Economia de São Vicente e Granadinas

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Economia de São Vicente e Granadinas
Economia de São Vicente e Granadinas
Kingstown é capital do país e centro turístico.
Moeda Dólar do Caribe Oriental
Ano fiscal Ano calendário
Blocos comerciais OMC, Caricom
Estatísticas
PIB 1 107 milhões (2010) (199º lugar)
Variação do PIB 0,5% (2010)
PIB per capita 10 600 (2010)
PIB por setor agricultura 10%, indústria 26%, comércio e serviços 64% (2001)
Inflação (IPC) 0,8% (2010)
Força de trabalho total 57.520 (2007)
Força de trabalho
por ocupação
agricultura 26%, indústria 17%, comércio e serviços 57% (1980)
Desemprego 15% (2001)
Principais indústrias processamento de alimentos, cimento, mobiliário, roupas, amido
Exterior
Exportações 193 milhões (2006)
Produtos exportados banana, taro, araruta, raquetes de tênis
Principais parceiros de exportação Grécia 40,04%, Polônia 11,78%, França 9,05%, República Popular da China 8,53%, Índia 4,71% (2009)
Importações 578 milhões (2006)
Produtos importados alimentos, máquinas e equipamentos, produtos químicos e fertilizantes, minerais e combustíveis
Principais parceiros de importação Singapura 16,16%, Trinidad e Tobago 13,71%, Estados Unidos 13,41%, República Popular da China 10,9%, Itália 8,89%, Turquia 6,6%, França 5,64%, Romênia 4,44% (2009)
Dívida externa bruta 479 milhões (2010)
Finanças públicas
Receitas 192,2 milhões (2010)
Despesas 218,1 milhões (2010)
Ajuda económica recebida: n/d
Fonte principal: The World Factbook
Salvo indicação contrária, os valores estão em US$

A economia de São Vicente e Granadinas é baseada na agricultura, no turismo e na construção civil, e também é dependente de remessas do exterior. A maior parte da mão de obra é empregada no cultivo da banana e no turismo, porém o elevado desemprego tem estimulado muitos cidadãos do país a abandonarem as ilhas[1]

Sua economia, de renda modesta, é vulnerável a desastres naturais - tempestades tropicais destruíram muito das colheitas nos anos de 1994, 1995 e 2002. Em 2008 o país recebeu cerca de 200 mil turistas, número 20% menor que em 2007[1]. O governo foi relativamente mal sucedido em introduzir indústrias novas para diminuir a taxa de desemprego elevada (de 22%). A dependência que a economia tem de uma única colheita representa um dos maiores obstáculos para o desenvolvimento do país.

O turismo tem potencial considerável para se desenvolver. O crescimento recente foi estimulado pela atividade intensa do setor da construção e por uma melhoria nos serviços de turismo. Há também um setor manufatureiro ainda pequeno e um setor financeiro em expansão.

Referências

  1. a b The World Factbook. Consultado em 26 de abril de 2011