Unidos da Ponte

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Unidos da Ponte
Fundação 3 de novembro de 1952 (71 anos)
Cores
Símbolo Águia sobre uma ponte e aperto de mão[1]
Bairro São Mateus
Desfile de 2025
Enredo Antropoceno

Grêmio Recreativo Escola de Samba Unidos da Ponte é uma escola de samba de São João de Meriti, que participa do Carnaval Carioca.[2]

Tendo participado do Grupo Especial algumas vezes, disputou os grupos menores durante quase duas décadas, sem grande destaque. Originária de São Mateus, já realizou seus ensaios no Centro de São João e no bairro carioca da Pavuna.[3] No dia 8 de novembro de 2014, reinaugurou sua quadra em São Mateus. Esta fica localizada no prédio da antiga estação ferroviária do bairro, desativada em 1993.

História[editar | editar código-fonte]

A escola foi fundada no dia 3 de novembro de 1952, pelas famílias Macário e Oliveira. Desfilou no município de São João de Meriti nos anos de 1954, 1955 e 1956, sagrando-se campeã desses desfiles.[4][5]

Em 1957, por iniciativa de sua presidente Carmelita Brasil, a primeira mulher a dirigir uma escola de samba, a escola registrou seus estatutos filiando-se à AESCRJ. A partir de 1959, passou a desfilar na cidade do Rio de Janeiro. De 1959 a 1964 os enredos e sambas-de-enredo foram de autoria de Carmelita Brasil.[4][5]

A Unidos da Ponte estreou no Sambódromo em 1984, mas acabou sendo rebaixada

No ano de 1979, Édson Tessier foi eleito presidente.[4] Com a colaboração de antigos dirigentes e com ajuda de novos adeptos, imprimiu um ritmo dinâmico à agremiação. Transferiu a quadra do bairro de São Mateus para o centro do município[5] e conseguiu levar a escola ao grupo principal em 1983, pela primeira vez. Em 1984, a escola foi rebaixada; e em 1985, com o título do Grupo 1-B, voltou ao grupo principal em 1986, posição em que se manteve até 1989.

Em 1992, ainda com Tessier como presidente, a escola foi vice-campeã do então Grupo 1, e voltou ao Grupo Especial no ano seguinte até 1996, totalizando assim 10 participações nesse grupo.

Unidos da Ponte em 1995, novamente na elite do carnaval carioca

Em 1995, exaltando o estado do Paraná, a escola trouxe alas de índios e de imigrantes (portugueses, alemães, poloneses, italianos, ucranianos, holandeses, sírio-libaneses, suíços, ingleses, israelenses, africanos e japoneses) que imitando a gralha, fecundaram os campos do Estado, recobrindo-os com o verde das plantações de trigo, algodão, café e soja. A bateria vestida de tropeiros foi o destaque. Comandadas por Mestre Pelé, ex-Beija-Flor, os ritmistas ajudaram a escola a conquistar o estandarte de ouro de melhor bateria.

No Grupo A, amargou em 1999 o primeiro rebaixamento para o Grupo B, o que foi algo inusitado pois naquele ano a escola seria rebaixada duas vezes seguidas no mesmo ano: algumas semana antes do Carnaval a Ponte conseguiu uma liminar que a autorizava a desfilar no Grupo Especial, o que fez a AESCRJ promover a Cabuçu para ocupar o seu lugar.

Porém, poucos dias antes do desfile a liminar foi derrubada e a escola teve que ser a última desfilar no Grupo A. Com uma escola a mais do que o previsto, o desfile, inicialmente previsto para a noite, foi realizado sob o sol forte das 8 da manhã, o que prejudicou bastante e fez a escola acabar rebaixada de novo.

A Ponte ainda voltou ao Segundo Grupo no ano seguinte, mas em 2003, foi novamente rebaixada para o terceiro grupo. Em 2004, homenageou o centenário do tradicional America Football Club (clube favorito do presidente Tessier), no enredo "America cem anos de paixão"; já em 2005, a no mesmo grupo, a Unidos da Ponte reeditou seu enredo "E eles verão a Deus", de 1983, ano em que a escola desfilou pela primeira vez no desfile principal.

Quadra da escola, no bairro de São Mateus.

Em 2006, sob a presidência de Sidnei Carriuolo Antônio, a escola apostou em uma nova reedição, agora no seu enredo de 1992, "Da Cor do Pecado", que lhe rendera o acesso ao Especial de 1993. Mas, ao contrário do sucesso de 14 anos antes, a Unidos da Ponte enfrentou diversos problemas em seu desfile, com pouquíssimas alegorias e alas e seus componentes atrasados, amargando assim a última posição no Grupo B, sendo assim rebaixada para o Grupo C.

Depois dessa queda, Édson Tessier retornou ao comando da escola. Naquela época, estava sediada já no município do Rio de janeiro, no bairro da Pavuna. Édson Tessier levou a sede da escola novamente para bairro de origem. Em 2007, obteve a quarta colocação.[6]

Em 2010, apresentou o enredo sobre a história do fotógrafo Augusto Malta, terminando na 9º colocação.[7]

No ano de 2011, a agremiação apostou no enredo Orixás do carnavalesco Ricardo Paulino, uma releitura do enredo de 1973. Nesse ano, não promoveu eliminatória de samba enredo, mas encomendou uma composição aos compositores Grillo, Peniche e Fernandão. Trouxe também novo casal de mestre-sala e porta-bandeira: Diego Oliveira e Stefany,[8] terminando na 11ª colocação.[9]

Alegoria no desfile de 2012.

Em 2012, a Ponte reeditou o enredo "Vida que te quero viva", de 1989,[10] efetivando como intérprete, Anderson da Vila.

Em 2013, com novo retorno de Édson Tessier à presidência perdeu 2 pontos em obrigatoriedades.[carece de fontes?] e ainda durante o Carnaval 2013, a escola perdeu sua quadra, no bairro de São Mateus. tendo que fazer ensaio no Social Clube Meriti, aonde também ensaia a Matriz de São João. Após o Carnaval, a Unidos da Ponte voltou a ter uma mulher como presidente, com a eleição de Dayse Martins.[11] Uma vez eleita, a nova presidente anunciou a contratação do intérprete Lico Monteiro, que estava na Caprichosos. Meses depois, no entanto, Dayse foi substituída na presidência pelo compositor da Beija-Flor, Serginho Aguiar.[12]

Unidos da Ponte em 2014, desfilando na Estrada Intendente Magalhães

A apresentação da nova equipe, além do novo presidente e enredo foi no dia 23 de Setembro de 2013, no Centro Cultural Meritiense.[13][14] Em 14 de Dezembro realizou a sua escolha de samba-enredo, com a apresentação da rainha e princesa da bateria.

No ano de 2014, o enredo desenvolvido pelos carnavalescos Petterson Alves e Ricardo Paulino foi “Minha história é você, nossa paixão por ti: São João de Meriti”. A escola ficou com a 10ª posição.

No mesmo ano, após o carnaval, o compositor Tião Pinheiro, ligado à Imperatriz Leopoldinense, recordista de vitórias de sambas de enredo em 2013 (Imperatriz, Estácio, Império da Tijuca, Caprichosos de Pilares, Arranco do Engenho de Dentro, entre outras) assumiu a vice-presidência.

O ano de 2015 marcou a volta da escola à sua quadra tradicional, no bairro de São Mateus. Tião Pinheiro implementou um conjunto de ações sociais que culminou na reaproximação da escola com a comunidade local. Destaque para a oficina de capoeira, grupo de dança do passinho e formação de ritmistas. Grande devoto de São Sebastião, Tião se dedicou com afinco ao desenvolvimento do enredo “O Rei da Mata pede passagem - São Sebastião, nosso Padroeiro. Da Ponte e do Rio de Janeiro”, sendo um dos compositores do samba (encomendado) e investindo financeiramente em vários setores da escola.

Após o carnaval, o presidente Serginho renunciou ao mandato, e Gustavo Barros assumiu a Administração da escola, mantendo Tião Pinheiro como vice-presidente. Já com o preparo carnaval da escola em andamento, a nova diretoria promoveu diversas mudanças nos segmentos. Em janeiro, duas semanas antes do Carnaval, a carnavalesca Fernanda Raisa se desligou da escola.

Em 2016 a Unidos da Ponte desfilou com o enredo "Africanidades: Do continente negro à pequena África... Nossa identidade cultural", obtendo o 9° lugar.

Para o carnaval de 2017, a escola renovou com seu intérprete Lico Monteiro e com seu carnavalesco André Wonder, que desenvolveu o enredo "Roberto Ribeiro, O Menino Rei". Foi uma homenagem o cantor e compositor no vigésimo aniversário de morte.

Em 2018, com o enredo “Romance de Xangô: A dança do fogo” de autoria do carnavalesco Lucas Milato, de apenas 21 anos, a escola sagrou-se campeã da Série B, garantindo assim seu retorno a Série A e a Marquês de Sapucaí depois de um jejum que durou 12 anos.[15]

Para o carnaval de 2019, que marcou seu retorno a Sapucaí, a Unidos da Ponte optou por reeditar o enredo "Oferendas", apresentado originalmente pela escola em 1984. O desenvolvimento ficou a cargo da dupla de jovens carnavalescos Guilherme Diniz e Rodrigo Marques. Apesar de sofrer com o forte temporal que castigou a cidade do Rio de Janeiro no início da noite da sexta-feira de carnaval, a Ponte conseguiu a permanência na Série A, obtendo o 10° lugar.

Desfile da Unidos da Ponte em 2020, na Marquês de Sapucaí

Para o carnaval de 2020, a Ponte reforça sua equipe e repatria o carnavalesco Lucas Milato, que desenvolveu um enredo que abordava a relação da humanidade com a eternidade. Na apuração, a azul e branca termina com o 12° lugar.

Em 2021, ano marcado pelo cancelamento dos desfiles em razão da pandemia do novo coronavírus, marcou a volta do presidente Gustavo Barros e o presidente de honra Marcelo Gonçalves, além dos vice-presidentes Tião Pinheiro e Burunga. Para o carnaval de 2022, apresentou uma homenagem à Santa Dulce, ficando com o 11° lugar.

Após o resultado de 2022, Gustavo Barros foi substituído por Rosemberg Azevedo na presidência. Tião Pinheiro e Burunga permaneceram como vice-presidentes. Toda a diretoria da Unidos da Ponte foi trocada pelo novo comando. A dupla de carnavalescos Guilherme Diniz e Rodrigo Marques foi mantida.

Para o carnaval 2023, a escola levou para a Sapucaí o enredo Liberte Nosso Sagrado: O Legado Ancestral de Mãe Meninazinha de Oxum, onde conta a saga contra o racismo religioso da respeitada yalorixá, que é uma das mais importantes do Brasil. O enredo celebra, também, a ligação da mãe de santo com a cidade de São João do Meriti, sede da agremiação. Após a apuração, a escola ficou na 11ª posição, repetindo o resultado do ano anterior.

Objetivando alcançar melhor resultado em 2024, a Unidos da Ponte passou por completa reestruturação: Tião Pinheiro assumiu a presidência, substituindo Rosemberg Azevedo. Burunga foi mantido como vice. Além das renovações com intérprete, mestre de bateria e primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, a escola contratou o carnavalesco Renato Esteves e a coreógrafa da comissão de frente Deia Rocha. Levando para a Marquês de Sapucaí o enredo “Tendendém – O axé do epô pupá”, que conta a saga do dendê desde a sua origem mítica em terras africanas e chegando no Brasil através da diáspora, a Ponte repetiu o décimo primeiro lugar pelo terceiro carnaval consecutivo.

Após o desfile de 2024, a Ponte perdeu o carnavalesco Renato Esteves e o intérprete Kleber Simpatia, que se transferiram para o Império Serrano. A escola contratou os carnavalescos Guilherme Diniz e Rodrigo Marques, que iniciam sua terceira passagem pela agremiação.

Segmentos[editar | editar código-fonte]

Presidentes[editar | editar código-fonte]

Ano Nome Ref.
1959 - 1979 Carmelita Brasil [5][16]
1979 - 1996 Edson Tessier [16]
1997 Jonas Peixoto [16]
1998 - 2000 Edson Tessier [16]
2001 - 2003 Grillo [16]
2003 - 2005 Patrícia Tessier [16]
2006 Sidney Carriuolo Antonio [16]
2007 - 2008 Edson Tessier [16]
2009 - 2012 Nélson Pontes de Oliveira (Nelsinho) [5][16]
2012 - 2013 Edson Tessier [16]
2013 - 2015 Serginho Aguiar [12]
2015 - 2017 Gustavo Barros [17]
2017 - 2021 Rosemberg Azevedo
2021 - 2022 Gustavo Barros
2022 - 2023 Rosemberg Azevedo
2023 - 2025 Tião Pinheiro

Presidentes de Honra[editar | editar código-fonte]

Ano Nome Ref.
2015 - 2019 Marcelo Gonçalves [18][19]
2019 - 2020 Marcelo Simão [20]
2020 - 2021 Marcelo Gonçalves

Diretores[editar | editar código-fonte]

Ano Diretor(es) de Carnaval Diretor(es) de harmonia Mestre de bateria Ref.
2014 André Kaballa Foca Josué e Ronaldo [21]
2015 André Kaballa Foca e Fábio Lima Ronaldo Careca [22]
2016 Marcelo Varanda Vitor de Carvalho Luygui Silva [23][24]
2017 Gabriel dos Anjos e Gabriel Macedo Jonathan Maciel Luygui
2018 Comissão de Carnaval Comissão de Harmonia Luygui
2019 Adriano Amaral, Burunga e Gabriel Macedo Sidinho Júnior, Burunga e Adriano Amaral Vitinho
2020 Burunga, Gabriel Macedo e Mauro Tito Marcelo Chaves Vitinho [25]
2024 Gabriel Macedo e Mauro Tito Branco Ribeiro
2025 Gabriel Macedo e Mauro Tito Darlan Nascimento

Intérpretes[editar | editar código-fonte]

Período Intérprete oficial Ref.
1983–1988 Grillo [26]
1989–1990 Aroldo Melodia [27]
1991–1992 Grillo [26]
1993 Geraldão [28]
1994–1996 Serginho do Porto [29]
1997 Zé Paulo Sierra [30]
1998–2000 Bira Inspiração [31]
2001–2002 Rixxah [32]
2003–2005 Nélio Marins [33]
2006 Tico do Gato [34]
2007–2008 Róbson Moreira [35]
2009–2010 Pingo Sargento
2011 Og do Cavaco
2012–2013 Anderson da Vila
2014 Charles Silva
2015 Pingo Sargento [36]
2016-2017 Lico Monteiro [37]
2018 Vinicius Machado
2019 Lico Monteiro e Tiganá [38]
2020 Leandro Santos [25]
2022 Charles Silva
2023-2024 Kleber Simpatia

Coreógrafos[editar | editar código-fonte]

Nome Período Ref.
1993 Machine
1994-1995 Charles Nelson
1996 Machine
2001-2004 Charles Nelson
2005-2007 Handerson Big
2008 Ricardo Paulino
2009-2013 Flávio Oliveira
2014 Alexandre Henrique
2015 Jan Oliveira Jr [39]
2016 Tina Bombom
2018 Helder Sátiro
2019 - 2020 Léo Torres e Daniel Ferrão [25]
2022 Valci Pelé
2023 Alessandra de Oliveira
2024 - atualidade Déia Rocha

Casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira[editar | editar código-fonte]

Ano Nome Ref.
2014 Johny Matos e Thainá Teixeira [40]
2015 Johny Matos e Manu Martins
2016 Johny Matos e Marcela Tavares
2017 Johny Matos e Winnie Lopes
2018 Yuri Souzah e Bruna Santos
2019 - 2020 Yuri Souzah e Camylinha Nascimento [25]
2022 Emanuel Lima e Camylinha Nascimento
2023 - atualidade Emanuel Lima e Thainara Matias [41]
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Corte de Bateria[editar | editar código-fonte]

Ano Rainha Madrinha Musa Princesa Ref.
2002 Clara Paixão [42]
2003 Elaine
2004 - 2009 Bianka Kengem
2010 Bianka Kengem Débora Vianna
2011-2012 Bianka Kengem Débora Vianna Jéssica Bonfim
2013 Débora Vianna
2014 Ísis Figueiredo Anna Bia Aguiar [3][43][44][45]
2015 Graciele Chaveirinho [3][45]
2016 - 2017 Silvinha Schreiber Kaká Santos [17]
2018 Carolina Strassy
2019 - 2020 Rosana Farias [25][46]
2022 Lili Tudão
2023 - 2024 Lili Tudão Denise Kayan

Carnavais[editar | editar código-fonte]

Unidos da Ponte
Ano Colocação Divisão Enredo Carnavalesco Ref.
1959 11.º Lugar Grupo 2

(segunda divisão)

"Revista brasileira" Carmelita Brasil [5][47][48]
1960 17.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2

(segunda divisão)

"Exaltação ao Estado do Rio de Janeiro" Carmelita Brasil [5][48][49]
1961 13.º Lugar Grupo 3

(terceira divisão)

"Exaltação à Guanabara" Carmelita Brasil [5][48][50]
1962 6.º Lugar Grupo 3

(terceira divisão)

"Homenagem ao Pai da Aviação" Carmelita Brasil [5][48][51]
1963 11.º Lugar Grupo 3

(terceira divisão)

"Homenagem ao Barão de Mauá" Carmelita Brasil [5][48][52]
1964 19.º Lugar Grupo 3

(terceira divisão)

"A escravidão" Carmelita Brasil [5][48][53]
1965 17.º Lugar Grupo 3

(terceira divisão)

"Transportes coletivos do Rio de ontem e de hoje" Carmelita Brasil [48][54]
1966 23.º Lugar Grupo 3

(terceira divisão)

"Oswaldo Cruz, o saneador" Carmelita Brasil [48][55]
1967 18.º Lugar Grupo 3

(terceira divisão)

"Legados de D. João VI" Carmelita Brasil [48][56]
1968 16.º Lugar Grupo 3

(terceira divisão)

"Brasil, berço de heróis" Carmelita Brasil [48][57]
1969 10.º Lugar Grupo 3

(terceira divisão)

"Grandes trechos nacionais" Carmelita Brasil [48][58]
1970 5.º Lugar Grupo 3

(terceira divisão)

"Último baile imperial" Manoel Abrantes e Ribamar Correa [48][59]
1971 8.º Lugar Grupo 3

(terceira divisão)

"O sonho de Zé Pereira" Manoel Abrantes e Ribamar Correa [48][60]
1972 Vice-campeã
(Acesso)
Grupo 3

(terceira divisão)

"Iracema, a virgem Tupã" Manoel Abrantes e Ribamar Correa [48][61]
1973 11.º Lugar Grupo 2

(segunda divisão)

"Samba, dança para Orixás" Mário Barcelos [48][62]
1974 13.º Lugar Grupo 2

(segunda divisão)

"Rio em festa" Mário Barcelos [48][63]
1975 Não desfilou Grupo 2

(segunda divisão)

"Eleição e coroação da boneca do café" Mário Barcelos [48][63]
1976 19.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2

(segunda divisão)

"O negro em três tempos" Mário Barcelos [48][64]
1977 Vice-campeã
(Acesso)
Grupo 3

(terceira divisão)

"Pahy, Tuna e Pahy-Tunaré" Mário Barcelos [48][65]
1978 5.º Lugar Grupo 2A

(terceira divisão)

"Festa de Obaluajé" Mário Barcelos [48][66]
1979 8.º Lugar Grupo 1B

(segunda divisão)

"Sonho da vovó" Mário Barcelos [48][67]
1980 10.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1B

(segunda divisão)

"Maravilhosa Marajó" Mário Barcelos [48][68]
1981 Campeão Grupo 2A

(terceira divisão)

"As Excelências e seus carnavais" Mário Barcelos [48][69]
1982 Vice-campeã
(Acesso)
Grupo 1B

(segunda divisão)

"O casamento de Dona Baratinha" Geraldo Cavalcanti [48][70]
1983 11.º Lugar Grupo 1A

(primeira divisão)

"E eles verão a Deus"
(Samba-enredo composto por Mazinho, Ambrósio e Renatinho)
Geraldo Cavalcanti [48][71]
1984 7.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1A

(primeira divisão) - segunda-feira

"Oferendas"
(Samba-enredo composto por Jorginho)
Geraldo Cavalcanti [48][72]
1985 Campeã Grupo 1B

(segunda divisão)

"Dez, nota dez" Geraldo Cavalcanti [48][73]
1986 14.º Lugar Grupo 1A

(primeira divisão)

"Tá na hora do samba que fala mais alto, que fala primeiro" Orlando Pereira e Miltinho [48][74]
1987 10.º Lugar Grupo 1

(primeira divisão)

"GRES Saudade" Orlando Pereira [75][76]
1988 12.º Lugar Grupo 1

(primeira divisão)

"O Bem-Amado Paulo Gracindo" Orlando Pereira [77][78]
1989 15.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1

(primeira divisão)

"Vida que te quero viva"
(Samba-enredo composto por Jorginho do Axé, Renato Camunguelo e Gerson PM)
Cid Camilo e Sanclair Boiron [48][79]
1990 3.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Robauto... Uma ova" Alexandre Louzada [48][80]
1991 9.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Quando o Rio ria" Carlos Augusto Reis [48][81]
1992 Vice-campeã
(Acesso)
Grupo A

(segunda divisão)

"Da cor do pecado" Alexandre Louzada [82][83]
1993 14.º Lugar Grupo Especial "A face do disfarce" Roberto Szaniecki [48][84]
1994 15.º Lugar Grupo Especial "Marrom da cor do samba" Washington Luiz [85][86]
1995 14.º Lugar Grupo Especial "Paraná - Esse estado leva a sério o meu Brasil" Washington Luiz [87][88]
1996 18.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo Especial "As sombras da folia em alto astral" Washington Luiz [48][89]
1997 6.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Da lata do lixo ao luxo da lata" Jerônimo Navajas [48][90]
1998 6.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Quem pode pode no pagode se sacode" Edgley Cunha [31][48]
1999 10.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo A

(segunda divisão)

"O samba é minha voz" Edgley Cunha [48][91]
2000 Vice-campeã
(Acesso)
Grupo B

(terceira divisão)

"As damas do samba – D. Zica e D. Neuma" Comissão de Carnaval [92][93]
2001 10.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Em azul e branco meu coração se deixou levar" Edgley Cunha [94][95]
2002 10.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"De Minas para o Brasil, Tancredo Neves o mártir da Nova República" Edgley Cunha [96][97]
2003 11.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo A

(segunda divisão)

"De Graham Bell a Sérgio Motta - Um salto para a modernidade" Edgley Cunha [98][99]
2004 5.º Lugar Grupo B

(terceira divisão)

"Hei de torcer, torcer, torcer... América 100 anos de paixão" Edgley Cunha [100][101]
2005 6.º Lugar Grupo B

(terceira divisão)

"E eles verão a Deus"
(Reedição do enredo de 1983)
(Samba-enredo composto por Mazinho, Ambrósio e Renatinho)
Edgley Cunha [33][102]
2006 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo B

(terceira divisão)

"Da cor do pecado"
(Reedição do enredo de 1992)
Victor Santos e Róbson Goullart [103][104]
2007 4.º Lugar Grupo C

(quarta divisão)

"No arraial da folia eu soltei o meu balão... Viva São João! Viva São João!" Handerson Big [35][105]
2008 9.º Lugar Grupo C

(quarta divisão)

"Narcisista sou! Quem não é?"
(Samba-enredo composto por Waltinho, Estevan, Jair PQD, Ivan Professor e Peniche)
Marcelo Andrade [106][107]
2009 5.º Lugar Grupo RJ-2

(quarta divisão)

"Circo, alegria do povão"
(Samba-enredo composto por Wander Timbalada, Estevão, Jair PQD, Ivan Professor e Peniche)
Ricardo Paulino [108][109]
2010 9.º Lugar Grupo RJ-2

(quarta divisão)

"Através das lentes de Augusto Malta vejo a modernidade: Retratos do Rio"
(Samba-enredo composto por Marcelo Marrom, Walla do Cavaco e Sabão)
Ricardo Paulino [110][111]
2011 11.º Lugar Grupo C

(quarta divisão)

"Orixás"
(Samba-enredo composto por Grillo, Peniche e Fernandão)
Ricardo Paulino [5][112][113]
2012 8.º Lugar
(Acesso)
Grupo C

(quarta divisão)

"Vida que te quero vida!"
(Reedição do enredo de 1989)
Ricardo Paulino [114][115]
2013 8.º Lugar Grupo B

(terceira divisão)

"É carnaval"
(Samba-enredo composto por Naldo do Cavaco, Rogério Berryezo e Paulo Muchacho)
Ricardo Paulino [116][117][118]
2014 10.º Lugar Grupo B

(terceira divisão)

"Minha história é você, nossa paixão é por ti: São João de Meriti"
(Samba-enredo composto por Samir Trindade, Elson Ramires, Vander Timbalada, Vinícius e Romulo Massacesi)
Ricardo Paulino e Petterson Alves [12][119][120][121][122]
2015 11.º Lugar Série B

(terceira divisão)

"O rei da mata pede passagem - São Sebastião, nosso padroeiro. Da Ponte e do Rio de Janeiro"
(Samba-enredo composto por Diego Nicolau, Dilson Marimba, Tião Pinheiro, Pingo Sargento e Robert Farrow)
Ricardo Paulino e Vinícius Vistmam
2016 8.º Lugar Série B

(terceira divisão)

"Africanidades: Do continente negro à pequena África... Nossa identidade cultural"
(Samba-enredo composto por Sidney de Pilares, Serginho Castro, Érico Rocha, Rodrigo Tutiki, Tavares, Fernandes, Thiago Brito, Dinho, Santoro e Alexander)
André Wonder [17][123]
2017 8.º Lugar Série B

(terceira divisão)

"Roberto Ribeiro, o Menino Rei"
(Samba-enredo composto por Alex Ribeiro, Tuninho Nascimento, Lucas Donato, Helio Oliveira, LM, Dinho e Grey)
André Wonder [124]
2018 Campeã Série B

(terceira divisão)

"Romance de Xangô: A dança do fogo

(Samba-enredo composto por Thiago Sousa, Igor Vianna, Victor Alves, Márcio de Deus e Pelé)

Lucas Milato [125]
2019 10º Lugar Série A

(Segunda divisão)

"Oferendas"
(Reedição do enredo de 1984)
Guilherme Diniz e Rodrigo Marques [126]
2020 12º Lugar Série A

(Segunda divisão)

"Elos da Eternidade"
(Samba-enredo composto por Márcio de Deus, Orlando Ambrósio, Marcelo Lepiane, Serginho Rocco, Dudu Senna, Domenil, Renan Diniz, Dr. Márcio, JB Oliveira, Thiago Baiano, João Perigo e D’Souza)
Lucas Milato [20][25][127]
Inicialmente adiados para o mês de julho, os desfiles do Carnaval 2021 foram cancelados devido a pandemia de Covid-19. [128]
2022 11º Lugar Série Ouro

(Segunda divisão)

"Santa Dulce dos Pobres - O Anjo Bom da Bahia"
(Samba-enredo composto por Sandra de Sá, Diego Nicolau, Dudu Senna, Deodonio, Richard Valença, Renan Diniz, Márcio de Deus, Telmo Motta)
Guilherme Diniz e Rodrigo Marques [129]
2023 11º Lugar Série Ouro

(Segunda divisão)

"Liberte Nosso Sagrado: O Legado Ancestral de Mãe Meninazinha de Oxum"
(Samba-enredo composto por Bruno Castro, Carlos Kind, Junior Fionda, Léo Freire, Marcelinho Santos, Marcelo Adnet, Tem-Tem Jr., Tião Pinheiro e Vitor Hugo.)
Guilherme Diniz e Rodrigo Marques [130]
2024 11° Lugar Série Ouro
(Segunda divisão)
"Tendendém - O axé do epô pupá"

(Samba-enredo composto por Júnior Fionda, Tem-Tem Jr, Carlos Kind, Léo Freire, Vitor Hugo, Léo Berê, Marcelinho Santos, Jefferson Oliveira, Alexandre Araújo e Valtinho Botafogo)

Renato Esteves [131]
2025 Série Ouro

(Segunda divisão)

"Antropoceno" Guilherme Diniz e Rodrigo Marques

Títulos[editar | editar código-fonte]

Títulos da Unidos da Ponte
Divisão Títulos Carnavais
Carnaval de São João de Meriti 3 1954, 1955 e 1956
2ª divisão 1 1985
3ª divisão
2 1981, 2018

Premiações[editar | editar código-fonte]

Prêmios recebidos pelo GRES Unidos da Ponte.

Ano Prêmio Categoria premiada Divisão Ref.
1995 Estandarte de Ouro Bateria Grupo Especial [132]
Passista feminino [133]
1998 Estandarte de Ouro Samba-enredo do Grupo A (Atual Série A)
("Quem pode pode no pagode se sacode" - Compositores: Eduardo do Villar, Eliseu da Matriz, Barriga e Dodô)
Grupo A [134]
1999 S@mba-Net Bateria (Diretor responsável: Mestre Ricardo) Grupo A [135]
Passista masculino (Julio Garibaldi)
2000 S@mba-Net Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Bagdá e Naninha) Grupo B
2001 S@mba-Net Bateria (Diretor responsável: Mestre Flávio) Grupo A [136]
2002 Estandarte de Ouro Samba-enredo do Grupo A (Atual Série A)
("De Minas para o Brasil - Tancredo Neves, o mártir da Nova República" - Compositores: Gugu das Candongas e Pardal)
Grupo A [134]
S@mba-Net Intérprete (Rixxah) [137]
2004 Troféu Jorge Lafond Melhor comunicação com o público Grupo B [138]
2005 S@mba-Net Comissão de frente Grupo B [139]
Troféu Jorge Lafond Ala de passistas [140]
2007 Troféu Jorge Lafond Intérprete (Róbson Moreira) Grupo C [141]
2009 Troféu Jorge Lafond Velha guarda RJ-2 [142]
2024 Troféu Band Folia Melhor "Esquenta" do Carnaval Série Ouro

Referências

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