Seleção Brasileira de Futebol: diferenças entre revisões
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Revisão das 07h10min de 19 de abril de 2007
Selecção Brasileira de Futebol | |
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Associação | Confederação Brasileira de Futebol |
Melhor marcador? | Pelé |
A Seleção Brasileira de Futebol é a seleção nacional de futebol que mais vezes conquistou a Copa do Mundo da FIFA, com cinco títulos. Uma máxima comum no futebol é: "Os ingleses o inventaram, os brasileiros o aperfeiçoaram". É geralmente considerada a melhor seleção de futebol do mundo e freqüentemente lidera o Ranking da FIFA.
Ainda não ganhou o título (medalha de ouro) de futebol nas Olímpiadas, sendo o único torneio oficial de importancia organizado pela FIFA - COI que o Brasil não conquistou.
Primeiros Anos
A Seleção Brasileira foi formada pela primeira vez em 1914[1], tendo seu primeiro jogo contra o Exeter City da Inglaterra, no campo do Fluminense, no Rio de Janeiro . Vitória para os brasileiros por 2 a 0, com o primeiro gol sendo marcado por Oswaldo Gomes, do Fluminense. Mas a equipe jogou oficialmente ainda naquele ano, em um jogo contra a equipe da Argentina pela Copa Roca, competição que visava aproximar mais estes dois países, em que acabou sendo derrotada por 2 a 1 em Buenos Aires. Dois anos depois a Seleção Brasileira sagrou-se campeã desta taça, sendo este confronto disputado unicamente contra a Seleção da Argentina, o primeiro de vários títulos conquistados pela Seleção Canarinho.
O primeiro título relevante conquistado pela Seleção Brasileira foi o Campeonato Sul Americano de 1919, atual Copa América(ver lista de títulos abaixo deste artigo), no Estádio das Laranjeiras construído pelo Fluminense para esta ocasião, já que o governo brasileiro não tinha o dinheiro para financiar este evento internacional .
Em 1922, o Fluminense ampliou o seu estádio e a Seleção Brasileira conquistou o segundo título relevante de sua história, o bicampeonato do Sul Americano de Seleções .
O Brasil é a única nação a ter se classificado para todas as edições da Copa do Mundo. Contudo, as participações iniciais do país estavam longe de serem bem sucedidas, parcialmente devido à disputa interna do futebol brasileiro sobre o profissionalismo, o que fez com que a Confederação Brasileira de Futebol fosse incapaz de convocar times com a força total. Em particular, disputas entre as federações estaduais de São Paulo e do Rio de Janeiro (as duas mais importantes da época) significavam que a seleção seria composta por jogadores vindos de apenas uma das federações. Tanto na Copa de 1930, quando Preguinho marcou o primeiro gol da história da Seleção Brasileira em Copas do Mundo, na estréia contra a Seleção da Iugoslávia, em que o Brasil perdeu por 2 a 1, quanto na de 1934, o Brasil foi eliminado logo na primeira fase, mas 1938 era um sinal do que viria, uma vez que o Brasil terminou em um bom terceiro lugar, com Leônidas da Silva fazendo história e sendo o primeiro jogador a marcar quatro gols em uma partida de Copa do Mundo.
O Brasil sediou a Copa do Mundo de 1950, que foi o primeiro torneio a acontecer depois da II Guerra Mundial, a única no Brasil. O torneio de 1950 foi único por não ter uma única final, mas ao invés disso, um quadrangular final; contudo, para todos os fins o jogo decisivo entre Brasil e Uruguai serviu como "final" do torneio. A partida foi jogada no estádio do Maracanã no Rio de Janeiro (então capital do país), assistida por algo em torno de 200.000 pessoas, e o Brasil apenas precisando de um empate para ser campeão, acabou perdendo por 2 a 1 de virada; essa partida desde então ficou conhecida na América do Sul como o "Maracanaço".
A Seleção jogou de branco até a data fatídica de 16 de Julho de 1950, quando perdeu para o Uruguai. Após essa data houve um concurso para escolher o novo uniforme da equipe, tendo sido escolhidos o amarelo como cor da camiseta, o azul como cor do calção e o branco a cor dos meiões. O concurso, promovido pelo jornal Correio da Manhã, do Rio de Janeiro, foi ganho pelo professor e jornalista gaúcho, Aldyr Schlee.
Para a Copa do Mundo de 1954, na Suíça, a equipe brasileira estava completamente renovada, para que a derrota do Maracanã pudesse ser esquecida, mas ainda tinha um bom grupo de jogadores, incluindo Nilton Santos, Djalma Santos e Didi. O Brasil não foi muito longe por duas razões principais: a necessidade que seus jogadores tinham para provar que não eram covardes (como muitos foram acusados em 1950) e o fato de terem enfrentado a Hungria, o melhor time daquela Copa, na terceira fase.
Copa do Mundo de 1958
O técnico do Brasil, Vicente Feola impôs regras estritas para a equipe para a Copa do Mundo de 1958, na Suécia. Os jogadores receberam uma lista de quarenta coisas que eles não tinham permissão de fazer, incluindo usar chapéu ou guarda-chuva, fumar enquanto vestiam uniforme oficial e conversar com a imprensa fora dos locais designados. Era o único time que havia trazido um psicólogo (por causa das memórias de 1950, que ainda afetavam alguns jogadores) ou um dentista (já que, por causa de suas origens humildes, muitos jogadores tinham problemas dentais, o que causava infecções e tinham também um impacto negativo nas performances) com eles, e haviam mandado um representante para a Europa para assitir as partidas eliminatórias um ano antes do começo do torneio.
O Brasil caiu no grupo mais difícil, com Inglaterra, a URSS e Áustria. Eles bateram a Áustria por 3 a 0 na primeira partida, então empataram em 0 a 0 com a Inglaterra. Os brasileiros estavam preocupados com sua partida com os soviéticos, que tinham um físico excepcional e eram um dos favoritos a ganhar o torneio; sua estratégia era arriscar no começo do jogo para tentar marcar um gol logo no início. Antes da partida, os líderes do time, Bellini, Nílton Santos e Didi, falaram com o técnico e o persuadiram a fazer três substituições que seriam cruciais para o Brasil ganhar dos soviéticos e a Copa: Zito, Garrincha e Pelé começariam o jogo contra a União Soviética. No apito inicial, eles passaram a bola para Garrincha que passou por três jogadores antes de acertar a trave com um chute. Eles mantiveram a pressão sem descanso, e após três minutos que mais tarde seriam chamados de "os três minutos mais grandiosos da história do futebol". Pelé deu ao Brasil a liderança no placar. Eles ganharam a partida por 2 a 0. Pelé marcou o único gol da partida das quartas-de-final contra o País de Gales, e eles bateram a França por 5 a 2 nas semi-finais. O Brasil bateu os donos da casa, Suécia, na final por 5 a 2, ganhando sua primeira Copa do Mundo e se tornando a primeira nação a ganhar um título de Copa do Mundo fora de seu próprio continente. Um fato lembrado foi que Feola algumas vezes tirava sonecas durante os treinamentos e fechava os olhos durante os jogos, dando a impressão que ele estava dormindo! Por causa disso, Didi algumas vezes era tido como o real técnico do time, já que ele comandava o meio de campo. Outro detalhe: na final da Copa, quando enfrentou a Suécia, o time brasileiro teve que arrumar o segundo uniforme urgentemente, já que o sueco era amarelo também, composto de camiseta azul e calção branco. Assim surgiu o uniforme reserva do Brasil.
A Era Pelé (1958–1970)
Na Copa do Mundo de 1962, o Brasil conseguiu seu segundo título com Garrincha como a grande estrela, especialmente após Pelé ter se machucado no segundo jogo e estar impossibilitado de jogar pelo resto da Copa do Mundo.
Na Copa do Mundo de 1966, a preparação do time foi afetada por influências políticas. Todos os grandes clubes do futebol brasileiro queriam seus jogadores incluídos na equipe brasileira, para lhes dar mais exposição. Nos meses finais da preparação, o técnico Vicente Feola estava trabalhando com 46 jogadores, na qual apenas 22 iriam para a Inglaterra; isso causou muitas disputas internas e pressão psicológica. O resultado foi que, em 1966, o Brasil teve uma das piores performances em todas as Copas do Mundo. Além disso, a derrota para a Hungria representou a única derrota de Garrincha com a camisa da seleção.
O Brasil ganhou sua terceira Copa do Mundo no México na Copa do Mundo de 1970. Naquela ocasião, colocou em campo o que foi considerado a melhor equipe de futebol de todos os tempos com Pelé, em sua última edição de Copa do Mundo, Carlos Alberto Torres, Jairzinho, Tostão, Gérson, Piazza e Rivelino. Após ganhar a Taça Jules Rimet pela terceira vez, o Brasil pôde mantê-la para si. Porém ela foi roubada e derretida anos mais tarde.
Depois dessa conquista, a seleção passaria 24 anos sem conquistar uma Copa. Nesse meio tempo, o Brasil chegou a perder a Copa do Mundo de 1982, na qual era considerada a favorita.
Anos noventa
Em 1994, o Brasil não era tido como favorito. Nas eliminatórias, se classificou no sufoco, graças a ajuda de Romário, que foi até apelidado de São Romário. O time de Carlos Alberto Parreira era considerado defensivo demais, o que contradiz ao estilo do futebol brasileiro. No entanto, o Brasil foi ganhando jogo por jogo, e ganhou a final sobre a Itália nos pênaltis. Passaria a ser a única seleção a conquistar quatro copas do mundo.
O quinto título
A seleção brasileira teve problemas para se classificar: Troca de técnicos (Vanderlei Luxemburgo, Candinho, Emerson Leão e Luiz Felipe Scolari) e pouco tempo para treinos atrapalharam a campanha. E outra vez a seleção não era vista como favorita. E, outra vez, acabou surpreendendo bastante. Na Copa do Mundo de 2002, Ronaldo foi convocado, o que gerou muitas dúvidas se realmente tinha condições de jogar, pois estava há dois anos parado, por problemas de contusão. Porém, na Copa, estourou. O Brasil, que eliminou as seleções da Bélgica, Inglaterra, Turquia e Alemanha, esta última na final, acabou tendo Ronaldo como artilheiro, com oito gols. E conquistou assim o seu quinto título, mantendo sua hegemonia.
Presente
Com o recente bom desempenho nas Eliminatórias da Copa do Mundo de 2006, o Brasil continua sendo o único país a se classificar para todas os mundiais, além de já ser o que mais vezes foi campeão (cinco). Em 24 de julho de 2006, após a campanha ruim da seleção durante a copa, Dunga foi anunciado como novo técnico da seleção [2] . O jogador nunca trabalhou na função, o que surpreendeu os torcedores e a imprensa, que esperavam a designação de nomes já reconhecidos na função. Dunga estreou na seleção no amistoso contra a Noruega, no dia 16 de agosto, em Oslo. O jogo acabou em 1 a 1.
Em sua segunda atuação como técnico, Dunga levou a Seleção à vitória contra a Argentina em 3 de setembro em Londres, por 3 a 0.
O amistoso seguinte contra o País de Gales em 5 de setembro em Londres foi outra sucesso para a Seleção, vencendo por 2 a 0.
Ainda jogou contra um combinado do Kuwait, e o Brasil ganhou de 4x0, com a estréia do goleiro Hélton.
No último jogo de 2006, o Brasil enfrentou a Suíça, e levou a melhor com uma vitória de 2x1. A Suíça não havia levado nenhum gol em sua campanha da Copa do Mundo de 2006 (Alemanha).
É marcado para o dia 6 de fevereiro um amistoso contra Portugal, do ex-técnico do Palmeiras e pentacampeão pela seleção brasileira Luis Felipe Scolari, o Felipão, e Dunga é muito criticado por escolher um time considerado fraco, e ao contrário do que muitos esperavam, não convocar nomes consagrados como Marcos ou Rogério Ceni para a meta da seleção, insistindo nos goleiros Hélton e Júlio César. A derrota por 2x0 marca a primeira derrota do técnico.
Em março, o Brasil realizou dois amistosos na Suécia: 4x0 contra o Chile e 1x0 contra Gana.
No ano de 2007, o Brasil disputa a Copa América e as eliminatórias da Copa do Mundo de 2010, tendo mando de campo no primeiro jogo. O estádio escolhido foi o Maracanã.
Copa do Mundo de 2006
Ver artigo principal Brasil na Copa do Mundo de 2006.
A edição de 2006 do torneio marca a 18ª vez que o Brasil participa da Copa do Mundo e a quinta vez em que defende o título de campeão. O país mantém a tradição de ser o único país a participar de todas as edições do torneio da FIFA. A seleção teve um mal desempenho nessa copa, apesar de ter ficado em 5º lugar.
Na estréia na Copa do Mundo de 2006, a seleção brasileira jogou contra a seleção da Croácia, e mesmo não demonstrando todas as habilidades dos jogadores brasileiros conseguiu ganhar por 1 a 0. Em seu segundo jogo, contra a Austrália, ganhou de 2 a 0, com os dois gols no segundo período. No jogo contra o Japão, mesmo tendo saído atrás no placar, com um gol da seleção japonesa aos 33 minutos do primeiro tempo, a seleção brasileira conseguiu empatar com um gol de cabeça de Ronaldo quase aos 46 minutos do primeiro tempo. No segundo tempo, os gols saíram com naturalidade e a goleada foi completada por Juninho Pernambucano, Gilberto Silva e novamente Ronaldo. Com a vitória garantida, Carlos Alberto Parreira promoveu as entradas de Ricardinho, Zé Roberto e do goleiro Rogério Ceni.
Já na segunda fase, nas oitavas-de-final ganhou de Gana por 3x0 com Gols de Ronaldo que completou um feito histórico em copas do mundo atingindo a marca de 15 gols em copas do mundo, logo depois um gol de Adriano, e para finalizar, Zé Roberto fez o terceiro. Porém, jogando contra a França, nas quartas-de-final, perdeu por 1 a 0, com um gol de Thierry Henry demonstrando um futebol considerado por grande parte dos torcedores e críticos de futebol, inferior ao que se esperava de uma seleção composta por boa parte dos maiores jogadores do mundo. Muitos reclamaram do fraco empenho, da apatia e falta de "raça" que alguns jogadores teriam demonstrado durante o jogo, o que poderia demostrar a saturação de um grupo que se manteve como primeiro do Ranking de Seleções da FIFA durante muitos anos.
Eliminatórias
Desempenho nas Copas do Mundo
Ano | Desempenho | Colocação | J | V | E | D | GP | GC |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
Desempenho na Copa América
|
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Jogadores famosos de A a Z
Títulos
- Copa do Mundo: 1958, 1962, 1970, 1994 e 2002;
- Copa América: 1919, 1922, 1949, 1989, 1997, 1999 e 2004;
- Copa das Confederações: 1997 e 2005;
- Mundial de Futebol Sub-20: 1983, 1985, 1993 e 2003;
- Mundial de Futebol Sub-17: 1997, 1999 e 2003;
- Sul-Americano de Futebol Sub-20: 1974, 1983, 1985, 1988, 1991, 1992, 1995, 2001 e 2007;
- Sul-Americano de Futebol Sub-17: 1988, 1991, 1995, 1997, 1999, 2001, 2005 e 2007;
- Sul-Americano de Futebol Sub-15: 2005;
- Jogos Pan-Americanos: 1963, 1975,[3] 1979 e 1987
Campanhas destacadas
- Copa do Mundo: Vice-campeão em 1950 e 1998;
- Olimpíadas: Medalha de prata: em 1984 e 1988; medalha de bronze em 1996;
- Jogos Pan-Americanos: Medalha de prata em 1959 e 2003: medalha de bronze em 1983;
Artilheiros
Posição | Jogador | Partidas | Gols |
1º | Pelé | 114 | 95 |
2º | Ronaldo | 112 | 73 |
3º | Romário | 85 | 71 |
4º | Zico | 94 | 68 |
5º | Bebeto | 112 | 55 |
6º | Jairzinho | 106 | 44 |
7º | Rivellino | 121 | 43 |
8º | Leônidas da Silva | 41 | 39 |
9º | Tostão | 65 | 36 |
10º | Ademir de Menezes | 41 | 35 |
11º | Rivaldo | 76 | 34 |
12º | Zizinho | 54 | 31 |
13º | Ronaldinho Gaúcho | 71 | 31 |
14º | Careca | 64 | 30 |
15º | Gérson | 98 | 28 |
16º | Adriano | 41 | 27 |
17º | Roberto Dinamite | 48 | 26 |
18º | Sócrates | 63 | 25 |
19º | Jair Rosa Pinto | 41 | 24 |
20º | Pepe | 40 | 22 |
21º | Didi | 74 | 21 |
22º | Waldemar de Brito | 18 | 18 |
23º | Baltazar | 31 | 18 |
24º | Quarentinha | 17 | 17 |
25º | Nilo | 18 | 17 |
26º | Garrincha | 60 | 17 |
27º | Raí | 51 | 16 |
28º | Heleno de Freitas | 18 | 15 |
29º | Vavá | 25 | 15 |
30º | Cláudio Adão[4] | 11 | 14 |
31º | Patesko | 34 | 14 |
32º | Carvalho Leite | 23 | 13 |
32º | Julinho Botelho | 27 | 13 |
33º | Edu | 50 | 12 |
34º | Müller | 59 | 12 |
35º | Friedenreich | 23 | 10 |
Time da Copa do Mundo de 2006
# | Nome | Posição | Idade | Part. Sel. | Clube (da época da convocação) |
---|---|---|---|---|---|
1 | Dida | Goleiro | 32 | 85 | A.C. Milan |
2 | Cafu | Lateral Direito | 36 | 144 | A.C. Milan |
3 | Lúcio | Defesa | 28 | 50 | Bayern Munich |
4 | Juan | Defesa | 27 | 38 | Bayer Leverkusen |
5 | Emerson | Meiocampista | 30 | 72 | Real Madrid |
6 | Roberto Carlos | Lateral Esquerdo | 33 | 126 | Real Madrid |
7 | Adriano | Atacante | 24 | 33 | Inter de Milão |
8 | Kaká | Meiocampista | 24 | 33 | A.C. Milan |
9 | Ronaldo | Atacante | 29 | 97 | Real Madrid |
10 | Ronaldinho | Atacante | 26 | 65 | FC Barcelona |
11 | Zé Roberto | Meiocampista | 31 | 79 | Bayern Munich |
12 | Rogério Ceni | Goleiro | 34 | 16 | São Paulo |
13 | Cicinho | Lateral Direita | 25 | 10 | Real Madrid |
14 | Luisão | Defesa | 25 | 16 | SL Benfica |
15 | Cris | Defesa | 29 | 17 | Olympique de Lyon |
16 | Gilberto | Lateral Esquerda | 30 | 8 | Hertha BSC Berlin |
17 | Gilberto Silva | Meiocampista | 29 | 38 | Arsenal FC |
18 | Mineiro | Meiocampista | 30 | 2 | São Paulo Futebol Clube |
* | Edmilson (cortado) | Meiocampista | 29 | 36 | FC Barcelona |
19 | Juninho Pernambucano | Meiocampista | 31 | 38 | Olympique de Lyon |
20 | Ricardinho | Meiocampista | 30 | 18 | Besiktas |
21 | Fred | Atacante | 22 | 3 | Olympique de Lyon |
22 | Júlio César | Goleiro | 26 | 11 | Inter de Milão |
23 | Robinho | Atacante | 22 | 18 | Real Madrid |
T | Carlos Alberto Parreira
Nota: Os dados desta tabela referem-se à edição de 2006 da Copa do Mundo. |
Ver também
Ligações externas
- Todos os confrontos da seleção brasileira
- Acervo Histórico do Futebol Brasileiro
- Arquivo da Seleção Brasileira de Futebol - Todas as escalações (Brazilian National Team Archive)
- A Rivalidade Brasil e Argentina
Referências
- ↑ Informações controversas: Informações sobre os primeiros anos da Seleção Brasileira ainda são nebulosas. A [[Confederação Brasileira de Futebolvtnc em 27 de Setembro de 1914: Brasil 1 x 0 Argentina (gol de Rubens Salles).
- ↑ Dunga é novo técnico da seleção [1]
- ↑ título dividido com o México
- ↑ Melhor média de gols, 1,27
Precedido por Alemanha |
Copa do Mundo 1958 |
Sucedido por Brasil |
Precedido por Brasil |
Copa do Mundo 1962 |
Sucedido por Inglaterra |
Precedido por Inglaterra |
Copa do Mundo 1970 |
Sucedido por Alemanha |
Precedido por Alemanha |
Copa do Mundo 1994 |
Sucedido por França |
Precedido por França |
Copa do Mundo 2002 |
Sucedido por Itália |