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Nossa Senhora das Dores

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(Redirecionado de Nossa Senhora do Pranto)
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Nossa Senhora das Dores
Nossa Senhora das Dores
Nossa Senhora das Dores (ou Virgem Dolorosa), na Igreja de São Salvador, em Getaria, País Basco (Espanha)
Venerada pela Igreja Católica
Principal igreja Basílica do Santuário de Monte Senario, na Itália; e Santuário de Chandavila, em La Codosera, na Espanha.
Festa litúrgica 15 de setembro
Padroeira de da cidade de Viana do Castelo, em Portugal; da Diocese de Guaxupé no Estado de Minas Gerais; da Diocese de Monteiro no Estado da Paraíba; da cidade de Mogeiro no Estado da Paraíba; da cidade de Juripiranga no Estado da Paraíba; da cidade de Itapecuru-Mirim, no Estado do Maranhão; da Diocese de Caruaru, no Estado de Pernambuco; da Diocese de Limeira no Estado de São Paulo; da Arquidiocese de Teresina; da cidade de Juazeiro do Norte, no Ceará; da cidade de Arara (Paraíba); do Estado de Minas Gerais no Brasil; do Estado americano de Mississippi; e da Eslováquia.

Nossa Senhora das Dores, também chamada de Nossa Senhora da Piedade, Nossa Senhora da Soledade, Nossa Senhora das Angústias, Nossa Senhora da Agonia, Nossa Senhora das Lágrimas, Nossa Senhora das Sete Dores, Nossa Senhora do Calvário, Nossa Senhora do Monte Calvário, Mãe Soberana e Nossa Senhora do Pranto, invocada em latim como Beata Maria Virgo Perdolens ou Mater Dolorosa (sendo, sob essa designação, particularmente cultuada em Portugal), é uma forma pela qual é venerada a Virgem Maria, mãe de Jesus.

A Sua iconografia é geralmente reconhecida por ter uma ou mais espadas ou punhais, geralmente sete, atravessando Seu Doloroso e Imaculado Coração.

Sete dores

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A devoção à Mater Dolorosa iniciou-se em 1221, no Mosteiro de Schönau, na Germânia. Em 1239, a sua veneração no dia 15 de Setembro teve início em Florença, na Itália, pela Ordem dos Servos de Maria (Ordem dos Servitas). Deve o seu nome às Sete Dores da Virgem Maria:

Devoções às Sete Dores

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Cristianismo Ocidental

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Maria cercada pelas 7 dores

A devoção católica a Nossa Senhora das Dores começou a se desenvolver por volta do fim do século XI, particularmente em regiões ao redor do Mediterrâneo.[1]

Em 1233, sete jovens da Toscana fundaram a Ordem dos Servitas (também conhecida como “Ordem dos Servos de Maria”).[2] Mais tarde, em 1239, eles assumiram como principal devoção da ordem as dores de Maria, especialmente sua permanência junto à Cruz.[3] Nesse mesmo ano, segundo Afonso de Ligório em seu livro As Glórias de Maria, Maria teria aparecido aos sete fundadores apresentando-lhes o “traje negro de luto” que eles deveriam usar, dizendo-lhes que meditassem frequentemente sobre suas dores.[4][5] Esta Ordem contribuiu grandemente para a difusão da devoção a Nossa Senhora das Dores.[6]

Os Servitas desenvolveram as três devoções mais comuns relacionadas às Dores de Nossa Senhora: o Rosário das Sete Dores, o Escapulário Negro das Sete Dores de Maria e a Novena de Nossa Mãe Dolorosa. O rosário consiste em um conjunto de contas em sete séries de sete Ave-Marias, separadas por uma conta em que se reza um Pai Nosso. As meditações para cada dor foram compostas pelo Papa Pio VII em 1818. O Escapulário Negro é um símbolo da Confraria de Nossa Senhora das Dores, associada à Ordem dos Servitas.[7] Ao contrário de outros escapulários devocionais, que exigem ornamentos ou desenhos específicos, o escapulário negro requer apenas que seja feito de tecido de lã preta.[8]

Ao longo dos séculos, várias outras devoções e até ordens religiosas surgiram em torno da meditação das Dores de Maria. Relaciona-se a essa devoção o Stabat Mater, hino composto em honra dos sofrimentos de Maria durante a Crucifixão, geralmente atribuído a Jacopone da Todi (1230–1306).[9]

Santo Afonso Maria de Ligório dedicou um capítulo inteiro de seu livro As Glórias de Maria (1750) às Sete Dores de Maria, escrevendo reflexões sobre cada uma delas. Nesse capítulo, ele também relata quatro promessas feitas por Jesus a Maria em favor daqueles que fossem devotos de suas dores. Essas promessas teriam sido reveladas a Isabel da Hungria e da Turíngia (1207–1231).[10]

  • 1. “Os que invocarem a Mãe Divina em razão de suas dores, antes da morte merecerão obter verdadeiro arrependimento de todos os seus pecados.”
  • 2. “Ele os protegerá em suas tribulações, especialmente na hora da morte.”
  • 3. “Ele imprimirá neles a memória de sua paixão, e eles receberão sua recompensa no Céu.”
  • 4. “Ele confiará esses servos devotos às mãos de Maria, para que ela disponha deles como quiser, obtendo para eles todas as graças que desejar.”[11]

Segundo a tradição, durante o século XIV, Brígida da Suécia teria recebido sete promessas de Maria relativas à devoção às suas sete dores:[12][13]

  • 1. “Concederei paz às suas famílias.”
  • 2. “Eles serão iluminados acerca dos mistérios divinos.”
  • 3. “Eu os consolarei em suas dores e os acompanharei em seus trabalhos.”
  • 4. “Dar-lhes-ei tudo o que pedirem, desde que não se oponha à vontade adorável de meu Divino Filho nem à santificação de suas almas.”
  • 5. “Eu os defenderei em suas batalhas espirituais contra o inimigo infernal e os protegerei em todos os momentos de suas vidas.”
  • 6. “Eu os ajudarei visivelmente no momento de sua morte — verão o rosto de sua Mãe.”
  • 7. “Obtive de meu Divino Filho esta graça: que aqueles que propagarem esta devoção às minhas lágrimas e dores serão conduzidos diretamente desta vida terrena à felicidade eterna, já que todos os seus pecados serão perdoados e meu Filho será sua eterna consolação e alegria.”

Do Santuário Nacional de São Peregrino difundiu-se a Novena da Mãe Dolorosa, cujo núcleo de orações é a Via Matris.[14]

Segundo os escritos de Lúcia dos Santos, uma das videntes das aparições marianas em Fátima, Maria teria aparecido, entre outras formas, como Nossa Senhora das Dores durante a aparição que culminou no “Milagre do Sol”, em 13 de outubro de 1917.[15]

Em 1945, duas meninas da cidade de La Codosera, na Espanha, relataram ter visto a Virgem Maria sob a forma de Nossa Senhora das Dores. O local onde testemunharam a aparição chama-se Chandavila, e nele foi construído um santuário. Em agosto de 2024, o Vaticano aprovou oficialmente as devoções neste local.[16]

Em 6 de março de 1982, segundo Marie Claire Mukangango, uma das três videntes reconhecidas das aparições marianas em Kibeho, Ruanda, a Virgem Maria ensinou-lhe o Rosário das Sete Dores e lhe confiou a missão de difundi-lo pelo mundo.[17] Em 31 de maio de 1982, Marie Claire relatou que a Virgem Maria prometeu que qualquer pessoa que rezasse o Rosário das Sete Dores meditando encontraria “a força para se arrepender”, junto com outras graças.[18][19]

Cristianismo Oriental

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Our Lady who softens evil hearts, Ícone Russo, século XIX

No dia 2 de fevereiro, mesma data da grande festa do Encontro do Senhor, os cristãos ortodoxos e os católicos orientais comemoram um ícone milagroso da Theotokos (Mãe de Deus), conhecido como “A que Suaviza os Corações Maus” ou “Profecia de Simeão”.[20]

O ícone representa Maria no momento em que Simeão, o Justo, proclama: “— E uma espada traspassará também a tua própria alma...” (Lc 2,35). Ela é retratada de pé, com as mãos erguidas em oração, enquanto sete espadas penetram em seu coração, símbolo das sete dores.[21] Este é um dos poucos ícones ortodoxos da Theotokos que não apresentam o Menino Jesus. A oração de refrão também é usada: “Alegra-te, Mãe de Deus muito sofredora, transforma nossas dores em alegria e suaviza os corações dos homens maus!”[22]

Veneração

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A Virgem Pura Dolorosa aparecida em Umbe, perto Bilbao, no Norte de Espanha.
Nossa Senhora das Dores de Chandavila, devotada em La Codosera, Espanha.

Em Heliodora/MG e Cristina - MG, é celebrado o Setenário das Dores de Maria, com 07 Santas Missas com a Temática das Sete Dores, começando no Quinto Domingo da Quaresma com a 1ª Dor e terminando no Sábado, véspera do Domingo de Ramos, com a 7ª Dor. No Sábado das Dores, realiza-se a Oração das 1000 Ave-Marias, divididas em 20 Santos Terços (05 Rosários), começando às 07 da manhã e caminhando o dia todo até às 19 horas, complementando a Celebração das 07 Dores de Nossa Senhora com a Santa Missa.

É padroeira do município e da Diocese de Guaxupé, em Minas Gerais. Também é padroeira das cidades de Candiba, no sudoeste da Bahia; Mairi, no centro-norte da Bahia; Assaré e Coreaú (como Nossa Senhora da Piedade), no Estado do Ceará; Areal no Estado do Rio de Janeiro; Avaré e em Araçoiaba da Serra, ambas no interior de São Paulo; e também da capital do Estado do Piauí, Teresina, onde é venerada no dia 15 de setembro, dia esse em que acontece uma celebração final com a procissão que sai da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Amparo acompanhada por uma legião de pessoas que vão se formando à medida que a imagem vai passando pelas ruas do centro da cidade, até a sede da Catedral, onde é recebida por uma multidão de fiéis com chuvas de pétalas de rosas, folguetes e salvas de palmas, que simbolizam a fé e devoção pela Santa Padroeira.

Em Pirenópolis e Magé, é venerada na Semana Santa, com o Setenário, e procissão.

Em Mantenópolis, é venerada no dia 15 de setembro, a festa começa no mês de agosto com a peregrinação com a imagem de Nossa Senhora das Dores pelas comunidades da Paróquia, iniciado pela comunidade São Geraldo e indo até o município de Alto Rio Novo, que também faz parte da paróquia. Cada comunidade leva até a comunidade vizinha até o dia 15 de setembro, quando a imagem desce em Carreata desde o município de Alto Rio Novo até Mantenópolis, onde há uma Missa que é presidida pelo bispo de São Mateus finalizando a novena. Logo após à missa, há uma apresentação artística de cantores contratados pela paróquia

Em Boa Esperança, em Minas Gerais, é venerada na Semana Santa com o Setenário das Dores, e na semana do dia 15 de setembro. Celebram-se missas durante sete dias, até o dia de sua festa, quando, além de procissão por toda a cidade, celebram-se duas missas: uma de manhã, antes da procissão, e outra à noite. Ainda em Minas Gerais, Nossa Senhora da Soledade é festejada como a Padroeira da cidade de Itajubá, no sul do Estado, com realização de novena e festa religiosa sempre em torno da data de 15 de setembro. A celebração itajubense acontece principalmente na Paróquia Nossa Senhora da Soledade e é uma festa tradicional realizada em 2016 na sua 184ª edição ininterrupta.

Moteto das Dores, Factum Est executado na Procissão das Dores pelo Coro e Orquestra Nossa Senhora do Rosário de Pirenópolis.

Também é padroeira da cidade de Doresópolis, no Centro-Oeste de Minas Gerais e em Nossa Senhora das Dores, Sergipe.

Também em Marilândia do Sul, cidade do interior do Paraná, se tem, como fé religiosa, a devoção a Nossa Senhora das Dores, que originou o nome do município (Mari=Maria e lândia=terra), ou seja, Terra de Maria, em devoção à Santa. Após a posse do Padre José Natalício, na igreja matriz do município em 2008, é comemorada, no mês de setembro, a festa da paróquia em festejos em homenagem à santa. Como em Boa Esperança, em Minas Gerais, é celebrado um Setenário de missas, em homenagem às sete dores de Maria. Os festejos do mês de setembro da Paróquia Nossa Senhora das Dores de Marilândia do Sul vem conquistando cada vez mais o reconhecimento cultural regional, por sua organização através da fé, com boas festas, e leilões à tarde do domingo em que se comemora os festejos.

Nossa Senhora das Dores em Dores de Campos, MG.
A Senhora das Dores venerada em Dores de Campos, MG, cerca de 220 Km da capital estadual.
Nossa Senhora das Dores em São Paulo, Brasil.

É a Santa Padroeira da cidade de Dores de Campos - MG, estando cerca de 220 Km da capital estadual.

É Padroeira de Arthur Nogueira - SP, onde, no mês de setembro, se celebra o Setenário das Dores e, no dia 15 de setembro, a Missa Solene, seguida de procissão pelas ruas do centro.

É a Santa Padroeira da cidade de Miracatu - SP.

É a Santa Padroeira da cidade de Caldas Novas, em Goiás.

É a Santa Padroeira da cidade de Itobi, em São Paulo.

É a Santa Padroeira da cidade de Casa Branca, em São Paulo.

É a Santa Padroeira da cidade de Itaguara, em Minas gerais.

É a Santa Padroeira da Vila de Placa em Frei Miguelinho, Pernambuco.

É a Santa Padroeira da cidade de Campo Largo (Paraná), onde é celebrada em 2 de fevereiro.

É a Santa Padroeira da cidade de Tubarão (Santa Catarina), no sul de Santa Catarina, no Brasil, onde é feriado em 15 de setembro.

É venerada no dia 15 de setembro, como padroeira da Eslováquia, do estado norte-americano do Mississípi, dos municípios brasileiros de Candiba (Bahia), Mairi (Bahia), Barbacena, Dores do Turvo, Januária, Lima Duarte e Piedade do Rio Grande em Minas Gerais, estado onde em sua cidade de Itajubá, no sul, é a Padroeira como Nossa Senhora da Soledade; de Areal no Rio de Janeiro, Juazeiro do Norte e Assaré, ambas no Ceará, Avaré, Brotas, Ibiúna, Jambeiro (São Paulo), Serrana e Juquitiba em São Paulo, Monteiro, Mogeiro e Cajazeiras, na Paraíba, Caruaru e Triunfo em Pernambuco, Porto Alegre no Rio Grande do Sul, Patu, Itaú e Espírito Santo no Rio Grande do Norte, Itapecuru-Mirim no Maranhão, Mantenópolis e Limeira e das comunas italianas de Accumoli, Mola di Bari, Paroldo e Villanova Mondovì.

É também alvo de particular culto em Malta e na Espanha (sendo orago dos seguintes municípios: Alanís, Albuñuelas, Alhama de Granada, Arévalo, Ayamonte, Blanca, Cobisa, Cuenca, Granada, Guadix, Güevéjar, Lodosa, Luzaga, Medina del Campo, Uclés, Vera, Villarramiel e Villatuelda).

É sincretizada nas religiões afro-brasileiras de Minas Gerais com a orixá Oxum.[23][24]

Deu nome à Tenda Espírita Nossa Senhora da Piedade, considerada a primeira tenda umbandista. Fundada em 16 de novembro de 1908 pelo Caboclo das Sete Encruzilhadas por intermédio de Zélio Fernandino de Moraes.[25]

É a padroeira da cidade de Capela Nova, em Minas Gerais. A tradicional festa católica de Nossa Senhora das Dores, padroeira de Capela Nova. Concomitante às festividades, comemorou-se também o Jubileu de Prata do Cardeal Dom Raymundo Damasceno Assis. A Festa da Padroeira de Capela Nova é uma grande demonstração de fé a Maria sob o titulo de Senhora das Dores. Com mais de 50 anos, a tradicional comemoração acontece no dia 15 de setembro, feriado municipal, e conta com a participação de cerca de 10.000 pessoas durante as festividades.

Em Córrego do Feijão, bairro de Brumadinho, Minas Gerais, existe uma capela dedicada a Nossa Senhora das Dores, que foi base do corpo de bombeiros durante as buscas as vítimas do rompimento da barragem B1 da mina de Córrego do Feijão, de propriedade da empresa Vale, em 25 de janeiro de 2019. A capela de dimensões simples possui uma imagem de Nossa Senhora das Dores em madeira estilo barroco sendo um santo do pau oco, sem autoria, que data de meados do século XVIII e a tradição oral conta que foi trazida pelos bandeirantes paulistas exploradores das terras de Minas Gerais.

Em Portugal, é o orago de diversas freguesias, sob as seguintes invocações:

Procissão em honra de Nossa Senhora da Soledade em Alguber, no Cadaval.
Exemplo de escapulário de Nossa Senhora das Dores.

Nossa Senhora
das Dores

Nossa Senhora
das Angústias

Nossa Senhora
da Piedade

Nossa Senhora
da Soledade

Nossa Senhora
do Pranto

Iconografia

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Virgem das Angústias, em Ayamonte, na Espanha.
Imagem de Nossa Senhora da Soledade da Real e Venerável Irmandade do Santíssimo Sacramento de Mafra.

Nossa Senhora das Dores surge representada sendo ferida por sete espadas no seu coração imaculado (algumas vezes, uma só espada), dado ter sido trespassada por uma espada de dor, quando da Paixão e Morte de seu Filho, unindo-se ao seu sacrifício enquanto redentor e sendo, por isso, chamada pelos teólogos de Corredentora do Género Humano. É, também, seu símbolo, o Rosário das Lágrimas (ou Terço das Lágrimas), com 49 contas brancas divididas em sete partes de sete contas cada. Aparece, também, frequentemente representada com uma expressão dolorida diante da Cruz, contemplando o filho morto (donde nasceu o hino medieval Stabat Mater), ou então segurando Jesus morto nos braços, após o seu descimento da Cruz (dando, assim, origem à temática das Pietà).

Ver também

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Referências

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  1. Memorial of Our Lady of Sorrows. Vatican News. Consultado em 15 de setembro de 2025
  2. Tylenda, Joseph N. (2003). Saints and Feasts of the Liturgical Year. Georgetown University Press. p. 39. ISBN 978-0-87840-399-8.
  3. Holweck, Frederick. "Feasts of the Seven Sorrows of the Blessed Virgin Mary." The Catholic Encyclopedia Vol. 14. New York: Robert Appleton Company, 1912.
  4. Santo Afonso Maria de Ligório. As Glórias de Maria. Parte II.
  5. Our Lady’s Seven Sorrows, Seven Promises, and Fatima’s Connection. National Catholic Register. Consultado em 15 de setembro de 2025
  6. Memorial of Our Lady of Sorrows. Vatican News. Consultado em 15 de setembro de 2025
  7. Friar Servants of Mary. Confraternity. Consultado em 15 de setembro de 2025
  8. Zulueta, Francis de. Early Steps In The Fold. Miller Press, 2008. ISBN 978-1-4086-6003-4, p. 301
  9. Memorial of Our Lady of Sorrows. Vatican News. Consultado em 15 de setembro de 2025
  10. Santo Afonso Maria de Ligório. As Glórias de Maria. Parte II. Discurso IX sobre as Dores de Maria.
  11. Our Lord’s Four Promises for Honoring Our Lady’s Sorrowful Heart. ChurchPOP. Consultado em 15 de setembro de 2025.
  12. Joan Carroll, Cruz. Prayers and Heavenly Promises. Charlotte, North Carolina: Saint Benedict Press, LLC. p. 34. ISBN 978-0895558367.
  13. 16 Powerful Graces Our Lady Promises to Those Who Honor Her 7 Sorrows. ChurchPOP. Consultado em 15 de setembro de 2025.
  14. A powerful novena in honor of the Sorrowful Mother. Aleteia. Consultado em 15 de setembro de 2025.
  15. Santuário de Fátima. Narrativa das Aparições. Consultado em 15 de setembro de 2025.
  16. Vatican approves devotion to Our Lady of Sorrows of Chandavila, Spain. Vatican News. Consultado em 15 de setembro de 2025.
  17. Meet Our Lady of Kibeho: The only approved Marian apparition in Africa. CNA. Consultado em 15 de setembro de 2025.
  18. Rosary of the Seven Sorrows of the Blessed Virgin Mary of Kibeho.
  19. Our Lady of Kibeho: ‘An Urgent Appeal to the Repentance and Conversion of Hearts’. NC Register. Consultado em 15 de setembro de 2025.
  20. Bulgakov, Sergeĭ Nikolaevich. Churchly joy: Orthodox devotions for the church year. Boris Jakim, 2008. ISBN 0-8028-4834-6 pages 10-11
  21. Bulgakov, Sergeĭ Nikolaevich. Churchly joy: Orthodox devotions for the church year. Boris Jakim, 2008. ISBN 0-8028-4834-6 pages 10-11
  22. Orthodox life, Volumes 54-55, Holy Trinity Monastery (Jordanville, N.Y.) page 7
  23. Citação vazia (ajuda) 
  24. «Nossa Senhora das Dores em Minas Gerais». www.a12.com. Consultado em 31 de agosto de 2017 
  25. Citação vazia (ajuda) 

Ligações externas

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