Baleia-jubarte
Baleia-jubarte | |||||||||||||||||||||
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Tamanho do animal comparado a um humano
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Estado de conservação | |||||||||||||||||||||
![]() Pouco preocupante (IUCN 3.1) [1] | |||||||||||||||||||||
Classificação científica | |||||||||||||||||||||
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Nome binomial | |||||||||||||||||||||
Megaptera novaeangliae (Borowski, 1781) | |||||||||||||||||||||
Distribuição geográfica | |||||||||||||||||||||
![]() Distribuição da baleia-jubarte
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A jubarte ou baleia-jubarte (nome científico: Megaptera novaeangliae), também conhecida como baleia-corcunda, baleia-cantora,[2] baleia-corcova, baleia-de-corcova, baleia-de-bossas ou baleia-preta[3] é um mamífero marinho presente na maioria dos oceanos.[4] Ela é da ordem dos cetartiodáctilos (Cetartiodactyla), subordem dos cetáceos e infraordem dos misticetos (Mysticeti).[5] É uma das maiores espécies de balenopterídeos (Balaenopteridae) ou rorquais. Quando salta, elevando seu corpo quase completamente para fora d’água, por alguns segundos ela parece querer vencer a gravidade e alçar voo. Neste momento, suas longas nadadeiras peitorais, que chegam a medir até 1/3 de seu comprimento total, poderiam ser comparadas às asas de um pássaro. Esta é a origem do nome Megaptera, que em grego antigo significa "grandes asas", enquanto novaeangliae fala do primeiro local onde foi registrada a espécie, Nova Inglaterra. É conhecida por seus comportamentos aéreos e outros mais realizados na superfície, o que as torna popular no turismo de observação de baleias. Machos produzem cantos complexos que duram de 10 a 20 minutos com a finalidade de atrair as fêmeas para acasalar.
Baleias-jubarte migram mais de 25 mil quilômetros a cada ano das áreas de alimentação para as de reprodução. Elas só se alimentam no verão em águas polares e migram para os trópicos e sub trópicos para acasalar e ter seus filhotes no inverno e primavera. Sua dieta consiste de krill e peixes pequenos. Jubartes têm um vasto repertório de estratégias de pesca, incluindo a técnica de redes de bolhas.
Como as outras grandes baleias, essa espécie foi ameaçada pela caça industrial. Elas foram caçadas até a beira da extinção quando as populações foram reduzidas em 90% antes da moratória de 1966. As estimativas do número de indivíduos é em cerca de 80 mil exemplares. Mesmo com o fim da caça comercial, as baleias ainda sofrem com várias ameaças: emalhamento em redes de pesca, colisão com embarcações, encalhamento em praias e poluições.
Etimologia[editar | editar código-fonte]
O nome do gênero Megaptera significa asas grandes, do grego mega-/μεγα- (grande) e pteron/πτερα (asa), referência às suas nadadeiras peitorais que se assemelham a asas.[6] Já seu nome específico novaeangliae vem do latim novus (nova) e angliae (Inglaterra) e é uma referência geográfica de onde o espécime tipo foi descrito pela primeira vez pelo naturalista alemão Georg Heinrich Borowski em 1781. Então, seu nome científico significa "grandes asas da Nova Inglaterra".[7][8] Quando a jubarte mergulha costuma arquear a região da nadadeira dorsal, deixando corcova do dorso mais saliente. Desta característica deriva seu nome em inglês, humpback whale, ou baleia corcunda.[2]
Taxonomia e evolução[editar | editar código-fonte]
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Árvore filogenética dos animais associais |
A baleia-jubarte é o único representante do gênero Megaptera que faz parte de uma família de oito espécies de baleias, os balenopterídeos (Balaenopteridae; também conhecidos como rorquais). Esta família inclui as baleias azul, comum, de-bryde, sei e minke. Acredita-se que as rorquais divergiram das outras famílias de misticetos no Mioceno Médio.[9] Embora claramente relacionado com as baleias gigantes do gênero Balaenoptera, a jubarte é o único membro de seu gênero. Recentemente, análises de sequenciamento de DNA indicam que as jubartes são mais relacionadas com certas baleias, como a baleia-comum (B. physalus) e, possivelmente, a baleia-cinzenta (Eschrichtius robustus), do que com outras rorquais como a baleia-minke.[10][11][12][13]
A jubarte foi identificada primeiramente como baleine de la Nouvelle Angleterre por Mathurin Jacques Brisson no seu Regnum Animale de 1756. Em 1781, Georg Heinrich Borowski descreveu a espécie, alterando o nome que Brisson deu para seu equivalente em latim, Balaena novaeangliae. Em 1804, Lacépède mudou essa espécie para a família dos balenídeos (Balaenidae), permanecendo B. jubartes. Em 1846, John Edward Gray criou o gênero Megaptera, classificando-a como Megaptera longipinna, mas em 1932, Remington Kellogg reverteu o nome da espécie para novaeangliae.[8] Pesquisas genéticas, em meados de 2014, pela British Antarctic Survey confirmaram que a separação das populações no Atlântico Norte, Pacífico Norte e oceanos do hemisfério sul são mais distintas do que se pensava. Alguns biólogos acreditam que devem ser considerados como subespécies separadas[14] e que evoluíram independentemente.[15]
Anatomia[editar | editar código-fonte]
Características gerais[editar | editar código-fonte]
As jubarte são reconhecidas facilmente devido a várias características peculiares como seu corpo atarracado, corcunda óbvia, coloração dorsal e nadadeiras peitorais longas.[16] Suas nadadeiras apresentam manchas pretas e brancas e podem alcançar até um terço do comprimento do corpo, sendo maior do que qualquer outra espécie de cetáceo.[7] Possuem a parte superior totalmente negra, parte inferior branca ou um pouco mais escura. A cabeça e mandíbula inferior estão recobertas de pequenas protuberâncias características da espécie, chamadas de tubérculos, que na realidade são folículos pilosos.[16] Ainda não se conhece qual a função destes pelos, mas se supõe que seja sensorial. No topo de sua cabeça, está o orifício respiratório, que exerce as mesmas funções das narinas, e permanece fechado durante todo o tempo em que o animal está submerso. Quando se aproxima da superfície este duplo orifício se abre e o ar quente é expelido com força pelos pulmões, condensando em contato com a atmosfera fria e formando uma nuvem de até três metros de gotículas de água.[2] Estima-se que as jubartes possam permanecer até cerca de 30 minutos submersas, e alcançar mais de 600 metros de profundidade em seus mergulhos.[17]
Assim como os demais membros de sua família, possui sulcos ventrais de coloração branca que são pregas paralelas que se estendem da mandíbula até a região do umbigo. Seu número pode variar de 14 a 35 (com uma média de 14 a 22[18]) e permitem uma maior abertura da boca longa e arqueada, expandindo quando o animal se alimenta e contraindo quando expulsa a água para fora da boca. Para filtrar o alimento da água do mar, geralmente o krill, utiliza suas barbas, que são uma série de placas compostas de queratina que descem do céu da boca e filtram a água, retendo o alimento.[2] Ao todo possui de 270 a 400 placas de barbas de cor escura em cada lado da boca.[18] Próximo ao canto da boca estão localizados os olhos, que possuem boa capacidade visual tanto dentro como fora d’água. As baleias não possuem orelhas pois isto atrapalharia seu formato hidrodinâmico, mas elas possuem ouvidos que são minúsculos orifícios, com cerca de 30 centímetros atrás dos olhos. O tórax é protegido por 14 pares de costelas e abriga o coração e os pulmões.[2]
Entre machos e fêmeas, há pouco dimorfismo sexual, principalmente pelo fato de o pênis dos machos estar internalizado na fenda genital.[19] A principal diferença entre os gêneros é que, na região ventral próximo ao pedúnculo caudal, as fêmeas possuem uma fenda genital que fica deslocada em direção à nadadeira caudal próxima à abertura do ânus, já nos machos a fenda está deslocada em direção ao abdômen, próxima à cicatriz do umbigo, onde terminam as pregas ventrais. A única outra diferença anatômica externamente visível entre machos e fêmeas é a presença de um lobo hemisférico na região urogenital das fêmeas, localizada logo após a porção posterior da fenda genital. Paralelas à fenda genital existem duas pequenas fendas onde estão localizadas as glândulas mamárias. As baleias parem normalmente a cada dois ou três anos e a gestação dura onze meses. É raro, mas certas fêmeas podem dar à luz dois anos seguidos.[2]
A pele é relativamente fina para um animal de seu tamanho, possuindo menos de um centímetro de espessura. Aderidas na superfície da epiderme podemos encontrar as cracas. Na região dorsal a pele é de coloração preta, enquanto na região abdominal é variável, sendo preta em algumas regiões e branca em outras. Logo abaixo, está uma espessa camada de gordura que serve como um isolante térmico para protegê-las do frio das águas e como uma reserva de energia. Esta camada pode medir mais de 15 centímetros de espessura.[2]
Tamanho[editar | editar código-fonte]
Os machos totalmente crescidos têm em média 13–14 metros (43–46 pés). As fêmeas são ligeiramente maiores, com 15–16 metros (49–52 pés); um grande espécime registrado tinha 19 metros (62 pés) de comprimento e barbatanas peitorais medindo 6 metros (20 pés) cada.[20] A maior jubarte registrada, de acordo com os registros da caça às baleias, foi uma fêmea morta no Caribe; tinha 27 metros (89 pés) de comprimento com um peso de 90 toneladas métricas (99 toneladas curtas), embora a confiabilidade desses dados extremamente atípicos seja impossível de confirmar.[21] Os maiores exemplares medidos pelos cientistas do Comitê de Descoberta foram um macho e uma fêmea de 14,9 e 14,75 metros (48,9 e 48,4 pés), respectivamente, embora isso estivesse fora de um tamanho de amostra de apenas 63 baleias.[22] A massa corporal normalmente está na faixa de 25-30 toneladas métricas (28-33 toneladas curtas), com grandes espécimes pesando mais de 40 toneladas métricas (44 toneladas curtas).[23]
Nadadeiras[editar | editar código-fonte]

Na região torácica, há duas longas nadadeiras peitorais, que numa jubarte adulta podem medir mais de cinco metros de comprimento. A borda anterior da nadadeira peitoral é bastante ondulada, sua face ventral é branca enquanto a face dorsal em geral possui uma mistura de padrões de preto e branco. As nadadeiras peitorais em geral servem para ajudar a direcionar o movimento das baleias e dos golfinhos quando nadam, auxiliando na manutenção do equilíbrio. No dorso da jubarte, está a pequena nadadeira dorsal, localizada sobre uma ligeira corcova. Esta nadadeira dorsal possui um formato ligeiramente diferente para cada indivíduo. Em alguns indivíduos ela é mais arredondada e em outros pode apresentar um formato semelhante a uma foice (falcada).[2]
Várias hipóteses tentam explicar suas nadadeiras peitorais. A maior capacidade de manobra proporcionada por nadadeiras longas e a utilidade da área de superfície aumentada para controle de temperatura ao migrar entre climas quentes e frios podem ter apoiado esta adaptação. Essas nadadeiras pesadas e muito longas com uma fileira de saliências semelhantes às juntas dos dedos ao longo de suas bordas anteriores são armas eficazes em confrontos com orcas.[24] A grande craca Coronula diadema frequentemente se fixa ali, adicionando um equivalente natural ao soco-inglês.[25] As jubartes ocasionalmente defendem outros animais contra o ataque de predadores; por exemplo, foram observados interferindo na defesa de um filhote de baleia-cinzenza que acabara de ser morto por orcas.[24]
Logo após a nadadeira dorsal, inicia-se o pedúnculo caudal, uma grande e poderosa região muscular que, juntamente com a nadadeira caudal, é responsável por permitir a natação e outros comportamentos. É a batida da nadadeira caudal que permite às baleias se deslocarem. Numa baleia jubarte adulta a nadadeira caudal pode medir mais de cinco metros de largura,[2] correspondendo até um terço do tamanho total do corpo.[26][27] Sua borda é serrilhada e na face ventral a coloração pode ir desde quase completamente branca até totalmente escura, apresentando cada animal um padrão de manchas e riscos diferentes. É justamente o fato de cada uma possuir um desenho único na nadadeira caudal que permite que cada baleia jubarte possa ser identificada como um indivíduo por meio das fotografias desta região. Podemos dizer então que a nadadeira caudal da jubarte é o equivalente às impressões digitais dos humanos.[2]
Identificação[editar | editar código-fonte]
Os padrões variados na cauda permitem distinguir os espécimes. A identificação é feita comparando a quantidade as marcas negras e brancas e cicatrizes na cauda. As jubarte recebem um número de catálogo. Um estudo usando dados de 1973 a 1998 em baleias no Atlântico Norte deu aos pesquisadores informações detalhadas sobre os tempos de gestação, taxas de crescimento e períodos de parto, além de permitir previsões populacionais mais precisas ao simular a técnica de marcação-liberação-recaptura.[28] Um catálogo fotográfico de todas as baleias do Atlântico Norte conhecidas foi desenvolvido durante este período e é mantido pelo College of the Atlantic.[29]
Comportamento[editar | editar código-fonte]
A vida útil dos rorquais varia de 45 a 100 anos.[30] A região ao redor do arquipélago de Abrolhos parece ser um local bastante apropriado para as fêmeas e suas crias: em nenhum lugar do mundo tem-se uma concentração tão grande de filhotes - quase 50% dos grupos de baleias avistados. Durante as observações de ponto fixo na costa baiana e os cruzeiros de pesquisa no Brasil, as jubartes são avistadas realizando comportamentos como a natação (deslocamento em uma única direção), milling (movimentação sem uma direção definida), repouso (boiadas na superfície) e comportamento ativo, igualmente observados em outras áreas de reprodução. A exposição caudal parada se caracteriza-se pela exposição da nadadeira caudal acima da superfície da água. A baleia posiciona-se por até 15 minutos de cabeça para baixo, somente com a cauda e, às vezes, parte do pedúnculo acima da superfície do oceano. Depois desse período, voltam à posição horizontal, normalmente permanecendo em repouso, boiando e respirando algumas vezes em intervalos curtos para logo em seguida repetir o comportamento.[31]
Existem várias hipóteses para explicar o salto das jubartes. O som provocado pelo impacto do corpo da baleia na água pode representar uma estratégia de comunicação – uma forma de chamar a atenção de outros indivíduos ou grupos - ou talvez um macho se exibindo às fêmeas ou desafiando outros machos. O salto também pode constituir uma forma de eliminar parasitas e cracas que ficam aderidas ao corpo da baleia, ou ainda uma oportunidade de observar o que acontece sobre a superfície. Nos grupos de fêmeas com filhote, este comportamento provavelmente possui um significado diferente: durante muitas observações normalmente é o filhote quem inicia uma série de saltos, logo seguidos pela mãe e algumas vezes sincronizados com ela.[31] Outro comportamento relatado é o chamado spyhop. Nele, a baleia-jubarte coloca a cabeça para o lado de fora da água verticalmente até passar um pouco mais da altura do olho, dando a entender que a baleia coloca o olho do lado de fora da água para "espiar" o que está na superfície.[32]
Estrutura social[editar | editar código-fonte]
A organização social das baleias-jubarte é caracterizada por grupos pequenos e associações breves, com ocorrência comum de indivíduos sozinhos, duplas e trios.[33] As associações estáveis em pares também, geralmente, são formadas por fêmea e filhote, que podem permanecer juntos por até três anos.[34] Os agrupamentos são mais estáveis no verão, quando cooperam entre si para fins alimentares. Já nas áreas de reprodução no inverno, grupos maiores e não duradouros são observados em associação com demonstrações de competição sexual agressiva entre machos por uma fêmea que servem para estabelecer as relações dominantes entre os machos.[35] Caracterizados por serem ativos e com vários comportamentos aéreos, grupos competitivos são constituídos por dois a vinte machos e um animal nuclear, que é uma fêmea em estro ou pré-estro e pode ou não estar amamentando um filhote.[36] Análises genéticas de paternidade mostram que fêmeas acasalam com vários machos.[37]
Reprodução[editar | editar código-fonte]
Rituais de acasalamento acontecem no inverno em áreas de reprodução em torno da Linha do equador. Podem formar-se grupos competitivos de machos em torno de uma fêmea para garantir a cópula com a mesma. Esses grupos costumam ser ativos, realizando saltos, batidas de cabeça, de cauda e da nadadeira peitoral, entre outros.[38] O canto dos machos pode ser uma das forma de seleção pela fêmea ou de machos estabeleceram dominância.[39] Pensa-se que seu canto também possa induzir as fêmeas ao estro.[40]
Fêmeas geralmente engravidam a cada dois ou três anos e a gestação pode durar 11,5 meses. Os meses de pico de nascimento no Hemisfério Norte são janeiro e fevereiro e no Hemisfério Sul em agosto e setembro. As mães permanecem com o filhote por um a dois anos. Pesquisas recentes sobre DNA mitocondrial revelam que grupos que vivem próximos uns dos outros podem representar focos de procriação distintos.[41] Nascimentos raramente foram observados. Um nascimento testemunhado em Madagascar ocorreu dentro de quatro minutos.[42] Sabe-se que se hibridizam com outros rorquais; há um relato bem documentado de um híbrido de baleia jubarte-azul no Pacífico Sul.[43] Os filhotes, que podem ser chamados de bezerros, nascem com aproximadamente 4 metros de comprimento e pesam cerca de 1 tonelada. Ingerem até 100 litros de leite por dia e o desmame ocorre entre os 6 e 10 meses de vida do filhote. Com um ano torna-se independente e se separa da mãe. Os machos não cuidam dos filhotes.[44]
Relações interespecíficas[editar | editar código-fonte]
As jubartes são amigáveis e interagem com outros cetáceos, como os golfinhos-nariz-de-garrafa (Tursiops). As baleias-francas interagem com as jubarte.[45] Esses comportamentos foram registrados em todos os oceanos.[46][47] Registros de jubartes e francas-austrais demonstrando o que foram interpretados como comportamentos de acasalamento, foram documentados ao largo do Moçambique[48] e nas costas brasileiras.[49] As jubartes aparecem em grupos mistos com outras espécies, como as baleias-azul, comum, minke, cinzenta e cachalote.[50] A interação com as baleias-cinzenta, comum[51] e franca foi observada. Equipes de pesquisadores observaram uma jubarte macho cantando um tipo desconhecido de música e se aproximando de uma comum em Rarotonga em 2014.[52] Um indivíduo foi observado brincando com um golfinho-nariz-de-garrafa em águas havaianas.[53] Incidentes de jubartes protegendo outros animais, como focas e outras baleias contra orcas foram documentados e filmados. Estudos de tais incidentes indicam que o fenômeno é amplo e global, com incidentes sendo registrados em vários locais em todo o mundo.[54] Em setembro de 2017, em Rarotonga, nas ilhas Cook, a mergulhadora e bióloga de baleias Nan Hauser relatou que duas jubartes adultas a protegeram de um tubarão-tigre de 4,5 metros (15 pés), com uma baleia empurrando-a para longe do tubarão enquanto a outra usava seu cauda para bloquear os avanços do tubarão.[55]
Canto[editar | editar código-fonte]


![]() | Canto das jubartes |
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As baleias-jubarte machos e fêmeas vocalizam, mas apenas os machos produzem o "canto" longo, alto e complexo pelo qual a espécie é famosa. Cada música consiste em vários sons em um registro baixo, variando em amplitude e frequência e normalmente durando de 10 a 20 minutos.[56] Os indivíduos podem cantar continuamente por mais de 24 horas. Os cetáceos não têm cordas vocais; em vez disso, produzem som por meio de uma estrutura semelhante à laringe encontrada na garganta, cujo mecanismo não foi claramente identificado. As baleias não precisam expirar para produzir som.[57]
Dentro de uma população cantam uma única canção. Todas as jubartes do Atlântico Norte cantam a mesma canção, enquanto as do Pacífico Norte cantam uma canção diferente. A canção de cada população muda lentamente ao longo de um período de anos sem se repetir.[56][58] As canções são transmitidas culturalmente e, em alguns casos, foi demonstrado que se espalham "horizontalmente" entre as populações vizinhas ao longo de temporadas sucessivas de reprodução.[59] Os cientistas não têm certeza do propósito do canto. Apenas os machos cantam, sugerindo que um dos objetivos é atrair fêmeas ou induzir o estro.[40] No entanto, muitas das baleias observadas ao se aproximarem de um cantor são outros machos, geralmente resultando em conflito. Cantar pode, portanto, ser um desafio para outros machos.[60] Alguns cientistas levantaram a hipótese de que a música pode ter uma função ecolocativa.[61] Durante a estação de alimentação, as jubartes fazem vocalizações não relacionadas para pastorear peixes em suas redes de bolhas.[62] As baleias jubarte fazem outros sons para se comunicar, como grunhidos, gemidos, bufos e latidos.[63]
Respiração[editar | editar código-fonte]
As baleias são mamíferos que respiram ar e precisam emergir para conseguir o ar de que precisam. A nadadeira dorsal atarracada é visível logo após o espiráculo (exalação) quando a baleia surge, mas desaparece quando a cauda emerge. As jubartes têm um sopro espesso em forma de coração de 3 metros (9,8 pés) através dos espiráculos. Geralmente não dormem na superfície, mas devem continuar a respirar. Possivelmente, apenas metade de seu cérebro dorme ao mesmo tempo, com uma metade gerenciando o processo de mergulho na superfície sem despertar a outra metade.[64]
Migração[editar | editar código-fonte]
Os padrões migratórios e as interações sociais foram explorados na década de 1960,[65] e por estudos posteriores em 1971.[58] Calambokidis et al. forneceu a "primeira avaliação quantitativa da estrutura migratória das baleias-jubarte em toda a bacia do Pacífico Norte."[66]
Distribuição geográfica e habitat[editar | editar código-fonte]
As jubartes habitam todos os principais oceanos, em uma ampla faixa que vai da borda do gelo da Antártica até a latitude 81° N.[67] As quatro populações globais reconhecidas são as do Pacífico Norte, Atlântico, Oceano Antártico e Oceano Índico. Essas populações são distintas. Embora a espécie tenha distribuição cosmopolita e geralmente não seja considerada como cruzando a linha do equador, observações sazonais em Cabo Verde sugerem possíveis interações entre as populações de ambos os hemisférios.[68] Com exceção do grupo do mar da Arábia, presenças durante todo o ano foram confirmadas entre águas britânicas e norueguesas.[69] Partes de áreas de invernada ao redor do globo foram mal estudadas ou não foram detectadas, como em torno das ilhas Picárnia,[70] ilhas Marianas Setentrionais (por exemplo, Marpi[71] e recifes CK nas proximidades de Saipã),[72] ilhas Vulcano,[73] baía de Pesalengue, Trindade e Martim Vaz, Maurícia e Aldabra.[74]
As baleias já foram incomuns no Mediterrâneo e no mar Báltico, mas aumentaram sua presença em ambos à medida que as populações globais se recuperavam. Aumentos recentes na bacia do Mediterrâneo, incluindo avistamentos, indicam que mais baleias podem migrar para o mar interior no futuro, não apenas para o inverno, mas também para se alimentar.[75][76] As jubartes também estão mostrando sinais de se expandir novamente em faixas anteriores, como Escócia,[69] Escagerraque e Categate,[77] bem como fiordes escandinavos como Kvænangen, onde não eram observadas há décadas.[78][79]
No Atlântico Norte, as áreas de alimentação variam da Escandinávia à Nova Inglaterra. A reprodução ocorre no Caribe e em Cabo Verde.[80] Nos oceanos Atlântico Sul e Índico, podem se reproduzir no Brasil, bem como nas costas do centro, sul e sudeste da África (incluindo Madagascar).[81] Visitas de baleias ao interior do Brasil. As visitas de baleias ao golfo do México têm sido raras, mas ocorreram no golfo historicamente.[82] No Atlântico Sul, cerca de 10% da população mundial da espécie possivelmente migra para o golfo da Guiné. A comparação das canções entre as do cabo Lopes e do arquipélago de Abrolhos indicam que ocorrem misturas transatlânticas entre as populações do oeste e do sudeste.[83] No Brasil, pesquisas aéreas mostraram que sua distribuição nas águas da costa é registrada do Rio Grande do Sul até o Piauí, sendo que o Abrolhos, na Bahia, é o maior habitat de reprodução da espécie no Atlântico Sul Ocidental.[84][85]
Uma grande população se espalha pelas ilhas havaianas a cada inverno, variando da ilha do Havaí, no sul, até a ilha Kure, no norte.[86] Esses animais se alimentam em áreas que vão desde a costa da Califórnia até o mar de Beringue.[87] As jubartes foram observadas pela primeira vez em águas havaianas em meados do século XIX e podem ter ganhado domínio sobre as baleias-francas-do-pacífico-norte, já que as baleias-francas foram caçadas até quase a extinção.[88] Um estudo de 2007 identificou sete indivíduos que passavam o inverno na costa do Pacífico da Costa Rica como tendo viajado da Antártica - cerca de 8 300 quilômetros (5 200 milhas). Identificados por seus padrões únicos de cauda, esses animais fizeram a migração de mamíferos mais longa documentada.[89] Na Austrália, duas populações migratórias principais foram identificadas, nas costas oeste e leste. Essas duas populações são distintas, com apenas algumas fêmeas em cada geração cruzando os dois grupos.[90]
No Panamá e na Costa Rica, vêm tanto do hemisfério sul (julho a outubro com mais de 2 000 baleias) quanto do hemisfério norte (dezembro a março totalizando cerca de 300).[91] Alguns habitats em recolonização são confirmados, especialmente no Atlântico Norte e Sul (por exemplo, costas inglesas e irlandesas, Canal da Mancha)[92] para costas no norte, como o mar do Norte e o mar Frísio, onde o primeiro avistamento confirmado desde 1755 foi feito em 2003, [93] [94] o Pacífico Sul (por exemplo, costas da Nova Zelândia e Niue), as ilhas pelágicas do Chile como Sala y Gómez e Páscoa, onde as possibilidades de áreas de inverno não documentadas foram consideradas,[95] os fiordes ao sul do Chile e do Peru (por exemplo, golfo de Penas, estreito de Magalhães, canal de Beagle) [96] e na Ásia, como nas Filipinas, ilhas Babuyan, Cagayan (a primeira mortalidade moderna da espécie no país foi em 2007 ),[97] Calayan[98] e baía de Pasalengue, as ilhas Riuquiu, as Ilhas Volcano no Japão e as ilhas Marianas do Norte recentemente[99] tornaram-se novamente estáveis / crescentes áreas de inverno, enquanto as ilhas Marshall,[100] e as costas do Vietnã, Taiuã e China mostram uma recuperação lenta ou nenhuma recuperação óbvia.[101] Em 2020, uma baleia foi vista vagando no rio São Lourenço em Montreal[102] e um Migaloo (espécime albino) em águas australianas.[103]
Ásia[editar | editar código-fonte]
As baleias novamente migram dos arquipélagos japoneses para o mar do Japão. As conexões entre esses estoques e as baleias vistas no mar de Ocótsqui, nas costas de Camchata e ao redor das ilhas Comandante foram estudadas.[104] As distribuições históricas do inverno poderiam ter sido muito mais amplas e mais ao sul, já que as baleias foram vistas em áreas ao longo de Batanes, Sulu e mar de Celebes incluindo Palauã, Lução, Malásia e Mindanau, com densidades mais altas ao redor do atual cabo Eluanbi e do Parque Nacional de Kenting.[105] Avistamentos não confirmados foram relatados perto de Bornéu nos tempos modernos.[106] A primeira confirmação na Taiuã moderna era de um par ao largo de Hualiém em 1994, seguido por uma fuga bem-sucedida do emaranhamento ao largo de Taitum em 1999,[107] e avistamentos contínuos ao redor da ilha das Orquídeas em 2000.[108] Poucos / nenhum migra regularmente para o Parque Nacional de Kenting.[101][109] Além disso, apesar dos avistamentos relatados quase anualmente nas ilhas Verde e da Orquídeas, estadias relativamente curtas nessas águas indicam recuperações, pois o forrageio de inverno não ocorreu.[110] Avistamentos, incluindo de um par de filhotes, ocorreram ao longo da costa leste de Taiuã.[111][112][113][114] Em torno de Honcongue, dois avistamentos documentados foram registrados em 2009 e 2016.[115][116] Um dos primeiros dentro do mar Amarelo de um grupo de 3 ou 4 indivíduos, incluindo um par de filhotes no condado de Changai em outubro de 2015.[117][118]
Desde novembro de 2015, as baleias se reúnem em torno de Hachijo-jima, bem ao norte das áreas de reprodução conhecidas nas ilhas Bonim. Todas as atividades de reprodução, exceto o parto, foram confirmadas em janeiro de 2016. Isso torna Hachijo-jima o local de reprodução mais ao norte do mundo,[119] ao norte de criadouros como Amami Oxima, atol Midway,[120] e Bermudas.[121]
Mar da Arábia[editar | editar código-fonte]
Uma população não migratória no mar da Arábia permanece lá durante todo o ano.[56] As migrações anuais mais típicas cobrem até 25 000 quilômetros (16 000 milhas), tornando-se uma das espécies de mamíferos mais viajadas. Estudos genéticos e pesquisas visuais indicam que o grupo árabe é o mais isolado de todos os grupos jubarte e é o mais ameaçado, com possivelmente menos de 100 animais.[1] No mar da Arábia, a ilha e o golfo de Maceira, as ilhas Halaniate e a baía de Curia Muria são pontos quentes para a espécie.[122]
As baleias foram historicamente comuns em águas continentais e marginais, como as ilhas Halaniate,[123] ao longo das costas indianas, golfo Pérsico[124] e golfo de Adem, e migrações recentes para o golfo incluindo pares de vacas e filhotes.[125][126] Não se sabe se as baleias vistas no mar Vermelho se originam nesta população, no entanto, os avistamentos aumentaram desde 2006, mesmo na parte norte do mar, como no golfo de Acaba. Os indivíduos podem chegar às Maldivas, Seri Lanca ou mais a leste.[1] As jubartes têm sido consideradas vagabundas no Golfo Pérsico, no entanto, novos estudos indicam que presenças mais regulares podem ser esperadas.[122] As origens das baleias que ocorrem nas Maldivas não são claras nas populações da Arábia ou do Pacífico sul, e as sobreposições são possíveis.[127][1]
Alimentação e predação[editar | editar código-fonte]
A espécie alimenta-se exclusivamente durante o verão e vive de suas reservas de gordura durante o inverno. É um predador ativo que caça krill, copépodes e peixes em cardumes, como arenque (Clupea harengus), salmão, carapau (Scomber scombrus), escamudo (Pollachius virens) e arinca (Melanogrammus aeglefinus).[128][129][130]
A baleia-jubarte tem o mais diversificado repertório de métodos alimentícios de todas as baleias.[131] Sem dúvida a técnica de pesca mais original da jubarte é a de rede de bolhas: várias baleias formam um grupo que cerca o cardume por baixo e expulsam o ar de seus pulmões, formando uma rede de bolhas que vão forçando o cardume a se concentrar e subir para a superfície. Esta cortina de bolhas serve também para esconder visualmente as baleias até o ataque final, quando estas sobem com a boca aberta, filtrando milhares de krills e peixes na barbatana, expelindo a água salgada e engolindo de vez.[132]
O diâmetro da rede de bolhas pode alcançar 30 metros e precisar da colaboração de 12 indivíduos. Algumas baleias assumem a tarefa de criar as bolhas, ao emitir sons, expulsando o ar através de seus espiráculos, e outras mergulham mais em direção ao fundo para forçar os peixes na direção da superfície. É possivelmente o exemplo mais espetacular de colaboração entre mamíferos marinhos.[133]
Predadores[editar | editar código-fonte]
As jubartes podem ser atacadas pelas orcas ou tubarões-branco. Esses ataques geralmente não resultam em algo mais sério que escoriações ou cicatrizes em adultos, mas podem matar os filhotes para se alimentar.[34]
Relação com os humanos[editar | editar código-fonte]
A caça das baleias[editar | editar código-fonte]

Baleias jubarte começaram a ser caçadas no início do século XVIII. No XIX, muitas nações estavam caçando-as intensamente no Oceano Atlântico e, em menor quantidade, nos Oceanos Índico e Pacífico. No final deste século, foram introduzidos o uso de arpões explosivos para aumentar ainda mais a caça.[134]
No século XX, ao menos duzentas mil baleias foram capturadas. A caça comercial de baleias expandiu-se pelo mundo, devastando grandes populações e reduzindo muitas espécies a menos que 10% de sua abundância original.[135] A superexploração de muitas espécies resultou na criação da Comissão Internacional Baleeira em 1946 como um meio de regular a indústria baleeira, mas grandes números de baleias continuaram a ser mortas.[136] Alguns países (Espanha, França, Holanda, Inglaterra) renunciaram a esta atividade de forma voluntária. Para impedir a extinção das baleias, uma moratória internacional foi instituída, em 1986, proibindo a caça comercial que continua sendo aplicada atualmente.[137] Quando esta moratória foi decidida, as baleias eram já tão raras que sua caça não era rentável. Oficialmente tinham-se caçado 250 mil exemplares, mas provavelmente o número era muito maior. A União Soviética era considerada o primeiro país a mentir sobre estes dados, declarando 2.710 mortes enquanto se calcula atualmente que caçaram ao menos 48 mil exemplares.[138] Após a moratória, o crescimento populacional foi verificado para a maioria das subpopulações.[137]
Desde 2004 é permitida uma caça limitada nas ilhas São Vicente e Granadinas, no Caribe. Supõe-se que esta caça não põe em risco a população local.[131]
As espécies de baleias foram muito exploradas no Hemisfério Sul, tanto em locais costeiros como em águas pelágicas na maioria dos oceanos.[139] Desde 1987, estão protegidas em águas brasileiras pelo Decreto Lei n° 7643 de 18 de dezembro de 1987, que proíbe a caça e molestamento intencional de cetáceos em nossas águas.[137]
Ameaças[editar | editar código-fonte]
As baleias ainda sofrem ameaças, como colisão com embarcações, emalhamento em redes de pesca, poluição sonora e do mar.[1] Como outros cetáceos, jubartes podem ser machucadas com o barulho excessivo, podendo causar feridas trumáticas nos ouvidos.[140]
O turismo de observação[editar | editar código-fonte]
As baleias-jubarte geralmente são "amigáveis", aproximando-se espontaneamente dos barcos e nadando ao redor. Devido ao fato de serem fáceis de chegar perto, curiosas, identificáveis como indivíduos e expõem inúmeros comportamentos, é uma espécie ideal para o turismo de observação de baleias em vários lugares do mundo. O que é uma forma de sensibilização ambiental, mostrando que uma baleia vale mais viva do que morta.[141]
No Brasil, os locais mais populares de observação de baleias-jubarte estão no litoral da Bahia: Morro de São Paulo, Praia do Forte, Itacaré e Caravelas.[2]
Pesquisas[editar | editar código-fonte]

Institutos e projetos de conservação e pesquisa sobre esses animais têm registrado o crescimento e a ocorrência da sua população no Brasil. Dentre eles há o Projeto Baleia Jubarte (PBJ) executado pelo Instituto Baleia Jubarte (IBJ) que iniciou suas pesquisas em 1987 quando foi redescoberta a presença de uma pequena população remanescente de baleias jubarte em Abrolhos. Sua finalidade é de promover a proteção e pesquisa destes mamíferos no Brasil. Esse projeto realiza trabalhos de ecologia, comportamento, foto-identificação, análises genéticas, necrópsias, resgate em encalhes e educação ambiental. A primeira base do projeto foi construída em Caravelas, de onde saem os cruzeiros de pesquisa para Abrolhos. Em 1988, foram realizados os primeiros cruzeiros para fotografar as baleias jubarte e as primeiras tentativas de estudar os animais a partir de uma estação em terra no arquipélago dos Abrolhos.[142]
Como resultado da proibição da caça comercial e dos intensos trabalhos de conservação, verificou-se o aumento da população de jubartes de Abrolhos e a reocupação do litoral norte da Bahia, antiga área de ocorrência histórica da espécie. Por este motivo, em 2001, foi criada a segunda base do Instituto na Praia do Forte, ampliando assim a área de estudo e incluindo um Centro de Pesquisa e Educação Ambiental, que constitui um espaço de divulgação e conscientização da comunidade e visitantes quanto à existência e importância da conservação das baleias na região. Devido aos hábitos costeiros da espécie e ao estreitamento da plataforma continental no litoral norte da Bahia, as observações ocorrem próximo da costa, e o turismo de observação de baleias fomentado pelo IBJ como ferramenta de sensibilização da opinião pública contra a caça destes animais tem aumentado a cada ano.[142]
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