Sergio Moro: diferenças entre revisões
m Desfeita a edição 46173612 de PedR O MPF está em todas as acusações e investigações de todos os esquemas de corrupção, logo não faz sentido a argumentação da reversão. remoção de conteúdo referenciado. |
O Ministério Publico Federal é parte no processo, é natural que veja o caso como "o maior", ainda mais com os holofotes. Tem que ser deixado claro que quem enxerga dessa forma é o MPF. Se achar a modificação ruim, pode reverter. Paro por aqui. |
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'''Sérgio Fernando Moro''' ([[Maringá]], [[1º de agosto]] de [[1972]]) é um escritor, professor universitário e [[juiz federal]] [[brasil]]eiro.<ref>{{Citar web|url=http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/04/a-historia-de-sergio-moro-o-juiz-que-sacudiu-o-brasil-com-a-lava-jato-5784184.html#|titulo=A história de Sergio Moro, o juiz que sacudiu o Brasil com a Lava-Jato|data=23 de abril de 2016|acessodata=23 de abril de 2016|obra=ZH 2014|autor=José Luís Costa}}</ref> Graduado em [[Direito]] pela [[Universidade Estadual de Maringá]], fez mestrado e doutorado na [[Universidade Federal do Paraná]].<ref name="Isto É" /> Especializou-se em crimes financeiros e tornou-se juiz federal em 1996.<ref name="Isto É" /><ref name="G1">{{Citar web |url=http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2014/11/comissao-aprova-homenagens-sergio-moro-e-ao-papa-na-assembleia.html |título=Comissão aprova homenagens a Sérgio Moro e ao Papa na Assembleia |publicado= [[G1]] |autor= Fernando Castro |data= 25 de novembro de 2014 |acessodata= 30 de janeiro de 2015}}</ref> Nesta função, trabalhou em casos como o [[escândalo do Banestado]], a Operação Farol da Colina e auxiliou [[Rosa Weber]] durante o julgamento do [[escândalo do Mensalão]].<ref name="Operação Farol da Colina"></ref><ref name="Escândalo do Mensalão"></ref><ref name="Banestado"></ref> |
'''Sérgio Fernando Moro''' ([[Maringá]], [[1º de agosto]] de [[1972]]) é um escritor, professor universitário e [[juiz federal]] [[brasil]]eiro.<ref>{{Citar web|url=http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/noticia/2016/04/a-historia-de-sergio-moro-o-juiz-que-sacudiu-o-brasil-com-a-lava-jato-5784184.html#|titulo=A história de Sergio Moro, o juiz que sacudiu o Brasil com a Lava-Jato|data=23 de abril de 2016|acessodata=23 de abril de 2016|obra=ZH 2014|autor=José Luís Costa}}</ref> Graduado em [[Direito]] pela [[Universidade Estadual de Maringá]], fez mestrado e doutorado na [[Universidade Federal do Paraná]].<ref name="Isto É" /> Especializou-se em crimes financeiros e tornou-se juiz federal em 1996.<ref name="Isto É" /><ref name="G1">{{Citar web |url=http://g1.globo.com/pr/parana/noticia/2014/11/comissao-aprova-homenagens-sergio-moro-e-ao-papa-na-assembleia.html |título=Comissão aprova homenagens a Sérgio Moro e ao Papa na Assembleia |publicado= [[G1]] |autor= Fernando Castro |data= 25 de novembro de 2014 |acessodata= 30 de janeiro de 2015}}</ref> Nesta função, trabalhou em casos como o [[escândalo do Banestado]], a Operação Farol da Colina e auxiliou [[Rosa Weber]] durante o julgamento do [[escândalo do Mensalão]].<ref name="Operação Farol da Colina"></ref><ref name="Escândalo do Mensalão"></ref><ref name="Banestado"></ref> |
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== Início de vida, educação e vida pessoal == |
== Início de vida, educação e vida pessoal == |
Revisão das 00h49min de 15 de julho de 2016
Sérgio Moro | |
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Sérgio Moro em setembro de 2015. | |
Nome completo | Sérgio Fernando Moro |
Conhecido(a) por | Comandar o julgamento em primeira instância dos crimes identificados na Operação Lava Jato, dentre outros procedimentos relacionados a corrupção, como o Mensalão. |
Nascimento | 1 de agosto de 1972 (51 anos)[1] Maringá, Paraná[2][3] |
Nacionalidade | brasileiro |
Cônjuge | Rosângela Wolff de Quadros |
Alma mater | Universidade Estadual de Maringá Universidade Federal do Paraná Universidade Harvard |
Profissão | Escritor, professor universitário e juiz federal |
Prêmios | IstoÉ (2014) Época (2014) O Globo (2014) Fortune (2016) Time (2016) |
Sérgio Fernando Moro (Maringá, 1º de agosto de 1972) é um escritor, professor universitário e juiz federal brasileiro.[4] Graduado em Direito pela Universidade Estadual de Maringá, fez mestrado e doutorado na Universidade Federal do Paraná.[5] Especializou-se em crimes financeiros e tornou-se juiz federal em 1996.[5][6] Nesta função, trabalhou em casos como o escândalo do Banestado, a Operação Farol da Colina e auxiliou Rosa Weber durante o julgamento do escândalo do Mensalão.[7][8][9]
Moro ganhou notoriedade internacional por comandar desde 2014 o julgamento em primeira instância dos crimes identificados na Operação Lava Jato,[5][10] que, segundo o Ministério Público Federal, é o "maior caso de corrupção e lavagem de dinheiro já apurado no Brasil", envolvendo agentes políticos, empreiteiros e funcionários da Petrobras.[11]
Início de vida, educação e vida pessoal
Sérgio Fernando Moro nasceu em 1º de agosto de 1972 em Maringá, no Paraná.[12][13] Descendente de italianos do Vêneto, é filho de Odete Starke Moro e Dalton Áureo Moro, ex-professor de geografia da Universidade Estadual de Maringá falecido em 2005.[5][14][15] Seu único irmão, César Fernando Moro, é proprietário de uma empresa de tecnologia.[16][17][18] A família Moro mudou-se para Ponta Grossa quando Sérgio e César eram crianças.[18]
Moro começou a estudar Direito na Universidade Estadual de Maringá.[19] Durante seus estudos, estagiou em um escritório de advocacia por dois anos.[19] Em 1995, terminou sua graduação em Direito.[5] Em 2002, concluiu um mestrado e doutorado em Direito do Estado pela Universidade Federal do Paraná, onde recebeu a orientação de Marçal Justen Filho.[5][20][21] Moro também cursou o programa de instrução de advogados da Harvard Law School em 1998 e participou de programas de estudos sobre lavagem de dinheiro promovidos pelo Departamento de Estado dos Estados Unidos.[5]
Moro é casado com a Rosângela Wolff de Quadros, advogada e atual procuradora jurídica da Federação Nacional das Apaes.[22][23] Eles vivem em Curitiba e tem um casal de filhos em idade escolar.[24] Além de sua carreira profissional, pouco se sabe sobre sua vida pessoal.[25][26] Em matéria publicada pela revista IstoÉ, foi descrito como alguém com "estilo reservado e hábitos simples".[5]
Carreira
Em 1996, começou a ministrar aulas na Universidade Federal do Paraná.[19] No mesmo ano, tornou-se juiz federal e iniciou sua carreira no Tribunal Regional Federal da 4ª Região.[5][6][27] Entre 1999 e 2002, chefiou a 3ª Vara Federal de Joinville, em Santa Catarina.[28]
Entre 2003 e 2007, trabalhou no caso Banestado,[27] que resultou na condenação de 97 pessoas.[9] Moro também trabalhou na Operação Farol da Colina,[7] um desdobramento do caso Banestado, onde decretou a prisão temporária de 103 suspeitos de evasão de divisas, sonegação, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.[27]
Em 2012, foi auxiliar da ministra do Supremo Tribunal Federal Rosa Weber no caso do Escândalo do Mensalão. Weber o convocou devido sua especialização em crimes financeiros e no combate à lavagem de dinheiro.[8][27] Atualmente, é o juiz da 13.ª Vara Criminal Federal de Curitiba.[6]
Operação Lava Jato
Moro comanda o julgamento em primeira instância dos crimes identificados pela Operação Lava Jato desde março de 2014. Em uma atuação incomum para o padrão da Justiça do país, Moro conduz os processos em ritmo acelerado e impõem penas pesadas aos condenados.[29] De acordo com dados de março de 2016, ele expediu 133 mandados de prisão no âmbito dessa operação.[30] Até o início de 2016, as defesas dos investigados apresentaram 413 recursos na segunda e terceira instâncias da Justiça. Deste total, dezesseis foram atendidos total ou parcialmente, resultando em 3,8% o índice de revisão das decisões de Moro.[31]
Os críticos de Moro o acusam de conduzir a Operação Lava Jato com decisões controversas,[32][33] como algumas relacionadas ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em que divulgou os áudios de grampos telefônicos da Polícia Federal que interceptaram conversas da presidente Dilma Rousseff com Lula.[34][35] Entretanto, a corregedora do Conselho Nacional de Justiça arquivou oito representações, de um total de quatorze.[36] A Procuradoria Geral da República, em parecer enviado ao Supremo Tribunal Federal, considerou as gravações legais.[37] Em meados de junho de 2016, o ministro Teori Zavascki invalidou as gravações e enviou para Moro os processos envolvendo Lula.[38]
Reconhecimento
Em 2014, Moro foi indicado pela Associação dos Juízes Federais para concorrer a vaga deixada por Joaquim Barbosa no STF.[39] Porém, em 2015, a vaga foi preenchida por Luiz Fachin.[40] Em 2014, foi eleito o "Brasileiro do Ano" pela revista Isto É e um dos cem mais influentes do Brasil no mesmo ano pela revista Época.[5][41] Na décima segunda edição do Prêmio Faz Diferença do jornal O Globo, foi eleito a "Personalidade do Ano" de 2014 por seu trabalho frente às investigações da Lava Jato.[42]
Em 2016, foi o principal personagem nos protestos antigovernamentais que aconteceram em 13 de março.[43] No mesmo mês, foi considerado pela Fortune o 13º maior líder mundial. A lista citou cinquenta nomes e Moro era o único brasileiro a entrar na lista.[10] Em abril de 2016, Moro foi considerado pela revista Time como um dos cem mais influentes do mundo,[44] sendo o único brasileiro a entrar na lista.[45]
A jornalista Joice Hasselmann lançou uma biografia de Moro, intitulada de "Sérgio Moro: A História do Homem Por Trás da Operação Que Mudou o Brasil".[46]
Obras
Artigos publicados em periódicos
- A autonomia do crime de lavagem e prova indiciária, Revista CEJ (Brasília), v. 41, p. 11–14, 2008.[47]
- Colheita compulsória de material biológico para exame genético em casos criminais, Revista dos Tribunais (São Paulo. Impresso), v. 853, p. 429–441, 2006.
- Considerações sobre a Operação Mani Pulite, Revista CEJ (Brasília), v. 26, p. 56–62, 2004.[48]
- Competência da Justiça Federal em Direito Ambiental, Revista dos Tribunais. Cadernos de Direito Constitucional e Ciência Política, v. 31, p. 157–166, 2003.
- Por uma revisão da teoria da aplicabilidade das normas constitucionais, Revista dos Tribunais. Cadernos de Direito Constitucional e Ciência Política, v. 37, p. 101–108, 2001.
Livros publicados
- Desenvolvimento e Efetivação Judicial das Normas Constitucionais, Editora Max Limonad, 2001.[49]
- Legislação Suspeita? Afastamento de Presunção de Constitucionalidade da Lei, Editora Juruá, 2003.[50]
- Jurisdição Constitucional Como Democracia, Editora Revista dos Tribunais, 2004.[51]
- Crime de Lavagem de Dinheiro, Editora Saraiva, 2010.[52]
Referências
- ↑ Renan Antunes de Oliveira (16 de janeiro de 2016). «Retrato do juiz Sérgio Moro quando jovem. Por Renan Antunes de Oliveira». DCM – Diário do Centro do Mundo. Consultado em 19 de março de 2016
- ↑ Afonso Benites (4 de julho de 2015). «Sérgio Moro cita Homem-Aranha: "Mais poder, mais responsabilidade"». El País. Consultado em 7 de março de 2016
- ↑ «Quem é Sergio Moro, o juiz que agita o governo brasileiro». Lusa. TSF Rádio Notícias. 17 de março de 2016. Consultado em 10 de abril de 2016
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- ↑ «Entenda o caso». Operação Lava Jato. Consultado em 10 de abril de 2016
- ↑ «Quem é o juiz que cuida dos processos que expôs esquema de corrupção na Petrobras com partidos». Zero Hora. 2014. Consultado em 5 de fevereiro de 2015
- ↑ Pedro Cifuentes (26 de novembro de 2014). «Sergio Moro: O juiz que sacode o Brasil». El País. Consultado em 9 de abril de 2016
- ↑ «Sérgio Moro - o queridinho do Brasil». O Guaíra. 19 de março de 2016. Consultado em 9 de abril de 2016
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- ↑ «Prêmio Faz Diferença presta homenagem aos destaques de 2014 em 17 categorias». O Globo. 18 de março de 2015. Consultado em 18 de março de 2015
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- ↑ http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/2016/05/1766896-livros-trazem-bastidores-da-operacao-lava-jato-e-perfis-do-juiz-sergio-moro.shtml
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- ↑ Moro, Sérgio (2003). Legislação Suspeita? Afastamento de Presunção de Constitucionalidade da Lei; 2ª Edição. [S.l.]: Editora Juruá. ISBN 8503625644
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Bibliografia
- Boscoli, Cláudia Zucare (2016). Sérgio Moro: Herói do Brasil. [S.l.]: On Line Editora