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Aicanãs: diferenças entre revisões

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==Bibliografia==
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*RICARDO, Carlos Alberto. "Os índios" e a sociodiversidade nativa contemporânea no Brasil. IN: SILVA, Aracy Lopes da. GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. '''A temática indígena na escola'''. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995. p. 37-44.
*RICARDO, Carlos Alberto. "Os índios" e a sociodiversidade nativa contemporânea no Brasil. IN: SILVA, Aracy Lopes da. GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. '''A temática indígena na escola'''. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995. p. 37-44.
ass:gabriele barbosa vincler coraçãozinho pro Davi,Bia,Lais,Larissa e Lucas.


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Revisão das 01h09min de 21 de março de 2013

 Nota: Se procura pela língua falada pelos Aicanãs, veja Língua aicanã.
Aikanã
(Massacá)
População total

258

Regiões com população significativa
Rondônia, Brasil 258
Línguas
português
aikanã
kwazá
Religiões

Os Aicanãs (também conhecidos como Aikanã, Massacá, Massaká, Huari, Corumbiara, Kasupá, Mundé, Tubarão, Winzankyi) são um povo indígena brasileiro. Falam a língua aicanã.

Os aicanãs cultuam o mito do Kiantô, uma cobra gigante com as cores do arco-íris que preside o reino das águas.

Localização

Os aikanã vivem no estado de Rondônia, na bacia do rio Guaporé. Suas três aldeias fazem parte da Terra Indígena Tubarão-Latundê, localizada a 100 quilômetros da fronteira com a Bolívia e a 180 quilômetros da cidade mais próxima, Vilhena.[1]

Demografia

Em 2010, os aikanã totalizavam 258 indivíduos. Embora a maioria viva em suas aldeias, muitos residem em Vilhena ou em outras cidades próximas.[1]

História

Os primeiros contatos dos aikanã com a população não indígena foi registrado nos anos 1940, quando eles habitavam terras nas proximidades do rio Tanaru. Em 1940, o Serviço de Proteção ao Índio inaugurou um posto de atendimento para onde os aikanã foram enviados. A partir daquele ano, sua população foi reduzida em virtude de mortes causadas pela contaminação com sarampo e fortes gripes.[1]

Entre 1941 e 1943, o geólogo Vitor Dequech comandou a Expedição Urucumacuan, enviada por Cândido Rondon em busca de jazidas de ouro no rio Pimenta Bueno, a leste do rio Tanaru. Dequech documentou vários contatos com os massacá, como ele os chamava.[1]

Em 1970, a Funai os removeu para o território atual, juntamente com outros dois povos: os Latundê e os inimigos Koazá. Os três povos tinham língua e cultura próprias. Com a mudança para um território com solo de pouca fertilidade, os aikanã inicialmente tiraram seu sustento da extração da seringa. A queda no preço do produto trouxe dificuldades ao povo aikanã.[1]

Referências

  1. a b c d e Instituto Socioambiental. «Aikanã». Enciclopédia dos Povos Indígenas no Brasil. Consultado em 21 de janeiro de 2012 

Bibliografia

  • RICARDO, Carlos Alberto. "Os índios" e a sociodiversidade nativa contemporânea no Brasil. IN: SILVA, Aracy Lopes da. GRUPIONI, Luís Donisete Benzi. A temática indígena na escola. Brasília: MEC/MARI/UNESCO, 1995. p. 37-44.

ass:gabriele barbosa vincler coraçãozinho pro Davi,Bia,Lais,Larissa e Lucas.

Ligações externas

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