Usuário:DAR7/Testes/Geografia do Brasil/Tocantins

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Estado do Tocantins
[[Ficheiro:|140px|Bandeira do Tocantins]] [[Ficheiro:|95px|center|Brasão do Tocantins]]
Bandeira Brasão
Lema: Co yvy ore retama
"Este solo é a nossa terra" [1]
Hino: Hino do Tocantins
Gentílico: tocantinense

Localização do Tocantins no Brasil
Localização do Tocantins no Brasil

Localização
 - Região Norte
 - Estados limítrofes Goiás (S), Mato Grosso (O e SO), Pará (O e NO), Maranhão (N, NE e L), Piauí (L) e Bahia (L e SE)
 - Regiões geográficas
   intermediárias
3
 - Regiões geográficas
   imediatas
11
 - Municípios 139
Capital  Palmas
Governo
 - Governador(a) Wanderlei Barbosa (Republicanos)
 - Vice-governador(a) Laurez Moreira (PDT)
 - Deputados federais 8
 - Deputados estaduais 24
 - Senadores Dorinha Rezende (UNIÃO)
Eduardo Gomes (PL)
Irajá (PSD)
Área
 - Total 277 620,914 km² (10º) [2]
População
 - Censo 2022 1 511 460 hab. (24º)[3]
 - Densidade 5,44 hab./km² (23º)
Economia 2021[4]
 - PIB R$ 51.781 bilhões (24º)
 - PIB per capita R$ 32.214,73 (12º)
Indicadores 2020/2022[5][6]
 - Esperança de vida (2020) 74,6 anos (17º)
 - Mortalidade infantil (2021) 12,6‰ nasc. (14º)
 - Alfabetização (2022) 92,8% (16º)
 - IDH (2021) 0,731 (13º) – alto [7]
Fuso horário
Clima Tropical seco e tropical úmido Aw, Am
Cód. ISO 3166-2 [[ISO 3166-2:BR|]]
Site governamental [ ]

Mapa do Tocantins
Mapa do Tocantins

O Tocantins (pronúncia em português: [tokɐ̃ˈtʃɪ̃s]) é uma das 27 unidades federativas do Brasil. Está situado a sudeste da região Norte. Possui como limites: ao norte e a nordeste, com o Maranhão; a leste, com o Piauí e a Bahia; ao sul, com Goiás; a sudoeste, com Mato Grosso; e a noroeste, com o Pará. Compreende uma área de 277 620,914 km², com uma população de 1 607 363 habitantes. A capital do estado é o município de Palmas.[8]

Conta com 139 municípios. As maiores cidades são Araguaína, Gurupi, Porto Nacional e Palmas. O relevo possui chapadas na região setentrional, o espigão Mestre na parte oriental e a planície do médio Araguaia, com a ilha do Bananal no centro. São caudalosos o rio Tocantins, o rio Araguaia, o rio do Sono, o rio das Balsas e o rio Paranã. Tem um clima tropical. A economia está alicerçada no comércio, na agricultura (arroz, milho, feijão, soja), na pecuária e em criações.[8]

O estado foi fundado por decisão da constituição brasileira de 1988, através do desmembramento do estado de Goiás (porção setentrional e central). Mas a intenção de se formar uma unidade autônoma na região remonta do século XIX. Em 1821, Joaquim Teotônio Segurado começou a declarar um governo autônomo, mas a revolta foi dominada. Nos anos 1970, a sugestão de fundação da nova unidade federativa foi mostrada ao Congresso Nacional do Brasil; conseguiu ser ratificada em 1985, mas na ocasião acabou reprovada pelo então presidente do Brasil, José Sarney.[8]

Possui o segundo maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e o quarto maior PIB per capita entre todos os estados do Norte do Brasil. A Serra das Traíras, localizada no município de Paranã e na divisa com Goiás, é o ponto mais alto no estado, com 1 340 m de altitude.[9]

Etimologia[editar | editar código-fonte]

Do tupi: tukana, tucano, e , bico, nome de antiga nação indígena. Ambos os termos estão em relação genitiva, o que dá a ideia de origem, pertencimento, e enseja a inversão dos termos (conforme indicam as setas).

O nome "Tocantins" é uma referência ao rio Tocantins, que corta o estado de sul ao norte. Segundo Eduardo Navarro, em seu Dicionário de Tupi Antigo (2013), trata-se de um termo oriundo do tupi antigo que significa "bicos de tucanos", através da junção dos termos tukana ("tucanos") e ("bicos"). O nome do rio, por sua vez, é uma referência à tribo indígena que habitava a região na época da chegada dos primeiros colonizadores portugueses.[10]

Conforme as regras de transformação fonética do tupi, as palavras tukana e entram em composição da segunte forma:[11]

  1. Cai o 'a' átono final do primeiro termo da composição: tukan(a)tĩ.
  2. Como não há encontros consonantais em tupi, cai também a consoante final do primeiro termo: tuka(n)tĩ.
  3. Quando a vogal anterior à consoante eliminada for nasal, ela manterá sua nasalidade: tukãtĩ.

Deste modo, obtém-se tukãtĩ, ou tucantin, em uma escrita aportuguesada. Ou seja, não fica longe do nome do estado Tocantins.[11]

História[editar | editar código-fonte]

Mapa da capitania de São João das Duas Barras.

A fundação do estado de Tocantins foi experimentada já no século XIX. Naquela época, o governo autônomo da província de São João da Palma foi declarado pelo desembargador Joaquim Teotônio Segurado em 1821. Esse movimento autonomista foi proclamado em rejeição ao distanciamento exigido pelo reinado de Dom João VI. Em 1920, o então ministro da Viação e Obras Públicas, José Pires do Rio, sustentou, sem êxito, a ideia. Desde os anos 1980, o problema voltou a ser debatido em função do projeto de lei do então deputado federal por Goiás, Siqueira Campos. A partir de 1974, momento em que se elegeu, sustentou a fundação do novo estado (com 45% da superfície subordinada ao estado de Goiás). Por duas vezes, em 1985, o projeto foi sancionado pelo Congresso Nacional do Brasil e reprovado pelo presidente José Sarney, que justificou insuficiência de dinheiro e de interesse público para realizá-lo.[12]

Siqueira Campos, o criador do estado de Tocantins.

Em 1988, por decisão da constituição brasileira, foi fundado o estado de Tocantins, por meio da emancipação da parte centro-norte de Goiás. O município de Miracema do Tocantins, ex-Miracema do Norte, foi utilizada como sede provisória até 1990, momento em que as principais repartições públicas do executivo foram mudadas para Palmas, erguida principalmente para ser a capital. Moisés Avelino foi eleito em 1990 e tomou posse do poder estadual em março de 1991. José Wilson Siqueira Campos do PPR foi empossado do poder estadual em janeiro de 1995.[13][12] Siqueira Campos permaneceu no cargo até abril de 1998.[13][14] Naquele momento, foi sucedido por Raimundo Boi, que conclui o mandato.[15] Siqueira Campos se reelegeu em 1998, sendo empossado em janeiro de 1999.[13][14] Marcelo de Carvalho Miranda foi eleito em 2002 e se reelegeu em 2006, tendo seu mandato cassado pelo Tribunal Superior Eleitoral em 2009.[16][17] Naquele ano, Marcelo Miranda foi substituído pelo deputado estadual, Carlos Gaguim.[18][19][20] José Wilson Siqueira Campos foi reeleito pela terça vez em 2010, tomando posse em 2011.[14] Continuou no governo até abril de 2014. Naquele momento, foi eleito indiretamente Sandoval Cardoso, também deputado estadual.[21][22] Marcelo de Carvalho Miranda foi reeleito em 2014, assumindo o poder executivo estadual em 2015.[15] Perpetuou no posto até março de 2018, quando seu mandato foi cassado mais uma vez pelo TSE. Foi sucedido por Mauro Carlesse, que completou o mandato.[23] Carlesse venceu a eleição suplementar de 2018.[24][25] Entretanto, foi eleito no mesmo ano e empossado em janeiro de 2019.[26] Wanderlei Barbosa assumiu o cargo interinamente em 2021, tomando posse em março de 2022.[27][28] Foi eleito no mesmo ano, sendo empossado do cargo em janeiro de 2023.[29][30]

Geografia[editar | editar código-fonte]

O Morro da Pedra Furada em Ponte Alta do Tocantins
O Rio Javaés e a Ilha do Bananal, Formoso do Araguaia, no Parque Nacional do Araguaia, a maior ilha fluvial do mundo[31]

Boa parte do estado de Tocantins está aquém de quinhentos metros de altura. É marcado por enormes áreas planas de pedras cristalinas e sedimentares. Quatro unidades formam o esquema geomorfológico: (1) o planalto cristalino do Araguaia-Tocantins, a área mais alta, que compreende o sul do estado, com elevações entre trezentos e seiscentos metros; (2) o planalto sedimentar do nordeste, constituído por um grupo de chapadas areníticas e lençóis basálticos na região divisória do Maranhão com Tocantins; (3) o planalto sedimentar do São Francisco, um grande chapadão arenítico localizado no decorrer do limite entre o Tocantins e a Bahia; e (4) a planície aluvial do médio Araguaia, entre Tocantins e Mato Grosso, uma antiga várzea, com periódica descida de aluviões, em que está situada a maior ilha fluvial do mundo, a do Bananal.[32]

O Morro da Pedra Furada em Ponte Alta do Tocantins
Morro do Segredo, no Parque Estadual do Lajeado.

Prevalece no estado o tipo climático Aw (clima de savana, com inverno seco e chuvas de verão), com médias térmicas que oscilam de 25 °C, ao norte, e 22 °C, ao sul. Possui pluviosidade média anual de mil e seiscentos milímetros, centralizada na época do verão.[32]

A rede fluvial do estado de Tocantins é composta especialmente pelos rios que descem para o rio Tocantins ou seu tributário, o Araguaia. De regime tropical, esses rios abrigam enchentes e baixa-mares de intenso contraste, no entanto, não sofrem estiagem, porque o subsolo poroso assegura a absorção e a acumulação de água.[32]

Os campos cerrados, formação vegetal preponderante, revestem cerca de noventa por cento do território estadual. As florestas limitam-se praticamente aos vales dos rios Tocantins e Araguaia. Neste último, as matas apresentam, ocasionalmente, o formato de cerradão, passagem do cerrado para a mata.[32]

Vista panorâmica do Parque Estadual do Jalapão

Demografia[editar | editar código-fonte]

Governo e política[editar | editar código-fonte]

Organização dos três poderes[editar | editar código-fonte]

O estado do Tocantins, da mesma forma que uma república, é administrado por três poderes, totalmente sediados na capital. São eles: o executivo, constituído pelo governador do Tocantins. O legislativo (Assembleia Legislativa do Tocantins). E, por fim, o judiciário (Tribunal de Justiça do Tocantins e outros tribunais, e juízes). São símbolos estaduais a bandeira, o brasão e o hino.[33]

O poder executivo tocantinense é desempenhado pelo governador do Tocantins. Este é sucedido, em seus impedimentos, pelo vice-governador do Tocantins, e assessorado pelos secretários estaduais.[33] Desde 1991, a matriz do poder executivo do estado é o Palácio Araguaia. Este foi planejado pelo criador do estado e ex-governador José Wilson Siqueira Campos. A nova sede foi erguida em tempo recorde e implantada em 9 de março de 1991, na Praça dos Girassóis, situada no centro da capital, Palmas.[34]

Em 1989, um ano após a criação do estado pela constituição brasileira de 1988, foi empossado o primeiro governador elegido, José Wilson Siqueira Campos.[35]

O poder legislativo estadual é unicameral e representado pela Assembleia Legislativa do Tocantins, formada por 24 deputados estaduais. No Congresso Nacional, a representação tocantinense é de três senadores e oito deputados estaduais.[36]

A corte mais alta do Poder Judiciário é o Tribunal de Justiça do Tocantins, localizado no centro da capital.[37] Conforme o Tribunal Superior Eleitoral, o Tocantins possuía, em julho de 2022, 1 094 003 eleitores, o 24.° maior eleitorado do país.[38]

Eleitores, partidos políticos e eleição suplementar de 2018[editar | editar código-fonte]

O município de Palmas é quem detém o maior número de eleitores, com 172 344 mil destes. Em seguida aparecem Araguaína, com 102,8 mil eleitores, Gurupi (55,2 mil eleitores), Porto Nacional (37,1 mil eleitores) e Paraíso do Tocantins, Colinas do Tocantins e Araguatins, com 31,5 mil, 21,6 mil e 21,1 mil eleitores, respectivamente. O município com menor número de eleitores é São Félix do Tocantins, com 1,3 mil.[39]

Tratando-se sobre partidos políticos, 34 dos 35 partidos políticos brasileiros possuem representação no estado.[40] Conforme informações divulgadas pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), com base em dados de outubro de 2016, o partido político com maior número de filiados no Tocantins é o Partido do Movimento Democrático Brasileiro (PMDB), com 32 824 membros, seguido do Partido Progressista (PP), com 19 083 membros e do Democratas (DEM), com 18 304 filiados. Completando a lista dos cinco maiores partidos políticos no estado, por número de membros, estão o Partido da Social Democracia Brasileira (PSDB), com 17 197 membros; e o Partido da República (PR), com 12 926 membros. Ainda conforme o Tribunal Superior Eleitoral, o Partido Novo (NOVO) e o Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) são os partidos políticos com menor representatividade na unidade federativa, com 4 e 9 filiados, respectivamente.[40] Não há membros do Partido da Causa Operária (PCO) no Tocantins, na data de divulgação supracitada.[40]

Subdivisões[editar | editar código-fonte]

Economia[editar | editar código-fonte]

Infraestrutura[editar | editar código-fonte]

Cultura[editar | editar código-fonte]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas

Referências

  1. NAVARRO, E. A. Dicionário de Tupi Antigo: a Língua Indígena Clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013.
  2. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). «Área Territorial Oficial - Consulta por Unidade da Federação». Consultado em 29 de agosto de 2021 
  3. IBGE, IBGE (2023). «Panorama Censo 2022». Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Consultado em 17 de dezembro de 2023 
  4. «Sistema de Contas Regionais: Brasil 2021» (PDF). Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Consultado em 17 de novembro de 2023 
  5. «Sistema Nacional de Informações sobre Mortalidade». SUS. Consultado em 17 de dezembro de 2023 
  6. «Projeção da População: Esperança de vida ao nascer e Taxa de Mortalidade Infantil, por sexo (Tabela 7362)». IBGE. Consultado em 17 de dezembro de 2023 
  7. Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil. Pnud Brasil, Ipea e FJP. «Atlas Brasil: Ranking». Consultado em 27 de março de 2023 
  8. a b c «TOCANTINS». www.brasil.gov.br. Consultado em 2 de janeiro de 2023. Cópia arquivada em 31 de janeiro de 1998 
  9. «O TOCANTINS». www.to.gov.br. Consultado em 30 de julho de 2021. Cópia arquivada em 30 de julho de 2021 
  10. NAVARRO, E. A. Dicionário de Tupi Antigo: a Língua Indígena Clássica do Brasil. São Paulo. Global. 2013. p. 603
  11. a b NAVARRO, E. A. Método moderno de tupi antigo: a língua do Brasil dos primeiros séculos. 3ª edição. São Paulo. Global. 2005. 463 p.
  12. a b Mascarenhas et al. 1998, p. 5696.
  13. a b c Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «CAMPOS, SIQUEIRA (2)». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 5 de maio de 2024 
  14. a b c «Governador por quatro mandatos, José Wilson Siqueira Campos deixa legado de obras e ações que marcam o Tocantins». www.to.gov.br. 5 de julho de 2023. Consultado em 5 de maio de 2024 
  15. a b Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «Raimundo Nonato Pires dos Santos». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 5 de maio de 2024 
  16. Brasil, CPDOC-Centro de Pesquisa e Documentação História Contemporânea do. «MIRANDA, Marcelo (TO)». CPDOC - Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil. Consultado em 5 de maio de 2024 
  17. «Folha de S.Paulo - TSE cassa mandato de governador do TO, mas 2º não assume - 09/09/2009». www1.folha.uol.com.br. Consultado em 5 de maio de 2024 
  18. Potal G1 (8 de outubro de 2009). «Assembleia do Tocantins elege Henrique Gaguim governador do estado». Consultado em 8 de outubro de 2009 
  19. Agora - Portal de Notícias do Tocantins (9 de setembro de 2009). «Gaguim toma posse e anuncia primeiras medidas no governo». Consultado em 10 de setembro de 2009 
  20. «Em eleição indireta, presidente da Assembleia é eleito governador do Tocantins». UOL. 8 de dezembro de 2009. Consultado em 13 de julho de 2016 
  21. «Carta renúncia de Siqueira é lida na AL: Sandoval toma posse emocionado». T1 Notícias. Consultado em 13 de outubro de 2016 
  22. «TO: cassado em 2009, Marcelo Miranda (PMDB) é eleito governador pela 3ª vez». Eleições. Uol. Consultado em 13 de outubro de 2016 
  23. «Mauro Carlesse toma posse como governador interino do Tocantins». G1. 27 de março de 2018. Consultado em 5 de maio de 2024 
  24. «Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais». divulgacandcontas.tse.jus.br. Consultado em 5 de maio de 2024 
  25. «Mauro Carlesse é eleito governador do Tocantins para o mandato-tampão». G1. 24 de junho de 2018. Consultado em 5 de maio de 2024 
  26. «Mauro Carlesse toma posse no segundo mandato como governador do Tocantins». G1. 1 de janeiro de 2019. Consultado em 5 de maio de 2024 
  27. «Saiba quem é Wanderlei Barbosa, vice que assume o governo do Tocantins durante o afastamento de Carlesse». G1. 20 de outubro de 2021. Consultado em 5 de maio de 2024 
  28. «Wanderlei Barbosa toma posse como governador do Tocantins». G1. 12 de março de 2022. Consultado em 5 de maio de 2024 
  29. «Wanderlei Barbosa é reeleito governador do Tocantins». G1. 2 de outubro de 2022. Consultado em 5 de maio de 2024 
  30. «Wanderlei Barbosa toma posse para segundo mandato como governador do Tocantins». G1. 1 de janeiro de 2023. Consultado em 5 de maio de 2024 
  31. Editores da Britannica (2008). «Bananal Island». Encycl. Britannica. Consultado em 3 de setembro de 2015 
  32. a b c d Garschagen 2002a, p. 111.
  33. a b Tocantins (1989). «Constituição Estadual». central3.to.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2023. Arquivado do original em 17 de janeiro de 2023 
  34. «Palácio Araguaia: símbolo da modernidade tocantinense». www.to.gov.br. Consultado em 26 de setembro de 2023. Arquivado do original em 21 de dezembro de 2021 
  35. Garschagen 1998b, p. 58.
  36. «Brasil - Tocantins». www.portalbrasil.net. Consultado em 26 de setembro de 2023. Arquivado do original em 30 de março de 2023 
  37. TJTO (26 de setembro de 2023). «Conheça o TJTO». www.tjto.jus.br. Consultado em 26 de setembro de 2023. Arquivado do original em 14 de agosto de 2023 
  38. «Estatísticas do eleitorado». sig.tse.jus.br. 2022. Consultado em 26 de setembro de 2023 
  39. JUS Eleitoral (setembro de 2016). «Consulta Quantitativo - Tocantins (TO)». Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Consultado em 15 de outubro de 2016 [ligação inativa]
  40. a b c «Filiados - Tribunal Superior Eleitoral (TSE)». Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Outubro de 2016. Consultado em 15 de outubro de 2016 [ligação inativa]

Bibliografia[editar | editar código-fonte]

  • Garschagen, Donaldson M. (2002a). «Tocantins». Nova Enciclopédia Barsa: Macropédia. 14. São Paulo: Barsa Planeta Internacional Ltda. 
  • Garschagen, Donaldson M. (2002b). «Tocantins». Nova Enciclopédia Barsa: Datapédia e atlas. 1. São Paulo: Barsa Planeta Internacional Ltda. 
  • Houaiss, Antônio, ed. (1993). «Tocantins». Enciclopédia Mirador Internacional. 19. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda. 
  • Houaiss, Antônio; Valverde, Orlando; Guimarães, André Passos (1993). «Tocantins-Araguaia, rio». Enciclopédia Mirador Internacional. 19. São Paulo: Encyclopædia Britannica do Brasil Publicações Ltda. 
  • Mascarenhas, Maria Amélia; Biasi, Mauro De; Coltrinari, Lylian; Moraes, Antônio Carlos de Robert de (1998). «Tocantins». Grande Enciclopédia Larousse Cultural. 23. São Paulo: Nova Cultural 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

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