Lista de línguas por primeiro registro escrito

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Esta é uma lista de línguas organizada pela idade do mais antigo registro escrito de uma sentença completa nela. Não são incluídas escritas não decifradas, apesar de existirem várias alegações sem ampla aceitação que, se comprovadas, adiantariam o primeiro registro de certas línguas. Também não são incluídas inscrições de palavras isoladas ou nomes. Na maioria dos casos, alguma forma da língua já era falada (e até escrita) consideravelmente antes das datas aqui exibidas.

Um registro de escrita pode apresentar um estágio anterior de desenvolvimento da língua, seja como resultado de tradição oral, ou por ser a cópia de uma escritura anterior perdida. Uma típica tradição de poesia épica pode estender-se por alguns séculos, e, em casos raros, mais de um milênio. Um caso extremo é o sânscrito védico do Rigueveda: suas primeiras partes remontam a c. 1500 BC,[1] enquanto os mais antigos manuscritos são datados de c. 1040 DC.[2] Similarmente, acredita-se que os mais antigos textos Avésticos, os Gatas, foram compostos antes de 1000 BC, mas os mais antigos manuscritos avésticos datam a partir do século 13 DC.[3]

Para línguas que emergiram de um predecessor conhecido, as datas desta lista seguem a terminologia convencional. Por exemplo, o francês antigo desenvolveu-se gradualmente do latim vulgar, e os Juramentos de Estrasburgo (842), aqui listado, é o mais antigo texto classificado como "francês antigo".

Anterior a 1000 AC[editar | editar código-fonte]

A escrita surgiu pela primeira vez no oriente próximo, no início do terceiro milênio AC. Antes do colapso da idade do bronze e a ascensão da escrita alfabética, foi atestada uma limitada quantidade de línguas:

No Leste asiático, ao fim do segundo milênio AC, a família sino-tibetana foi representada pelo chinês antigo.

Há também um número de inscrições não decifradas da era do bronze.

Acredita-se que símbolos mais antigos, como os símbolos Jiahu, os símbolos Vinča e as marcas na tabuleta de Dispilio, sejam formas de proto-escrita, em vez de representações de linguagem.

Data Língua Registro Notas
c. 2690 AC Egípcio Hieróglifos egípcios, constituindo a mais antiga sentença completa conhecida, encontrada na tumba de Peribessene (segunda dinastia), em Umel Caabe. Esta sentença de refere ao sepultado pai do rei, e é traduzida como "Ele uniu as duas terra por seu filho, Rei Duplo Peribessene."[6] Ditas inscrições "proto-hieroglíficas", como as da Paleta de Narmer, são encontradas de 3300 AEC em diante, apesar dessas instâncias de egípcio escrito serem semelhantes arebus e confinadas a legendas semigramaticais, rótulos, e nomes próprios.Ver também Naqada III e Abidos, Egito.
c. 2600 AC Sumério Instruções de Churupaque, o hino do templo de Kesh e outros textos cuneiformes de Churupaque e Abu Salabikh (período dinástico arcaico)[7][8] Registros administrativos do período "pré-escrita" de c. 3500 AC (ver tabuleta de Kish); em Uruque e Ur de c. 2900 AC.
c. 2600 AC Acádio um hino ao deus do sol Šamaš, encontrado em Tell Abū Ṣalābīḫ[9] Alguns nomes próprios atestados em textos sumérios de Tell Harmal, c. 2800 BC. Fragmentos da Lenda de Etana em Tell Harmal, c. 2600 BC.[10] Alguns textos pré sargônicos de Mari e outros sítios ao norte da Babilônia.[11]
c. 2400 AC Eblaíta tabuletas de Ebla[12]
século XXIV AC Semítico do noroeste feitiços de proteção nos Textos das Pirâmides 235, 236, 281 e 286 da Pirâmide de Unas, na escrita hieroglífica, mas ininteligível como egípcio[13][14]
c. 2250 AC Elamita tratado de paz da Dinastia de Avã com Narã-Sim[15][16]
Século XXI AC Hurrita inscição no templo de Tish-atal em Urqués[17]
c. 1700 AC Hitita texto de Anita em cuneiforme hitita[18] Palavras hititas isoladas e nomes ocorrem em textos assírios encontrados em Cultepe, do século XIX AC.[18]
século XVI AC Palaico textos hititas CTH 751–754[19]
c. 1450 AC Grego micênico arquivo de tabuletas em linear B em Cnossos[20][21][22] São, em maioria, listas administrativas, com algumas sentenças completas.[23]
c. 1400 AC Luvita inscrições monumentais emluvita hieroglífico, tabuletas em cuneiforme luvita nos arquivos de Hattusa[24] Hieróglifos isolados aparecem em selos do século XVIII AC.[24]
c. 1400 AC Hatita textos hititas CTH 725–745
c. 1300 AC Ugarítico tabuletas de Ugarite[25][26]
c. 1250 AC Chinês antigo osso oracular e inscrições da era do bronze do reino de Wu Ding[27][28][29]

Primeiro milênio AC[editar | editar código-fonte]

O epitáfio de Ahiram é a mais antiga inscrição substancial em fenício.

Existe apenas evidência fragmentária para línguas como ibérico, tartessiano, gálata e messapiano.[31] A língua piceno setentrional de Novilara Stele de c. 600 AC ainda não foi decifrada.[32]As poucas breves instruções em trácio datadas entre os séculos VI e V BC não foram conclusivamente decifradas.[33] Os mais antigos exemplos da escrita ístmica datam de c. 500 BC, mas uma decifração proposta continua controversa.[34]

Data Língua Registro Notas
c. 1000 AC Fenício epitáfio de Ahiram[35]
século X AC Aramaico inscrições reais das cidade-estado arameias[36]
século X AC Hebraico ou Fenício calendário de Gezer[37] O Paleo-Hebraico empregava um alfabeto fenício levemente modificado, causando a incerteza entre qual língua é aqui atestada.
c. 850 AC Amonita Inscrição da Cidadela de Amman[38]
c. 840 AC Moabita Estela de Mesa
c. 820 AC Urartiano inscrições em cuneiforme assírio[39]
c. 800 AC Frígio inscrições paleo-frígias em Gordion[40]
século VIII AC Sabaeano (Árabie setentrional antigo) majoritariamente inscrições em bustrofédon, no Iêmen[41]
século VIII AC Árabe antigo inscrição de oração em em Bayir, Jordânia[42] É uma inscrição bilíngue em árabe antigo, que era escrito da mesma forma que as escritas norte-arábica (conhecida como Talmúdico B) e canaanita, que permanece indecifrada.
c. 700 AC Etrusco vaso proto-coríntio encontrado na Tarquínia[43]
século VII AC Latim inscriçãoVetusia e Fibula Praenestina[44]
c. 600 AC Lídio inscrições de Sárdis[24]
c. 600 AC Cário inscrições da Cária e Egito[24]
c. 600 AC Falisco inscrição de Ceres encontrada em Falérios[45]
início do século VI AC Úmbrio texto pintado na alça de uma cratera encontrada próximo a Tolfa[46]
c. 550 AC Taimanítico Esk 168 e 177[47] A escrita Taimanítica é mencionada em um documento do século VIII AC de Carquemis.[48]
c. 550 AC Piceno meridional Guerreiro de Capestrano[49]
metade do século VI AC Venético inscrições funerárias em Este[50]
c. 500 AC Persa antigo Inscrição de Beistum
c. 500 AC Lepôntico inscrições CO-48 dePristino (Como) e VA-6 de Vergiate (Varese)[51][52] Inscrições do início do século VI consistem de nomes isolados
c. 300 AC Osco Iovilae da Cápua[53] Legendas em moedas datam do fim do século V BC.[54]
século III AC Gaulês gaulês transalpino codificado na escrita grega massália[55]
século III AC Volsco Tabula Veliterna[56]
c. 260 AC Prácrito Açocano Éditos de Açoca[57][58] Fragmentos de cerâmica com inscrições contendo letras brâmi deAnuradapura são datadas de c. 400 BC, e vão de letras isoladas a nomes no caso genitivo.[59][60]
c. 200 AC Elu (Prácrito do Sri Lanka) inscrição brami em Mihintale[61]
início do século II AC Tâmil antigo inscrição em pedra ARE 465/1906 nas cavernas Mangulam, Tâmil Nadu[62] (outros autores datam entre o fim do século III AC e o século I DC.[63][64]) Cerâmica com nomes pessoais inscritos foi encontrada em Keeladi, um sítio que foi ocupado entre o século VI AC e o século I DC.[65]Inscrições do século V AC em cacos de cerâmica encontrados em Kodumanal, Porunthal e Palani foram reivindicadas como Tamil-Brahmi,[66][67] mas isso é disputado.
século II AC Meroítico vandalismo no templo de Amun em Dukki Gel, próximo a Querma[68]
c. 146 AC Líbico Inscrição Púnico-Líbia em Duga[69]
c. 100 AC Celtibérico Placas de Botorrita
século I AC Parta ostraca em Nisa e Hecatômpilo[70]
século I AC Sânscrito Inscrição Ayodhya de Dhana, e Inscrição Hathibada Ghosundi (ambas próximas a Chittorgarh)[71] A Inscrição em pedra Junagadh de Rudradaman (pouco depois de 150 DC) é o mais antigo texto longo.

Primeiro milênio DC[editar | editar código-fonte]

Da Antiguidade Tardia, temos, pela primeira vez, línguas com os mais antigos registros na tradição dos manuscritos (em oposição à epigrafia). Portanto, armênio clássico é primariamente atestado na tradução da Bíblia para o armênio.

As inscrições de Vimose (séculos II e III), no alfabeto rúnico futhark antigo, aparentam registrar nomes Protonórdicos. Alguns acadêmicos interpretam a inscrição do Elmo de Negau (c. 100 AC) como um fragmento germânico.

Data Língua Registro Notas
c. 150 Bactriano Inscrição de Rabatak
c. 200 Protonórdico inscrição NITHIJO TAWIDE na alça de um escudo do depósito de armas Illerup Ådal Palavras únicas proto-nórdicas são encontradas na ponta de lança de Øvre Stabu (segunda metade do século II) e no Pente de Vimose (c. 160).
c. 292 Maia Estela 29 de Tikal[72] Uma breve inscrição indecifrada em San Bartolo é datado do século III AC.[73]
c. 312–313 Soguediano Letras Antigas, encontradas próximas a Dunhuang[74]
c. 328 Árabe inscriição de Namara
c. 350 Ge'ez inscrições de Ezana de Axum[75]
c. 350 Cham inscrição Đông Yên Châu encontrada próximo a Tra Kiêu[76]
século IV Gótico Bíblia Gótica, traduzida por Úlfilas[77] Algumas inscrições rúnicas góticas problemáticas podem datar do início do século IV.
c. 400 Tocariano B THT 274 e manuscritos similares[78] Alguns nomes e palavras tocarianos foram encontrados em documentos prácritos de Krorän datados de c. 300.[79]
c. 430 Georgiano antigo Inscrições de Bir el Qutt[80]
c. 450 Kannada antigo Inscrição de Halmidi[81] A data de 350 foi sugeridada para a inscrição Tagarthi encontrada no distrito de Shivamogga, mas isso é contestado.[82] Kavirajamarga (c. 850) é a obra literária mais antiga.[81]
c. 478-490[83] Armênio clássico inscrição na Basílica de Tekor[84] Mesrobes Mastósio é tradicionalmente considerado como tendo traduzido uma Bíblia armênia em 434.
c. 510 Neerlandês antigo fórmula para libertar um servo, noMalbergse Glossen da lei sálica[85] Uma palavra na inscrição de Bergakker de meados do século V produz a evidência mais antiga da morfologia holandesa, mas não há consenso sobre a interpretação do resto do texto.[85]
segunda metade do século VI Alto-alemão antigo fivela de Pforzen[86]
c. 575 Télugo inscrição em Erragudipadu[81] Nomes de lugares em télugo são encontrados em inscrições prácritas do século II DC.[81]
c. 591 Coreano antigo Estela de Sinseong (新城) em Namsan (Gyeongju)[87][88]
c. 611 Khmer antigo inscrição de Angkor Borei K. 557/600[89]
c. 650 Japonês antigo tabuletas de madeira mokkan[90] Poemas no Kojiki (711–712) e no Nihon Shoki (720) foram transmitidos em manuscritos copiados.
c. 650–700 Cáucaso-albanês palimpsesto de Sinai M13
c. 683 Malaio antigo Inscrição de Kedukan Bukit[91]
século VII Saca sinquianês e cotanês manuscritos, principalmente de Dunhuang[92] Alguns fragmentos de saca cotanês foram datados dos séculos V e VI
século VII Beja óstraco de Sacará[93][94]
fim do século VII Pyu inscrição Hpayahtaung na urna funerária dos reis de Sri Ksetra
c. 700 Inglês antigo inscrição rúnica na Urna de Frankst O bracteate de Undley (século V) e o broche de West Heslerton (c. 650) têm inscrições rúnicas fragmentárias.
c. 732 Turco antigo Inscrições de Orcom
c. 750 Irlandês antigo glossas de Würzburg[95] As inscrições irlandesas arcaicas de Ogham do século IV consistem em nomes pessoais, patronímicos e/ou nomes de clãs.[96][97]
c. 765 Tibetano antigo Pilar de Lhasa Zhol[98] As entradas datadas nos Anais Tibetanos começam em 650, mas os manuscritos existentes são posteriores à ocupação tibetana de Dunhuang em 786.[99]
fim do século VIII Bretão Praecepta medica (Leyden, <i id="mwBBU">Codex Vossianus</i> Lat. F. 96 A)[100] Um manuscrito botânico em latim e bretão
c. 750–900 Frísio antigo Vara de Teixo de Westeremden
c. 800 Nórdico antigo inscrições rúnicas
c. 804 Javanês antigo parte inicial da Inscrição de Sukabumi (id), encontrada próximo a Kediri[101]
século IX Malaiala antigo prato de cobre de Vazhappally[102] O status das inscrições Edakkal-5 que datam do século III ou final do século IV é contestado.[103][104]Ramacaritam (século XII) é a obra literária mais antiga.[102]
século IX Galês antigo Pedra de Cadfan (Tywyn 2)[105]
c. 842 Francês antigo Juramentos de Estrasburgo
c. 882 Balinês inscrição real datada[106]
c. 900 Occitano antigo Tomida femina
c. 959–974 Asturo-leonês Nodicia de Kesos
c. 960–963 Italiano Placiti Cassinesi[107] O Enigma Veronês (c. 800) é considerado uma mistura de italiano e latim.[108]
c. 986 Khitan Memorial para Yelü Yanning
fim do século X Eslavo eclesiástico antigo Kiev Missal[109] Cirilo e Metódio traduziram literatura religiosa a partir de c. 862, mas apenas manuscritos posteriores sobreviveram.
fim do século X Concani/Marati inscrição na Estátua de Gommateshwara[110] A inscrição está na escrita Devanágari, mas o idioma tem sido disputado entre estudiosos de Marati e Concani.[111][112]
século X Romanche uma sentença no manuscrito de Würzburg[113]

1000–1500 DC[editar | editar código-fonte]

Data Língua Registro Notas
c. 972–1093 Esloveno Manuscritos de Freising
fim do século X-início do século XI Sérvio Fragmentos de Hilandar, inscrição de Temnić
c. 1000 Eslavo oriental antigo Novgorod Codex[114]
c. 1000 Navarro-aragonês (aragonês) e basco Glosas Emilianenses Já acreditou-se que a primeira palavra na Mão de Irulegi (século I AC) seja basca.[115][116]
c. 1028 Catalão Jurament Feudal[117]
século XI Moçárabe carjas anexadas a poemas árabes e hebreus[118] Palavras isoladas são encontradas em glossários do século XIII.[119]
c. século XI Croata Tabuleta de Humac (frequentemente datada entre os séculos X e XII), Inscrição de Krk, Inscrição de Župa Dubrovačka, Tabuleta de Plomin, Tabuleta de Valun
c. 1100 Osseta inscrição em Zelančuk[120]
c. 1113 Birmanês Inscrição Myazedi
c. 1114 Neuari manuscrido wm folha de palmeira de Uku Baha, Patan[121]
c. 1138–1153 Jurchém estela em Kyongwon[122] Aisin-Gioro Ulhicun identificou a inscrição encontrada no Rio Arkhara como jurchém e datou-a em 1127.
c. 1175 Galego-português Notícia de Fiadores[123] A Notícia de Torto e o testamento de Afonso II, datados em 1214, são frequentemente citados como os primeiros documentos escritos em galego-português.[124] Foi proposta uma data anterior a 1175 para o Pacto dos Irmãos Pais.[125]
c. 1189 Bósnio Carta de Ban Kulin
c. 1192 Húngaro antigo Sermão e oração funerários Existem fragmentos isolados em cartas anteriores, como a carta de Veszprém (c. 1000) e a Carta de Tihany (1055).
c. 1200 Espanhol Cantar de mio Cid Previamente, as Glosas Emilianenses e a Nodicia de kesos foram considerados os textos mais antigos em espanhol; no entanto, análises posteriores concluíram que eram aragoneses e leoneses, respectivamente.[126]
c. 1200 Fínico Carta entalhada em bétula n. 292
c. 1200–1230 Tcheco capítulo da carta fundadora de Litoměřice
c. 1224–1225 Mongol Estela of Genghis Khan
início do século XIII Panjabi poesia de Fariduddin Ganjshakar
início do século XIII Córnico profecia no cartulário de Glasney College[127] Uma glossa do século IX em De Consolatione Philosophiae de Boethius: ud rocashaas é controversamente interpretado.[128][129]
c. 1250 Caxemiro Mahanayakaprakash ("Luz do supremo senhor") de Shitikantha[130]
c. 1270 Polonês antigo uma sentença no Livro de Henryków
c. 1272 Iídiche bênção no Mahzor de Worms
c. 1274 Lombardo ocidental Liber di Tre Scricciur, de Bonvesin de la Riva
c. 1292 Tailandês Estela de Ramkhamhaeng Alguns estudiosos alegam que a estela é uma falsificação.
século XIII Tigrínio um texto de leis encontrado em Logosarda
c. 1350 Turco oguz (incluindo azeri e turco otomano) Imadaddin Nasimi
c. 1369 Prussiano antigo Epigrama de Basel[131]
c. 1372 Cómi inscrições em Abur
início do século XV Bengali, assamês e outras línguas bengali-assamesas poemas de Chandidas[132] Charyapada, do século X, são escritos em uma língua ancestral a bengali, assamês e oriá.[132]
c. 1440 Vietnamita Quốc âm thi tập[133] Lista de nomes em Chữ nôm datam do início do século XIII [134]
c. 1462 Albanês Formula e pagëzimit, uma fórmula batismal em uma carta do arcebispo Pal Engjëll Alguns estudiosos interpretam algumas linhas do texto de Bellifortis (1405) como albanês.[135]
c. 1470 Finlandês sentença isolada em um diário de viagem alemão[136] O primeiro livro impresso em finlandês é Abckiria (1543), de Mikael Agricola.
c. 1470 Maltês Il Cantilena
c. 1485 Nuosu (Yi) inscrição em sino de bronze em Dafang, Guizhou[137]
século XV Túlu inscrições num alfabeto malaiala adaptado[138]

Após 1500[editar | editar código-fonte]

Data Língua Registro Notas
c. 1503 Lituano Pai Nosso, Ave Maria e Credo escritos à mão[139] Katekizmas (1547), por Martynas Mažvydas foi o primeiro livro impresso em lituano.
c. 1517 Bielorruso Saltério de Francysk Skaryna
c. 1521 Romeno Carta de Neacșu O manual ortográfico cirílico de Constantin Kostentschi de 1420 documenta uso escrito anterior. Quatro documentos do século XVI, nomeadamente Codicele Voronetean, Psaltirea Scheiana, Psaltirea Hurmuzachi e Psaltirea Voroneteana, são argumentavelmente cópias de originais do século XV.[140]
c. 1530 Latão Tradução de um hino por Nicholas Ramm
c. 1535 Estoniano Catecismo Wanradt-Koell
c. 1536 Português moderno Grammatica da lingoagem portuguesa, de Fernão de Oliveira. por convenção.[141]
c. 1549 Sylheti Talib Husan por Ghulam Husan mais antigo manuscrito existente encontrado usando a escrita Sylheti Nagri.[142]
c. 1550 Náuatle clássico Doctrina cristiana en lengua española y mexicana[143] A Breve y mas compendiosa doctrina cristiana en lengua mexicana y castellana (1539) foi possivelmente o primeiro livro impresso no Novo Mundo. Não se sabe da existência de cópias atualmente.[143]
c. 1554 Huasteca gramática por Andrés de Olmos
c. 1557 Quicongo um catecismo[144]
c. 1561 Ucraniano Evangelho de Peresopnytsia
c. 1593 Tagalo Doctrina Cristiana
c. 1600 Quíchua clássico Manuscrito de Huarochirí, por um escritor identificado apenas como "Thomás"[145] Parafraseado e anotado por Francisco de Ávila em 1608.
c. 1600 Buginês
c. 1610 Manês Livro de Oração Comum[146]
c. 1619 Sami de Pite cartilha e missal de Nicolaus Andreaus[147] As primeiras obras literárias baseavam-se principalmente em dialetos subjacentes aos modernos sami de Ume e sami de Pite. Primeira gramática e dicionário em 1738.
c. 1638 Ternate tratado com o governador holandês[148]
c. 1639 Guarani Tesoro de la lengua guaraní, por Antonio Ruíz de Montoya
c. 1650 Ubique, abcáz, adigue e mingrélio Livro de viagem de Evliya Çelebi[149]
c. 1651 Pastó cópia de Xayru 'l-bayan na biblioteca da Universidade de Tubinga[150] O Pata Khazana, supostamente datado do século VIII, é considerado pela maioria dos estudiosos como uma falsificação.[150]
c. 1663 Massachusete <i id="mwBxc">Mamusse Wunneetupanatamwe Up-Biblum God</i> Também conhecida como Eliot Indian Bible ou Algonquian Bible
c. 1693 Árabe tunisino cópia de um poema tunisino escrito pelo Sheik Hassan el-Karray [151] Antes de 1700, letras de canções não eram escritas em árabe tunisiano, mas em árabie clássico.[151]
c. 1695 Seri gramática e vocabulário compilados por Adamo Gilg Não existe mais, até onde se sabe.[152]
século XVII Hauçá Riwayar Annabi Musa, por Abdallah Suka[153]
século XVIII Língua geral paulista Vocabulário da Língua Geral dos Índios das Américas (anônimo)[154] Outra fonte é o dicionário por Carl Friedrich Philipp von Martius (1867) e o vocabulário (1936) por José Joaquim Machado de Oliveira. A língua está extinta.
c. 1711 Suaíli cartas escritas em Kilwa
c. 1728 Sami do norte Catecismo Uma antiga lista de palavras foi publicada em 1589 por Richard Hakluyt. Primeira gramática em 1743.
c. 1736 Groenlandês Grönländische Grammatica, por Paul Egede[155] Uma lista de palavras de baixa qualidade foi registrada por John Davis em 1586.[156]
c. 1743 Pidgin inglês-chinês sentença registrada em Macau por George Anson[157]
c. 1757 Crioulo haitiano Lisette quitté la plaine, de Duvivier de la Mahautière[158][159]
c. 1788 Sydney cadernos de William Dawes[160][161]
c. 1795 Africâner versos de doggerel[162]
c. 1800 Inuctitute "Gramática Esquimó" por missionários da Morávia[155] Uma lista de 17 palavras foi registrada em 1576 por Christopher Hall, assistente de Martin Frobisher.[155][156]
c. 1806 Tsuana Heinrich LictensteinUpon the Language of the Beetjuana A primeira tradução completa da Bíblia foi publicada em 1857 por Robert Moffat.
c. 1819 Cherokee Silabário cherokee, de Sequoyah
c. 1820 Maori gramática por Thomas Kendall e Samuel Lee Kendal começou a compilar listas de palavras em 1814.
c. 1820 Aleúte descrição por Rasmus Rask Uma pequena lista de palavras foi coletada por James King em 1778.
c. 1823 Xossa Xhosa reading sheet, de John Bennie Tradução completa da Bíblia em 1859.
c. 1833 Vai Silabário vai criado por Momolu Duwalu Bukele.
c. 1833 Sesoto reduzido à escrita pelos missionários franceses Casalis e Arbousset Primeiro livro de gramática em 1841 e tradução completa da Bíblia em 1881
c. 1837 Zulu Incwadi Yokuqala Yabafundayo Primeiro livro de gramática em 1859 e tradução completa da Bíblia em 1883
c. 1839 Sami de Lule panfleto por Lars Levi Laestadius Dicionário e gramática por Karl Bernhard Wiklund em 1890-1891
c. 1845 Santali A Santali Primer por Jeremiah Phillips[163]
c. 1851 Sakha (iacuta) Über die Sprache der Jakuten, uma gramática por Otto von Böhtlingk Listas de palavras foram incluídas em Noord en Oost Tartarije (1692) por Nicolaas Witsen e Das Nord-und Ostliche Theil von Europa und Asia (1730) por Philip Johan von Strahlenberg.
c. 1854 Sami de Inari gramática por Elias Lönnrot Cartilha e catecismo publicados em 1859.
c. 1856 Gamilaraay artigos por William Ridley[164] Vocabulário básico coletado por Thomas Mitchell em 1832.
c. 1872 Venda reduzido à escrita pelos missionários de Berlim Primeira tradução completa da Bíblia em 1936
c. 1878 Sami de Quildim Evangelho de Mateus
c. 1882 Mirandês O dialecto mirandez, por José Leite de Vasconcelos[165] O mesmo autor publicou também o primeiro livro escrito em mirandês: Flores mirandezas (1884)[166]
c. 1884 Sami escolta Evangelho de Mateus em cirílico
c. 1885 Carrier Texto de Barkerville Jail, escrito a lápis em um quadro no então recentemente criado silabário carrier Embora o primeiro texto conhecido por falantes nativos remonte a 1885, o primeiro registro da língua é uma lista de palavras registrada em 1793 por Alexander MacKenzie.
c. 1885 Motu gramática por W.G. Lawes
c. 1886 Guugu Yimidhirr notas por Johann Flierl, Wilhelm Poland e Georg Schwarz, culminando em Structure of the Koko Yimidir Language, por Walter Roth, em 1901.[167][168] Uma lista de 61 palavras registradas em 1770 por James Cook e Joseph Banks foi o primeiro registro escrito de uma língua australiana.[169]
c. 1891 Galela esboço gramatical de M.J. van Baarda[170]
c. 1893 Oromo tradução do Novo Testamento por Onesimos Nesib, assistido por Aster Ganno
c. 1900 Qaqet gramática por Matthäus Rascher[171]
c. 1903 Lingala gramática por Egide de Boeck
c. 1905 Istrorromeno Calindaru lu rumeri din Istrie, por Andrei Glavina e Constantin Diculescu[172] Compilação de palavras, provérbios e histórias populares istro-romenos.[172]
c. 1940 Kamoro materiais por Peter Drabbe[170] Uma lista de palavras Kamoro registrada em 1828 por Modera e Müller, passageiros de um navio holandês, é o registro mais antigo de qualquer um das línguas não austronésias da Nova Guiné.[170][173]
c. 1968 Andebele meridional pequeno livreto publicado com louvores aos seus reis e um pouco de história Uma tradução do Novo Testamento da Bíblia foi concluída em 1986; a tradução do Antigo Testamento está em andamento.
c. 1984 Guniyandi pesquisa por William B. McGregor[174]

Por família[editar | editar código-fonte]

Registros por principal família linguística:

Línguas construídas[editar | editar código-fonte]

Data Língua Registro Notas
1879 Volapük criada por Johann Martin Schleyer
1887 Esperanto Unua Libro criada por L. L. Zamenhof
1907 Ido baseada em Esperanto
1917 Quenya criada por J. R. R. Tolkien
1928 Novial criada por Otto Jespersen
1935 Sona Sona, an auxiliary neutral language criada por Kenneth Searight
1943 Interglossa Later became Glosa criada por Lancelot Hogben
1951 Interlingua Dicionário interlingua-inglês criada pela International Auxiliary Language Association
1955 Loglan criada por James Cooke Brown
1984 Klingon Star Trek III: The Search for Spock criada por Marc Okrand
1987 Lojban baseada em Loglan, criada pelo Logical Language Group
1999 Slovio criada por Mark Hučko
2001 Atlantean Atlantis: The Lost Empire criada por Marc Okrand
2005–6 Na'vi Avatar criada por Dr. Paul Frommer e James Cameron
2009 Dothraki criada por George R. R. Martin e David J. Peterson para Game of Thrones
2013 Kiliki Baahubali: The Beginning, Baahubali 2: The Conclusion criada por Madhan Karky para Baahubali: The Beginning

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências[editar | editar código-fonte]

Notas
  1. Jamison, Stephanie W. (2008). «Sanskrit». In: Woodward, Roger D. The Ancient Languages of Asia and the Americas. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 6–32. ISBN 978-0-521-68494-1  pp. 6–7.
  2. Witzel, Michael (1997). «The Development of the Vedic Canon and its Schools : The Social and Political Milieu». In: Witzel, Michael. Inside the Texts, Beyond the Texts. Cambridge, MA: Harvard University Department of Sanskrit and Indian Studies. pp. 257–348. ISBN 978-1-888789-03-4. Cópia arquivada (PDF) em 4 de agosto de 2020 |arquivourl= requer |url= (ajuda)  p. 259.
  3. Hale, Mark (2008). «Avestan». In: Woodward, Roger D. The Ancient Languages of Asia and the Americas. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 101–122. ISBN 978-0-521-68494-1 
  4. Woodard (2008), p. 2.
  5. Woodard (2008), p. 3.
  6. a b Allen, James P. (2003). The Ancient Egyptian Language. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-1-107-66467-8 
  7. Hayes, John (1990). A Manual of Sumerian: Grammar and Texts. Malibu, CA.: UNDENA. pp. 268–269. ISBN 978-0-89003-197-1  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  8. Woods (2010), p. 87.
  9. Vita, Juan-Pablo, ed. (2021). «Akkadian and Cuneiform». History of the Akkadian Language (Volume 1: Linguistic Background and Early Periods). Col: Handbook of Oriental Studies. Leiden: Brill Publishers. pp. 66–74. ISBN 978-90-04-44520-8. doi:10.1163/9789004445215_004 
  10. Clay, Albert T. (2003). Atrahasis: An Ancient Hebrew Deluge Story. [S.l.]: Book Tree. ISBN 978-1-58509-228-4. Consultado em 30 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021 
  11. Hasselbach, Rebecca (2005). Sargonic Akkadian: A Historical and Comparative Study of the Syllabic Texts. [S.l.]: Otto Harrassowitz Verlag. ISBN 978-3-447-05172-9 
  12. Huehnergard, John; Woods, Christopher (2008). «Akkadian and Eblaite». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Mesopotamia, Egypt and Aksum. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 83–145. ISBN 978-0-521-68497-2 
  13. «Earliest Semitic Text Revealed In Egyptian Pyramid Inscription». ScienceDaily (em inglês). Consultado em 6 de janeiro de 2019. Arquivado do original em 7 de janeiro de 2019 
  14. «לחשים בקדם־כנענית בכתבי הפירמידות: סקירה ראשונה של תולדות העברית באלף השלישי לפסה"נ | האקדמיה ללשון העברית». hebrew-academy.org.il (em hebraico). 21 de maio de 2013. Consultado em 6 de janeiro de 2019. Arquivado do original em 6 de janeiro de 2018 
  15. Stolper, Matthew W. (2008). «Elamite». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Mesopotamia, Egypt and Aksum. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 47–82. ISBN 978-0-521-68497-2 
  16. Potts, D.T. (1999). The Archaeology of Elam: Formation and Transformation of an Ancient Iranian State. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-56496-0  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  17. van Soldt, Wilfred H. (2010). «The adaptation of Cuneiform script to foreign languages». In: De Voogt; Finkel. The Idea of Writing: Play and Complexity. [S.l.]: BRILL. pp. 117–128. ISBN 978-90-04-17446-7  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  18. a b Watkins, Calvert (2008). «Hittite». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Asia Minor. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 6–30. ISBN 978-0-521-68496-5  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  19. Melchert, H. Craig (2008). «Palaic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Asia Minor. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 40–45. ISBN 978-0-521-68496-5  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  20. Shelmerdine, Cynthia. «Where Do We Go From Here? And How Can the Linear B Tablets Help Us Get There?» (PDF). Consultado em 27 de março de 2008. Arquivado do original (PDF) em 3 de outubro de 2011 
  21. Olivier (1986).
  22. «Clay tablets inscribed with records in Linear B script». British Museum. Consultado em 7 May 2015. Arquivado do original em 4 de maio de 2015  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  23. Bennett, Emmett L. (1996). «Aegean scripts». In: Daniels; Bright, William. The World's Writing Systems. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 125–133. ISBN 978-0-19-507993-7 
  24. a b c d Baldi (2002), p. 30.
  25. Pardee, Dennis (2008). «Ugaritic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Syria-Palestine and Arabia. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 5–35. ISBN 978-0-521-68498-9  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  26. Tropper, Josef; Vita, Juan-Pablo (2019). «Ugaritic». In: Huehnergard; Pat-El. The Semitic Languages 2nd ed. [S.l.]: Routledge. pp. 482–508. ISBN 978-0-429-65538-8  p. 482.
  27. Bagley (1999).
  28. Keightley (1999).
  29. DeFrancis, John (1989). «Chinese». Visible Speech. The Diverse Oneness of Writing Systems. [S.l.]: University of Hawaii Press. pp. 89–121. ISBN 978-0-8248-1207-2. Cópia arquivada em 4 de agosto de 2017 |arquivourl= requer |url= (ajuda) 
  30. «Lettre du grand-prêtre Lu'enna». Louvre. Consultado em 16 September 2018. Cópia arquivada em 16 September 2018  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  31. Woodard (2008).
  32. Woodard (2008), p. 4.
  33. Dimitrov, Peter A. (2009). Thracian Language and Greek and Thracian Epigraphy. [S.l.]: Cambridge Scholars Publishing. pp. 3–17. ISBN 978-1-4438-1325-9 
  34. Robinson, Andrew (2008). Lost Languages: The Enigma of the World's Undeciphered Scripts. [S.l.]: Thames & Hudson. ISBN 978-0-500-51453-5 
  35. Cook, Edward M. (1994). «On the Linguistic Dating of the Phoenician Ahiram Inscription (KAI 1)». Journal of Near Eastern Studies. 53 (1): 33–36. JSTOR 545356. doi:10.1086/373654 
  36. Creason, Stuart (2008). «Aramaic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Syria-Palestine and Arabia. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 108–144. ISBN 978-0-521-68498-9  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  37. Silvan, Daniel (1998). «The Gezer Calendar and Northwest Semitic Linguistics». Israel Exploration Journal. 48 (1/2): 101–105. JSTOR 27926502 
  38. Fulco, William J. (1978). «The Ammn Citadel Inscription: A New Collation». Bulletin of the American Schools of Oriental Research. 230 (230): 39–43. JSTOR 1356612. doi:10.2307/1356612 
  39. Wilhelm, Gernot (2008). «Urartian». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Asia Minor. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 105–123. ISBN 978-0-521-68496-5  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  40. Brixhe, Claude (2008). «Phrygian». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Asia Minor. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 69–80. ISBN 978-0-521-68496-5  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  41. Nebes, Norbert; Stein, Peter (2008). «Ancient South Arabian». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Syria-Palestine and Arabia. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 145–178. ISBN 978-0-521-68498-9  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  42. «A manual of the historical grammar of Arabic» (PDF). Ahmad Al Jallad. Consultado em 13 October 2022  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  43. F. W. Walbank; A. E. Astin; M. W. Frederiksen, eds. (1990). Part 2 of The Cambridge Ancient History: The Hellenistic World. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-23446-7 
  44. Clackson, James (2011). A Companion to the Latin Language. [S.l.]: John Wiley & Sons. ISBN 978-1-4443-4336-6. Consultado em 14 de novembro de 2015. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021 
  45. Bakkum, Gabriël C. L. M. (2009). The Latin dialect of the Ager Faliscus: 150 years of scholarship, Volume 1. [S.l.]: University of Amsterdam Press. pp. 393–406. ISBN 978-90-5629-562-2 
  46. «Recent Research on Sabellian Inscriptions». Indo-European Studies Bulletin. 8 (1): 1–9. 1998  p. 4.
  47. Macdonald, M.C.A (2008). «Ancient North Arabian». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Syria-Palestine and Arabia. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 179–224. ISBN 978-0-521-68498-9  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda) p. 181.
  48. Macdonald (2000), p. 42.
  49. Clackson, James; Horrocks, Geoffrey (2007). The Blackwell History of the Latin Language. [S.l.]: Blackwell. ISBN 978-1-4051-6209-8  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  50. Wallace, Rex E. (2008). «Venetic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Europe. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 124–140. ISBN 978-0-521-68495-8 
  51. Lexicon Leponticum Arquivado em 2014-04-21 no Wayback Machine, by David Stifter, Martin Braun and Michela Vignoli, University of Vienna.
  52. Stifter, David (2012). «Celtic in northern Italy: Lepontic and Cisalpine Gaulish» (PDF). Consultado em 24 October 2016. Arquivado do original (PDF) em 14 March 2017  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  53. Buck, Carl Darling (1904). A Grammar of Oscan and Umbrian: With a Collection of Inscriptions and a Glossary. Boston: The Athenaeum Press. pp. 247–248 
  54. Buck (1904), p. 4.
  55. Eska, Joseph F. (2008). «Continental Celtic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Europe. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 165–188. ISBN 978-0-521-68495-8 
  56. Baldi (2002), p. 140.
  57. Rogers, Henry (2004). Writing Systems. [S.l.]: Black Publishing. ISBN 978-0-631-23464-7  p. 204
  58. Pollock (2003), p. 60.
  59. Ray, Himanshu Prabha (2006). «Inscribed pots, emerging identities». In: Olivelle, Patrick. Between the Empires: Society in India 300 BCE to 400 CE. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 113–143. ISBN 978-0-19-977507-1 , pp. 121–122.
  60. Coningham, R.A.E.; Allchin, F.R.; Batt, C.M.; Lucy, D. (1996). «Passage to India? Anuradhapura and the Early Use of the Brahmi Script». Cambridge Archaeological Journal. 6 (1): 73–97. doi:10.1017/S0959774300001608 
  61. Fernando, P. E. E. (1949). «Palaeographical Development of the Brahmi Script in Ceylon from 3rd Century B. C. to 7th Century A. D». University of Ceylon Review. 7 (4): 282–301  pp. 282–283.
  62. Mahadevan, Iravatham (2003). Early Tamil Epigraphy. [S.l.]: Harvard University Press. pp. 7, 97. ISBN 978-0-674-01227-1 
  63. Zvelebil, Kamil Veith (1992). Companion Studies to the History of Tamil Literature. [S.l.]: BRILL. ISBN 978-90-04-09365-2 
  64. Salomon, Richard (1998). Indian Epigraphy. [S.l.]: Oxford University Press. ISBN 0-19-509984-2 
  65. Keeladi: an Urban Settlement of Gangam Age on the Banks of the River Vigai (Relatório). Chennai: Department of Archaeology, Government of Tamil Nadu. 2019. pp. 8–9, 14 
  66. Rajan, K. (2016). «Situating Iron Age moduments in South Asia: a textual and ethnographic approach». In: Robbins Schug; Walimbe. A Companion to South Asia in the Past. [S.l.]: Wiley-Blackwell. pp. 310–318. ISBN 978-1-119-05548-8. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021 |arquivourl= requer |url= (ajuda)  p. 311.
  67. Rajan, K. (2014). Iron Age – Early Historic Transition in South India: an appraisal (PDF). [S.l.]: Institute of Archaeology. Consultado em 10 de janeiro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 10 de janeiro de 2019 
  68. Rilly, Claude; de Voogt, Alex (2012). The Meroitic Language and Writing System. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-1-139-56053-5 
  69. «Frieze, Mausoleum of Ateban». British Museum. Consultado em 30 June 2020. Arquivado do original em 2 July 2020  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  70. Tafazzoli, A. (1996). «Sassanian Iran: Intellectual Life, Part One: Written Works». In: Litvinsky, B.A. History of Civilizations of Central Asia, volume 3. [S.l.]: UNESCO. pp. 81–94. ISBN 978-92-3-103211-0. Cópia arquivada (PDF) em 21 de agosto de 2016 |arquivourl= requer |url= (ajuda),  page 94.
  71. Salomon, Richard (1998). Indian Epigraphy: A Guide to the Study of Inscriptions in Sanskrit, Prakrit, and the other Indo-Aryan Languages. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 86–87. ISBN 978-0-19-535666-3 
  72. Bricker, Victoria R. (2008). «Mayab». In: Woodward, Roger D. The Ancient Languages of Asia and the Americas. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 163–1922. ISBN 978-0-521-68494-1 
  73. Saturno, William A.; Stuart, David; Beltrán, Boris (2006). «Early Maya Writing at San Bartolo, Guatemala» (PDF). Science. 311 (5765): 1281–1283. Bibcode:2006Sci...311.1281S. PMID 16400112. doi:10.1126/science.1121745. Consultado em 16 de julho de 2008. Cópia arquivada (PDF) em 25 de fevereiro de 2021 
  74. Henning, W. B. (1948). «The Date of the Sogdian Ancient Letters». Bulletin of the School of Oriental and African Studies, University of London. 12 (3/4): 601–615. JSTOR 608717. doi:10.1017/S0041977X00083178 
  75. Gragg, Gene (2008). «Ge'ez (Aksum)». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Mesopotamia, Egypt and Aksum. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 211–237. ISBN 978-0-521-68497-2 
  76. Thurgood, Graham (1999). From Ancient Cham to Modern Dialects: Two Thousand Years of Language Contact and Change. [S.l.]: University of Hawaii Press. ISBN 978-0-8248-2131-9  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  77. Jasanoff, Jay H. (2008). «Gothic». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Europe. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 189–214. ISBN 978-0-521-68495-8 
  78. Pan, Tao (2017). «A Glimpse into the Tocharian Vinaya Texts». In: Andrews; Chen; Liu. Rules of Engagement: Medieval Traditions of Buddhist Monastic Regulation. [S.l.]: Numata Center for Buddhist Studies. pp. 67–92. ISBN 978-3-89733428-1. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021 |arquivourl= requer |url= (ajuda) 
  79. Mallory, J.P. (2010). «Bronze Age languages of the Tarim Basin» (PDF). Expedition. 52 (3): 44–53. Consultado em 13 de setembro de 2019. Cópia arquivada (PDF) em 9 de janeiro de 2021 
  80. Hewitt, B.G. (1995). Georgian: A Structural Reference Grammar. [S.l.]: John Benjamins. ISBN 978-90-272-3802-3  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  81. a b c d Krishnamurti (2003), p. 23.
  82. «Historian's study pushes earliest record of Kannada writing back by a century». Bangalore Mirror. Consultado em 10 March 2013  Verifique data em: |acessodata= (ajuda)
  83. Ghafadarian, Karo (1962). «Տեկորի տաճարի V դարի հայերեն արձանագրությունը և Մեսրոպյան այբուբենի առաջին տառաձևերը [The Armenian Inscription on the Cathedral of Tekor and the Initial Forms of the Mesropian Alphabet]». Patma-Banasirakan Handes (em arménio) (2): 39–54. Consultado em 9 de abril de 2021. Cópia arquivada em 15 de outubro de 2018 
  84. Clackson, James P.T. (2008). «Classical Armenian». In: Woodard, Roger D. The Ancient Languages of Asia Minor. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 124–144. ISBN 978-0-521-68496-5  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  85. a b Willemyns, Roland (2013). Dutch: Biography of a Language. [S.l.]: Oxford University Press. pp. 40–41. ISBN 978-0-19-932366-1 
  86. Düwel, Klaus (2004). «Runic». In: Murdoch; Read, Malcolm Kevin. Early Germanic Literature and Culture. [S.l.]: Boydell & Brewer. pp. 121–147. ISBN 978-1-57113-199-7 
  87. Lee, Iksop; Ramsey, S. Robert (2000). The Korean Language. [S.l.]: SUNY Press. ISBN 978-0-7914-4831-1 
  88. Lee, Ki-Moon; Ramsey, S. Robert (2011). A History of the Korean Language. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-66189-8  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  89. Zakharov, Anton O. (2019). «The earliest dated Cambodian inscription K. 557/600 from Angkor Borei, Cambodia: an English translation and commentary». Vostok (Oriens) (1): 66–80. doi:10.31857/S086919080003960-3. Consultado em 27 de setembro de 2019. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021 
  90. Frellesvig, Bjarke (2010). A History of the Japanese Language. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-65320-6  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  91. Mahdi, Waruno (2005). «Old Malay». In: Adelaar; Himmelmann. The Austronesian languages of Asia and Madagascar. [S.l.]: Routledge. pp. 182–201. ISBN 978-0-7007-1286-1 
  92. Emmerick, Ronald E. (2009). «Khotanese and Tumshuqese». In: Windfuhr, Gernot. The Iranian languages. [S.l.]: Routledge. pp. 378–379. ISBN 978-0-7007-1131-4  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  93. Browne, Gerald (2003). Textus blemmyicus in aetatis christianae. Champaign: Stipes. ISBN 978-1-58874-275-9 
  94. Wedekind, Klaus (2010). «More on the Ostracon of Browne's Textus Blemmyicus». Annali dell'Università Degli Studi di Napoli l'Orientale. 70: 73–81 
  95. McCone, Kim (2005). A first Old Irish grammar and reader. [S.l.]: National University of Ireland. ISBN 978-0-901519-36-8  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  96. Edwards, Nancy (2006). The Archaeology of Early Medieval Ireland. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-0-415-22000-2 
  97. McManus, Damien (1991). A Guide to Ogam. Maynooth, Co. Kildare: An Sagart. ISBN 978-1-870684-17-0 
  98. «The Dating and Interpretation of the Old Tibetan Inscriptions». Central Asiatic Journal. 54 (2): 291–319. 2010. JSTOR 41928562 
  99. Schaeffer; Kapstein; Tuttle, eds. (2013). Sources of Tibetan Tradition. [S.l.]: Columbia University Press. ISBN 978-0-231-13599-3  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  100. Kerlouégan, François (1987). Le De Excidio Britanniae de Gildas. Les destinées de la culture latine dans l'île de Bretagne au VIe siècle (em francês). [S.l.]: Publications de la Sorbonne. pp. 171–172. ISBN 978-2-85944-064-0 
  101. de Casparis, J. G. (1975). Indonesian Palaeography: A History of Writing in Indonesia from the Beginnings to C. A.D. 1500, Volume 4, Issue 1. [S.l.]: BRILL. ISBN 978-90-04-04172-1 
  102. a b Krishnamurti (2003), p. 22.
  103. Mahadevan, Iravatham (7 June 2012). «The earliest inscription in Malayalam». The Hindu. Consultado em 17 November 2021  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  104. Gayathri, Sasibhooshan (10 July 2012). «Historians contest antiquity of Edakkal inscriptions». The Times of India. Consultado em 10 July 2012  Verifique data em: |acessodata=, |data= (ajuda)
  105. Vousden, N. (2012). «St Cadfan's Church, Tywyn». Coflein. Royal Commission on the Ancient and Historical Monuments of Wales. Consultado em 13 October 2015. Arquivado do original em 3 March 2016  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  106. De Casparis, J. G. (1978). Indonesian Chronology. [S.l.]: BRILL. ISBN 978-90-04-05752-4 
  107. Geary, Patrick J. (1999). «Land, Language and Memory in Europe 700–1100». Transactions of the Royal Historical Society. 9: 169–184. JSTOR 3679398. doi:10.2307/3679398  p. 182.
  108. Indovinello Veronese (Italian) Arquivado em 2014-03-14 no Wayback Machine treccani.it
  109. Lunt, Horace G. (2001). Old Church Slavonic Grammar 7th revised ed. New York: Mouton de Gruyter. ISBN 3-11-016284-9 
  110. Pollock (2003), p. 289.
  111. «Kamat's Potpourri- The origin and development of the Konkani language». www.kamat.com. Consultado em 15 de setembro de 2016. Arquivado do original em 24 de setembro de 2016 
  112. Saradesāya, Manohararāya (2000). A History of Konkani Literature: From 1500 to 1992. [S.l.: s.n.] ISBN 9788172016647. Consultado em 30 de novembro de 2020. Cópia arquivada em 17 de outubro de 2021 
  113. Liver, Ricarda (1999). Rätoromanisch: eine Einführung in das Bündnerromanische. [S.l.]: Gunter Narr. ISBN 978-3-8233-4973-0 
  114. Pereltsvaig, Asya; Lewis, Martin W. (2015). The Indo-European Controversy. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-1-107-05453-0. Consultado em 1 de abril de 2015. Cópia arquivada em 12 de maio de 2016 
  115. «They discover 'the oldest written testimony in the Basque language' in a bronze from the 1st century BC found in Navarra». Time News. 14 de novembro de 2022. Consultado em 14 de novembro de 2022 
  116. Olaya, Vicente G. (14 de novembro de 2022). «Researchers claim to have found earliest document written in Basque 2,100 years ago». EL PAÍS English Edition. Consultado em 14 de novembro de 2022 
  117. Josep Moran; Joan Anton Rabella, eds. (2001). Primers textos de la llengua catalana. [S.l.]: Proa (Barcelona). ISBN 978-84-8437-156-4 
  118. Wilhelm, James J., ed. (2014). Lyrics of the Middle Ages: An Anthology. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-1-135-03554-9 
  119. Sayahi, Lotfi (2014). Diglossia and Language Contact: Language Variation and Change in North Africa. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-11936-8 
  120. Aronson, Howard Isaac (1992). The Non-Slavic Languages of the USSR. [S.l.]: Chicago Linguistic Society, University of Chicago. ISBN 978-0-914203-41-4 
  121. Malla, Kamal P. (1990). «The Earliest Dated Document in Newari: The Palmleaf From Ukū Bāhāh NS 235/AD 1114». Kailash. 16 (1–2): 15–26. Consultado em 28 de abril de 2019. Cópia arquivada em 28 de abril de 2019 
  122. Kane, Daniel (1989). The Sino-Jurchen Vocabulary of the Bureau of Interpreters. [S.l.]: Research Institute for Inner Asian Studies, Indiana University. ISBN 978-0-933070-23-3 
  123. «Documentos relativos a Soeiro Pais, Urraca Mendes, sua mulher, e a Paio Soares Romeu, seu segundo filho e Notícia de Fiadores». Torre do Tombo National Archive. 2008. Consultado em 4 April 2017. Arquivado do original em 15 November 2017  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  124. Azevedo, Milton M. (2005). Portuguese: A Linguistic Introduction. [S.l.]: Cambridge University Press. pp. 177–178. ISBN 978-0-521-80515-5 
  125. Agência Estado (May 2002). «Professor encontra primeiro texto escrito em português». O Estado de S. Paulo. Consultado em 4 April 2017. Arquivado do original em 27 June 2017  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata=, |data= (ajuda)
  126. Wolf, H.J. (1997). «las glosas emilianenses, otra vez». Revista de Filología Románica. 1 (14): 597–604. Consultado em 30 March 2019. Cópia arquivada em 3 March 2016  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  127. Jenner, Henry (1904). A handbook of the Cornish language. London: David Nutt 
  128. Sims-Williams, Patrick (2005). «A New Brittonic Gloss on Boethius: ud rocashaas». Cambrian Medieval Celtic Studies. 50: 77–86. ISSN 1353-0089 
  129. Breeze, Andrew (2007). «The Old Cornish Gloss on Boethius». Notes & Queries. 54 (4): 367–368. doi:10.1093/notesj/gjm184 
  130. Das, Sisir Kumar (2005). A history of Indian literature, AD.500–1399: from courtly to the popular. [S.l.]: Sahitya Akademi. ISBN 978-81-260-2171-0. Consultado em 14 de março de 2016. Cópia arquivada em 16 de maio de 2016 
  131. Baldi (2002), p. 35.
  132. a b Thompson, Hanne-Ruth (2012). Bengali. [S.l.]: John Benjamins. ISBN 978-90-272-3819-1 
  133. MacLeod, Mark W.; Nguyen, Thi Dieu (2001). Culture and customs of Vietnam. [S.l.]: Greenwood Publishing Group. ISBN 978-0-313-30485-9 
  134. «Graphemic borromings from Chinese: the case of Chữ Nôm – Vietnam's demotic script» (PDF). Bulletin of the Institute of History and Philology. 21 (2): 383–432. 1990  p. 395.
  135. Elsie, Robert (1986). «The Bellifortis Text and Early Albanian» (PDF). Zeitschrift für Balkanologie. 22 (2): 158–162. Consultado em 5 de dezembro de 2008. Cópia arquivada (PDF) em 23 de setembro de 2015 
  136. Wulff, Christine. «Zwei Finnische Sätze aus dem 15. Jahrhundert». Ural-Altaische Jahrbücher NF Bd. 2 (em alemão): 90–98 
  137. Zhou; Sun, eds. (2004). Language Policy in the People's Republic of China: Theory and Practice since 1949. [S.l.]: Springer. ISBN 978-1-4020-8038-8 
  138. Bhat, D.N.S. (2015) [1998]. «Tulu». In: Steever, Sanford B. The Dravidian Languages. [S.l.]: Routledge. pp. 158–177. ISBN 978-1-136-91164-4 
  139. Schmalstieg, Walter R. (1998). «The Baltic Languages». In: Ramat; Ramat. The Indo-European Languages. [S.l.]: Routledge. pp. 454–479. ISBN 978-0-415-06449-1  page 459.
  140. Roegiest, Eugeen (2006). Vers les sources des langues romanes: un itinéraire linguistique à travers la Romania. [S.l.]: ACCO. ISBN 978-90-334-6094-4 
  141. Frias e Gouveia, Maria Carmen de (2005). «A categoria gramatical de género do português antigo ao português actual» (PDF). Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Consultado em 5 de março de 2016. Arquivado do original (PDF) em 17 de janeiro de 2017 
  142. Islam, Muhammad Ashraful (2012). «Sylheti Nagri». In: Islam; Jamal. Banglapedia: National Encyclopedia of Bangladesh Second ed. [S.l.]: Asiatic Society of Bangladesh. Cópia arquivada em 27 de junho de 2020 |arquivourl= requer |url= (ajuda)  |editor-last= e |editor-sobrenome= redundantes (ajuda);
  143. a b Schwaller, John Frederick (1973). «A Catalogue of Pre-1840 Nahuatl Works Held by The Lilly Library». The Indiana University Bookman. 11: 69–88. Consultado em 13 de abril de 2007. Cópia arquivada em 19 de agosto de 2007 
  144. (em francês) Balandier, Georges, Le royaume de Kongo du XVIe au XVIIIe siècle, Hachette, 1965, p. 58.
  145. Salomon; Urioste, eds. (1991). The Huarochirí Manuscript: A Testament of Ancient and Colonial Andean Religion. [S.l.]: University of Texas Press. ISBN 978-0-292-73053-3 
  146. Russell, Paul (1995). An Introduction to the Celtic Languages. [S.l.]: Routledge. ISBN 978-0-582-10081-7 
  147. Korhonen, Mikko (1988). «The history of the Lapp language». In: Sinor. The Uralic Languages. [S.l.]: Brill. pp. 264–287. ISBN 978-90-04-07741-6  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  148. Voorhoeve, C. L. (1994). «Contact-induced change in the non-Austronesian languages in the north Moluccas, Indonesia». In: Dutton; Tryon. Language Contact and Change in the Austronesian World. [S.l.]: de Gruyter. pp. 649–674. ISBN 978-3-11-012786-7  pp. 658–659.
  149. Gippert, Jost (1992). «The Caucasian language material in Evliya Çelebi's 'Travel Book'». In: Hewitt, George. Caucasian Perspectives. Munich: Lincom. pp. 8–62. ISBN 978-3-92907501-4. Cópia arquivada (PDF) em 3 de fevereiro de 2016 |arquivourl= requer |url= (ajuda) 
  150. a b MacKenzie, D.N. (1997). «The Development of the Pashto Script». In: Akiner; Sims-Williams. Languages and Scripts of Central Asia. [S.l.]: Routledge. pp. 137–143. ISBN 978-0-7286-0272-4 
  151. a b (em francês) Fakhfakh, N. (2007). Le répertoire musical de la confrérie religieuse" al-Karrâriyya" de Sfax (Tunisie) (Doctoral dissertation, Paris8). Arquivado em 2016-03-03 no Wayback Machine
  152. Marlett, Stephen A. (1981). «The Structure of Seri» (PDF). Consultado em 13 de abril de 2007. Cópia arquivada em 28 de setembro de 2007 
  153. «Hausa in the twentieth century: an overview» (PDF). Sudanic Africa. 15: 55–84. 2004. JSTOR 25653413. Consultado em 25 de julho de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 16 de novembro de 2017 
  154. «Archived copy». Consultado em 26 de abril de 2019. Arquivado do original em 26 de abril de 2019 
  155. a b c Nowak, Elke (1999). «The 'Eskimo language' of Labrador: Moravian missionaries and the description of Labrador Inuttut 1733–1891». Études/Inuit/Studies. 23 (1/2): 173–197. JSTOR 42870950 
  156. a b Nielsen, Flemming A. J. (2012). «The Earliest Greenlandic Bible: A Study of the Ur-Text from 1725». In: Elliott; Boer. Ideology, Culture, and Translation. [S.l.]: Society of Biblical Literature. pp. 113–137. ISBN 978-1-58983-706-5 
  157. Baker, Philip; Mühlhäusler, Peter (1990). «From Business to Pidgin». Journal of Asian Pacific Communication. 1 (1): 87–116 
  158. Ayoun, Dalila, ed. (2008). Studies in French Applied Linguistics. [S.l.]: John Benjamins Publishing. ISBN 978-90-272-8994-0. Consultado em 4 September 2017. Cópia arquivada em 3 August 2020  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  159. Jenson, Deborah, ed. (2012). Beyond the Slave Narrative: Politics, Sex, and Manuscripts in the Haitian Revolution. [S.l.]: Liverpool University Press. ISBN 978-1-84631-760-6. Consultado em 4 September 2017. Cópia arquivada em 3 August 2020  Verifique data em: |acessodata=, |arquivodata= (ajuda)
  160. Troy, Jakelin (1992). «The Sydney Language Notebooks and responses to language contact in early colonial NSW» (PDF). Consultado em 26 de março de 2018. Arquivado do original (PDF) em 5 de novembro de 2018 
  161. «The notebooks of William Dawes on the Aboriginal language of Sydney». Consultado em 26 de março de 2018. Arquivado do original em 27 de fevereiro de 2018 
  162. Mesthrie, Rajend, ed. (2002). Language in South Africa. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 9780521791052. Consultado em 20 de maio de 2020. Cópia arquivada em 5 de agosto de 2020 
  163. Ghosh, Arun (2008). «Sandali». In: Anderson. The Munda Languages. [S.l.]: Routledge. pp. 11–98. ISBN 978-0-415-32890-6 
  164. Austin, Peter K. (2008). «The Gamilaraay (Kamilaroi) Language, northern New South Wales — A Brief History of Research». In: McGregor, William. Encountering Aboriginal languages: studies in the history of Australian linguistics. [S.l.]: Australian National University. pp. 37–58. ISBN 978-0-85883-582-5. Cópia arquivada (PDF) em 21 de agosto de 2008 |arquivourl= requer |url= (ajuda) 
  165. Ferreira, M. Barros. «A descoberta do mirandês – Marcos principais». Sítio de l Mirandés. Lisbon: Universidade de Lisboa. Arquivado do original em 9 de março de 2016 
  166. LUSA (20 de junho de 2015). «Portugueses e espanhóis assinam protocolo para promoção das línguas mirandesa e asturiana». Expresso. Consultado em 29 de julho de 2018. Cópia arquivada em 3 de outubro de 2018 
  167. Roth, Walther (1910). North Queensland Ethnography, Bulletin 2: The Structure of the Koko Yimidir Language. Brisbane: Government Printer 
  168. Haviland, John B. (1979). «Guugu Yimidhirr». In: Dixon; Blake. Handbook of Australian Languages, Volume 1. Canberra: John Benjamins. pp. 26–181. ISBN 978-90-272-7355-0. Cópia arquivada (PDF) em 27 de abril de 2015 |arquivourl= requer |url= (ajuda)  p. 35
  169. Haviland, John B. (1974). «A last look at Cook's Guugu Yimidhirr word list» (PDF). Oceania. 44 (3): 216–232. JSTOR 40329896. doi:10.1002/j.1834-4461.1974.tb01803.x. Consultado em 26 de março de 2018. Cópia arquivada (PDF) em 27 de fevereiro de 2019 
  170. a b c Voorhoeve, C.L. (1975). «A hundred years of Papuan Linguistic Research: Western New Guinea Area». In: Wurm, Stephen A. New Guinea Area Languages and Language Study, Volume 1: Papuan Languages and the New Guinea Linguistic Scene. [S.l.]: Australian National University. pp. 117–141. Consultado em 25 de janeiro de 2016. Cópia arquivada em 2 de março de 2016 
  171. Hellwig, Birgit (2019). A Grammar of Qaqet. Berlin/Boston: De Gruyter. ISBN 978-3-11-061334-6 
  172. a b Curtis, Ervino (1992). «La lingua, la storia, la tradizione degli istroromeni» (em italiano). Trieste: Associazione di Amicizia Italo-Romena Decebal. pp. 6–13. Consultado em 16 de junho de 2019. Arquivado do original em 5 de julho de 2018 
  173. Foley, William A. (1986). The Papuan Languages of New Guinea. [S.l.]: Cambridge University Press. ISBN 978-0-521-28621-3  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
  174. McGregor, William (1990). A Functional Grammar of Gooniyandi. [S.l.]: John Benjamins. ISBN 978-90-272-3025-6  Verifique o valor de |url-access=limited (ajuda)
Citações