Xetás: diferenças entre revisões

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* [http://www.museuparanaense.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=109 Museu Paranaense: Quem são os Xetás]
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Revisão das 01h02min de 27 de março de 2018

 Nota: Se procura pela língua em processo de extinção, da família linguística tupi-guarani, falada pelos xetás, veja Língua xetá.
Xetá
População total

69[1]

Regiões com população significativa
 Brasil (PR) 69 2014 (Siasi/Sesai)
Línguas
Religiões

Os xetá são um grupo indígena, até recentemente considerado extinto, que tem suas origens no estado brasileiro do Paraná. No passado, eram também chamados botocudos por conta do adorno labial utilizado pelos homens após o ritual de iniciação. Os oito remanescentes do massacre ocorrido nas décadas de 1950/60 na região da Serra dos Dourados Distrito de Umuarama (Paraná) deram origem a aproximadamente 25 famílias, todos ligados por parentesco, dispersos pelos estados do Paraná, Santa Catarina e São Paulo.

Os xetá foram a última etnia do estado do Paraná a ter seus territórios expropriados. Na década de 1940, frentes de colonização devastaram a mata nativa para a plantação de café, massacrando-os drasticamente. No final dos anos 1960, notícias oficiais acusavam seu "extermínio", com vistas à regularização fundiária da região de Umuarama e Campo Mourão, território tradicional dos Xetá, vendido pelo Estado aos novos colonos sob a promessa de uma terra fértil. O argumento da fertilidade do solo hoje não se sustenta, já que o Arenito Caiuá(formação geológica da região) aliado à degradação ambiental causa a erosão, o empobrecimento do solo, entre outros agravantes.

Referências

  1. «Quadro Geral dos Povos». Instituto Socioambiental. Consultado em 2 de setembro de 2017 

Ligações externas