Curuaias
Nota: Se procura pela língua da família linguística mundurucu, falada pelos Curuaias, veja Língua curuaia.| Kuruaya Kuruaia | |||
|---|---|---|---|
| População total | |||
|
283 | |||
| Regiões com população significativa | |||
| |||
| Línguas | |||
| Língua curuaia | |||
| Religiões | |||
| Xamanismo | |||
| Etnia | |||
| Munduruku |
Os Curuaias, também conhecidos como Kuruaya, Cruaia ou Kuruaia, são um grupo indígena da Amazônia que habitam áreas urbanas e florestas no sudeste do estado brasileiro do Pará.[2][3][4] Também são encontrados na Terra Indígena Kuruáya[5], localizada no município de Altamira.
A língua dos Kuruaya pertence à família linguística Munduruku.[1]
Características gerais
[editar | editar código-fonte]Demografia
[editar | editar código-fonte]Os dados compilados pelo Instituto Socioambiental e SIASI/SESAI do Ministério da Saúde mostram um sutil crescimento demográfico conforme os dados da tabela a seguir.
| Ano | População total | Fonte |
|---|---|---|
| 2010 | 159 | RICARDO; RICARDO (2011)[6] |
| 2014 | 163 | SIASI/SESAI (2014)[7] |
| 2020 | 283 | SIASI/SESAI (2020)[1] |
Kuruayas na cidade de Altamira
[editar | editar código-fonte]A presença dos Kuruaya na cidade de Altamira foi registrada em diversas pesquisas que apontam que eles vivem principalmente com os Xipaya[8][2], mas também junto com outros grupos étnicos também outrora missionados como Juruna, Kayapó, Arara, Xukuru, Karajá, Guarani, Guajajara, Xavante e Kanela.[1]
Ver também
[editar | editar código-fonte]Referências
- ↑ a b c d «Kuruaya - Povos Indígenas no Brasil». pib.socioambiental.org. Consultado em 26 de outubro de 2024
- ↑ a b Simoni, Alessandra Traldi; Dagnino, Ricardo de Sampaio (10 de outubro de 2016). «Dinâmica demográfica da população indígena em áreas urbanas: o caso da cidade de Altamira, Pará». Revista Brasileira de Estudos de População (2): 303–326. ISSN 1980-5519. doi:10.20947/S0102-30982016a0020. Consultado em 26 de outubro de 2024
- ↑ Dagnino, Ricardo (2014). «Dinâmica demográfica e indicadores socioeconômicos em escala intramunicipal na fronteira: municípios de Altamira e São Félix do Xingu, Estado do Pará, entre 2000 e 2010». Campinas, SP: Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Instituto de Filosofia e Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em Demografia. doi:10.47749/t/unicamp.2014.936256. Consultado em 26 de outubro de 2024
- ↑ Pascuet, Mayra; Favero, Mariana (2014). «Índios Citadinos de Altamira: lutas, conquistas e dilemas». In: Oliveira, João Pacheco; Cohn, Clarice. Belo Monte e a Questão Indígena. abant.org.br. Belém: Associação Brasileira de Antropologia - ABA. ISBN 978-85-87942-18-0. Consultado em 26 de outubro de 2024
- ↑ «Terra Indígena Kuruáya | Terras Indígenas no Brasil». terrasindigenas.org.br. Consultado em 26 de outubro de 2024
- ↑ Ricardo, Carlos Alberto; Ricardo, Fany Pantaleoni (2011). «Povos Indígenas no Brasil, 2006-2010.». acervo.socioambiental.org. São Paulo: Instituto Socioambiental. p. 12. 764 páginas. ISBN 9788585994853. Consultado em 26 de outubro de 2024
- ↑ «Kuruaya - Povos Indígenas no Brasil». web.archive.org. 21 de setembro de 2020. Consultado em 26 de outubro de 2024
- ↑ Patrício, Marlinda Melo (2000). «Índios de verdade: o caso dos Xipaia e Curuaia em Altamira - Pará». bibcentral.ufpa.br. Belém: Universidade Federal do Pará. Centro de Filosofia e Ciências Humanas. Departamento de Antropologia. Mestrado em Antropologia. Consultado em 26 de outubro de 2024
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]
