Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado: diferenças entre revisões

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O '''Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado''' ('''PSTU''') é um [[partido político]] do [[Brasil]] fundado em 1994 e registrado definitivamente em 1995.<ref name=Registro/> Em maio de 2022 possuía 15.592 filiados.<ref name=Filiados/> O PSTU é uma organização [[socialista]], que reivindica o [[marxismo]] revolucionário, baseando-se nas teorias e práticas de [[Leon Trótski]] e de [[Nahuel Moreno]]. O PSTU também é a seção no Brasil da [[Liga Internacional dos Trabalhadores - Quarta Internacional]] (LIT-QI), sendo a maior seção dessa organização, que em outros países se articula como partido legalizado ou não, ou como corrente interna de partidos [[anticapitalismo|anticapitalistas]] amplos. Assim como o [[Partido Comunista Brasileiro]] (PCB), o [[Partido da Causa Operária]] (PCO) a [[Unidade Popular (Brasil)|Unidade Popular]] (UP) e algumas tendências do [[Partido Socialismo e Liberdade]] (PSOL), o PSTU faz oposição de [[esquerda política|esquerda]] aos governos municipais, estaduais (inclusive aqueles governados pelo [[Partido dos Trabalhadores]]) e federal.
O '''Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado''' ('''PSTU''') é um [[partido político]] do [[Brasil]] fundado em 1994 e registrado definitivamente em 1995.<ref name=Registro/> Em fevereiro de 2022 possuía 15.534 filiados.<ref name=Filiados/> O PSTU é uma organização [[socialista]], que reivindica o [[marxismo]] revolucionário, baseando-se nas teorias e práticas de [[Leon Trótski]] e de [[Nahuel Moreno]]. O PSTU também é a seção no Brasil da [[Liga Internacional dos Trabalhadores - Quarta Internacional]] (LIT-QI), sendo a maior seção dessa organização, que em outros países se articula como partido legalizado ou não, ou como corrente interna de partidos [[anticapitalismo|anticapitalistas]] amplos. Assim como o [[Partido Comunista Brasileiro]] (PCB), o [[Partido da Causa Operária]] (PCO) a [[Unidade Popular (Brasil)|Unidade Popular]] (UP) e algumas tendências do [[Partido Socialismo e Liberdade]] (PSOL), o PSTU faz oposição de [[esquerda política|esquerda]] aos governos municipais, estaduais (inclusive aqueles governados pelo [[Partido dos Trabalhadores]]) e federal.


==História==
==História==

Revisão das 19h43min de 21 de junho de 2022

Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado
Número eleitoral 16[1]
Presidente Zé Maria[1]
Fundação 5 de julho de 1994 (29 anos)[2]
Registro 19 de dezembro de 1995 (28 anos)[1]
Sede São Paulo, SP
Ideologia Anticapitalismo
Comunismo
Internacionalismo
Morenismo
Socialismo
Trotskismo
Espectro político Extrema-esquerda[3]
Publicação Opinião Socialista
Ala de juventude Coletivo Rebeldia
Antecessor PT (cisão)
Membros (2022) 15.534 filiados[4]
Afiliação internacional LIT-QI
Governadores (2022)
0 / 27
Prefeitos (2022)
0 / 5 568
Senadores (2022)
0 / 81
Deputados federais (2022)
0 / 513
Deputados estaduais (2022)
0 / 1 024
Vereadores (2022)
0 / 56 810
Cores      Vermelho
     Amarelo
Bandeira do partido
Bandeira do PSTU
Página oficial
pstu.org.br
Política do Brasil

Partidos políticos

Eleições

O Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) é um partido político do Brasil fundado em 1994 e registrado definitivamente em 1995.[1] Em fevereiro de 2022 possuía 15.534 filiados.[4] O PSTU é uma organização socialista, que reivindica o marxismo revolucionário, baseando-se nas teorias e práticas de Leon Trótski e de Nahuel Moreno. O PSTU também é a seção no Brasil da Liga Internacional dos Trabalhadores - Quarta Internacional (LIT-QI), sendo a maior seção dessa organização, que em outros países se articula como partido legalizado ou não, ou como corrente interna de partidos anticapitalistas amplos. Assim como o Partido Comunista Brasileiro (PCB), o Partido da Causa Operária (PCO) a Unidade Popular (UP) e algumas tendências do Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), o PSTU faz oposição de esquerda aos governos municipais, estaduais (inclusive aqueles governados pelo Partido dos Trabalhadores) e federal.

História

Fundação

Em abril de 1992, o deputado José Dirceu apresenta, na reunião da Executiva Nacional do PT, uma resolução que foi aprovada, dando prazo de 15 dias para que a Convergência Socialista se adaptasse à nova regulamentação de tendências. Esta proibia manifestações abertas contra a política da direção majoritária. Afirmava José Dirceu que, para evitar a publicidade de tais manifestações, se deveriam proibir sedes próprias, jornal próprio, finanças próprias, relações internacionais públicas e de partido, pois estas seriam a exteriorização de uma política contrária às resoluções do PT e do seu primeiro Congresso.[5]

Após sair do Partido dos Trabalhadores, em meados de 1992, a Convergência Socialista (CS) deu início à formação de um novo partido, juntamente com outros pequenos grupos de extrema-esquerda que, na época, formavam a chamada Frente Revolucionária (FR), que, além da CS, contava com outras organizações, tais como:

  1. O Partido da Frente Socialista (PFS), antes denominado como Partido da Libertação Proletária (PLP)[6];
  2. o Movimento Socialista Revolucionário;
  3. a Democracia Operária, formada principalmente por bancários de Porto Alegre, um dos seus líderes era Victor Hugo Ghiorzi;
  4. Liga, formada por militantes que romperam com o PT em no início de 1993, tais como: Júnia Gouveia, Celso Lavorato, Edmilson Araújo, Rômulo Rodrigues, Santiago, Henrique Martins e Lays Machado;
  5. Grupo Independente de Diadema; e
  6. Coletivo Luta de Classes, dentre os seus dirigentes, podem-se citar: Carlos Bauer e Magno de Carvalho.

Entre 3 e 5 de julho de 1994, a FR reuniu em um Congresso para fundar o PSTU.

Cisão de 2016

Em julho de 2016, 739 militantes assinaram um manifesto de ruptura com o partido, chamado "Arrancar alegria ao futuro" e, posteriormente, fundaram o Movimento por uma Alternativa Independente e Socialista (MAIS).[7] Em agosto de 2017, o MAIS oficializou sua entrada como corrente interna no PSOL. A decisão foi tomada no congresso da organização, que aconteceu dos dias 27 a 30 de julho, em São Paulo.[8] Posteriormente o MAIS e outros grupos fundiram-se dando origem a Resistência, corrente interna do PSOL.

Prisão de Lula

Em 2018, no contexto da prisão de Lula, o PSTU tomou posição a favor da prisão de todos os corruptos e corruptores, julgando ser inaceitável a narrativa petista de que Lula estava sendo preso por conta da seletividade da justiça. O partido não considerou, no entanto, a prisão do ex-presidente como suficiente para o fim da corrupção, defendendo também a prisão de políticos como Aécio Neves, Michel Temer e Eduardo Cunha e de empresários como Joesley Batista e Marcelo Odebrecht.[9]

Organização

Número de filiados

Data Filiados[4] Crescimento anual
dez./2006 13.568
dez./2007 13.332 Baixa 236 -1,7%
dez./2008 13.156 Baixa 176 -1,3%
dez./2009 11.867 Baixa 1.309 -11%
dez./2010 12.541 Aumento 674 +5,6%
dez./2011 13.159 Aumento 382 +4,9%
dez./2012 14.177 Aumento 1.018 +7,7%
dez./2013 16.756 Aumento 2.579 +18%
dez./2014 17.141 Aumento 385 +2,3%
dez./2015 17.375 Aumento 234 +1,3%
dez./2016 17.403 Aumento 28 +0,1%
dez./2017 17.177 Baixa 226 -1,3%
dez./2018 17.143 Baixa 34 -0,2%
dez./2019 15.873 Baixa 1.270 -8,0%
dez./2020 15.858 Baixa 15 -0,1%
dez./2021 15.540 Baixa 318 -2%

Desempenho eleitoral

Eleições estaduais

Participação e desempenho do PSTU nas eleições estaduais de 2018[10]
O partido não elegeu parlamentares e realizou coligação
apenas em Roraima (com PSOL e PCB).
UF Candidatos(as) a Governador(a) e a Vice Candidatos(as) a Senadores(as) UF Candidatos(as) a Governador(a) e a Vice Candidatos(as) a Senadores(as)
AC ninguém ninguém PB Rama Dantas ninguém
Emanuel Candeia
AL ninguém ninguém PE Simone Fontana Hélio Cabral
Jair Pedro
AM Sidney Cabral ninguém PI Luciane Santos Gervásio Santos
Maria Auxiliadora Tibério César
AP Gianfranco Gusmão Davi Silva PR Ivan Bernardo ninguém
Amarildo Brito Carminha Moreira
BA ninguém ninguém RJ Dayse Oliveira Cyro Garcia
Pedro Villas-Bôas
CE Francisco Gonzaga Geraldo Magela Filho
(indeferido)
RN Dário Barbosa Ana Celia
Reginaldo Ferreira Socorro Ribeiro João Morais
DF Antônio Guillen Robson da Silva RO Pedro Nazareno Tito Soares Paz
Eduardo Zanata Nazaré Mendes Paulo Sérgio Augusto
ES ninguém ninguém RR Fábio Gonçalves (PSOL) Lourival (PSTU)
Érica Marques (PSOL) Telma Taurepang (PCB)
GO ninguém ninguém RS Júlio Flores Marli Schaule
Ana Clécia
MA Ramon Zapata Saulo Arcangeli SC Ingrid Assis Ricardo Lautert
Nicinha Durans Preta Lu Ederson da Silva
MG Jordano Metalúrgico Vanessa Portugal SE Gilvani Santos Clarckson Messias
Victoria de Fátima de Mello Djenal Prado
MS ninguém ninguém SP Toninho Ferreira Luiz Mancha
Ariana Gonçalves
MT ninguém ninguém TO ninguém ninguém
PA Cleber Rabelo Benedita do Amaral
Alex Souza Silva
Participação e desempenho do PSTU nas eleições estaduais de 2014[10]
Os cargos obtidos na Câmara Federal e nas Assembleias Legislativas são referentes às coligações proporcionais que o PSTU compôs.
Tais coligações não são necessariamente iguais às coligações majoritárias e geralmente são menores.
Não estão listados os futuros suplentes empossados.
UF Candidatos(as) a Governador(a) e a Vice Candidatos(as) a Senadores(as) Coligação majoritária
(governo e senado)
Deputados(as) federais eleitos(as) — 2 Deputados(as) estaduais eleitos(as) — 4
AC ninguém ninguém nenhuma ninguém ninguém
AL Mário Agra (PSOL) Heloísa Helena (PSOL) PSTU / PSOL ninguém ninguém
Paulo Bob (PSTU)
AM Hebert Amazonas (PSTU) Júlio Ferraz (PSTU) nenhuma ninguém ninguém
Gilberto Vasconcelos (PSTU)
AP Genival Cruz (PSTU) Paulo Ricardo (PSTU) nenhuma ninguém ninguém
Wilamo Barbosa (PSTU)
BA Renata Mallet (PSTU) ninguém nenhuma ninguém ninguém
Carlos Nascimento (PSTU)
CE Ailton Lopes (PSOL) Raquel Dias Araujo (PSTU) PSTU / PSOL / PCB ninguém 1 PSOL
Benedito Oliveira (PCB)
DF Toninho Andrade (PSOL) Robson da Silva (PSTU) PSTU / PSOL / PCB ninguém ninguém
Antônio Guillen (PSTU)
ES Mauro Ribeiro (PCB) Rafael Furtado (PSTU) PSTU / PCB ninguém ninguém
Aurélio Carlos de Moura (PCB)
GO Marta Jane (PCB) Antônio Vieira Neto (PCB) PSTU / PCB ninguém ninguém
Felipe Rodrigo Nicknig (PSTU)
MA Saulo Arcangeli (PSTU) Marcos Silva (PSTU) nenhuma ninguém ninguém
Ana Paula Martins (PSTU)
MG Fidélis Alcântara (PSOL) Geraldo Batata (PSTU) PSTU / PSOL ninguém ninguém
Victoria Mello (PSTU)
MS Marco Antônio Monje (PSTU) Valdemir Cassimiro (PSTU) nenhuma ninguém ninguém
Suél Ferranti (PSTU)
MT ninguém ninguém nenhuma ninguém ninguém
PA Marco Carrera (PSOL) Pedrinho Maia (PSOL) PSTU / PSOL 1 PSOL ninguém
Benedita Amaral (PSTU)
PB Antônio Radical (PSTU) Rama Dantas (PSTU) nenhuma ninguém ninguém
Lena Leite (PSTU)
PE Jair Pedro (PSTU) Simone Fontana (PSTU) nenhuma ninguém ninguém
Kátia Telles (PSTU)
PI Daniel Solon (PSTU) Geraldo Carvalho (PSTU) nenhuma ninguém ninguém
Solimar Silva (PSTU)
PR Rodrigo Tomazini (PSTU) Evandro Castagna (PSTU) nenhuma ninguém ninguém
Érika Andreassy (PSTU)
RJ Dayse Oliveira (PSTU) Heitor Fernandes (PSTU) nenhuma ninguém ninguém
Marília Macedo (PSTU)
RN Simone Dutra (PSTU) Ana Célia Ferreira (PSTU) nenhuma ninguém ninguém
Socorro Ribeiro (PSTU)
RO Pimenta de Rondônia (PSOL) Pastor Aluízio Vidal (PSOL) PSTU / PSOL ninguém ninguém
Régia Ribeiro (PSOL)
RR Hamilton (PSOL) Dionisio Alves (PSTU) PSTU / PSOL ninguém ninguém
Luiz do Nena Brasil (PSOL)
RS Roberto Robaina (PSOL) Júlio Flores (PSTU) PSTU / PSOL ninguém 1 PSOL
Gabrielle Tolotti (PSOL)
SC Gilmar Salgado (PSTU) Rosane de Souza (PSTU) nenhuma ninguém ninguém
Cíntia dos Santos (PSTU)
SE Sônia Meire (PSOL) Edivaldo Leandro (PSTU) PSTU / PSOL / PCB ninguém ninguém
Roberto Aguiar (PSTU)
SP Gilberto Maringoni (PSOL) Ana Luiza Gomes (PSTU) PSTU / PSOL 1 PSOL 2 PSOL
Hildete Nepomuceno (PSOL)
TO ninguém ninguém nenhuma ninguém ninguém

Eleições presidenciais

Ano Imagem Candidato(a) a Presidente Candidato(a) a Vice-Presidente Coligação Votos Posição[10]
1994 Luiz Inácio Lula da Silva
(PT)
Aloizio Mercadante
(PT)
Frente Brasil Popular pela Cidadania
(PT, PSB, PCdoB, PPS, PV e PSTU)
17.122.127 (27,04%)
1998 Zé Maria José Maria de Almeida
(PSTU)
José Galvão de Lima
(PSTU)
sem coligação 202.659 (0,30%)
Segundo turno: apoio crítico ao candidato derrotado Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
2002 Zé Maria José Maria de Almeida
(PSTU)
Dayse Oliveira
(PSTU)
sem coligação 402.232 (0,47%)
Segundo turno: apoio crítico ao candidato vitorioso Luiz Inácio Lula da Silva (PT)
2006 Heloísa Helena Heloísa Helena
(PSOL)
César Benjamin
(PSOL)
Frente de Esquerda
(PSOL, PCB e PSTU)
6.575.393 (6,85%)
Segundo turno: voto nulo
2010 Zé Maria José Maria de Almeida
(PSTU)
Cláudia Durans
(PSTU)
sem coligação 84.609 (0,08%)
Segundo turno: voto nulo
2014 Zé Maria José Maria de Almeida
(PSTU)
Cláudia Durans
(PSTU)
sem coligação 91.209 (0,09%)
Segundo turno: voto nulo
2018 Vera Lúcia Salgado Vera Lúcia Salgado
(PSTU)
Hertz Dias
(PSTU)
sem coligação 55.762 (0,05%) 11ª
Segundo turno: apoio crítico ao candidato derrotado Fernando Haddad (PT)

Referências

  1. a b c d TSE. «Partidos políticos registrados no TSE». Consultado em 1 de maio de 2021 
  2. Antônio Ozaí da Silva (1 de agosto de 2001). «As origens e ideologia do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU)». Revista Espaço Acadêmico. Consultado em 1 de maio de 2021 
  3. Congresso em Foco (2 de março de 2018). «Partido da extrema esquerda, PSTU lança operária sapateira como pré-candidata à Presidência da República». Consultado em 1 de maio de 2021 
  4. a b c TSE. «Estatísticas do eleitorado – Eleitores filiados». Consultado em 6 de março de 2022 
  5. Silva, 2001; Cerdeira, 2009.
  6. E antes como Coletivo Gregório Bezerra (CGB), uma organização formada por militantes que acompanharam Luiz Carlos Prestes, na época de sua ruptuta com PCB.
  7. Gabriel Felice (6 de julho de 2016). «Impeachment da presidente Dilma racha o PSTU». Estado de Minas. Consultado em 1 de maio de 2021 
  8. MAIS (4 de agosto de 2017). «MAIS anuncia entrada no PSOL». Esquerda Online. Consultado em 1 de maio de 2021 
  9. Redação (9 de abril de 2018). «Tem que prender todos os corruptos e corruptores». PSTU. Consultado em 15 de julho de 2021 
  10. a b c TSE. «Repositório de Dados Eleitorais». Consultado em 1 de maio de 2021 

Ligações externas

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