Paraíso do Tuiuti

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Paraíso do Tuiuti
Fundação 5 de abril de 1952 (71 anos)[1][nota 1]
Escola-madrinha Mangueira[2]
Cores
Símbolo Uma coroa, com uma lira na ponta de cima, ladeada por ramos de louro.[3][4]
Bairro São Cristóvão[5][6]
Presidente Renato Thor
Desfile de 2024
Enredo Glória ao Almirante Negro!
Site oficial
http://paraisodotuiuti.com.br/

O Grêmio Recreativo Escola de Samba Paraíso do Tuiuti (ou simplesmente Paraíso do Tuiuti) é uma escola de samba sediada na cidade do Rio de Janeiro, no Brasil.[7]

Teve origem no Morro do Tuiuti, situada no bairro de São Cristóvão. Estava sediada, até 2010, no mesmo bairro, próximo ao Campo de São Cristóvão, mas perdeu sua quadra nesse ano, para dar lugar a uma unidade da Rio Luz.[8]

Lugar de origem[editar | editar código-fonte]

A Paraíso do Tuiuti teve origem no Morro do Tuiuti, no bairro de São Cristóvão, na Zona Central da cidade do Rio de Janeiro. Durante o Primeiro Reinado, o Tuiuti abrigava um reservatório de água, no alto do morro, o qual estudiosos acreditam que servira de fonte de abastecimento para a Quinta da Boa Vista, que, na época, funcionava como Residência Real.[9] A ocupação do Morro remonta às primeiras décadas do século XX. Após as reformas urbanísticas promovidas pelo então prefeito do Rio, Pereira Passos, em que cortiços do centro da cidade foram derrubados, seus moradores, formados majoritariamente por ex-escravos e migrantes de outras partes do país, buscaram abrigo em morros desabitados como o Tuiuti, iniciando seu processo de ocupação.[10]

O Morro do Tuiuti tem uma longa tradição de atividades carnavalescas. Em 1933, foi fundada a primeira escola de samba do morro, a Unidos do Tuiuti. Entre seus fundadores estavam Sizeno, Sete Coroas, João Estácio, Murilo Aragão, Orlando, Carlindoca, João Hilário, Augusto Badoca, Dona Sebastiana, Amélia Russa, Mãe Aragões e Zeba. A agremiação foi fundada com as cores azul e rosa, logo depois alteradas para azul e branco. A escola conquistou sua melhor colocação em 1939, quando se classificou no 3.º lugar, atrás apenas de Portela e Mangueira. A partir da década de 1940, a escola entrou em decadência. Deixou de desfilar em 1943. Seus dissidentes fundaram o Bloco dos Brotinhos. Em 1954 realizou seu último desfile, sendo extinta definitivamente após o carnaval. Em 1940 foi fundada a escola de samba Paraíso das Baianas, de cores amarelo e branco. Dentre seus fundadores estavam Pedro Feneno, Duca, João Hilário, Manezinho Sal, João Birão, Zequinha, Neu, Álvaro, Albino e Dona Umba.[5][6][11]

Fundação[editar | editar código-fonte]

As primeiras negociações para a criação da Paraíso do Tuiuti datam de 1952. Porém, a fundação da escola foi concretizada apenas em 1954, após a extinção da Unidos do Tuiuti. À época, a Paraíso da Baianas também enfrentava um declínio. Os moradores do morro, sem condições financeira para acompanhar o carnaval das escolas de samba, preferiam participar de blocos carnavalescos, como o Bloco dos Brotinhos, também do Tuiuti. Foi então quando um grupo de sambistas se reuniu, entre eles, Nélson Forró e Júlio Matos, e resolveu terminar com o bloco e também com a Paraíso das Baianas e criar uma nova escola de samba. O Grêmio Recreativo Escola de Samba Paraíso do Tuiuti foi fundado em 5 de abril de 1954, por Augusto Pirulito, Joaquim, Araquem, Armando, Murilo Aragão, Zeba, Orlando, José Orelhinha, Alcides Fornalha, Pedro Feneno, Duca, Zequinha, Álvaro, Conceição e Felícia.[5][6][11]

Controvérsia

Os registros históricos e fontes de pesquisa apontam para a fundação da escola em 1954.[5][6][11] Porém, a própria agremiação adota como data de fundação o dia 5 de abril de 1952.[1]

Nome, cores, símbolo e escola-madrinha[editar | editar código-fonte]

Nome

O nome "Paraíso do Tuiuti" deriva da junção de "Paraíso das Baianas" com "Unidos do Tuiuti", as duas primeiras escolas do morro.

Cores

A escola tem como cores o azul e o amarelo. As cores, assim como o nome, também fazem referência às duas primeiras escolas de samba da comunidade. O azul foi herdado da Unidos do Tuiuti; e o amarelo, da Paraíso das Baianas.[5][6]

Símbolo

A escola tem como símbolo uma coroa, com uma lira na ponta de cima, ladeada por ramos de louro desde sua base.[4] A coroa é presença constante nos desfiles da Tuiuti, seja na forma convencional ou de forma estilizada. Geralmente é apresentada em posição de destaque no carro abre-alas do desfile. Uma das mais lembradas é a coroa do desfile de 2003, confeccionada pelo carnavalesco Paulo Barros, utilizando 7.500 latas de tinta.[3]

Escola-madrinha

A Estação Primeira de Mangueira é a escola-madrinha da Paraíso do Tuiuti. As escolas têm ligação por serem de morros vizinhos.[2]

Bandeira[editar | editar código-fonte]

A bandeira da escola é formada por um retângulo, com dezesseis raios, dispostos em cores alternadas (oito amarelos e oito azuis), partindo do centro em direção às extremidades do pavilhão. No centro da bandeira, há um círculo azul com duas circunferências concêntricas. Na circunferência maior, localiza-se a inscrição do nome da agremiação, em letras maiúsculas: "G.R.E.S." (Grêmio Recreativo Escola de Samba) na parte superior, e "Paraíso do Tuiuti" na parte inferior. Dentro da circunferência maior há uma outra, onde se localizam os símbolos da agremiação, uma coroa, com uma lira na ponta de cima, ladeada por ramos de louro desde sua base. Abaixo da circunferência, próximo à borda inferior da bandeira, encontra-se a inscrição do ano de confecção da mesma.

História[editar | editar código-fonte]

A atuação da Paraíso, de início, foi discreta, mas em 1968, com o enredo de Júlio Matos homenageando o bairro de São Cristóvão, tira o primeiro lugar no Grupo 3 e vai para o Grupo 2. No ano seguinte consegue o terceiro lugar no Grupo 2, com um ponto atrás da Unidos do Jacarezinho, vice-campeã.

De fato, até o início da década de 1980 quase ninguém ouviu falar da escola, mas a partir de então, a escola viveu um momento de grande euforia, graças ao empenho da carnavalesca Maria Augusta Rodrigues, que deu o título do Grupo A para a escola que não tinha patrono, fenômeno típico das grandes escolas, que conferem fama e prestígio a quem delas se aproxima. A Paraíso do Tuiuti não pôde contar senão com a pequena subvenção oficial para fazer frente aos altos gastos que o Carnaval, com as características que tomou nos nossos dias, exige.

No final da década dos anos 1990, a escola não cessou de crescer e fortalecer-se, até que, convidada a participar do Grupo A em 2000, apresentou o enredo sobre Dom Pedro II e se sagrou vice-campeã, no desempate com a escola Em Cima da Hora, adquirindo o direito de desfilar em 2001 no Grupo Especial.

No Grupo Especial, a escola contou através do enredo "Um Mouro no Quilombo - Isto a História Registra" a história de um mouro que saiu da Espanha, em direção à Meca e acabou no Brasil, guerreando no Quilombo dos Palmares. Considerada como zebra do grupo de acesso A em 2000, a escola a adotou como mascote, e as trouxe no África Livre. A escola teve muitos problemas com seus carros alegóricos e terminou na última colocação.

Em 2002, de volta ao Grupo de Acesso, a Tuiuti encerrou o desfile com o dia amanhecendo, numa trégua da chuva e poucas pessoas nas arquibancadas. O enredo era uma homenagem ao carnavalesco Arlindo Rodrigues, célebre por antigos carnavais no Salgueiro e Imperatriz.

Em 2003, a Tuiuti se destacou no grupo de acesso. Com o enredo em homenagem ao centenário do pintor Cândido Portinari, apresentou um criativo desfile desenvolvido pelo carnavalesco Paulo Barros. A comissão de frente entrou com saias de pincéis giratórios, vestida de paleta de tinta em uma aquarela. No abre-alas, a grande coroa, símbolo da escola, feita com 7 500 latas de tinta, inclusive com tampas revestindo o piso, gerando um belo efeito visual. O carro com esculturas de negros carregando sacos de café, sem figuras vivas e com canhões de luz de baixo para cima, também causava impacto, assim como a alegoria que trazia espantalhos de campos de milho que coreografavam para assustar os corvos. Apesar do terceiro lugar, o desfile foi tão surpreendente que a Unidos da Tijuca convidou Paulo Barros para desenvolver o enredo da escola do Borel em 2004 no Grupo Especial, escrevendo nova história do carnaval carioca.

Em 2004, mais uma vez fechando os desfiles do grupo de acesso, a Tuiuti reverenciou poeta Vinícius de Moraes, desenvolvido pelo carnavalesco Jaime Cezário, mas não se destacou. No ano seguinte fez mais uma homenagem, desta vez ao jornalista Ricardo Cravo Albim, mas acabou rebaixada pro Grupo de Acesso B.

Nos anos seguintes, tentou subir de grupo, mas somente em 2008, com um enredo falando sobre o sambista Cartola, conseguiu o vice-campeonato e novamente retornou para o Grupo de acesso A em 2009.

Em 2009, o Tuiuti trouxe roletas, dados e cartas cheios de cores e brilhos para reviver a época de luxo e riqueza que marcou o imponente Cassino da Urca.

Para o carnaval de 2010, a escola fez uma releitura do enredo de 1990, uma homenagem a escritora Eneida de Moraes, onde foram acrescentadas novas ideias, como uma menção ao Carnaval virtual. A escola acabou na 12ª posição, sendo rebaixada para o ano de 2011 ao Grupo B, juntamente com a Unidos de Padre Miguel. Após o rebaixamento a escola precisou deixar sua quadra, devido a uma liminar imposta pelo DER-RJ.

Na sua volta ao Grupo B, a escola de São Cristóvão trouxe como enredo O Mais Doce Bárbaro - Caetano Veloso sobre o cantor Caetano Veloso, do carnavalesco Eduardo Gonçalves. Fez um desfile candidato a ganhar, inclusive com o homenageado desfilando. Daniel Silva foi o intérprete e Gracyanne, rainha de bateria.[12] Última escola a desfilar na terça-feira, na Sapucaí, com esse desfile, obteve o título do Grupo de acesso B.[13]

Para 2012, a escola contratou o carnavalesco Jack Vasconcelos, que estava na Viradouro, e Mestre Celinho (ex-Unidos da Tijuca), que estava afastado do carnaval há alguns anos. Intitulado "A tal mineira", o enredo seria sobre Clara Nunes.[14] Terminou na última colocação, mas, devido a uma manobra que cassou os direitos da LESGA, permaneceu no grupo de acesso A. Em 2013, seguiu na mesma linha de homenagens, desta vez ao humorista Chico Anysio, falecido no ano anterior.[15]

Em agosto de 2013, Renato Thor, abdicou de ser presidente da agremiação para se dedicar à vice-presidência da LIERJ, deixando em seu lugar o pai Jorge Honorato.[16] Este trouxe o experiente carnavalesco Severo Luzardo, para reeditar o clássico samba-enredo Kizomba - A festa da Raça, com o qual a Vila Isabel sagrou-se campeã do Grupo Especial em 1988.[17][18] A poucos meses do desfile, a escola chegou a cogitar dispensar Claudinho Tuiuti do comando da bateria,[19] o que acabou não ocorrendo. Bastante elogiada em seu desfile, a escola se manteve no mesmo grupo para o ano seguinte.

Em 2015 a escola apostou no retorno de Jack Vasconcelos, como carnavalesco, que surpreendeu com um enredo de temática indígena, "Curumim chama Cunhantã que eu vou contar...", que foi baseado em um livro do escritor Hans Staden. Com um desfile surpreendente, tendo como destaque a sua comissão de frente, a escola acabou ficando com a 5º colocação.

Na Praça da Apoteose, integrantes do Tuiuti comemoram o título da Série A de 2016.

Para 2016, a escola manteve Jack Vasconcellos, apesar deste também assinar o carnaval da União da Ilha. Daniel Silva continuou a frente do carro de som da escola e, a princípio, faria dupla com Ciganerey, que chegou a gravar a faixa da escola no CD da Série A. Porém, este foi chamado para assumir o microfone principal da Mangueira devido ao falecimento do interprete Luizito. Entretanto, Daniel ganhou a companhia de Leandro Santos, contratado após deixar a Estácio de Sá. A bateria continuou no comando do premiado Mestre Ricardinho, visando trazer os 120 pontos para a escola no quesito, já que em 2014 e 2015 a bateria Super Som garantiu a nota máxima (40 pontos) para a agremiação. Com o enredo "A Farra do Boi", sobre um boi que virou santo após ser dado de presente à Padre Cícero, a escola fez um desfile empolgante e conquistou a Série A perdendo apenas 0,1 dos 270 pontos possíveis, garantindo assim seu retorno ao Grupo Especial depois de 15 anos.

Para o carnaval de 2017, a agremiação se reforçou com o experiente casal de Mestre-Sala e Porta-Bandeira Marquinhos e Giovanna, vindos da Viradouro, e com o intérprete Wantuir, vindo da Portela, para fazer dupla com Daniel Silva, mas este se desligou da escola posteriormente acertando com o Império da Tijuca. O enredo foi "Carnavaleidoscópio Tropifágico", que falava sobre os 50 anos do movimento Tropicália. A escola fez uma apresentação bonita, mas sem muito destaque. Na apuração, terminou em décimo segundo lugar, mas por conta dos inúmeros acidentes ocorridos nos dois dias de desfile das Escolas de Samba (um deles envolvendo a própria Tuiuti, com a última alegoria prensando algumas pessoas na grade do Setor 1, ferindo cerca de vinte - entre os feridos, a radialista Liza Carioca, que falecera dois meses depois) a LIESA decidiu vetar o rebaixamento para a Série A no ano de 2017. Sendo assim, a Paraíso do Tuiuti permanece no Grupo Especial para o carnaval de 2018, fazendo sua melhor participação na elite do samba carioca - dois anos consecutivos.

Abre-alas do desfile de 2018.

Para o carnaval de 2018 o enredo da escola foi sobre os 130 anos da Lei Áurea, cujo título foi "Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?", assinado por Jack Vasconcelos em seu quinto ano na escola.[20] A agremiação montou um trio de intérpretes com Nino do Milênio e, importados do carnaval de São Paulo, Celsinho Mody e Grazzi Brasil;[21][22][23] e contratou o casal de mestre-sala e porta-bandeira Marlon Flores e Danielle Nascimento. Diferente dos anos anteriores, o Tuiuti optou por encomendar seu samba-enredo à compositores da escola. Com este enredo, a escola surpreendeu e o desfile repercutiu no Sambódromo e nas redes sociais, pela comissão de frente que representava "o grito de liberdade" e por criticar as reformas trabalhistas do Governo Temer.[24] Uma ala, denominada "Manifestoches", ironizou os protestos a favor do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Na última alegoria, uma sátira a manifestantes marionetes, que são manipulados por grupos poderosos e um destaque central caracterizado de vampiro com uma faixa presidencial, em alusão ao então presidente Michel Temer.[25][26] Na apuração, conquistou o vice-campeonato com um décimo de diferença para a Beija-Flor, sendo o melhor resultado de sua história.[27]

  • 2019: "O Salvador da Pátria"
"O bode picando a mula do Sertão", ala vencedora do Estandarte de Ouro 2019.

Para o carnaval de 2019, a escola manteve boa parte da equipe do ano anterior, com exceção do premiado coreógrafo Patrick Carvalho que trocou o Tuiuti pela Unidos de Vila Isabel. Para assumir a direção de sua comissão de frente, a escola contratou o primeiro bailarino do Theatro Municipal do Rio, Filipe Moreira, e sua esposa, a também bailarina e solista do Municipal, Élida Brum.[28] Em seu quinto carnaval na escola, Jack Vasconcelos desenvolveu um enredo sobre a história do Bode Ioiô. O animal foi eleito vereador em Fortaleza ao receber votos em forma de protesto contra os políticos da região.[29] Quinta escola a se apresentar na segunda noite do Grupo Especial, o Tuiuti fez um desfile correto plasticamente, mas com problemas em quesitos de pista. A escola teve dificuldades com a evolução. A última alegoria demorou a andar e algumas partes foram retiradas para ela entrar na avenida. Ao final, componentes tiveram que acelerar o passo para a escola não ultrapassar o tempo limite de desfile.[30] Uma das alas da agremiação simbolizava a luta entre "o bode da resistência e a coxinha ultraconservadora", fazendo referência à polarização política entre esquerda e direita.[31] O Tuiuti recebeu os prêmios Estandarte de Ouro, SRZD e S@mba-Net de melhor enredo do ano, além do Estandarte de Ouro de melhor ala.[32][33][34] A escola se classificou em oitavo lugar.[35] Após o carnaval, Jack Vasconcelos deixou a escola, se transferindo para a Mocidade Independente.[36]

Desfile do Tuiuti no carnaval de 2020.
  • 2020: "O Santo e o Rei: Encantarias de Sebastião"

Para o carnaval de 2020, a escola contratou o carnavalesco João Vitor Araújo, egresso da Unidos de Padre Miguel. João desenvolveu um enredo sobre o Rei Sebastião I de Portugal e o mito em torno de seu desaparecimento; e sobre São Sebastião, santo padroeiro do Rio de Janeiro e do Paraíso do Tuiuti.[37] Márcio Moura assumiu a direção da comissão de frente da escola.[38] Nino do Milênio retornou a escola para formar dupla com Celsinho Mody, reeditando a parceria do carnaval de 2018.[39] Lívia Andrade assumiu o posto de rainha da bateria SuperSom.[40] Após dois anos cortando a verba pela metade, o prefeito Marcelo Crivella decidiu cortar integralmente a subvenção das escolas que desfilam no Sambódromo.[41][42] O Tuiuti foi a quarta escola a se apresentar na primeira noite do Grupo Especial de 2020.[43] Com o desfile, a escola obteve o décimo primeiro lugar, uma posição antes da zona de rebaixamento.[44] Após o carnaval, a escola realizou uma reformulação geral em seus segmentos, com exceção do intérprete Celsinho Mody, que foi mantido no cargo. Entre os demitidos estava Mestre Ricardinho, que há quase dez anos dirigia a bateria da escola.

  • 2021/2022: "Ka Ríba Tí Ye – Que Nossos Caminhos Se Abram"
Ala de baianas do Tuiuti no carnaval de 2022.

Preparando-se para realizar o carnaval em 2021, o Tuiuti contratou o carnavalesco Paulo Barros (de volta à agremiação onde assinou o carnaval de 2003); Mestre Marcão (que por quatorze anos dirigiu a bateria do Salgueiro e estava há dois anos sem escola), o casal de mestre-sala e porta-bandeira Raphael Rodrigues e Dandara Ventapane, e o coreógrafa Claudia Mota para a comissão de frente.[45][46] Thay Magalhães assumiu o posto de rainha de bateria da escola, mas foi ofuscada pela princesa da bateria, Mayara Lima, que viralizou nas redes sociais com um vídeo sambando de forma sincronizada com a bateria.[47][48] A princípio, Paulo Barros faria o enredo "Soltando os Bichos", tratando da proteção dos animais sob a ótica infantil e de forma leve e descontraída.[49] A escola chegou a realizar uma disputa de samba-enredo,[50] mas, devido ao avanço da Pandemia de COVID-19 em todo o mundo, o desfile das escolas de samba de 2021 foi cancelado, sendo a primeira vez, desde a criação do concurso, em 1932, que o evento não foi realizado.[51][52] Com o agravamento da pandemia, as escolas paralisaram as atividades presenciais nas quadras e barracões, mas seguiram se programando para o desfile futuro. Em abril de 2021, a Tuiuti anunciou um novo enredo, sobre histórias de luta, sabedoria e resistência dos negros, sendo o primeiro tema afro desenvolvido por Paulo Barros em sua carreira. Segundo o carnavalesco, o enredo anterior estava pronto "só no papel". E que, ao fazer novas pesquisas, descobriu o novo tema e apresentou a ideia ao presidente da escola, Renato Thor, que concordou com a mudança.[53] No final do ano, com a campanha de vacinação contra a COVID e a diminuição de mortes pela doença, as escolas retomaram os ensaios para o carnaval de 2022.[54] Por causa do aumento dos casos de COVID no país, devido ao avanço da variante Ómicron, o desfile das escolas de samba, que ocorreriam no carnaval de 2022, foram adiados para abril do mesmo ano, durante o feriado de Tiradentes.[55] Com o retorno de Eduardo Paes à Prefeitura do Rio de Janeiro, a subvenção voltou a ser paga às agremiações.[56] O Paraíso do Tuiuti abriu a segunda noite de desfiles do Grupo Especial, excepcionalmente realizada numa noite/madrugada de sábado para domingo. Com uma apresentação marcada por problemas de evolução e visual, a escola repetiu o 11.° lugar, uma posição acima do rebaixamento. A bateria da escola recebeu os prêmios Estrela do Carnaval, SRZD e Troféu Tupi.[57][58][59]

Desfile do Tuiuti no carnaval de 2023.
  • 2023: "Mogangueiro da Cara Preta"

Após o carnaval de 2022, Paulo Barros se desligou da escola, se transferindo para a Unidos de Vila Isabel. Para substituir Barros, o Tuiuti contratou Rosa Magalhães (desligada da Imperatriz) e João Vitor Araújo (que estava na Cubango e volta à agremiação). A escola também contratou o intérprete Wander Pires, que se demitiu da Mocidade.[60] Lucas Maciel e Karina Dias assumiram a direção da comissão de frente.[61] Mayara Lima foi coroada como nova rainha da bateria SuperSom.[62] Rosa e João desenvolveram um enredo sobre a chegada dos búfalos ao Brasil, na Ilha de Marajó, e sua transformação em manifestação cultural.[63] Abrindo a segunda-feira de carnaval, a escola fez um desfile elogiado por público e crítica, sendo agraciado com o Estandarte de Ouro em quatro categorias (samba-enredo, bateria, intérprete e comissão de frente), mas terminou a apuração com o oitavo lugar.[64][65]

  • 2024: "Glória ao Almirante Negro!"

Após o desfile de 2023, a escola perdeu diversos segmentos: o carnavalesco João Vitor Araújo se transferiu para a Beija-Flor, enquanto Rosa Magalhães acabou dispensada. O intérprete Wander Pires deixou a escola para acertar com a Viradouro, enquanto os coreógrafos Lucas Maciel e Karina Dias se transferiram para a Mangueira. Para substituí-los, o Tuiuti contratou o carnavalesco Jack Vasconcelos (que retorna à escola após 5 anos), o intérprete Pixulé, egresso da Unidos de Bangu, e os coreógrafos Claudia Mota (que também volta à escola) e Edifranc Alves.[66] Para o carnaval de 2024, foi anunciado o enredo "Glória ao Almirante Negro!", que narra a história de João Cândido.[67]

Carnavais[editar | editar código-fonte]

Paraíso do Tuiuti
Ano Colocação Divisão Enredo Carnavalesco Ref.
1955 10.º Lugar Grupo 1 "Apoteose a Edgar Roquete Pinto" [24]
1956 12.º Lugar Grupo 1 "O circo, a grande parada" [24]
1957 17.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "Meus sonhos de criança"
Ala dos Compositores
[24]
1958 3.º Lugar
(Acesso)
Grupo 2 "Homenagem ás forças armadas" [24]
1959 15.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1 "Batalha do Tuiuti" Júlio Mattos [24]
1960 11.º Lugar Grupo 2 "Do Terço Velho ao Sampaio da FEB" Júlio Mattos [24]
1961 14.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2 "Exaltação a Pedro Américo, Castro Alves e Rui Barbosa" Júlio Mattos [24]
1962 A escola não desfilou [24]
1963 18.º Lugar Grupo 3 "Glória a Villa-Lobos" Júlio Mattos [24]
1964 3.º Lugar
(Acesso)
Grupo 3 "Uma formatura nas Agulhas Negras" Júlio Mattos [24]
1965 8.º Lugar Grupo 2 "Rio, 4 séculos de glória" Júlio Mattos [24]
1966 15.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2 "Sonho de uma noite de carnaval" Júlio Mattos [24]
1967 A escola não desfilou [24]
1968 Campeã Grupo 3 "São Cristóvão, bairro imperial" Júlio Mattos [24]
1969 3.º Lugar Grupo 2 "O mundo da poesia de Olavo Bilac" Júlio Mattos [24]
1970 7.º Lugar Grupo 2 "Alencar, Patriarca da Literatura Brasileira" Júlio Mattos [24]
1971 6.º Lugar Grupo 2 "Rio, carnaval e batucada"
Compositores: Noca da Portela e Poliba
Júlio Mattos [24]
1972 3.º Lugar Grupo 2 "Sempre Brasil"
Compositores: Sirley, Savi e Marçal
[24]
1973 5.º Lugar Grupo 2 "Os imortais da música brasileira"
Compositores: Noca da Portela e Poliba.
[24]
1974 12.º Lugar Grupo 2 "Olimpíadas festa de um povo"
Compositores: Sirley, Savi e Marçal
[24]
1975 7.º Lugar Grupo 2 "Obra e vida de Cecilia Meirelles"
Compositores: Noca da Portela e Poliba
Júlio Mattos [24]
1976 8.º Lugar Grupo 2 "Cobra Norato" [24]
1977 17.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 2 "Brasil caboclo"
Compositores: Mauro Rosas, Otolino Lopes e Carlos Martins
[24]
1978 6.º Lugar Grupo 3 "Carnaval de ontem e de hoje" [24]
1979 6.º Lugar Grupo 2B

(quarta divisão)

"Orlando Silva" [24]
1980 Campeã Grupo 2B

(quarta divisão)

"É a sorte" Maria Augusta [24]
1981 9.º Lugar Grupo 2A

(terceira divisão)

"Exaltação a Vinícius de Moraes" Maria Augusta [24]
1982 Vice-campeã
(Acesso)
Grupo 2A

(terceira divisão)

"Alegria" Maria Augusta [24]
1983 8.º Lugar Grupo 1B

(segunda divisão)

"Vamos falar de amor"
Compositores: Beto Xangô e Dentinho
Maria Augusta [24]
1984 11.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo 1B

(segunda divisão)

"1984, um ano de otimismo"
Compositor: Vicente Arides
Billy Acioli [24]
1985 3.º Lugar Grupo 2A

(terceira divisão)

Axé raça negra Billy Acioli [24]
1986 4.º Lugar Grupo 2A

(terceira divisão)

"A neta da Chiquita Bacana"
Compositores: Jorge Cabeleira, Oliba, Geraldo Martins e Madeira
Billy Acioli [24]
1987 Campeã Grupo 3

(terceira divisão)

"Força viva do samba, pagode" Júlio Mattos [24]
1988 6.º Lugar Grupo 2

(segunda divisão)

"Filho de branco é menino, filho de negro é moleque; Moleque taí? Vem cá moleque, vem cá apanhar"
Compositores: Zé Lobo, Cocada, Bidubi do Tuiuti, Jorge Neguinho e Rodolfo da Bacia
Júlio Mattos [68]
1989 6.º Lugar Grupo 2

(segunda divisão)

"Folclore, tradição popular"
Compositores: Poliba, Jorge Cabeleira, Toninho 70 e Fernando M
Júlio Mattos [24]
1990 9.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Eneida, o pierrot está de volta"
Compositores: Aldir, Parim, Jorge Neguinho e Fernando J
Júlio Mattos [24]
1991 11.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo A

(segunda divisão)

"Asa Branca"
Compositores: Valéria, Fernanda e Carmen
Beto Maia e Lu Ferreira [24]
1992 10.º Lugar Grupo B

(terceira divisão)

"Será que vai dar praia?" Máslova Valença e Fernanda Junqueira [24]
1993 11.º Lugar Grupo B

(terceira divisão)

"Os anjos" Guilherme Santos [24]
1994 10.º Lugar Grupo B

(terceira divisão)

"Nas asas do Tuiuti" Billy Acioli [24]
1995 5.º Lugar Grupo B

(terceira divisão)

"Recicla Brasil" Sérgio Marimba [24]
1996 3.º Lugar Grupo C

(quarta divisão)

"A raça em movimento" Sérgio Marimba [24]
1997 Campeã Grupo C

(quarta divisão)

"Um príncipe negro nas ruas do Rio" Sérgio Marimba [24]
1998 4.º Lugar Grupo B

(terceira divisão)

"Oui, oui, a França esteve aqui"
Compositores: Sirley, Jurandir, Alceu, Binho e Moreno
Soller Divino [24]
1999 3.º Lugar
(Acesso)
Grupo B

(terceira divisão)

"Uma delícia glacial no país do Carnaval"
Compositores: Rafael, Humberto e Shabba do Pandeiro
Paulo Menezes [69]
2000 Vice-campeã
(Acesso)
Grupo A

(segunda divisão)

"Um monarca na fuzarca"
Compositores: Meia Noite, Jurandir, Gil Azeitona, Mestre Arerê, Tunico do Pandeiro, Serginho da Ilha e César Som Livre
Paulo Menezes [70]
2001 14.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo

Especial

"Um mouro no quilombo: Isto a história registra"
Compositores: César Som Livre, Kleber Rodrigues, David Lima e Cláudio Martins
Paulo Menezes [71]
2002 4.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Arlindo, arlequins e querubins: Um carnaval no Paraíso"
Compositores: Waltinho Fontoura, Bahia, Luiz Pinheiro e Catimba do Tuiuti
Paulo Menezes [72]
2003 4.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Tuiuti desfila o Brasil em telas de Portinari"
Compositores: Fernando de Lima, Silvão, Doutor e Eli Penteado
Paulo Barros [73]
2004 8.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Olha que coisa mais linda, o poeta está no paraíso"
Compositores: Eric e Zezé
Jaime Cezário [74]
2005 9.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo A

(segunda divisão)

"Cravo de Ouro, eu também sou da lira e não quero negar"
Compositores: Ceí, Reza, Pelé, Jurandir e Wanderlei
Rodrigo Siqueira [75]
2006 2.º Lugar Grupo B

(terceira divisão)

"O Imperador morava ali, do outro lado do Tuiuti"
Compositores: Du Pagode, Fabio Malafaia, J. Junior e Marcelo Pagodeiro
Marcos Januário e Marcelo Andrade [76]
2007 3.º Lugar Grupo B

(terceira divisão)

"Vamos falar de amor"
(Reedição do enredo de 1983)
Compositor: Beto Xangô
Marcelo Andrade [77]
2008 Vice-campeã
(Acesso)
Grupo B

(terceira divisão)

"Cartola, teu cenário é uma beleza"
Compositores: Betinho do Cavaco, Cássia Novelli, Silvão, Aníbal e Jeronimo GG
Eduardo Silva [78]
2009 7.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"O Cassino da Urca"
Compositores: Aníbal, Gilmar Silva, Jurandir, Jerônimo GG, Fábio Malafaia e Jurandir Terra
Edu Gonçalves [79]
2010 12.º Lugar
(Rebaixada)
Grupo A

(segunda divisão)

"Eneida, o pierrot está de volta"
Compositores: Aníbal, Jr. Fionda, Luis Caxias, Marcio de Campos Novos, Reza e Ceí
Edu Gonçalves [80]
2011 Campeã Grupo B

(terceira divisão)

"O mais doce bárbaro - Caetano Veloso"
Compositores: Eric Souza, Elton Divino, Rodrigo Monteiro, Zezé e Gê Tuiuti
Edu Gonçalves [81]
2012 9.º Lugar Grupo A

(segunda divisão)

"Clara Nunes - A tal mineira"
Compositores: Jurandir, Anibal, Adauto Alves, Reza e Pelé
Jack Vasconcelos [14][82][83]
2013 13.º Lugar Série A

(segunda divisão)

"Ao mestre do riso com carinho: As caras do Brasil"
Compositores: André Kaballa, Leandro Kfé, Thiago Meiners, Júnior Santana e Bolão Bombeiro
Cid Carvalho [84][85]
2014 8.º Lugar Série A

(segunda divisão)

"Kizomba, a festa da raça"
(Reedição do enredo de 1988 da Unidos de Vila Isabel)
Compositores: Rodolpho, Jonas e Luiz Carlos da Vila
Severo Luzardo [18]
2015 5.º Lugar Série A

(segunda divisão)

"Curumim chama cunhantã que eu vou contar…"
Compositores: Anderson Benson, Leandro Rc, Minueto, Flazil Câmara e Flavinho Segal
Jack Vasconcelos [86][87]
2016 Campeã Série A

(segunda divisão)

"A farra do boi"
Compositores: Rafael Júnior, Jorge Maia, W Correia, Dilson Marimba e Cláudio Russo
Jack Vasconcelos [88]
2017 12.º Lugar Grupo Especial

(primeira divisão)

"Carnavaleidoscópio tropifágico"
Compositores: Carlinhos Chirrinha, Rafael Bernini, Luis Caxias, Wellington Onirê, Fernandão, Alexandre Cabeça, Felipe Cardoso e Caramujo
Jack Vasconcelos [89]
2018 Vice-campeã Grupo Especial

(primeira divisão)

"Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?"
Compositores: Moacyr Luz, Cláudio Russo, Dona Zezé, Aníbal e Jurandir
Jack Vasconcelos [90][91]
2019 8° Lugar Grupo Especial

(primeira divisão)

"O Salvador da Pátria"
Compositores: Moacyr Luz, Cláudio Russo, Dona Zezé, Aníbal e Jurandir
Jack Vasconcelos [92]
2020 11.º Lugar Grupo Especial

(primeira divisão)

"O Santo e o Rei: Encantarias de Sebastião"

Compositores: Moacyr Luz, Cláudio Russo, Aníbal, Píer, Júlio Alves e Alessandro Falcão

João Vitor Araújo [93]
Inicialmente adiados para o mês de julho, os desfiles do Carnaval 2021 foram cancelados devido a pandemia de Covid-19 [94]
2022 11º Lugar Grupo Especial

(primeira divisão)

"Ka Ríba Tí Ye – Que nossos caminhos se abram"

Compositores: Cláudio Russo, Moacyr Luz, Júlio Alves, Alessandro Falcão e W. Correia Filho

Paulo Barros [49][95]
2023 8.º Lugar Grupo Especial

(primeira divisão)

"Mogangueiro da Cara Preta"

Compositores: Cláudio Russo, Moacyr Luz, Gustavo Clarão, Júlio Alves, Alessandro Falcão, Pier Ubertini e W Correia

Rosa Magalhães e João Vitor Araújo [96]
2024 Grupo Especial

(primeira divisão)

"Glória ao Almirante Negro!"

Compositores: Cláudio Russo, Moacyr Luz, Gustavo Clarão, Júlio Alves, Alessandro Falcão, Pier Ubertini e W Correia

Jack Vasconcelos [97]

Títulos[editar | editar código-fonte]

Títulos do GRES Paraíso do Tuiuti
Divisão Títulos Carnavais
Segunda Divisão 1 2016
Terceira Divisão 3 1968, 1987 e 2011
Quarta Divisão 2 1980 e 1997

Premiações[editar | editar código-fonte]

Prêmios recebidos pelo GRES Paraíso do Tuiuti.

Ano Prêmio Categoria / premiados Divisão Ref.
1958 Cidadão Samba João Paiva dos Santos Grupo 2 [98]
1959 Grupo 1
1961 Grupo 2
1962 Não desfilou
1999 S@mba-Net Melhor desfile Grupo B [99]
Samba-enredo
("Uma delícia glacial no país do carnaval" - Compositores: Rafael, Humberto e Shabba do Pandeiro)
Enredo ("Uma delícia glacial no país do carnaval")
2000 S@mba-Net Comissão de frente (Coreógrafa responsável: Angela Salles) Grupo A [100]
Intérprete (Ciganerey)
Passista masculino (Leandro)
2001 Estandarte de Ouro Revelação (Porta-bandeira Cristiane Caldas) Grupo Especial [101]
2002 S@mba-Net Ala ("Lavagem do Bonfim") Grupo A [102]
Conjunto de fantasias
2003 S@mba-Net Enredo ("Tuiuti desfila o Brasil em telas de Portinari") Grupo A [103]
Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Alexandre Alves)
Alegoria (Carro dos espantalhos)
2004 Troféu Jorge Lafond Ala das baianas Grupo A [104]
2005 S@mba-Net Intérprete (Ciganerey) Grupo A [105]
Troféu Jorge Lafond Intérprete (Ciganerey) [106]
Porta-bandeira (Jacqueline Gomes)
2006 S@mba-Net Enredo ("O Imperador morava ali, do outro lado do Tuiuti") Grupo B [107]
Bateria (Diretor responsável: Mestre Ricardinho)
Comissão de frente (Coreógrafa responsável: Renata Monnier)
2007 Troféu Jorge Lafond Samba-enredo ("Vamos falar de amor" - Compositores: Beto Xangô e Dentinho) Grupo B [108]
Ala mirim
S@mba-Net Ala mirim [109]
Troféu Parangolé Carnavalesco Marcelo Andrade

(Pelo figurino da comissão de frente, pela visualidade da fantasia da bandeira do Brasil e pela opção das fantasias simples)

[110]
2008 S@mba-Net Enredo ("Cartola, teu cenário é uma beleza") Grupo B [111]
Bateria (Diretor responsável: Mestre Claudinho)
Troféu Rádio Manchete Samba-enredo

("Cartola, teu cenário é uma beleza" - Compositores: Betinho do Cavaco, Cássia Novelli, Silvão, Aníbal e Jeronimo GG)

[112]
Troféu Jorge Lafond Samba-enredo

("Cartola, teu cenário é uma beleza" - Compositores: Betinho do Cavaco, Cássia Novelli, Silvão, Aníbal e Jeronimo GG)

[113]
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Feliciano Júnior e Cristiane Caldas)
2009 S@mba-Net Ala mirim Grupo A [114]
Troféu Jorge Lafond Bateria (Direção: Mestre Ricardinho) [115]
Harmonia (Direção: Adelson Moura)
2010 S@mba-Net Velha guarda Grupo A [116]
2011 S@mba-Net Melhor desfile Grupo B [117]
Desfile mais empolgante
Intérprete (Daniel Silva)
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Zé Roberto e Thais Romi)
Troféu Jorge Lafond Melhor escola [118]
Intérprete (Daniel Silva)
Carnavalesco (Eduardo Gonçalves)
Plumas & Paetês Figurinista (Eduardo Gonçalves) [119]
Diretor de bateria (Mestre Jeferson)
Costureiro (Ricardo Bocão)
2012 S@mba-Net Velha guarda Grupo A [120]
2013 Plumas & Paetês Gestor de ateliê (Leandro Santos e Leonardo Leonel) Série A [121]
2014 Troféu Apoteose Harmonia (Diretor responsável: André Rambo) Série A [122]
Troféu Jorge Lafond Bateria (Direção: Mestre Ricardinho) [123]
2015 Estrela do Carnaval Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Junior Scapin) Série A [124]
Conjunto de alegorias e fantasias
Troféu Jorge Lafond Intérprete (Daniel Silva) [125]
Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Junior Scapin)
Gato de Prata Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Junior Scapin) [126]
S@mba-Net Comissão de frente (Coreógrafo responsável: Junior Scapin) [127][128]
Conjunto de fantasias
Plumas & Paetês Coreógrafo (Junior Scapin) [129]
Desenhista (Jack Vasconcelos)
Gestor de ateliê (Ateliê Aquarela Carioca)
Iluminador (Paulinho da Luz)
Pesquisador (Jack Vasconcelos)
Pintor artístico (Eduardo Alves)
2016 Troféu Sambista Melhor desfile Série A [130][131]
Estrela do Carnaval Melhor desfile [132]
Bateria (Direção: Mestre Ricardinho)
Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Vinícius Pessanha e Jackeline Pessanha)
S@mba-Net Casal de Mestre-sala e Porta-bandeira (Vinícius Pessanha e Jackeline Pessanha) [133][134]
Conjunto alegórico
Ala de passistas
Gato de Prata Ala de passistas [135][136]
Passista Samba no Pé Ala de passistas [137]
Prêmio Machine Ala de passistas [138][139]
Troféu Jorge Lafond Ala de passistas [140]
Bateria (Direção: Mestre Ricardinho)
Plumas & Paetês Aderecista (Léo Morais) [141]
Desenhista (Jack Vasconcelos)
Figurinista (Jack Vasconcelos)
Maquiadora artística (Ivete Dibó)
Pesquisador (Jack Vasconcelos)
2017 S@mba-Net Enredo (Jack Vasconcelos)
2018 Estandarte de Ouro Comissão de Frente (Coreógrafo: Patrick Carvalho) Grupo Especial [142]
Destaque do público
Estrela do Carnaval Comissão de Frente (Coreógrafo: Patrick Carvalho) [143]
Carnavalesco (Jack Vasconcelos)
Samba-Enredo

("Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?" Compositores: Moacyr Luz, Cláudio Russo, Dona Zezé, Aníbal e Jurandir)

Revelação do carnaval (Celsinho Moddy e Grazzi Brasil)
Tamborim de Ouro Escola de Ouro [144]
Comissão Sensação (Coreógrafo: Patrick Carvalho)
Samba do Ano

("Meu Deus! Meu Deus! Está extinta a escravidão?" Compositores: Moacyr Luz, Cláudio Russo, Dona Zezé, Aníbal e Jurandir)

SRZD-Carnaval Carnavalesco (Jack Vasconcelos) [145]
Comissão de Frente (Coreógrafo: Patrick Carvalho)
Passista Samba no Pé Passista Revelação Feminino (Andryelle Sampaio) [146][147]
Plumas & Paetês Carnavalesco (Jack Vasconcelos) [148]
Coreógrafo (Patrick Carvalho)
Destaque Performático Masculino (Leonardo Moarais)
Pesquisador (Jack Vasconcelos)
2019 Estandarte de Ouro Enredo ("O Salvador da Pátria") [149]
Ala ("O bode picando a mula do Sertão")
SRZD-Carnaval Melhor Enredo ("O Salvador da Pátria") [150]
Tamborim de Ouro Baianas [151]
Passista Samba no Pé Destaque do Segmento (Jorge Amarelloh) [152]
Plumas & Paetês Interprete (Celsinho Mody e Grazzi Brasil) [153]
2023 Estandarte de Ouro Samba-Enredo ("Mogangueiro da Cara Preta") Grupo Especial
Bateria
Comissão de Frente (Coreógrafos: Lucas Maciel e Karina Dias)
Puxador (Wander Pires)

Segmentos[editar | editar código-fonte]

Presidentes[editar | editar código-fonte]

Presidentes Período Ref.
Amarildo 1998-2002 [154]
Renato Thor 2004-2013 [154]
Jorge Honorato 2013-2016 [16]
Renato Thor 2016-presente [155]

Presidente de Honra[editar | editar código-fonte]

Presidentes de honra Período Ref.
Renato Thor 2013-2016 [154]
Vago Abril de 2016–? [156]
Jorge Honorato ?–presente [157]

Intérpretes[editar | editar código-fonte]

Intérpretes Carnavais Ref.
Noca da Portela 1973 [158][159]
Sirley 1974 [160]
Mauro Rosas 1977 [161]
Aldir 1982 [162]
Paulo César Peçanha 1983 [163]
Rodolfo da Bacia 1988 [68]
Jair 1989 [164]
Bidubi 1990 [165]
Pedrinho da Flor 1991 [166]
Nélio Marins 1997-1998 [167]
Ciganerey 1999–2002 [168]
Clóvis Pê 2003 [169]
Ciganerey 2004–2005 [168]
Serginho Gama 2006 [170][171]
Alex Tuiuti 2007 [172]
Ciganerey 2008–2009 [168]
Anderson Paz 2010 [173]
Daniel Silva 2011–2015 [174][175]
Daniel Silva e Leandro Santos 2016 [174][176]
Wantuir 2017 [177]
Nino do Milênio, Celsinho Mody e Grazzi Brasil 2018
Celsinho Mody e Grazzi Brasil 2019
Celsinho Mody e Nino do Milênio 2020 [39]
Celsinho Mody e Grazzi Brasil 2022
Wander Pires 2023
Pixulé 2024 [178]

Mestre-sala e porta-bandeira[editar | editar código-fonte]

Primeiro casal[editar | editar código-fonte]

Primeiro casal Carnavais Ref.
Marquinhos Sorriso e Marluce 1999 [179]
Marquinhos Sorriso e Cristiane Caldas 2000–2001 [180][181]
Marquinhos Sorriso e Priscila Domingues 2002 [182][183]
Marcinho Simpatia e Marluce 2003 [184][185]
Paulo César e Simone Pereira 2004 [186]
Paulo César e Jacqueline Gomes 2005 [187]
Paulo César e Simone Pereira 2006 [170][171]
Roberto Vinícius e Manuela Cardoso 2007 [172][188]
Feliciano Júnior e Cristiane Caldas 2008–2009 [189][190]
Zé Roberto e Lívia 2010 [173][191]
Zé Roberto e Thaís Romi 2011 [192][193]
Zé Roberto e Mara Rosa 2012 [194][195]
Hugo César e Amanda Poblete 2013 [196][197]
Vinícius Pessanha e Jackeline Pessanha 2014–2016 [198][199]
Marquinhos e Giovanna Justo 2017 [199]
Marlon Flores e Danielle Nascimento 2018-2020 [200][201]
Raphael Rodrigues e Dandara Ventapane 2022-presente [46]

Comissão de Frente[editar | editar código-fonte]

Coreógrafos(as) Carnavais Ref.
Angela Salles 2000–2001 [180][181]
Dill Costa 2002 [182][183]
Alexandre Alves 2003 [184][185]
Angela Salles 2004–2005
Renata Monnier 2006 [170][171]
Odmar Rufino 2007 [172][202]
Fábio Batista 2008 [189][203]
João Paulo Machado 2009 [190][204]
João Paulo Machado e Renata Monnier 2010 [173][205]
Fábio Batista 2011–2013 [192][196]
João Suassuna e Narielli Nunes 2014 [206][207]
Junior Scapin 2015–2016 [86][208]
Jaime Arôxa 2017 [86][209]
Patrick Carvalho 2018 [86][210]
Filipe Moreira e Élida Brum 2019 [28]
Márcio Moura 2020 [38]
Claudia Mota 2022 [211]
Lucas Maciel e Karina Dias 2023 [61]
Claudia Mota e Edifranc Alves 2024 [212]

Bateria[editar | editar código-fonte]

A bateria do Paraíso do Tuiuti é chamada de SuperSom.[213]

Mestres[editar | editar código-fonte]

Diretores de bateria Carnavais Ref.
Claudinho Tuiuti 2013 [214]
Ricardinho 2014-2020
Marcão 2022-presente [215]

Corte de Bateria[editar | editar código-fonte]

Carnavais Rainha Madrinha Princesa Ref.
1995-2003 Dill Costa - -
2004-2005 Juliane Almeida - - [216][217]
2007 Valquíria Ribeiro - - [218]
2008 Renata Frisson - - [219]
2009 Ellen Cardoso - - [220]
2010 Juliana Clara - - [221]
2011 Gracyanne Barbosa - - [222]
2012 Roberta Appratti Scheila Carvalho - [223][224]
2013 Maíra Cardi Scheila Carvalho - [224][225][226]
2014-2015 Pâmela Santos - - [18][227]
2016-2018 Carol Marins - - [228]
2019 Carol Marins Denise Dias - [229]
2020 Lívia Andrade - Júlia Farias [200][40]
2022 Thay Magalhães - Mayara Lima [47]
2023 Mayara Lima - - [230]

Direção de Carnaval[editar | editar código-fonte]

Diretores de carnaval Carnavais Ref.
Leandro Azevedo 2013–2018 [231][232]
André Gonçalves, Rodrigo Soares, Júnior Cabeça 2019 [233]
Júnior Schall 2020 [200]
André Gonçalves 2022 [215]

Direção de Harmonia[editar | editar código-fonte]

Diretores de harmonia Carnavais Ref.
André Rambo e Asprilla 2013 [214]
André Rambo 2014
Luiz Carlos Amancio 2015–2017 [231][232]
Comissão de Harmonia 2018
André Gonçalves, Rodrigo Soares, Júnior Cabeça 2019 [233]
Direção Geral 2020 [200]
Direção Geral 2022 [215]

Notas

  1. Os registros históricos e fontes de pesquisa apontam para a fundação da escola em 05 de abril de 1954. Porém, a própria agremiação adota como ano de fundação, 1952.

Referências

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  3. a b «Após título da Série A, Paraíso do Tuiuti já se prepara para 2017». Website do Jornal O Globo. Consultado em 30 de setembro de 2017. Cópia arquivada em 4 de março de 2016 
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  23. «Do Anhembi para a Sapucaí: Grazzi Brasil irá cantar o samba do Paraíso do Tuiuti em 2018». Marquês da Folia. 10 de agosto de 2017. Consultado em 2 de setembro de 2021. Cópia arquivada em 2 de setembro de 2021 
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Bibliografia[editar | editar código-fonte]

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Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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