Acadêmicos do Grande Rio
Grande Rio
| |
|---|---|
| Fundação | 22 de setembro de 1988 (37 anos)[1] |
| Escola-madrinha | Salgueiro[2] |
| Cores | |
| Símbolo | Coroa[1] |
| Bairro | Centro de Duque de Caxias[3] |
| Presidente | Milton Perácio[4][5] |
| Presidente de honra | Jayder Soares, Leandro Soares e Helinho de Oliveira[6] |
| Desfile de 2026 | |
| Enredo | A Nação do Mangue |
| Site oficial «academicosdogranderio.com.br» | |
Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio (ou simplesmente Grande Rio) é uma escola de samba brasileira do município de Duque de Caxias, que desfila no carnaval da cidade do Rio de Janeiro, mais precisamente no Grupo Especial. Está sediada na Rua Almirante Barroso, no Centro da cidade. A escola se originou no bairro 25 de Agosto após o resultado da fusão, em 1988, do GRES Grande Rio e da Acadêmicos de Duque de Caxias.
Foi campeã do Grupo Especial do Carnaval pela primeira vez na história em 2022. Também foi vice-campeã em 2006, 2007, 2010, 2020 e 2025. Em 2022, a escola foi declarada patrimônio cultural de natureza imaterial do Estado do Rio de Janeiro.[7]
Fundação
[editar | editar código]Nos anos 50, a cidade de Duque de Caxias teve uma participação efetiva no carnaval carioca, com a escola de samba Cartolinhas de Caxias, que desfilou até 1971. Com o intuito de fundar uma agremiação que representasse dignamente o município, as escolas caxienses União do Centenário, Capricho do Centenário, Unidos da Vila São Luís e a própria Cartolinhas, se fundiram, dando origem ao Grêmio Recreativo Escola de Samba Grande Rio, fundado em 10 de maio de 1971. A Grande Rio tinha as cores verde, vermelho e branco, inspirado nas cores do Fluminense Football Club, time do seu mentor, Milton Abreu do Nascimento (Milton Perácio).[8] Nos anos em que esteve em atividade, a antiga Grande Rio não conseguiu passar da segunda divisão. Anos depois, em 1988, um grupo de sambistas caxienses decidiu criar uma nova agremiação para o município. A Acadêmicos de Duque de Caxias foi fundada em 22 de março de 1988. Como forma de evitar que a nova escola precisasse começar na quinta divisão, membros das diretorias da Acadêmicos de Duque de Caxias e da Grande Rio decidiram fundir as escolas, gerando uma nova agremiação, que ocuparia a vaga da Grande Rio na terceira divisão. Finalmente, em 22 de setembro de 1988 foi fundado o Grêmio Recreativo Escola de Samba Acadêmicos do Grande Rio. Para filiar-se à AESCRJ, à época, era preciso que a agremiação fosse oriunda de um bloco carnavalesco. Por isso, a nova escola utilizou a estrutura jurídica do bloco de enredo Unidos do Lambe Copo, situado na Prainha, em Duque de Caxias.[9][10]

Na reunião de fundação da nova Grande Rio, Milton Perácio foi eleito o primeiro presidente da escola. Ele decidiu que a agremiação deveria ter pessoas influentes para ajudar ou até mesmo financiar o carnaval. Depois de contatar vários empresários do município, sem obter êxito, foi lembrado do nome da família Soares, que aceitou o convite. Perácio convidou o contraventor Antonio Jayder Soares da Silva para ser o presidente de honra da agremiação e o então deputado Messias Soares para ser o patrono. Na década de 2000, com a morte de Messias, outro membro da família Soares, Leandro Jaider Soares da Silva, assumiu o patronato e a presidência de honra da agremiação, junto com Antonio Jayder. A Grande Rio ainda teve a ajuda do contraventor do jogo do bicho, Hélio Ribeiro de Oliveira (Helinho), que foi eleito presidente da escola nos anos 90 e, posteriormente, também assumiu a presidência de honra e o patronato da agremiação junto com Jayder e Leandro.[9][10]
História
[editar | editar código]Primeiros anos
[editar | editar código]A Grande Rio teve uma ascensão meteórica, chegando ao grupo de elite do carnaval dois anos após sua fundação. A escola conseguiu se manter no Grupo Especial a partir de 1993, enfileirando sambas elogiados como "No Mundo da Lua" (1993), "Os Santos que a África não Viu" (1994), "Na Era dos Felipes o Brasil Era Espanhol" (1995) e "Madeira-Mamoré, a Volta dos que não Foram, Lá no Guaporé" (1997).[8]
- 1989: "O Mito Sagrado de Ifé"

O primeiro desfile da Grande Rio foi no carnaval de 1989. A escola estreou na terceira divisão da folia carioca, ocupando a vaga da extinta Grande Rio. Sexta das onze agremiações que se apresentaram pelo Grupo 3, a nova Grande Rio desfilou com o enredo "O Mito Sagrado de Ifé", desenvolvido pelos carnavalescos Edson Mendes e Ricardo Ayres. A escola teve ainda Dominguinhos do Estácio como intérprete oficial; Serginho e Ivone como mestre-sala e porta-bandeira; e Nail como mestre de bateria. Especialistas elogiaram o desfile, apontando a escola entre as favoritas para as duas primeiras colocações do grupo.[12] A Grande Rio foi vice-campeã, perdendo o título por quatro pontos de diferença para a Viradouro, mas garantindo sua promoção à segunda divisão do carnaval.[13]
- 1990: "Porque Sou Carioca"

Para o carnaval de 1990, a Grande Rio reforçou sua equipe contratando o histórico casal de mestre-sala e porta-bandeira Élcio PV e Dóris; e os carnavalescos Wany Araújo e Fernando Lopes Paz. Sexta escola a se apresentar entre as dez agremiações do Grupo 1, a Grande Rio realizou um desfile sobre o Rio de Janeiro, abordando a história da cidade, suas belezas naturais e o estilo de vida do carioca. A Comissão de Frente estava trajada com figurinos que faziam referência aos escudos e brasões portugueses. O luxuoso carro abre-alas, seguido por quatro tripés com representações da cruz de malta, antecedeu as alas alusivas aos índios tamoios e ao fundador da cidade, Estácio de Sá, que também serviu de inspiração para o figurino da bateria. Especialistas elogiaram o desfile, apontando a escola entre as favoritas ao título da segunda divisão junto com Viradouro e Tradição.[14][15] Assim como no ano anterior, a Grande Rio foi a vice-campeã por quatro pontos de diferença para a Viradouro, mas garantiu sua promoção inédita ao Grupo Especial, dois anos após sua fundação.[16]

- 1991: "Antes, Durante e Depois, o Despertar do Homem"
Fazendo sua estreia no Grupo Especial, a Grande Rio manteve a equipe campeã no acesso, reforçada com a chegada de Mestre Paulão na Bateria. Os carnavalescos Wany Araújo e Fernando Lopes Paz desenvolveram um enredo sobre a criação da vida (o "antes"), os conflitos humanos ("durante") e terminava com uma mensagem de paz e otimismo para o futuro ("depois").[17] A Grande Rio foi a primeira escola a se apresentar pelo Grupo Especial do carnaval de 1991. O desfile começou por volta das 18 horas, ainda com o sol e calor.[18] Além do enredo confuso, especialistas apontaram que a escola teve sérios problemas de evolução, com visíveis "buracos" (espaços vazios) entre as alas.[19] Na parte final do desfile, componentes precisaram correr para não ultrapassar o tempo máximo de apresentação.[20] Participaram do desfile artistas como Baby Consuelo, Carla Marins, Lu Mendonça, Solange Couto, Sônia Lima, Wolf Maia, Sandra Barsotti e Wagner Montes. Com o desfile, a Grande Rio se classificou na última colocação, sendo rebaixada de volta para a segunda divisão. Dos trinta julgadores do carnaval, apenas um deu nota máxima à escola, no quesito Bateria, o mais bem avaliado do desfile. A escola perdeu muitos pontos nos demais quesitos, sendo Enredo, o mais penalizado.[21]
- 1992: "Águas Claras para Um Rei Negro"

Após uma passagem marcante pela Beija-Flor, Laíla assumiu a Direção de Carnaval da Grande Rio. O diretor também criou uma escola para formar casais de mestres-salas e porta-bandeiras.[22] A Grande Rio foi a oitava das quatorze escolas que se apresentaram pelo Grupo 1 (segunda divisão) do carnaval de 1992. O desfile teve David do Pandeiro como intérprete; Ronaldinho e Adriana como primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira; Mestre Maurício no comando da Bateria; e Jussara Pádua coreografando a Comissão de Frente. O enredo desenvolvido pelos carnavalescos Lucas Pinto e Sônia Regina foi baseado num itã (relato da mitologia iorubá) que narra a prisão de Oxalá no reino de Oyó e sua posterior libertação a mando de Xangô, mito celebrado na festa conhecida como Águas de Oxalá. Especialistas elogiaram o desfile, apontando a escola entre as favoritas ao título.[23] Confirmando a expectativa, a Grande Rio foi campeã do Grupo 1, garantindo seu retornou ao Grupo Especial. A escola conseguiu a nota máxima de quase todos os julgadores, perdendo apenas um ponto no quesito Alegorias.[24][25]
- 1993: "No Mundo da Lua"

De volta ao Grupo Especial, a Grande Rio contratou o carnavalesco Alexandre Louzada, que desenvolveu um enredo sobre a lua, misturando astrologia, astronomia, mitos e lendas ligadas ao satélite.[26] O desfile marcou a estreia de Nêgo como intérprete oficial da agremiação. Ronaldinho e Rita Freitas formaram o primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira. No concurso para a escolha do samba oficial do desfile, o diretor Laíla fez mais uma de suas famosas junções, unindo três obras concorrentes, resultando num elogiado samba-enredo.[27] A Grande Rio abriu a segunda noite (segunda-feira) de apresentações do carnaval de 1993, desfilando sob chuva fraca.[28][29] Especialistas destacaram o samba da agremiação e apontaram que a escola fez um bom desfile para se manter no grupo.[30][31] Participaram do desfile artistas como Marinara Costa, Hugo Gross, Leiloca, Mônica Carvalho, Andrea Guerra, Sônia Lima e Victor Fasano. O coreógrafo Zé Reinaldo desfilou como Rei da Bateria. A Grande Rio se classificou em nono lugar entre as quatorze escolas concorrentes, conseguindo garantir sua permanência no Grupo Especial. A escola conseguiu a pontuação máxima no quesito Samba-enredo; enquanto Alegorias foi o quesito mais despontuado, com a perda de 3,5 pontos.[32]
- 1994: "Os Santos que a África não Viu"

De volta à escola, o carnavalesco Lucas Pinto desenvolveu um enredo sobre a Umbanda, tendo como "narrador", a entidade Zé Pelintra.[33] Com a saída de Laíla, o ex-presidente da agremiação, Milton Perácio, assumiu a Direção de Carnaval. A Grande Rio foi a quarta agremiação a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial do carnaval de 1994. Especialistas elogiaram o samba-enredo da escola, mas classificaram o desfile como "frio", apontando que a escola não conseguiu animar o público presente no Sambódromo.[34][35] Pouco antes do início do desfile, um oficial de justiça, acompanhado por vinte militares do Batalhão de Choque, chegou à Sapucaí para cumprir uma liminar judicial que proibiu a escola de usar imagens ou símbolos que fizessem referência à Igreja Católica, mas nada foi encontrado. Ao saber da ordem, diretores da escola determinaram a retirada dos terços que ornamentavam a cabeça das baianas.[36] Com o desfile, a Grande Rio se classificou em décimo segundo lugar entre as dezesseis agremiações do grupo. A escola conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Bateria e Samba-enredo. O quesito mais despontuado foi Fantasias, com a perda de 5,5 pontos.[37] Em 1994, a Grande Rio recebeu seus dois primeiros prêmios do Estandarte de Ouro: melhor intérprete para Nêgo e melhor enredo.[38]

- 1995: "História para Ninar Um Povo Patriota"
A Grande Rio foi a quinta escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do carnaval de 1995. O complicado enredo, criado pelo carnavalesco Lucas Pinto, transformou o ciclo da borracha em conto de fadas, onde o estado do Amazonas era um Rei que vivia tranquilamente com sua filha, a Princesa Manaus, numa terra rica em borracha, despertando a inveja da Rainha Inglaterra, que roubou setenta mil mudas de seringueiras para serem plantadas em seus terrenos na Malásia, fazendo com que Manaus adoecesse por quase dois séculos, até que o Príncipe da Tecnologia a beijou, acordando-a para um "futuro de progresso".[39] Rodrigo Siqueira e Cíntia assumiram o posto de primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira. A atriz e modelo Andrea Guerra desfilou como Rainha de Bateria.[40] Perdendo muitos pontos em todos os quesitos, a Grande Rio se classificou na décima sexta colocação, uma posição acima do rebaixamento. Dos cinquenta julgadores do carnaval, apenas quatro deram nota máxima pra escola: dois em Mestre-sala e Porta-bandeira; e dois em Samba-enredo. O quesito mais despontuado foi Harmonia, com a perda de cinco pontos.[41]
- 1996: "Na Era dos Felipes o Brasil Era Espanhol"

Para o carnaval de 1996, a Grande Rio contratou o carnavalesco Roberto Szaniecki, que desenvolveu um enredo sobre a influência espanhola na colonização brasileira durante a União Ibérica (1580-1640). Faltando pouco para o carnaval, os trabalhos no barracão da escola estavam atrasados. Boa parte dos dez carros alegóricos foram retocados na concentração do desfile. A Grande Rio foi a segunda agremiação a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial. A escola teve problemas com o seu carro abre-alas, que teve partes quebradas antes de entrar no Sambódromo.[42][43] Participaram do desfile diversos artistas, como Regina Duarte, Gabriela Duarte, Raul Gazolla e Humberto Martins. Mônica Carvalho foi a Rainha de Bateria.
Com o desfile, a Grande Rio se classificou em décimo primeiro lugar entre as dezoito escolas do grupo. Os quesitos mais bem avaliados foram Bateria e Samba-enredo, com a perda de meio ponto em cada. O quesito mais despontuado foi Fantasias, com a perda de três pontos. A Bateria de Mestre Maurício recebeu o prêmio Estandarte de Ouro.[44] O samba-enredo do desfile é um dos mais marcantes da discografia da escola. O refrão da obra ("Imponho, sou Grande Rio, amor / Dando um banho de cultura, eu vou / Pro abraço da galera, me leva / Lindo como o pôr do sol eu sou") é constantemente usado como alusivo nas gravações da agremiação.[45][46][47]
- 1997: "Madeira-Mamoré, a Volta dos que não Foram, Lá no Guaporé"

Quinta escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do carnaval de 1997, a Grande Rio realizou um desfile sobre a Estrada de Ferro Madeira-Mamoré, construída entre os municípios de Porto Velho e Guajará-Mirim, em Rondônia (antigo Território Federal do Guaporé). O enredo foi desenvolvido pelo carnavalesco Alexandre Louzada, que retornou à escola após quatro anos.[48] Robson Sensação e Ana Paula assumiram o posto de primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira. Monique Evans desfilou como Rainha de Bateria.[49] O desfile abordou as dificuldades na construção da obra e as riquezas naturais encontradas nos mais de trezentos quilômetros da estrada. Segundo especialistas, a escola não conseguiu empolgar o público presente no Sambódromo, apesar do seu samba ser considerado um dos melhores do ano. A Grande Rio teve problemas de evolução e os componentes precisaram correr para não ultrapassar o tempo máximo de desfile.[50][51] A escola ainda perdeu um ponto por não retirar suas alegorias da área de dispersão dentro do prazo estabelecido pelo regulamento. Com o desfile, a Grande Rio se classificou em décimo lugar. O único quesito em que a escola conseguiu a pontuação máxima foi Mestre-sala e Porta-bandeira. Como esperado, o quesito mais despontuado foi Evolução, com a perda de dois pontos.[52] O desfile marcou a despedida de Mestre Maurício do comando da bateria.
- 1998: "Prestes, o Cavaleiro da Esperança"

A Grande Rio promoveu diversas mudanças em sua equipe para o carnaval de 1998. Após passagens por União da Ilha e Beija-Flor, Mestre Odilon assumiu o comando da Bateria da escola de Caxias. O coreógrafo Caio Nunes assumiu a direção da Comissão de Frente. A atriz Marinara Costa foi coroada Rainha de Bateria. A escola também trocou de carnavalesco, contratando Max Lopes, que desenvolveu um enredo em homenagem ao centenário de nascimento do militar e líder comunista brasileiro Luís Carlos Prestes, morto em 1990. A Grande Rio foi a quarta escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial.[53] A escola causou polêmica ao convidar para o desfile a ex-militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), Débora Rodrigues, que brigou com o movimento após posar nua para a revista Playboy. Familiares de Prestes, incluindo a viúva, Maria Prestes, se recusaram a desfilar, por causa da presença de Débora, considerada por eles como "inimiga do MST".[54] Dos dez filhos de Prestes, seis participaram do desfile. Especialistas elogiaram a apresentação, apontando que a escola conseguiu empolgar o público com o seu samba-enredo, cujo o refrão emulava um funk de sucesso da época, "Ah! Eu Tô Maluco".[55][56][57] Nêgo recebeu o Troféu Manchete de melhor intérprete do ano.[58] Com o desfile, a Grande Rio se classificou em oitavo lugar. A escola conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Bateria, Comissão de Frente, Evolução e Harmonia. O quesito mais despontuado foi Enredo, com a perda de quatro pontos.[59]
- 1999: "Ei, ei, ei, Chateau É Nosso Rei!"
Para o carnaval de 1999, Max Lopes desenvolveu um enredo sobre Assis Chateaubriand. Morto em 1968, "Chatô", como era conhecido, foi jornalista, escritor, empresário, senador do Brasil, e responsável pela chegada da televisão ao país. A Grande Rio foi a segunda agremiação a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial.[60] Entre os destaques apontados por especialistas estava a Bateria de Mestre Odilon, que realizou "paradinhas" em ritmos nordestinos.[61] A escola teve dificuldade para manobrar as alegorias, que eram grandes. No carro abre-alas, com sessenta metros de comprimento, as correntes que ligavam os três chassis arrebentaram e foram substituídas por cordas de sisal. O carro da televisão, que tinha Guilherme Fontes interpretando Chatô, e Agildo Ribeiro interpretando Chacrinha, bateu na torre de transmissão do Sambódromo, ferindo o ferreiro Antônio Carlos de Jesus, que estavam dentro da alegoria. Fagulhas dos fogos de artifício usados no carro "A Era Cibernética" atingiram pedaços de papel picado lançados na pista, causando um princípio de incêndio, que foi rapidamente debelado pelos bombeiros. Como costume na época, a escola desfilou com muitos famosos, como Susana Vieira, Luciana Gimenez, Zezé Motta, Raul Gazolla, Gabriela Duarte, e Danielle Winits, que estreou como Rainha de Bateria.[62] A então segunda porta-bandeira da escola, Verônica Lima, foi promovida ao primeiro posto, dançando com o mestre-sala Ronaldinho, que retornou à escola após cinco anos.[63] A Grande Rio recebeu dois prêmios do Estandarte de Ouro: melhor intérprete para Nêgo e melhor bateria.[64] Com o desfile, a Grande Rio se classificou em sexto lugar, conquistando a melhor colocação de sua história até então. A escola conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Alegorias, Mestre-sala e Porta-bandeira e Harmonia. O quesito mais despontuado foi Samba-enredo, com a perda de 1,5 pontos.[65]
Década de 2000
[editar | editar código]A década de 2000 marcou uma evolução na história da Grande Rio, que passou a disputar as primeiras posições do Grupo Especial, conquistando os vice-campeonatos de 2006 e de 2007, e protagonizando um dos momentos mais marcantes do carnaval contemporâneo: o voo do dublê americano Eric Scott no Sambódromo no carnaval de 2001.
- 2000: "Carnaval à Vista - Não Fomos Catequizados, Fizemos Carnaval"
Em comemoração ao aniversário de quinhentos anos da descoberta do Brasil pelos portugueses, a LIESA decidiu que os enredos das escolas no carnaval de 2000 abordariam períodos específicos do país. A própria Liga forneceu 21 opções temáticas para as agremiações. Cada escola recebeu uma quantia extra de quinhentos mil reais da Prefeitura do Rio de Janeiro para confeccionar os desfiles.[66] A Grande Rio foi a segunda escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial. O enredo desenvolvido pelo carnavalesco Max Lopes abordou o espírito festivo dos brasileiros desde antes da chegada dos portugueses.[67] Especialistas elogiaram a Bateria de Mestre Odilon, mas apontaram diversos problemas que prejudicariam a escola na disputa direta pelo título. Antes do início do desfile, o Juizado de Menores tentou impedir a entrada do carro abre-alas porque crianças desfilariam a uma altura de três metros. A escola alterou a alegoria às pressas para conseguir a liberação, mas o imbróglio atrasou o início do desfile. Ainda na armação da escola, o iluminador Wellington sofreu traumatismo craniano ao ser atingido por uma estrutura de ferro que despencou de um dos carros alegóricos. A escola também teve problemas com fantasias. Passistas desfilaram descalços. O casal de mestre-sala e porta-bandeira, Ronaldinho e Verônica, tiveram os costeiros de suas fantasias retirados pois estavam despencando e atrapalhando a dança dos dois. A Rainha de Bateria, Susana Werner, também teve problema com o costeiro de sua fantasia. No final da apresentação, componentes precisaram correr para não ultrapassar o tempo máximo de desfile.[68][69][70] Com o desfile, a Grande Rio se classificou em nono lugar. Bateria foi o único quesito em que a escola conseguiu a pontuação máxima dos jurados. O quesito mais despontuado foi mestre-sala e porta-bandeira, com a perda de três pontos.[71]
- 2001: "Gentileza 'X' - O Profeta do Fogo"

A Grande Rio promoveu mudanças em sua equipe para o carnaval de 2001. Quinho assumiu o posto de intérprete oficial, substituindo Nêgo, que se desligou da escola após sete anos. A Comissão de Frente passou para o comando de Bira Xavier. Sidclei Santos assumiu o posto de primeiro mestre-sala, formando par com Verônica. Rainha de bateria da escola em 1996, a atriz Mônica Carvalho reassumiu o posto. A Grande Rio também trocou de carnavalesco, contratando o multicampeão Joãosinho Trinta, que desenvolveu um enredo sobre o Profeta Gentileza, um ex-empresário de Niterói, que, impressionado com o incêndio do Gran Circus Norte-Americano, que matou 503 pessoas em 1961, passou a pregar a gentileza pelas ruas do Rio de Janeiro, ganhando notoriedade por fazer inscrições em pilastras do Viaduto do Gasômetro.[72] A Grande Rio foi a última das sete agremiações que se apresentaram na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial. O desfile ficou marcado pela participação do dublê de astronauta, treinado pela Nasa, Eric Scott, que realizou três voos no Sambódromo com um propulsor a jato. Autor da ideia, inspirado na abertura das Olimpíadas de 1984, Joãosinho Trinta viajou seis vezes aos Estados Unidos para contratar a atração, que custou 143 mil dólares, cerca de 12% do orçamento da Grande Rio para 2001.[73] O voo do americano é comumente listado entre os mais marcantes da história do carnaval.[74][75][76] Especialistas classificaram o desfile como "histórico", listando a escola entre as favoritas ao título do ano.[77][78][79] A Grande Rio finalizou sua apresentação recebendo gritos de "campeã" do público no Sambódromo e também foi eleita a melhor escola do ano em pesquisa realizada pelo IBOPE com o público presente na Sapucaí.[80] Apesar dos elogios, Grande Rio se classificou em sétimo lugar, ficando de fora do Desfile das Campeãs. A escola conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Bateria, Comissão de Frente, Enredo e Fantasias. O quesito mais despontuado foi Alegorias, com a perda de três pontos.[81] A escola ainda teve um problema com a alegoria "O Circo de Roma Pagã", que desacoplou, fazendo a agremiação ultrapassar o limite máximo de oito alegorias permitidas pelo regulamento, resultando numa penalização de três pontos.[82] Após o carnaval, o dublê americano fez uma exibição especial para a comunidade da escola, reunindo cerca de quinze mil pessoas em Duque de Caxias.[83]
- 2002: "Os Papagaios Amarelos nas Terras Encantadas do Maranhão"

Para o carnaval de 2002, Joãosinho Trinta desenvolveu um enredo sobre o Maranhão, com enfoque no período da colonização, quando os franceses, loiros, de olhos azuis, falavam uma língua que os indígenas não conheciam e, por isso, foram apelidados por eles de "papagaios amarelos". A então segunda porta-bandeira, Squel Jorgea, foi promovida ao primeiro posto, substituindo Verônica Lima. A modelo e apresentadora Luciana Gimenez foi coroada Rainha de Bateria. A Grande Rio foi a quarta escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial. Especialistas apontaram que o desfile não animou o público presente no Sambódromo, mas elogiaram as alegorias da escola, que estavam repletas de efeitos especiais como fumaça, papel picado, e um inédito uso de fogo, no carro sobre Nhá Jança, que lançava chamas para o alto.[84][85] Participaram do desfile diversos famosos como Miguel Falabella, Marcos Palmeira, Fábio Assunção e Susana Vieira, que desfilou na Comissão de Frente, interpretando a rainha francesa Maria de Médici. Fantasiado de "papagaio amarelo", o americano Eric Scott, que fez sucesso no desfile do ano anterior, voltou a sobrevoar o Sambódromo com um propulsor a jato. No final do desfile, componentes precisaram correr para não ultrapassar o tempo máximo de apresentação.[86][87] Com o desfile, a Grande Rio se classificou em sétimo lugar. A escola conseguiu a pontuação máxima apenas no quesito Fantasias. Os quesitos mais despontuados foram Comissão de Frente e Harmonia, com a perda de 1,7 pontos em cada.[88]
- 2003: "O Nosso Brasil que Vale"

O carnaval de 2003 marcou a chegada do coreógrafo Renato Vieira na Comissão de Frente da Grande Rio. Wander Pires assumiu o posto de intérprete oficial, substituindo Quinho. Terceira escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial, a Grande Rio realizou um desfile sobre a mineração, patrocinado pela Companhia Vale do Rio Doce. Especialistas apontaram que a escola não empolgou o público presente no Sambódromo, mas elogiaram a bateria de Mestre Odilon e a Comissão de Frente, onde componentes desfilaram pintados com metais cedidos pela Vale. No final da apresentação, componentes precisaram correr para não ultrapassar o tempo máximo de desfile.[89][90][91] A Grande Rio se classificou em terceiro lugar, conquistando o melhor resultado de sua história até então. Também foi a primeira vez que a agremiação se classificou para o Desfile das Campeãs, que reúne as seis melhores escolas do ano.[92][93] A Grande Rio conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Alegorias, Bateria, Fantasias e Comissão de Frente. O quesito mais despontuado foi Enredo, com a perda de um ponto.[94]
- 2004: "Vamos Vestir a Camisinha Meu Amor!"

Quinta escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial do carnaval de 2004, a Grande Rio realizou um polêmico desfile sobre a camisinha. A União dos Juristas Católicos do Rio de Janeiro entrou na Justiça contra a escola após receber uma denúncia de que a agremiação desfilaria com alegorias reproduzindo atos sexuais. O então arcebispo do Rio, Dom Eusébio Scheid, também criticou o enredo e pediu publicamente que a Justiça impedisse a reprodução de cenas de sexo no desfile. Promotores do Ministério Público do Rio e de Caxias vistoriaram o barracão da escola e recomendaram que as alegorias de teor sexual fossem cobertas. Mesmo indignado com a censura, o carnavalesco Joãosinho Trinta acatou a decisão.[95][96] Na concentração do desfile, dois comissários do Juizado da Infância e da Juventude acompanharam a preparação da escola para conferir se as recomendações do Ministério Público estavam sendo cumpridas. Três alegorias foram censuradas. No carro abre-alas, uma escultura representando Adão e Eva transando foi coberta com um tecido dourado. Um tripé reproduzindo uma posição sexual do Kama Sutra foi totalmente coberto com um plástico preto e uma enorme faixa com a inscrição "censurado". Uma outra alegoria sobre o Kama Sutra também teve esculturas eróticas cobertas com tecidos verdes e cartazes com a inscrição "censurado".[97] O desfile ainda causou polêmica com componentes simulando trocas de casais e sexo grupal.[98] Mas também teve espaço para a conscientização da importância de usar preservativos para prevenir doenças como o AIDS. Destaque também para as fantasias do primeiro casal, Squel e Sidclei, que foram decoradas com camisinhas. A atriz Deborah Secco desfilou como Rainha de Bateria.[99][100] No final da apresentação, componentes precisaram correr para não ultrapassar o tempo máximo de desfile.[101] O carnavalesco Joãosinho Trinta foi demitido da Grande Rio antes da apuração do resultado. Segundo o presidente de honra da escola, Jayder Soares, "Joãosinho Trinta desrespeitou o público e a Igreja. A intenção era levar para o Sambódromo uma campanha de incentivo ao uso da camisinha, sem conotações pornográficas".[102] A Grande Rio se classificou em décimo lugar, sua pior colocação desde 1997. O único quesito em que a escola conseguiu a pontuação máxima foi Bateria. O quesito mais despontuado foi Conjunto, com a perda de 2,2 pontos.[103]
- 2005: "Alimentar o Corpo e a Alma Faz Bem!"

Para o carnaval de 2005, a Grande Rio contratou o carnavalesco Roberto Szaniecki, que já tinha passagem pela agremiação em 1996. Sexta e penúltima escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial, a Grande Rio realizou um desfile sobre alimentação, patrocinado pela Nestlé. O samba-enredo do desfile cita produtos da marca patrocinadora em versos como "Moça, o teu doce é saboroso" e "Lá em nosso ninho tem sabor especial"; além do slogan da marca no título do enredo.[104] Segundo especialistas, a escola fez um desfile correto, mas não conseguiu empolgar o público presente no Sambódromo.[105][106] Cenas da novela Senhora do Destino foram gravadas na concentração do desfile, reunindo atores como José Wilker, José Mayer, Letícia Spiller, Eduardo Moscovis, Carolina Dieckmmann, e Susana Vieira, que além de protagonista da novela, também estreou como Rainha de Bateria da escola.[107][108] Com o desfile, a Grande Rio se classificou em terceiro lugar, repetindo a melhor colocação de sua história até então, conquistada também em 2003. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos. As maiores despontuações ocorreram em Conjunto, Enredo e Samba-enredo, com a perda de quatro décimos em cada quesito.[109] A bateria de Mestre Odilon recebeu os prêmios Estandarte de Ouro e Tamborim de Ouro.[110][111]
- 2006: "Amazonas, o Eldorado É Aqui"

O carnaval de 2006 foi o primeiro confeccionado na Cidade do Samba, inaugurada em setembro de 2005.[112] Sexta e penúltima escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial, a Grande Rio realizou um luxuoso desfile sobre o Amazonas, patrocinado pelo governo do estado amazonense.[113] Especialistas elogiaram a beleza do desfile, mas apontaram que erros de evolução prejudicariam a escola na disputa direta pelo título.[114][115] A Comissão de Frente, que se apresentou com dez grandes ocas, que se transformavam em portais dourados, evoluiu de maneira muito lenta, deixando a pista de desfile com quase uma hora de apresentação. As alegorias concebidas pelo carnavalesco Roberto Szaniecki estavam grandes e volumosas e também se locomoveram com dificuldade. No final do desfile, componentes correram, mas não conseguiram encerrar a apresentação dentro do tempo máximo permitido. A escola finalizou seu desfile com um minuto além do tempo limite, o que lhe rendeu uma penalização de dois décimos. Apesar dos problemas, a Grande Rio conquistou a melhor colocação de sua história até então, sagrando-se vice-campeã do Grupo Especial. A escola somou a mesma pontuação final que a campeã, Vila Isabel, mas ficou com o vice-campeonato após o desempate no quesito samba-enredo, onde a Vila teve um décimo a mais. A Grande Rio conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Bateria e Enredo. O quesito mais despontuado foi Conjunto, com a perda de sete décimos. Se não ultrapassasse o tempo limite, a escola seria a campeã do ano.[116] Sidclei e Squel receberam o Troféu Tamborim de Ouro de melhor mestre-sala e porta-bandeira.[117]
- 2007: "Caxias - O Caminho do Progresso, Um Retrato do Brasil"

Para o carnaval de 2007, Roberto Szaniecki desenvolveu um enredo sobre a cidade-sede da Grande Rio, Duque de Caxias. Wander Pires reassumiu o posto de intérprete oficial, substituindo Bruno Ribas, que se transferiu para a Mocidade. A Grande Rio foi a sexta, e penúltima, escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial.[118] Especialistas apontaram que a agremiação realizou um desfile técnico e luxuoso, mas cometeu erros de evolução, além de não empolgar o público presente no Sambódromo.[119][120] O desfile teve a presença de diversos famosos, como Zeca Pagodinho, ilustre morador do distrito de Xerém; e José Wilker, interpretando Tenório Cavalcanti, político de Caxias, que o ator já havia interpretado no filme O Homem da Capa Preta, de 1986. A atriz Grazi Massafera fez sua estreia como Rainha de Bateria.[121] Após o desfile, o carro abre-alas da agremiação pegou fogo, do lado de fora do Sambódromo, ao se chocar contra um fio de alta tensão desencapado. Os bombeiros levaram meia hora para controlar o incêndio. Não houve feridos.[122] A Grande Rio repetiu a colocação do ano anterior, conquistando mais um vice-campeonato. A escola conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Alegorias, Harmonia e Bateria. O quesito mais despontuado foi Samba-enredo.[123]
- 2008: "Do Verde de Coari, Vem Meu Gás, Sapucaí!"

Quinta escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial do carnaval de 2008, a Grande Rio realizou um desfile sobre o gás natural com patrocínio do município amazonense de Coari, conhecido como a "terra do gás".[124][125] Especialistas destacaram a beleza das fantasias e alegorias criadas pelo carnavalesco Roberto Szaniecki, mas apontaram uma série de problemas que tirariam a escola da disputa pelo título. O intérprete Wander Pires chegou atrasado e o samba-enredo começou sendo puxado pelo cantor de apoio, Emerson Dias. Wander alegou que tomou um calmante, "perdeu a hora", e ainda sofreu um acidente à caminho do Sambódromo. Após o desfile, o intérprete foi demitido pela escola. O eixo de direção da sexta alegoria quebrou quando ela chegava ao final da pista, atingindo os espectadores que estavam na frisa do setor seis. O carro foi empurrado com muita dificuldade, atrasando a evolução da escola e abrindo um "buraco" (espaço vazio) entre a ala da frente. Ao final, componentes precisaram correr para não ultrapassar o tempo limite de desfile. A Grande Rio finalizou sua apresentação faltando um minuto para ultrapassar o tempo limite. A escola ainda perdeu um décimo por exceder o limite de oito alegorias permitidas pelo regulamento após um de seus carros, com dois chassis, se desacoplar durante o desfile.[126][127] Apesar dos problemas, a Grande Rio se classificou em terceiro lugar. A escola conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Bateria e Comissão de Frente. Os quesitos mais despontuados foram Enredo e Conjunto, com a perda de meio ponto em cada.[128] A Bateria de Mestre Odilon recebeu os prêmios Tamborim de Ouro e Troféu Rádio Manchete.[129][130]
- 2009: "Voilá, Caxias! Para Sempre Liberté, Egalité, Fraternité. Merci Beaucoup, Brésil! Não tem de quê!"

No ano da França no Brasil (2009), a Grande Rio realizou um desfile sobre a relação entre os dois países. A escola contratou o carnavalesco Cahê Rodrigues e o intérprete Wantuir. A atriz Paolla Oliveira foi coroada Rainha de Bateria. A Grande Rio foi a segunda escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial do carnaval de 2009.[131] Com o patrocínio de vinte empresas francesas, a escola realizou um desfile luxuoso, com alegorias grandes e fantasias volumosas.[132] A fantasia de Sidclei e Squel foi decorada com nove mil micro lâmpadas controladas por um técnico numa mesa de luz. Outro destaque da apresentação foi a alegoria referente ao cabaré parisiense Moulin Rouge, que teve a participação de 32 dançarinas de cancã vindas da França. Segundo especialistas, a escola conseguiu animar o público presente na Sapucaí, mas teve problemas que poderiam custar o título.[133][134] Um componente da Comissão de Frente, que representava o Rei Luís XIV, caiu de cima de um tripé enquanto se apresentava aos jurados. Dois carros, incluindo o abre-alas, tiveram problema de iluminação, passando apagados a maior parte do desfile.[135][136] A Grande Rio recebeu os prêmios Tamborim de Ouro de melhor samba-enredo, melhor casal de mestre-sala e porta-bandeira (Sidclei e Squel) e melhor intérprete (Wantuir).[137] Perdendo décimos em todos os quesitos, a escola se classificou na quinta colocação. O quesito mais despontuado foi Alegorias, com a perda de oito décimos. Os quesitos mais bem avaliados foram Bateria, Conjunto e Evolução, com a perda de um décimo em cada.[138] Após o desfile, o mestre de bateria, Odilon, anunciou seu desligamento da escola alegando problemas com a diretoria da agremiação.[139]
Década de 2010
[editar | editar código]A Grande Rio começou a década de 2010 conquistando mais um vice-campeonato, mas foi perdendo competitividade nos anos seguintes. Em 2011, a escola não foi julgada após um incêndio destruir seu barracão. Em 2016, ficou fora do Desfile das Campeãs após mais de dez anos na festa. Em 2018 foi salva do rebaixamento graças a uma "virada de mesa".[140]
- 2010: "Das Arquibancadas ao Camarote Número 1, Um Grande Rio de Emoção, na Apoteose do Seu Coração"

Quarta escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial do carnaval de 2010, a Grande Rio realizou um desfile em homenagem aos 25 anos do Sambódromo da Marquês de Sapucaí, relembrando desfiles e personalidades marcantes do carnaval contemporâneo. A escola recebeu patrocínio da Cervejaria Brahma, gestora do "Camarote N.º 1" da Sapucaí. O carnavalesco Joãosinho Trinta desfilou numa alegoria com reproduções de lixo em referência ao antológico desfile "Ratos e Urubus, Larguem Minha Fantasia", que ele fez na Beija-Flor em 1989. Cahê Rodrigues também recriou a "alegoria da geleira" que pegou fogo no desfile da Viradouro em 1992 e o "carro do DNA" da Unidos da Tijuca de 2004.[141][142][143] Especialistas elogiaram o desfile, apontando que a escola ficaria nas primeiras colocações.[144][145][146] A bateria da escola, que passou a ser comandada por Mestre Ciça, foi a mais premiada do ano. Sidclei e Squel receberam os prêmios Gato de Prata e Tamborim de Ouro.[147][148] Com o desfile, a Grande Rio conquistou o terceiro vice-campeonato em cinco anos, perdendo o título por cinco décimos de diferença para a campeã, Unidos da Tijuca, que desfilou com o histórico "É Segredo!". A Grande Rio conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Comissão de Frente, Conjunto, Enredo, Fantasias, e Mestre-sala e Porta-bandeira, perdendo décimos nos demais quesitos.[149]
- 2011: "Y-Jurerê Mirim - A Encantadora Ilha das Bruxas (Um Conto de Cascaes)"

Para o carnaval de 2011, Luís Felipe assumiu o posto de primeiro mestre-sala, substituindo Sidclei, que se desligou da escola após dez anos na agremiação. A atriz Cris Vianna foi coroada Rainha de Bateria.[150] Cahê Rodrigues desenvolveu um enredo sobre a cidade de Florianópolis, inspirado nos contos do escritor catarinense Franklin Cascaes. Na manhã do dia 7 de fevereiro de 2011, faltando 27 dias para o desfile, um incêndio atingiu os barracões de Grande Rio, Portela, União da Ilha e da LIESA na Cidade do Samba.[151] Mais de 120 bombeiros de quatro quartéis e vinte veículos antichamas levaram aproximadamente quatro horas para combater o fogo. Ninguém ficou ferido. O barracão da Grande Rio foi o mais afetado. A escola perdeu todas as quatro mil fantasias e oito alegorias, totalizando um prejuízo de dez milhões de reais.[152] No mesmo dia do incêndio, a LIESA se reuniu e decidiu que nenhuma agremiação seria rebaixada e as três escolas atingidas pelo incêndio desfilariam como hors concours, não sendo julgadas.[153][154] Quarta escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial, a Grande Rio desfilou debaixo de forte chuva. As alegorias foram reconstruídas em escala menor, e as fantasias, de forma mais simples do que o previsto originalmente. O último carro alegórico, não previsto no projeto original, reproduziu uma fênix (ave que "renasce das cinzas").[155] Especialistas destacaram a "garra" dos componentes e a bateria de Mestre Ciça.[156][157] O desfile teve a participação de diversos famosos como Susana Vieira, Paolla Oliveira, Grazi Massafera, Cauã Reymond, Raul Gazolla, Wolf Maya, Luan Santana, Ronaldinho Gaúcho, Léo Moura, o tenista florianopolitano Gustavo Kuerten e a modelo Ana Hickmann, que escorregou na pista molhada, caindo de cara no chão.[158][159] A Grande Rio recebeu o prêmio Tamborim de Ouro de melhor samba-enredo do ano; enquanto Wantuir recebeu o Troféu Tupi de melhor intérprete.[160][161] Foragido da Justiça após ser alvo da operação da Polícia Civil "Dedo de Deus", contra o jogo do bicho, o então presidente da escola, Helinho Oliveira, foi retirado do cargo, sendo substituído pelo empresário Edson Alexandre, que já frequentava a agremiação há oito anos.[162][163]
- 2012: "Eu Acredito em Você. E Você?"

Sexta e última escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial do carnaval de 2012, a Grande Rio desfilou com um enredo de Cahê Rodrigues sobre superação, inspirado no processo de reconstrução do carnaval anterior após o incêndio que destruiu o barracão da escola. O desfile homenageou personalidades que superaram adversidades, como: o maestro João Carlos Martins; o velejador Lars Grael; o levantador de toadas David Assayag; entre outros.[164] Especialistas elogiaram a Bateria comandada por Mestre Ciça, mas classificaram o desfile como "frio" e confuso.[165][166] A atriz e apresentadora Ana Furtado desfilou como Rainha de Bateria.[167] A Comissão de Frente foi coreografada por Jorge Teixeira, que substituiu Renato Vieira, que se desligou da escola após nove anos na agremiação. O diretor de carnaval Tavinho Novello assumiu a Direção de Harmonia. Com o desfile, a Grande Rio conquistou o quinto lugar, garantindo seu retorno ao Desfile das Campeãs. A escola conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Alegorias, Comissão de Frente, Conjunto e Enredo. Os quesitos mais despontuados foram Fantasias e Samba-enredo, com seis décimos perdidos em cada.[168]
- 2013: "Amo o Rio e Vou à Luta: Ouro Negro sem Disputa… Contra a Injustiça em Defesa do Rio"

Com a transferência de Cahê Rodrigues para a Imperatriz, a Grande Rio recontratou o carnavalesco Roberto Szaniecki, que desenvolveu um enredo em defesa da divisão dos royalties de petróleo favorável aos estados produtores. Na época, o governo do Rio de Janeiro reivindicava o direito aos royalties do petróleo extraído no estado contra uma lei que pretendia redistribuí-los a outras unidades federativas.[169] A Organização dos Municípios Produtores de Petróleo patrocinou o desfile.[170] Com a saída do intérprete Wantuir, a Grande Rio promoveu Emerson Dias, que nos anos anteriores foi cantor de apoio da agremiação.[171] Nêgo foi chamado para gravar o samba da escola para álbum oficial e acabou efetivado como intérprete ao lado de Emerson.[172] Verônica Lima retornou à escola como primeira porta-bandeira, substituindo Squel. A dançarina Carla Prata foi coroada Rainha de Bateria.[173] A Grande Rio foi a quarta escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial do carnaval de 2013.[174] Especialistas criticaram o desenvolvimento do enredo e apontaram que a estética do tema, com reproduções de refinarias e plataformas, não proporcionou um bom visual.[175][176] Um dos destaques da apresentação foi a Bateria de Mestre Ciça, que executou coreografias correndo na pista e com os ritmistas agachados.[177][178] Perdendo décimos em todos os quesitos, a Grande Rio se classificou em sexto lugar.[179] Após o carnaval, o empresário Edson Alexandre renunciou à presidência da escola. Um dos fundadores da Grande Rio e primeiro presidente da escola, Milton Perácio foi escolhido para assumir a presidência da agremiação.[180]
- 2014: "Verdes Olhos de Maysa Sobre o Mar, no Caminho: Maricá"

Para o carnaval de 2014, a Grande Rio contratou o carnavalesco Fábio Ricardo, que desenvolveu um enredo sobre a cidade fluminense de Maricá, que completou duzentos anos em 2014. O enredo teve como "fio condutor" a cantora Maysa, moradora ilustre da cidade, morta em 1977.[181] A Prefeitura de Maricá patrocinou o desfile com 4,5 milhões de reais.[182] Ricardo Fernandes assumiu a Direção de Carnaval, enquanto Thiago Monteiro assumiu a Direção de Harmonia. A atriz Christiane Torloni foi coroada Rainha de Bateria.[183] A Grande Rio foi a segunda escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial.[184] Um dos destaques do desfile foi a Comissão de Frente, coreografada por Jorge Teixeira e Saulo Finelon, em que um artista chileno, Chachi Valencia, conhecido como "homem-bala", era arremessado de um enorme canhão sobre uma rede, arrancando aplausos do público presente no Sambódromo.[185] Especialistas também elogiaram a beleza dos quesitos plásticos (alegorias e fantasias).[186] A Grande Rio teve a Ala de Baianas mais premiada do ano. O carnavalesco Fábio Ricardo também foi o mais premiado do ano, vencendo quatro premiações. Emerson Dias recebeu o Estandarte de Ouro de melhor intérprete do ano.[187] Com o desfile, a Grande Rio repetiu a colocação do ano anterior, se classificando em sexto lugar. A escola só conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Fantasias e Alegorias. O quesito mais despontuado foi Samba-enredo, com a perda de nove décimos.[188]
- 2015: "A Grande Rio É do Baralho!"

A Grande Rio promoveu mudanças em sua equipe para o carnaval de 2015. Thiago Diogo assumiu o comando da Bateria, substituindo Ciça. A Comissão de Frente foi dirigida por Priscilla Mota e Rodrigo Neri, que fizeram história na Unidos da Tijuca com truques de mágica e ilusionismo. Daniel Werneck assumiu o posto de primeiro mestre-sala, dançando com Verônica Lima.[189] Sexta, e última, escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial, a Grande Rio realizou um desfile sobre o baralho.[190] Susana Vieira desfilou como Rainha da Bateria; enquanto David Brazil foi o Rei.[191] Segundo especialistas, a escola realizou um desfile criativo, correto e sem contratempos.[192][193] A Comissão de Frente, onde bailarinos pareciam ter a cabeça cortada em um truque de ilusionismo, foi a mais premiada do ano. Com o desfile, a Grande Rio se classificou na terceira colocação. A escola conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Comissão de Frente, Samba-enredo, Bateria e Evolução.[194]
- 2016: "Fui no Itororó Beber Água, não Achei. Mas Achei a Bela Santos, e por Ela Me Apaixonei..."

Quarta escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial do carnaval de 2016, a Grande Rio realizou um desfile sobre a cidade de Santos.[195] O título do enredo faz referência à Fonte do Itororó, que fica na cidade santista e originou uma cantiga popular homônima.[196] O desfile da escola abordou a história da cidade e dedicou grande parte ao Santos Futebol Clube e dois de seus maiores ídolos: Pelé e Neymar. Os dois homenageados não puderam participar do desfile. Pelé por recomendação médica; e Neymar tinha jogo do Barcelona no dia. O desfile teve a participação de ex-jogadores históricos do Santos como Pepe e Clodoaldo, e do elenco da época como Gabigol, e o então técnico Dorival Junior.[197] A atriz atriz Paloma Bernardi estreou como Rainha de Bateria da agremiação.[198] Segundo o jornal O Globo, o desfile teve "muitos clichês, poucas boas ideias e, para piorar, um samba fraco puxado a uma velocidade alucinante, que chegou a embolar a bateria".[199] Para a Gazeta do Povo, a escola fez um desfile "seguro, mas burocrático".[200] A Grande Rio se classificou em sétimo lugar, seu pior resultado em mais de dez anos. A escola conseguiu a pontuação máxima nos quesitos Comissão de Frente, Mestre-sala e Porta-bandeira, Evolução e Bateria, perdendo muitos décimos nos demais quesitos. Desde 2004 a escola não ficava de fora do Desfile das Campeãs, com exceção de 2011, quando não foi julgada.[201]
- 2017 "Ivete do rio ao Rio!"

Para o carnaval de 2017, a Grande Rio escolheu um enredo em homenagem a cantora baiana Ivete Sangalo. O enredo foi anunciado na quadra da escola, em Duque de Caxias, com a presença da própria homenageada.[202] A cantora participou ativamente dos preparativos para o desfile, cantou o samba da escola em seu show, e lotou o ensaio técnico da agremiação na Sapucaí.[203][204] A Grande Rio foi a segunda escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial. Ivete desfilou na Comissão de Frente, depois voltou de carro, por fora do Sambódromo, até o início da Sapucaí, para desfilar na última alegoria ao lado do marido Daniel Cady e do filho Marcelo.[205] O desfile também teve a participação de amigos da cantora, como Xuxa Meneguel, que foi destaque da quarta alegoria.[206] Especialistas classificaram o desfile como correto e empolgante, destacando a participação da cantora, que animou o público presente no Sambódromo.[207][208] Verônica Lima recebeu o Estandarte de Ouro de melhor porta-bandeira. A escola ainda recebeu o Estandarte de melhor ala de baianas.[209] A Grande Rio se classificou em quinto lugar, retornando ao Desfile das Campeãs. A escola conseguiu a pontuação máxima na maioria dos quesitos, com exceção de Bateria, onde perdeu quatro décimos, e Mestre-sala e Porta-bandeira, com a perda de dois décimos.[210]
- 2018: "Vai para o Trono ou não Vai?"
O carnaval teve um período de preparação conturbado.[211] Em junho de 2017, a Prefeitura do Rio anunciou o corte de 50% do repasse de verbas públicas para as escolas de samba.[212] A decisão gerou grande polêmica visto que em sua campanha à Prefeitura, Marcelo Crivella prometeu manter o patrocínio às escolas.[213] Bispo licenciado da Igreja Universal do Reino de Deus, Crivella também foi acusado de ser influenciado pela sua religião ao cortar parte da verba do carnaval.[214] A LIESA ameaçou cancelar os desfiles e sambistas organizaram protestos, mas o Prefeito manteve o corte.[215] Sem dinheiro, a LIESA decidiu cancelar os ensaios técnicos, após quinze anos bancando o evento.[216] Em outubro de 2017, faltando cerca de quatro meses para os desfiles, o Ministério do Trabalho interditou os barracões de todas as escolas na Cidade do Samba.[217] Os barracões foram liberados ao final de novembro, após as escolas cumprirem uma série de exigências visando melhores condições de trabalho.[218]

A atriz Juliana Paes assumiu o posto de rainha de bateria da escola.[219] Após quinze anos no Salgueiro, os carnavalescos Renato Lage e Márcia Lage foram contratados pela Grande Rio. Para o carnaval de 2018, os carnavalescos desenvolveram um enredo sobre o comunicador Chacrinha, morto em 1988.[220] O enredo narrou a história de Abelardo Barbosa de traz para frente: do sucesso na TV brasileira à infância no Recife. A Grande Rio foi a quinta escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial. A agremiação fazia uma correta apresentação até que a última alegoria quebrou e não conseguiu entrar na pista de desfile. Além de problemas na evolução, a escola ainda ultrapassou o tempo limite de desfile em cinco minutos, perdendo cinco décimos na apuração. O desfile teve a participação de Gretchen (que foi jurada de calouros no Cassino do Chacrinha), Rita Cadillac (ex-chacrete) e Stepan Nercessian (que interpretou Chacrinha no cinema).[221][222] O Estandarte de Ouro premiou o casal de mestre-sala e porta-bandeira Daniel Werneck e Verônica Lima. A escola também recebeu o Estandarte de inovação pelo uso de telão de led na comissão de frente.[223][224] Destaque também para Emerson Dias, que recebeu os prêmios Estrela do Carnaval, Gato de Prata e S@mba-Net de melhor intérprete.[225][226][227] A Grande Rio se classificou na décima segunda colocação, o que previa o rebaixamento da escola junto com o último colocado, o Império Serrano. Em uma plenária, realizada após o carnaval, a LIESA decidiu cancelar o rebaixamento e manter as duas escolas na primeira divisão.[228] Apenas os presidentes de Mangueira e Portela votaram contra cancelar o descenso.[229] O Ministério Público do Rio de Janeiro abriu investigação sobre a "virada de mesa".[230] O inquérito foi arquivado após a LIESA assinar um Termo de Ajustamento de Conduta se comprometendo a não cancelar novamente o rebaixamento do concurso, caso contrário, estaria sujeita ao pagamento de multa.[231]
- 2019: "Quem Nunca...? Que Atire a Primeira Pedra"

Após a "virada de mesa", a Grande Rio fez diversas modificações em sua equipe para o carnaval de 2019. Foram dispensados o mestre de bateria Thiago Diogo, o diretor de carnaval Dudu Azevedo e a porta-bandeira Verônica Lima.[232] O intérprete Emerson Dias se transferiu para o Salgueiro e os coreógrafos Priscilla Mota e Rodrigo Negri foram para a Mangueira.[233] Para substituir quem saiu, a escola efetivou talentos da própria comunidade. Terceira porta-bandeira da escola, Taciana Couto foi promovida ao posto de primeira. Ex-diretor de bateria da Pimpolhos da Grande Rio e filho do ex-diretor de bateria Mestre Du Gás, Fabrício Machado, o Mestre Fafá, assumiu o comando da bateria da Grande Rio.[234] Cantor de apoio da escola há cinco anos, Evandro Malandro assumiu o posto de intérprete oficial.[235] Thiago Monteiro, que estava no Paraíso do Tuiuti, assumiu a direção de carnaval. O casal Hélio Bejani e Beth Bejani, que estavam no Salgueiro, assumiram a direção da comissão de frente. Beth também assumiu a direção de movimentos do primeiro casal de mestre-sala e porta-bandeira, formado por Daniel Werneck e Taciana Couto.[236] O casal carnavalescos Renato Lage e Márcia Lage foram mantidos e desenvolveram um enredo sobre os maus hábitos e o jeitinho brasileiro, apontando o aprendizado e o conhecimento como formas de superar a falta de educação e melhorar a convivência no mundo.[237] Pela primeira vez a escola não realizou disputa de samba-enredo, optando por encomendar sua obra aos compositores André Diniz, Cláudio Russo, Moacyr Luz, Licinho Júnior, Elias Bililico e Gê Martins.[238] Pelo segundo ano consecutivo, o prefeito Marcelo Crivella cortou 50% da verba destinada às escolas que desfilam no Sambódromo.[239] A Grande Rio foi a terceira escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial de 2019, obtendo a nona colocação do carnaval.[240][241] A agremiação recebeu os prêmios Estandarte de Ouro de melhor bateria (o quarto de sua história) e de inovação pelo uso de drones na comissão de frente.[242]
Década de 2020
[editar | editar código]- 2020: "Tata Londirá - O Canto do Caboclo no Quilombo de Caxias"

Após dois anos cortando a verba pela metade, o prefeito Marcelo Crivella decidiu cortar toda a subvenção das escolas que desfilam no Sambódromo. A atriz Juliana Paes pediu dispensa do posto de rainha de bateria para gravar uma nova novela.[243] Paolla Oliveira foi escolhida como a nova rainha de bateria da escola, retomando o posto que ocupou entre 2009 e 2010.[244] A Grande Rio dispensou Renato e Márcia Lage, e contratou Leonardo Bora e Gabriel Haddad, vice-campeões da Série A de 2019 com os Acadêmicos do Cubango.[245][246] Junto com o pesquisador Vinícius Natal, a dupla de carnavalescos desenvolveu um enredo sobre o pai de santo baiano Joãozinho da Gomeia, morto em 1971. Joãozinho tinha um terreiro em Duque de Caxias, cidade-sede da Grande Rio.[247] A Grande Rio foi a quinta escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial do carnaval de 2020. A escola realizou um desfile elogiado pela imprensa, mas teve problemas de evolução. O caro abre-alas demorou para ser acoplado e a quarta alegoria se movimentou com dificuldade.[248][249]
A Grande Rio somou a mesma pontuação final que a campeã, Unidos do Viradouro, perdendo o título no quesito de desempate, Evolução, justamente onde a escola teve problemas durante seu desfile. A Grande Rio foi vice-campeã pela quarta vez em quinze anos, sendo que, pela segunda vez, a escola perdeu o título no desempate, algo que aconteceu também em 2006.[250] A escola teve o samba-enredo mais premiado do ano e recebeu diversos outros prêmios, como o Estrela do Carnaval, S@mba-Net, Troféu SRzd e Troféu Tupi Carnaval Total. Também foi a campeã do Estandarte de Ouro 2020, recebendo seis prêmios: melhor escola, melhor samba-enredo, melhor enredo, melhor intérprete, melhor ala das baianas, e o recém criado prêmio Fernando Pamplona para o uso de materiais alternativos no carro abre-alas.[251]
- 2021/2022: "Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu"

Com o retorno de Eduardo Paes à Prefeitura do Rio de Janeiro, a subvenção voltou a ser paga às agremiações.[252] A Grande Rio manteve a sua equipe para o carnaval de 2021 e escolheu um enredo sobre Exu, apresentando aspectos do orixá/entidade reunidos em "sete chaves". O título do enredo faz referência à catadora de lixo Estamira, morta em 2011, que parecia se comunicar com Exu por meio de um telefone usando a frase "Câmbio, Exu. Fala, Majeté!". Protagonista de um premiado documentário com seu nome, Estamira vivia no aterro sanitário de Jardim Gramacho, em Duque de Caxias.[253] Devido ao avanço da Pandemia de COVID-19 em todo o mundo, o desfile das escolas de samba de 2021 foi cancelado, sendo a primeira vez, desde a criação do concurso, em 1932, que o evento não foi realizado.[254][255] Com o agravamento da pandemia, as escolas paralisaram as atividades presenciais nas quadras e barracões, mas seguiram se programando para o desfile futuro. No final do ano, com a campanha de vacinação contra a COVID e a diminuição de mortes pela doença, as escolas retomaram os ensaios para o carnaval de 2022.[256]

Por causa do aumento dos casos de COVID no país, devido ao avanço da variante Ómicron, o desfile das escolas de samba que ocorreriam no carnaval de 2022 foram adiados para abril do mesmo ano, durante o feriado de Tiradentes.[257] A Grande Rio foi a quinta, e penúltima, escola a se apresentar na segunda noite (segunda-feira) do Grupo Especial.[258] O desfile da agremiação foi amplamente elogiado pela imprensa especializada, ganhando adjetivos como "histórico" e "arrebatador".[259][260][261] Alguns especialistas colocaram o desfile entre os melhores do século.[262][263][264] A escola recebeu todos os principais prêmios de carnaval e, assim como no ano anterior, foi a campeã do Estandarte de Ouro, recebendo os prêmios de melhor escola, melhor enredo, melhor bateria, Prêmio Fernando Pamplona para a alegoria "Fala, Majeté" e destaque do público para Demerson D'Alvaro, que interpretou o Exu na comissão de frente.[265][266] A Grande Rio foi a campeã do carnaval de 2022, conquistando seu primeiro título na elite do carnaval carioca, aos 33 anos de existência.[267] No julgamento oficial do carnaval, a escola recebeu apenas duas notas menores que dez (no quesito samba-enredo), sendo que uma foi descartada. Com isso, a agremiação perdeu apenas um décimo dos 270 pontos disponíveis.[268]
- 2023: "Ô Zeca, o pagode onde é que é? Andei descalço, carroça e trem, procurando por Xerém, pra te ver, pra te abraçar, pra beber e batucar!"

Após o campeonato de 2022, a Grande Rio anunciou o cantor e compositor Zeca Pagodinho como tema de seu enredo para 2023.[269] A escola foi a segunda a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial do carnaval de 2023. Zeca participou da homenagem, desfilando na última alegoria do desfile.[270] A escola recebeu os prêmios Estandarte de Ouro e S@mba-Net de melhor ala de baianas.[271][272] Problemas de evolução e iluminação deixaram a agremiação longe da disputa pelo bicampeonato.[273] Na quarta-feira de cinzas, os percalços já citados foram confirmados e a escola ficou em sexto lugar. Ainda assim, a escola renovou com toda a sua equipe para o carnaval de 2024.[274]
- 2024: "Nosso Destino É Ser Onça"

No carnaval de 2024, a Grande Rio apresentou um enredo baseado no premiado livro Meu Destino É Ser Onça, do escritor Alberto Mussa.[275] O enredo abordou a origem do mundo na mitologia tupinambá, refletindo sobre a simbologia da onça no cenário artístico-cultural brasileiro.[276] A Grande Rio foi a quarta escola a se apresentar na primeira noite (domingo) do Grupo Especial.[277] Especialistas elogiaram o desfile, destacando a Comissão de Frente da escola, que apresentou uma grande estrutura em forma de onça.[278][279][280] A Grande Rio distribuiu ao público das arquibancadas cerca de 55 mil pulseiras luminosas que acendiam e mudavam de cor em sincronia, sendo comandadas remotamente. O acessório, chamado xyloband, foi utilizado durante a apresentação da Comissão de Frente e em momentos pontuais do desfile, em que as luzes do sambódromo foram apagadas, destacando a luz das pulseiras.[281] A Comissão de Frente da escola recebeu os prêmios Estrela do Carnaval, SRzd, S@mba-net e Fala Galera Carnainsta.[282][283][284][285] Com pontos perdidos em Harmonia, Enredo e Samba-Enredo, a Grande Rio se classificou em terceiro lugar.[286][287]
- 2025: "Pororocas Parawaras: As Águas dos Meus Encantos nas Contas dos Curimbós"
Com toda a sua equipe renovada para o carnaval de 2025, a Grande Rio escolheu um enredo sobre a Encantaria do Pará, tendo como fio condutor as três princesas turcas (Mariana, Erondina, Jarina), cultuadas no Tambor de Mina, na pajelança cabocla e no carimbó.[288][289] A partir desse ano, o desfile do Grupo Especial passou a ser dividido em três noites, com quatro escolas se apresentando em cada noite.[290] A Grande Rio foi a terceira escola a se apresentar na inédita terceira noite (terça-feira). O desfile foi amplamente elogiado pela crítica especializada, que apontou a escola entre as favoritas ao campeonato.[291][292][293][294] A Grande Rio recebeu diversas premiações, incluindo os prêmios S@mba-net e 100% Carnaval de melhor escola do ano.[295] Destaque também para Evandro Malandro como o intérprete mais premiado do ano; e para o samba-enredo do desfile (composição de Mestre Damasceno e parceria[296]), vencedor dos prêmios Estrela do Carnaval[297]; Melhores do Carnaval[298]; e Troféu Sambario[299]. A Grande Rio foi vice-campeã com apenas um décimo de diferença para a campeã, Beija-Flor. Dos 36 julgadores do carnaval, apenas três não deram nota máxima à escola, sendo que duas notas foram descartadas seguindo o regulamento do concurso. Com isso, a Grande Rio perdeu apenas um décimo, no quesito Bateria. O desconto gerou polêmica, especialmente pela justificativa de uma jurada que alegou que "os curimbós soaram baixíssimos na apresentação da bateria no módulo quatro".[300] No Desfile das Campeãs, alguns integrantes protestaram contra o resultado do concurso, usando camisas com a inscrição "Grande Rio - a verdadeira campeã do carnaval 2025".[301] A rainha da bateria, Paolla Oliveira, ironizou o corpo de jurados durante a apresentação do curimbó na bateria, perguntando se eles estavam ouvindo o batuque.[302] A atriz se despediu do posto após cinco anos.[303] A escola entrou com recurso na LIESA contra o resultado, mas a entidade alegou não haver previsão jurídica para recurso sobre notas.[304] Após cinco carnavais, Gabriel Haddad e Leonardo Bora deixaram a escola, se transferindo para a Vila Isabel.[305]
- 2026: A Nação do Mangue
Assistente de Bora e Haddad nos carnavais de 2020 e 2022, Antônio Gonzaga retornou à Grande Rio assumindo o posto de carnavalesco da escola.[306] Para substituir Paolla Oliveira, a influenciadora Virginia Fonseca foi anunciada como nova rainha de bateria.[307] Torcedores da agremiação e internautas criticaram a escolha, devido à falta de envolvimento e experiência de Virgínia no samba, além de seu depoimento à CPI das Bets no Senado Federal, dias antes do anúncio.[308] Para o carnaval de 2026, a Grande Rio escolheu um enredo sobre o Manguebeat, movimento de contracultura brasileiro surgido no Recife em 1991, que teve como grande idealizador o cantor Chico Science.[309] Em 26 de agosto de 2025, morreu Mestre Damasceno, um dos compositores do samba-enredo de 2025 da escola, aos 71 anos de idade.[310]
Carnavais
[editar | editar código]| Grande Rio | |||||
|---|---|---|---|---|---|
| Ano | Colocação | Grupo | Enredo | Carnavalesco | Ref. |
| 1989 | Vice-campeã (Promovida) |
Grupo 3 (terceira divisão) |
"O Mito Sagrado de Ifé" (Samba-enredo composto por: Licinho e Nilson Kanema) |
Edson Mendes e Ricardo Ayres | [311] |
| 1990 | Vice-campeã (Promovida) |
Grupo 1 (segunda divisão) |
"Porque Sou Carioca" (Samba-enredo composto por: Adão Conceição, G. Martins e Barberinho) |
Wany Araújo e Fernando Lopes Paz | [312][313] |
| 1991 | 16.º Lugar (Rebaixada) |
Especial (primeira divisão) |
"Antes, Durante e Depois, o Despertar do Homem" (Samba-enredo composto por: Ventura, Andrade e Leovenir) |
Wany Araújo e Fernando Lopes Paz | [314][315][316] |
| 1992 | Campeã (Promovida) |
Grupo 1 (segunda divisão) |
"Águas Claras para Um Rei Negro" (Samba-enredo composto por: G. Martins, Adão Conceição, Barbeirinho e Queiroz) |
Lucas Pinto e Sônia Regina | [317][318][319] |
| 1993 | 9.º Lugar | Especial (primeira divisão) |
"No Mundo da Lua" (Samba-enredo composto por: Nêgo, Jacy Inspiração, Mais Velho, G. Martins, Dicró, Juarez Dy Calvoza, Adão Conceição, Carlinhos P2, Rocco Filho e Ronaldo) |
Alexandre Louzada | [320][321] |
| 1994 | 12.º Lugar | Especial | "Os Santos que a África não Viu" (Samba-enredo composto por: Mais Velho, Rocco Filho, Roxidiê, Helinho 107, Marquinhos e Pipoca) |
Lucas Pinto | [322][323][324] |
| 1995 | 16.º Lugar | Especial | "História para Ninar um Povo Patriota" (Samba-enredo composto por: Paulo Mumunha, Adão Conceição, Marcos do Açougue e Anísio Silva) |
Lucas Pinto | [325][326][327] |
| 1996 | 11.º Lugar | Especial | "Na Era dos Felipes o Brasil Era Espanhol" (Samba-enredo composto por: Barbeirinho, Bebeto do Arrastão e Jailson da Grande Rio) |
Roberto Szaniecki | [328][329] |
| 1997 | 10.º Lugar | Especial | "Madeira-Mamoré, a Volta dos que não Foram, Lá no Guaporé" (Samba-enredo composto por: Sabará, Muralha, Jarbas da Cuíca e Grajaú) |
Alexandre Louzada | [330][331][332] |
| 1998 | 8.º Lugar | Especial | "Prestes, o Cavaleiro da Esperança" (Samba-enredo composto por: João Carlos, Carlinhos Fiscal e Quaresma) |
Max Lopes | [333][334][335] |
| 1999 | 6.º Lugar | Especial | "Ei, ei, ei, Chateau É Nosso Rei!" (Samba-enredo composto por: Nêgo, Barbeirinho e Derê) |
Max Lopes | [336][337][338] |
| 2000 | 9.º Lugar | Especial | "Carnaval à Vista - não Fomos Catequizados, Fizemos Carnaval" (Samba-enredo composto por: Pedrinho Messias, J. Mendonça e Mingau) |
Max Lopes | [339][340][341] |
| 2001 | 6.º Lugar | Especial | "Gentileza 'X' - O Profeta do Fogo" (Samba-enredo composto por: Cláudio Russo, Zé Luiz, Carlos Santos e Ciro) |
Joãosinho Trinta | [342][343][344] |
| 2002 | 7.º Lugar | Especial | "Os Papagaios Amarelos nas Terras Encantadas do Maranhão" (Samba-enredo composto por: Alailson Cruz e Agenor Neto) |
Joãosinho Trinta | [345][346][347] |
| 2003 | 3.º Lugar | Especial | "O Nosso Brasil que Vale" (Samba-enredo composto por: Mingau, Tere e Marcos Moreno) |
Joãosinho Trinta | [348][349][350] |
| 2004 | 10.º Lugar | Especial | "Vamos Vestir a Camisinha Meu Amor!" (Samba-enredo composto por: Derê, Mingau, Marco Moreno e Djalma Falcão) |
Joãosinho Trinta | [351][352][353] |
| 2005 | 3.º Lugar | Especial | "Alimentar o Corpo e Alma Faz Bem!" (Samba-enredo composto por: Levi Dutra, Licinho Jr., Deré Mingau, Barberinho, Competência, Bitar, Marcelinho Santos, Leleco e Ciro) |
Roberto Szaniecki | [354][355][356] |
| 2006 | Vice-campeã | Especial | "Amazonas, o Eldorado É Aqui" (Samba-enredo composto por: Levi Dutra, Licinho Jr., Deré Mingau, Barberinho, Competência, Bitar, Marcelinho Santos, Leleco e Ciro) |
Roberto Szaniecki | [357][358][359] |
| 2007 | Vice-campeã | Especial | "Caxias - O Caminho do Progresso, Um Retrato do Brasil" (Samba-enredo composto por: Márcio das Camisas, Professor Elísio, Mariano Araújo e Robson Moratelli) |
Roberto Szaniecki | [360][361][362] |
| 2008 | 3.º Lugar | Especial | "Do Verde de Coari, Vem Meu Gás, Sapucaí!" (Samba-enredo composto por: Mingau, Emerson Dias, Edu da Penha, Maurição, Carlos Senna e Arlindo Cruz) |
Roberto Szaniecki | [363][364][365] |
| 2009 | 5.º Lugar | Especial | "Voilá, Caxias! Para Sempre Liberté, Egalité, Fraternité. Merci Beaucoup, Brésil! Não Tem de quê!" (Samba-enredo composto por: Deré, Emerson Dias, Rafael Ribeiro e Mingau) |
Cahê Rodrigues | [366][367][368] |
| 2010 | Vice-campeã | Especial | "Das Arquibancadas ao Camarote Número 1, Um Grande Rio de Emoção, na Apoteose do Seu Coração" (Samba-enredo composto por: Barbeirinho, Mingau, G. Marins, Arlindo Cruz, Emerson Dias, Levi Dutra, Carlos Senna, Chico da Vila, Da Lua, Isaac, Rafael Ribeiro e Juarez Pantoja) |
Cahê Rodrigues | [369][370][371] |
| 2011 | Não foi julgada | Especial | "Y-Jurerê Mirim - A Encantadora Ilha das Bruxas (Um Conto de Cascaes)" (Samba-enredo composto por: Edispuma, Licinho Jr., Marcelinho Santos e Foca) |
Cahê Rodrigues | [372][373][374] |
| 2012 | 5.º Lugar | Especial | "Eu Acredito em Você. E Você?" (Samba-enredo composto por: Edispuma, Licinho Jr., Marcelinho Santos e Foca) |
Cahê Rodrigues | [375][376][377] |
| 2013 | 6.º Lugar | Especial | "Amo o Rio e Vou à Luta: Ouro Negro Sem Disputa… Contra a Injustiça em Defesa do Rio" (Samba-enredo composto por: Derê, Júnior Fraga, Mingau, Mingauzinho e Arlindo Neto) |
Roberto Szaniecki | [378][379] |
| 2014 | 6.º Lugar | Especial | "Verdes Olhos de Maysa Sobre o Mar, no Caminho: Maricá" (Samba-enredo composto por: Derê, Robson Moratelli, Rafael Ribeiro, Hugo e Toni Vietnã) |
Fábio Ricardo | [380][381] |
| 2015 | 3.º Lugar | Especial | "A Grande Rio É do Baralho!" (Samba-enredo composto por: Rafael Santos, Lucas Donato, Gabriel Sorriso, Leandro Canavarro e Rodrigo Moreira) |
Fábio Ricardo | [382] |
| 2016 | 7.º Lugar | Especial | "Fui no Itororó Beber Água, não Achei. Mas Achei a Bela Santos, e por Ela Me Apaixonei..." (Samba-enredo composto por: Márcio das Camisas, Mariano Araújo, Competência, Kaká e Dinho) |
Fábio Ricardo | [383] |
| 2017 | 5.º Lugar | Especial | "Ivete do rio ao Rio!" (Samba-enredo composto por: Paulo Onça, Kaká, Alan Vasconcelos, Dinho Artigliri, Rubem Gordinho e Marco Moreno) |
Fabio Ricardo | [384] |
| 2018 | 12.º Lugar | Especial | "Vai para o Trono ou não Vai?" (Samba-enredo composto por: Edispuma, Licinho Jr, JL Escafura, Marcelinho Santos, Gylnei Bueno e Hélio Oliveira) |
Renato Lage e Márcia Lage | [385] |
| 2019 | 9.° Lugar | Especial | "Quem Nunca? Que Atire a Primeira Pedra..." (Samba-enredo composto por: André Diniz, Cláudio Russo, Moacyr Luz, Gê Martins, Licinho Júnior e Elias Bililico) |
Renato Lage e Márcia Lage | [386] |
| 2020 | Vice-campeã | Especial | "Tata Londirá: O Canto do Caboclo no Quilombo de Caxias" (Samba-enredo composto por: Derê, Robson Moratelli, Rafael Ribeiro e Toni Vietnã) |
Gabriel Haddad e Leonardo Bora | [387][388] |
| 2021 | Não houve desfile devido a pandemia de Covid-19 | [389] | |||
| 2022 | Campeã | Especial | "Fala, Majeté! Sete Chaves de Exu" (Samba-enredo composto por: Gustavo Clarão, Arlindinho Cruz, Jr. Fragga, Cláudio Mattos, Thiago Meiners e Igor Leal) |
Gabriel Haddad e Leonardo Bora | [390] |
| 2023 | 6.º Lugar | Especial | "Ô Zeca, o Pagode Onde É que É? Andei Descalço, Carroça e Trem, Procurando por Xerém, pra Te Ver, pra Te Abraçar, pra Beber e Batucar!" (Samba-enredo composto por: Arlindinho Cruz, Igor Leal, Diogo Nogueira, Myngal, Mingauzinho e Gustavo Clarão) |
Gabriel Haddad e Leonardo Bora | [391] |
| 2024 | 3.º Lugar | Especial | "Nosso Destino É Ser Onça" (Samba-enredo composto por: Derê, Marcelinho Júnior, Robson Moratelli, Rafael Ribeiro, Tony Vietnã, Eduardo Queiroz e Licinho Jr.) |
Gabriel Haddad e Leonardo Bora | [274] |
| 2025 | Vice-campeã | Especial | "Pororocas Parawaras: As Águas dos Meus Encantos nas Contas dos Curimbós" (Samba-enredo composto por: Mestre Damasceno, Ailson Picanço, Davison Jaime, Tay Coelho e Marcelo Moraes) |
Gabriel Haddad e Leonardo Bora | [289] |
| 2026 | Especial | "A Nação do Mangue" (Samba-enredo composto por: Ailson Picanço, Marquinho Paloma, Davison Wendel, Xande Pieroni, Marcelo Moraes e Guga Martins) |
Antônio Gonzaga | [306][392] | |
Títulos
[editar | editar código]| Títulos da Grande Rio | ||
|---|---|---|
| Divisão | Títulos | Carnavais |
Grupo Especial |
1 | 2022 |
Segunda Divisão |
1 | 1992 |
Premiações
[editar | editar código]A Grande Rio é vencedora de diversas premiações, como o Estandarte de Ouro (O Globo), considerado o "óscar do carnaval carioca"; Tamborim de Ouro (O Dia); Troféu Tupi (Super Rádio Tupi); S@mba-Net; Estrela do Carnaval; Prêmio SRzd; Gato de Prata; entre outras. Em 2022, a escola foi declarada patrimônio cultural de natureza imaterial do Estado do Rio de Janeiro.[7]
Segmentos
[editar | editar código]Presidentes de Honra
[editar | editar código]| Presidentes de honra | Ref. |
|---|---|
| Jayder Soares, Leandro Soares, Helinho de Oliveira | [393] |

Presidentes
[editar | editar código]| Presidentes | Mandato | Ref. |
|---|---|---|
| Milton Perácio | 1988-1990 | [394] |
| Jayder Soares | 1991-1993 | [394] |
| Hélio Ribeiro de Oliveira (Helinho) | 1994 | [394] |
| Otávio Vilas Gomes | 1995-1996 | [394] |
| Hélio Ribeiro de Oliveira (Helinho) | 1997 | [4][5][394] |
| Milton Perácio | 1998 | [394] |
| Hélio Ribeiro de Oliveira (Helinho) | 1999-2012 | [394] |
| Edson Alexandre | 2012-2013 | [162] |
| Milton Perácio | 2013-presente | [180] |
Intérpretes
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| Intérpretes | Carnavais | Ref. |
|---|---|---|
| Dominguinhos do Estácio | 1989-1991 | [395] |
| David do Pandeiro | 1992 | [396] |
| Nêgo | 1993-2000 | [397] |
| Quinho | 2001-2002 | [398] |
| Wander Pires | 2003-2005 | [399] |
| Bruno Ribas | 2006 | [400] |
| Wander Pires | 2007-2008 | [399] |
| Wantuir | 2009-2012 | [401] |
| Emerson Dias e Nêgo | 2013 | [397] |
| Emerson Dias | 2014-2018 | [402] |
| Evandro Malandro | 2019-presente | [403] |
Mestre-sala e porta-bandeira
[editar | editar código]Primeiro casal
[editar | editar código]
| Primeiro casal | Carnavais | Ref. |
|---|---|---|
| Serginho e Ivone | 1989 | [311] |
| Élcio PV e Dóris | 1990-1991 | [404][405] |
| Ronaldinho e Adriana | 1992 | [406] |
| Ronaldinho e Rita Freitas | 1993 | [406] |
| Ronaldinho e Ivone | 1994 | [407] |
| Rodrigo Siqueira e Cíntia | 1995 | [408] |
| Rodrigo Siqueira e Graciléia Lucia | 1996 | [409] |
| Robson Sensação e Ana Paula | 1997-1998 | [410][411] |
| Ronaldinho e Verônica Lima | 1999-2000 | [412][413] |
| Sidclei Santos e Verônica Lima | 2001 | [414][415] |
| Sidclei Santos e Squel Jorgea | 2002-2010 | [416][417] |
| Luís Felipe e Squel Jorgea | 2011-2012 | [418][419] |
| Luís Felipe e Verônica Lima | 2013-2014 | [420] |
| Daniel Werneck e Verônica Lima | 2015-2018 | [421] |
| Daniel Werneck e Taciana Couto | 2019-presente | [387][422] |
Segundo casal
[editar | editar código]
| Segundo casal | Carnavais | Ref. |
|---|---|---|
| Serginho e Ivone | 1991-1993 | [423][424] |
| Guga e Graciléia Lucia | 1995 | [425] |
| Ronaldo e Verônica Lima | 1996 | [409] |
| Marcio Luís e Verônica Lima | 1997 | [426] |
| Anderson e Verônica Lima | 1998 | [427] |
| Marcio Luís e Squel Jorgea | 1999-2000 | [428][429] |
| Jorge Luís e Squel Jorgea | 2001 | [430] |
| Jorge Luís e Renata Silva | 2002-2004 | [431][432] |
| Robson Silva e Renata Silva | 2005 | [433] |
| Jorge Luís e Renata Silva | 2006-2010 | [434][435] |
| Douglas Valle e Renata Silva | 2011 | [436] |
| Luan Cruz e Renata Barbosa | 2012 | [437] |
| Luan e Jéssica Barreto | 2013 | [438] |
| Andrey Ricardo e Jéssica Barreto | 2014-2020 | [439][440] |
| Andrey Ricardo e Thauany Xavier | 2022 | [441] |
| Andrey Ricardo e Jéssica Barreto | 2023 | [442] |
| Andrey Ricardo e Thauany Xavier | 2024-presente | [443] |
Bateria
[editar | editar código]A bateria da Acadêmicos do Grande Rio é denominada "Invocada".[444] Possui cinco prêmios Estandarte de Ouro, conquistados nos anos de 1996, 1999, 2005, 2019 e 2022.[445]

Mestres
[editar | editar código]| Mestres de bateria | Carnavais | Ref. |
|---|---|---|
| Nail | 1989 | [311][446] |
| Serrote | 1990 | [405] |
| Maurício e Paulão | 1991-1992 | [447][448] |
| Maurício | 1993-1994 | [406][407] |
| Jorjão e Serrote | 1995 | [408][449] |
| Maurício | 1996-1997 | [410][450] |
| Odilon Costa | 1998-2009 | [411][451] |
| Ciça | 2010-2014 | [417][452] |
| Thiago Diogo | 2015-2018 | [189] |
| Fafá (Fabrício Machado) | 2019-presente | [387][453] |
Rainhas
[editar | editar código]
| Rainhas de bateria | Carnavais | Ref. |
|---|---|---|
| Zé Reinaldo | 1993-1994 | [454] |
| Andrea Guerra | 1995 | [454] |
| Mônica Carvalho | 1996 | [454] |
| Monique Evans | 1997 | [454] |
| Marinara Costa | 1998 | [454] |
| Danielle Winits | 1999 | [454] |
| Susana Werner | 2000 | [454] |
| Mônica Carvalho | 2001 | [454] |
| Luciana Gimenez | 2002-2003 | [454] |
| Deborah Secco | 2004 | [454] |
| Susana Vieira | 2005-2006 | [454] |
| Grazi Massafera | 2007-2008 | [454] |
| Paolla Oliveira | 2009-2010 | [455][456] |
| Cris Vianna | 2011 | [150] |
| Ana Furtado | 2012 | [167] |
| Carla Prata | 2013 | [173] |
| Christiane Torloni | 2014 | [457] |
| Susana Vieira | 2015 | [454] |
| Paloma Bernardi | 2016-2017 | [458][459] |
| Juliana Paes | 2018-2019 | [460] |
| Paolla Oliveira | 2020-2025 | [461][462] |
| Virginia Fonseca | 2026 | [463] |
Comissão de Frente
[editar | editar código]
| Coreógrafos(as) | Carnavais | Ref. |
|---|---|---|
| Jussara Pádua | 1991-1993 | [404][406] |
| Renato | 1994 | [407] |
| Jussara Pádua | 1995 | [408] |
| Jerônimo da Portela | 1996 | [450] |
| Bira Xavier | 1997 | [410] |
| Caio Nunes | 1998-1999 | [411][412] |
| Regina Sauer | 2000 | [413] |
| Bira Xavier | 2001-2002 | [414][416] |
| Renato Vieira | 2003-2011 | [418][464] |
| Jorge Teixeira | 2012-2013 | [419][465] |
| Jorge Teixeira e Saulo Finelon | 2014 | [452] |
| Priscilla Mota e Rodrigo Negri | 2015-2018 | [466] |
| Hélio Bejani e Beth Bejani | 2019-presente | [467] |
Direção de Carnaval
[editar | editar código]| Diretores de carnaval | Carnavais | Ref. |
|---|---|---|
| Laíla | 1992-1993 | [406][468] |
| Milton Perácio | 1994-2012 | [408][419] |
| Tavinho Novello | 2010-2013 | [417][465] |
| Ricardo Fernandes | 2014-2016 | [469] |
| Dudu Azevedo | 2017-2018 | |
| Thiago Monteiro | 2019-presente | [387][470] |
Direção de Harmonia
[editar | editar código]| Diretores de harmonia | Carnavais | Ref. |
|---|---|---|
| Cesar Roberto Neves | 1991 | [404] |
| Candimba | 1992-1994 | [407][471] |
| Pedrinho Naval | 1995 | [408] |
| Candimba e Gilson | 1997 | [410] |
| Sidney Machado "Chopp" | 1998 | [411] |
| Dirceu Vieira e Leandro Soares | 1999-2002 | [414][416] |
| Guilherme Nóbrega | 2003 | [464] |
| Dudu Azevedo | 2004-2011 | [418][472] |
| Tavinho Novello | 2012-2013 | [419][465] |
| Thiago Monteiro | 2014-2015 | [5][452] |
| Thiago Monteiro e Rodrigo Soares | 2016 | [5][452] |
| Cacá Santos, Paulinho Santos, Amaury Martins e Cristiane Angelo | 2017-2018 | [5][452] |
| Andrezinho, Cacá Santos, Clayton Bola, Helinho Aguiar e Jefferson Guimarães | 2019-2020 | [5][387][452] |
| Andrezinho, Cacá Santos, Clayton Bola e Jefferson Guimarães | 2022- presente |
Futebol Society
[editar | editar código]A agremiação também atua como um time de Futebol society, que disputa a Liga FUT7 da Zona Norte, torneio da capital do estado.[473]
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Bibliografia
[editar | editar código]- Bastos, João (2010). Acadêmicos, unidos e tantas mais - Entendendo os desfiles e como tudo começou 1.ª ed. Rio de Janeiro: Folha Seca. ISBN 978-85-87199-17-1
- Cabral, Sérgio (2011). Escolas de Samba do Rio de Janeiro 1.ª ed. São Paulo: Lazuli; Companhia Editora Nacional. 495 páginas. ISBN 978-85-7865-039-1
- Diniz, André (2012). Almanaque do Samba - A história do samba, o que ouvir, o que ler, onde curtir 1.ª ed. Rio de Janeiro: Zahar. ISBN 978-85-37808-73-3
- Diniz, André; Cunha, Diogo (2014). Na Passarela do Samba - O Esplendor das Escolas em 30 anos de desfiles de carnaval no Sambódromo 1.ª ed. Rio de Janeiro: Casa da Palavra. ISBN 978-85-7734-445-1
- Gomyde Brasil, Pérsio (2015). Da Candelária à Apoteose - Quatro décadas de paixão 3.ª ed. Rio de Janeiro: Multifoco. ISBN 978-85-7961-102-5

