Consultado em 22 de março de 2012. Arquivado do original em 10 de fevereiro de 2012 
  24. Salomon, Marta; Monteiro, Tânia (1 de junho de 2011). «Governo pretende privatizar três aeroportos e abrir o capital da Infraero». O Estado de S. Paulo: Economia. Consultado em 22 de março de 2012 
  25. «Brazil moves swiftly (at last) to award airport concessions». CAPA. 9 de fevereiro de 2012. Consultado em 5 de março de 2012. Arquivado do original em 15 de março de 2014 
  26. «Investments» (em inglês). Inframérica. Consultado em 19 de fevereiro de 2016. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  27. «Cópia arquivada». Consultado em 3 de abril de 2016. Arquivado do original em 5 de agosto de 2016 
  28. Brunna Castro (18 de julho de 2016). Panrotas, ed. «BSB reativa pistas simultâneas independentes». Consultado em 12 de junho de 2024 
  29. «Brasília ganha complexo de R$ 700 milhões». 7 de fevereiro de 2022 
  30. «O Aeroporto - Aeroporto de Brasília». www.bsb.aero. Consultado em 4 de fevereiro de 2016 
  31. «Estatísticas Aeroporto de Brasília». Aeroporto de Brasília. 4 de fevereiro de 2016. Consultado em 4 de fevereiro de 2016 
  32. «Recorde PAX diário BSB». Aeroporto de Brasília. 19 de janeiro de 2015. Consultado em 4 de fevereiro de 2016 
  33. «Movimentação Aeroporto de Brasília». Aeroporto de Brasília. 4 de fevereiro de 2016. Consultado em 4 de fevereiro de 2016 
  34. «Estatísticas Oficiais do Aeroporto de Brasília» 
  35. Aeroporto de Brasília. «O Aeroporto Estatísticas». Consultado em 31 de janeiro de 2022 
  36. «Dados Estatísticos 2015». www.anac.gov.br. Consultado em 4 de fevereiro de 2016. Arquivado do original em 3 de março de 2016 
  37. «Accident description PP-VCQ». Aviation Safety Network. Consultado em 16 de maio de 2011. Arquivado do original em 3 de novembro de 2012 
  38. «Incident description Vasp April 25, 1970». Aviation Safety Network. Consultado em 30 de maio de 2011. Arquivado do original em 4 de novembro de 2012 
  39. «Incident description Vasp May 14, 1970». Aviation Safety Network. Consultado em 30 de maio de 2011. Arquivado do original em 4 de novembro de 2012 
  40. «Incident description PP-SMU». Aviation Safety Network. Consultado em 30 de maio de 2011. Arquivado do original em 4 de novembro de 2012 
  41. «Accident description PP-SMY». Aviation Safety Network. Consultado em 30 de maio de 2011. Arquivado do original em 19 de março de 2011 
  42. «Accident description PT-LLL». Aviation Safety Network. 26 de outubro de 2023. Consultado em 26 de outubro de 2023 

Ligações externas

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