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'''Paulo Renato Paim''' ([[Caxias do Sul]], [[15 de março]] de [[1950]]) é um [[vagabundo|sindicalista]] e [[ladrão|político]] [[brasil]]eiro filiado ao [[Partido dos Trabalhadores]]. |
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==Sindicalista== |
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Revisão das 21h51min de 23 de novembro de 2011
Paulo Paim | |
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Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/ABr | |
Senador do ![]() | |
Período | 1º de fevereiro de 2003 até 31 de janeiro de 2019 (2 mandatos consecutivos) |
Deputado Federal do ![]() | |
Período | 1º de fevereiro de 1987 até 31 de janeiro de 2003 (4 mandatos consecutivos) |
Dados pessoais | |
Nascimento | 15 de março de 1950 (74 anos) Caxias do Sul, RS |
Cônjuge | Suzana Paim |
Partido | PT |
Profissão | Sindicalista |
Paulo Renato Paim (Caxias do Sul, 15 de março de 1950) é um sindicalista e político brasileiro filiado ao Partido dos Trabalhadores.
Sindicalista
Metalúrgico formado pelo Senai, trabalhou na Metalúrgica Abramo Eberle e Forjasul antes de tornar-se, em 1981, presidente do Sindicato dos Metalúrgicos de Canoas. Entre 1983 a 1986 galgou os cargos de secretário-geral e vice-presidente nacional da Central Única dos Trabalhadores. Casado com Suzana Paim, é pai de cinco filhos: Ednéia Cíntia, Janaína Caren, Jean Cristian, Paulo Paim Junior e Tatiana Michele.
Político
Em 1985 filia-se ao PT e no ano seguinte elege-se deputado federal pelo Rio Grande do Sul, que seria constituinte. Foi vice-líder do partido entre 1989/91. Reelegeu-se deputado sucessivamente em 1990, 1994 e 1998. Entre 1993/94 presidiu a Comissão de Trabalho, Administração Serviço Público da Câmara dos Deputados. Notabilizou-se nacionalmente pela adoção de salário mínimo de cem dólares.[1] Também provocou polêmica em 2001 quando, ao protestar contra projeto que alterava a CLT, rasgou um exemplar da Constituição Federal, e posteriormente o documento que pedia a cassação de seu mandato por este ato.[2]
Senador
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/35/Paulo_Paim_e_Dilma_Rousseff_2011.jpg/200px-Paulo_Paim_e_Dilma_Rousseff_2011.jpg)
Nas eleições de 2002 disputa o cargo de senador, sendo eleito após uma disputa bastante acirrada pela segunda vaga contra a colega de chapa Emília Fernandes.[3] Participou na mesa diretora do Senado como primeiro vice-presidente no biênio 2003/2005 e entre 2007/2009 foi presidente da Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa.
É autor do projeto de lei, apresentado em 1997 quando ainda era deputado federal, que criou o Estatuto do idoso.[4] Também de sua autoria mas ainda em discussão no Congresso Nacional, são os projetos de lei que institui o Estatuto da Igualdade Racial e o fim do fator previdenciário.[5]
O senador também votou pela manutenção do 14º e 15º salário que todo senador e deputado ganha todo ano considerado pelo congresso ajuda de custo.
Nas eleições no Rio Grande do Sul em 2010 disputou a reeleição ao Senado, sendo o mais votado com 33,83% dos votos válidos.[6]
Salário mínimo
Em 2011, o governo federal estava disposto a aumentar o salário mínimo para R$ 545,00, já o senador Paim defendia R$ 560,00.[7] Prometeu votar contra a proposta do governo até os últimos dias antes da votação, avisando que teria o apoio dos também senadores pelo Rio Grande do Sul Pedro Simon e Ana Amélia.[8] Segundo o planalto após uma conversa com a presidente Dilma Rousseff, o senador decidiu mudar seu voto. Paim é a favor do fim do fator previdenciário e o direito de toda brasileiro se aposentar com 51 (homens) e 46 anos (mulheres).
“ | Presidenta Dilma: aja com coragem! Justiça aos aposentados! | ” |
Referências
- ↑ Câmara dos Deputados
- ↑ Folha Online, 30/11/2001
- ↑ TRE-RS
- ↑ O Globo, 27/9/2006
- ↑ Agência Senado, 3/2/2010
- ↑ Band
- ↑ Paim volta a defender mínimo de R$ 560 e fim do fator previdenciárioO Globo
- ↑ Paulo Paim reafirma que votará contra salário mínimo de R$ 545
- ↑ Pronunciamento do senador Paulo Paim sobre Fator previdenciário e aposentados.