Eixo do mal: diferenças entre revisões
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[[Imagem:Axis of Evil map.svg|300px|thumb|O ''Eixo do Mal'' de Bush inclui o [[Irão|Irã]], o [[Iraque]], e a [[Coreia do Norte]]. ''Além do Eixo do Mal'', conforme [[John R. Bolton]], incluíram-se também [[Cuba]], [[Líbia]] e [[Síria]] (em laranja). Em azul está o território dos EUA.]] |
[[Imagem:Axis of Evil map.svg|300px|thumb|O ''Eixo do Mal'' de Bush inclui o [[Irão|Irã]], o [[Iraque]], e a [[Coreia do Norte]]. ''Além do Eixo do Mal'', conforme [[John R. Bolton]], incluíram-se também [[Cuba]], [[Líbia]] e [[Síria]] (em laranja). Em azul está o território dos EUA, o território dos "pacificadores" que praticam o "guerra do bem".]] |
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'''Eixo do mal''' foi uma expressão adotada pelo presidente dos [[EUA]], [[George W. Bush]], inicialmente no seu [[Discurso sobre o Estado da União]] de [[29 de Janeiro]] de [[2002]] e, depois, muitas vezes repetida, para se referir a governos que ele considerava hostis ou inimigos dos EUA, acusando-os de apoiarem o [[terrorismo]] e de possuírem [[armas de destruição em massa]]. [[Irã]], [[Partido Baath| Iraque]] e [[Coreia do Norte]] segundo Bush, estariam construindo [[armas nucleares]]. O governo Bush usou o conceito de Eixo do Mal para obter apoio político à chamada [[Guerra ao Terror]]. |
'''Eixo do mal''' foi uma expressão adotada pelo presidente dos [[EUA]], [[George W. Bush]], inicialmente no seu [[Discurso sobre o Estado da União]] de [[29 de Janeiro]] de [[2002]] e, depois, muitas vezes repetida, para se referir a governos que ele considerava hostis ou inimigos dos EUA, acusando-os de apoiarem o [[terrorismo]] e de possuírem [[armas de destruição em massa]]. [[Irã]], [[Partido Baath| Iraque]] e [[Coreia do Norte]] segundo Bush, estariam construindo [[armas nucleares]]. O governo Bush usou o conceito de Eixo do Mal para obter apoio político à chamada [[Guerra ao Terror]]. |
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Revisão das 01h51min de 19 de agosto de 2022
Eixo do mal foi uma expressão adotada pelo presidente dos EUA, George W. Bush, inicialmente no seu Discurso sobre o Estado da União de 29 de Janeiro de 2002 e, depois, muitas vezes repetida, para se referir a governos que ele considerava hostis ou inimigos dos EUA, acusando-os de apoiarem o terrorismo e de possuírem armas de destruição em massa. Irã, Iraque e Coreia do Norte segundo Bush, estariam construindo armas nucleares. O governo Bush usou o conceito de Eixo do Mal para obter apoio político à chamada Guerra ao Terror.
Após a queda de Muammar al-Gaddafi em 2011, a Líbia não mais se inclui neste grupo.[carece de fontes]
Definição
A definição de Eixo do Mal está no seguinte Discurso do Estado da União, traduzido:
“ | [O nosso objetivo] é prevenir os regimes que apoiam o terror de ameaçarem a América ou os nossos amigos e aliados com armas e destruição massiva. Alguns destes regimes têm estado bastante quietos desde o 11 de Setembro. Mas sabemos a sua verdadeira natureza. A Coreia de Norte é um regime armado com mísseis e armas de destruição massiva, enquanto esfomeia os seus cidadãos.
O Irã persegue agressivamente estes armados e exporta terror, enquanto uns poucos não eleitos reprimem a vontade dos iranianos pela liberdade. O Iraque continua a mostrar a sua hostilidade por toda a América e a apoiar o terror. O regime iraquiano planejou fabricar antrax, gás de nervos e bombas nucleares para matar milhares dos seus próprios cidadãos - deixando os corpos de mães amontados por cima dos seus filhos mortos. Este é um regime que acordou na existência de inspetores internacionais [no seu país] - e depois deportou-os. Este é um regime que tem algo a esconder do mundo civilizado. Estados como estes, e os seus aliados terroristas, constituem um eixo do mal, armados para ameaçarem a paz no mundo. Por procurarem armas de destruição massiva, estes regimes são um perigo grave e crescente. Eles podem dar estas armas a terroristas, dando-lhes os meios para combinarem os seus planos. Eles podem atacar os nossos aliados ou tentar chantagear os Estados Unidos. Em qualquer um destes casos, o preço da indiferença seria catastrófico |
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Outros eixos
"Eixo do bem" foi a contestação do presidente venezuelano Hugo Chávez à expressão estadunidense, à qual se oporiam Bolívia, Cuba e Venezuela, conforme os vários pactos de cooperação firmados entre eles.[1]
"Eixo da paz" foi o alinhamento entre França, Alemanha e Rússia contra a doutrina de ataque preventivo do governo de George W. Bush nos Estados Unidos, portanto, contra à invasão do Iraque em 2003.[2]
Ver também
Referências
- ↑ «"Nosotros estamos conformando el eje del bien"». Consultado em 27 de novembro de 2018. Arquivado do original em 29 de abril de 2007
- ↑ Soreanu,, Pecequilo, Cristina. A União Europeia : Os Desafios, a Crise e o Futuro da Integração. Rio de Janeiro, Brazil: [s.n.] ISBN 9788535275063. OCLC 900884663