Paraná Clube: diferenças entre revisões
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Logo a fusão dos clubes deu resultados, com o Paraná conquistando o [[Campeonato Paranaense de Futebol|campeonato estadual]] na sua segunda participação, em [[1991]]. Após a decepção na competição de [[1992]], quando era o grande favorito mas acabou eliminado nas semifinais, o time abriu uma grande [[dinastia]] no estado, sagrando-se pentacampeão Estadual nos anos seguintes (de [[1993]] a [[1997]]). O clube teve então uma estiagem de títulos estaduais, tendo como destaque os decepcionantes vice-campeonatos em [[1999]] e [[2002]], quando tinha o melhor time mas não levou, e o surpreendente vice de [[2001]] (o time era tecnicamente muito inferior ao Atlético, mas foram 3 empates, perdendo o troféu unicamente porque o rubro-negro tinha melhor campanha). |
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HINO DO PARANÁ MERDA CLUBE |
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Após 2 péssimas campanhas em [[2004]] (quando brigou para não ser rebaixado) e 2005, o Paraná fez uma reformulação para o estadual [[2006]]. Após um início hesitante (venceria o jogo de estréia para depois passar 4 jogos em branco), o time embalou. Na oitava rodada teve sua segunda e última derrota. Daí para frente, foram mais 12 jogos, com 8 vitórias, 4 empates e a reconquista do título estadual, o sétimo de sua história. |
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Em 2007, perdeu em casa o bicampeonato para o ACP (Atlético Clube Paranavaí), após bela campanha, disputando jogos até com o time C, pois simultanemanete, era o único representante do estado na [[Copa Toyota Libertadores]]. |
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====Copa do Brasil==== |
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O Tricolor nunca passou das quartas de final, onde encerrou sua participação quatro vezes, sempre eliminado por paulistas. Em duas oportunidades, 2002 e, sobretudo, 1995, ficou a decepção da certeza que o Paraná poderia ter ido além. Em 1996 e 1998, a certeza que a equipe já tinha ido longe demais. |
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Em 1992, campeão estadual do ano anterior, o Paraná disputou sua primeira competição nacional de elite. Na estréia, 1 a 1 com o [[Democrata]], em [[Governador Valadares]]. Em Curitiba, vitória por 2 a 1. |
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No dia 18 de setembro, já pelas oitavas de final, uma vitória histórica sobre o [[Grêmio Foot-Ball Porto Alegrense|Grêmio]], primeira derrota da história dos gaúchos jogando em casa pela competição. O 1 a 0, contudo, foi ofuscado pela derrota na volta. O 2 a 1, sofrido em Curitiba, custou a eliminação pelo critério dos gols fora de casa. |
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Novamente campeão paranaense em 1993, o Paraná retornou à competição em 1994. Empatou na estréia com o [[Internacional]], em pleno [[Estádio Beira-Rio]], por 1 a 1. Em Curitiba perdeu pelo placar mínimo e saiu ainda na primeira fase. |
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O bicampeonato paranaense manteve o tricolor na [[Copa do Brasil]]. Em 1995, o Paraná começou muito bem, vingando-se do futebol gaúcho. Na primeira fase, duas vitórias por 1 a 0 sobre o [[Esporte Clube Juventude|Juventude]]. Na seqüência, mais dois triunfos pela contagem mínima sobre o Internacional. |
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Nas quartas de final, empate sem gols na ida, com o [[Corinthians]]. Em jogão no [[Pacaembu]], o Tricolor segurava o 1 a 1 que lhe garantia a vaga a menos de dez minutos do final. Contudo, um cochilo da zaga custaria a classificação. |
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Em 1996 o Paraná novamente chegaria às quartas de final. Dessa vez, contudo, as duras penas, marcando um só gol nos quatro jogos. Na primeira fase, 0 a 0 em [[Salvador]] e vitória por 1 a 0 sobre o [[Vitória]] em Curitiba. |
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Diante do Botafogo, 180 minutos sem gols. Os dois 0 a 0 levaram aos penaltis, onde o Tricolor fez 4 a 2 e seguiu. |
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A seguir, o fortíssimo [[Palmeiras]], tido então como melhor time do país. O Paraná jogou muito bem em São Paulo, sendo prejudicado pela arbitragem com um penalti inexistente contra. No finalzinho, levou o 2 a 0 e complicou muito as chances. No jogo de volta, fraca atuação do Tricolor, derrotado por 3 a 1. Esse jogo ficou marcado por Saulo ter marcado seu 100º gol pelo Paraná. |
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Já em 1997, o então tetracampeão paranaense voltou a tropeçar contra o Colorado. Empate em 1 a 1 em Curitiba e derrota por 3 a 0 no Beira Rio. |
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Em 1998, bom início. Contra o recém-rebaixado [[Fluminense]], vitória por 2 a 0 no [[Maracanã]] eliminou necessidade de jogo de volta. Depois, vitória por 1 a 0 em casa e o 1 a 1 em BH bastaram para eliminar o Galo mineiro. |
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Pelas quartas de final, duas derrotas pelo placar mínimo, diante do [[Santos]], encerraram novamente o sonho tricolor. |
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Em 1999 o Paraná conseguiu sair ainda na 1ª fase, eliminado pelo inexpressivo [[Camaçari]]. Derrota por 2 a 0 na [[Bahia]] e vitória apenas por 2 a 1 em casa. |
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Em 2000, o Paraná estreou contra o [[Americano Futebol Clube|Americano]] , classificando-se a duras penas: 1 a 1 em [[Campos dos Goytacazes]]-[[RJ]] e vitória de 2 a 1 em Curitiba. Na 2ª rodada, derrota por 2 a 0 para o [[Cruzeiro]] em casa, sem direito sequer a jogo de volta. |
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Em 2001, a tabela foi divulgada sem a participação do Paraná, gerando revolta em Curitiba. Após duas semanas de muita confusão, o Bandeirante-DF, convenientemente desistiu de participar, abrindo vaga para o Tricolor. |
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O esforço fora do campo foi muito maior que dentro dele. Com derrota de 3 a 1 no [[Ceará]] e empate por 2 a 2 em Curitiba, o Ceará despachou o tricolor já na estréia. |
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No ano de 2002 o Paraná disputou sua última [[Copa do Brasil]]. Na estréia, 3 a 1 sobre o Bragantino, em Bragança Paulista, eliminando o jogo de volta. |
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A seguir, o Paraná fez 2 a 0 sobre o Guarani. Já em [[Campinas]], empate em 1 a 1 e a classificação. Pelas oitavas de final, grande vitória, de virada, por 3 a 1 sobre o [[Botafogo]], em pleno Maracanã. Novo empate em 1 a 1, em Curitiba, no jogo de volta, foi suficiente para seguir adiante. |
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Nas quartas de final, derrota em [[São Paulo]] para o Corinthians por 3 a 1. No jogo de volta, o Tricolor abriu o 1 a 0 no início da 2ª etapa. o Paraná pressionou muito no resto do jogo, mas foi incapaz de chegar ao gol que lhe daria a vaga. |
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A partir de 2003, as fracas campanhas paranistas em paranaenses alijaram o tricolor da [[Copa do Brasil]]. Campeão estadual em 2006, o Paraná voltaria a disputar o torneio no próximo ano, porém, como disputou [[Copa Toyota Libertadores]], não poderia disputar a Copa do Brasil. |
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====Copa Sul==== |
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Disputada uma única vez, em 1999, com 12 equipes, 4 de cada um dos estados do Sul do país. A partir de 2000 transformou-se na [[Copa Sul-Minas]]. |
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Na primeira fase, 3 quadrangulares, passando os dois melhores de cada para as semifinais. |
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O Tricolor, pelo Grupo B, classificou-se em 2º lugar, atrás do Internacional, com 3 vitórias, 1 empate e 2 derrotas, marcando e sofrendo 11 gols. A campanha: 1x1 Caxias (f); 3x2 Figueirense (c); 4x3 Inter (c); 0x1 Inter (f); 0x2 Figueirense (f); 3x2 Caxias (c). |
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Nas semifinais, dois triangulares. De um lado, os três principais gaúchos (a dupla Grenal e o Juventude), do outro, o Trio de Ferro paranaense. O campeão de cada grupo classificando-se para as finais. |
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O Tricolor estreou mal, apenas empatando, em casa, com o Atlético. No jogo seguinte, no Couto, novo empate, dessa vez com o Coxa. Os dois jogos foram 1 a 1. Na seqüência, duas vitórias rubro-negras nos Atletibas (3 a 0 e 3 a 1) colocaram os atleticanos com a mão na vaga. |
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Com sete pontos (contra dois dos paranistas) o Atlético entrou em campo em grande vantagem. O jogo era no Joaquim Américo (mando adverso) e o empate bastava aos atleticanos naquele 28 de março. O Tricolor abriu 1 a 0, mas a pressão adversária parecia insuportável, incluindo um penalti defendido por Régis. |
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Faltando dois minutos para terminar a partida, novo penalti para o rubro-negro. A torcida atleticana, maioria no estádio, já comemorava a vaga. Mas Régis fez o impossível. Defendeu o segundo penalti na partida, decretando o 1 a 0 para o Tricolor, naquela que é considerada como uma das mais dramáticas vitórias da história do Paraná Clube. |
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O resultado, contudo, não bastava. Com 5 pontos, contra sete do Atlético, o Paraná precisava ainda vencer o já eliminado Coxa para levar a vaga. No dia 04 de abril, o Tricolor fez 4 a 2 e garantiu a classificação. |
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Com melhor campanha ao longo do torneio, o Paraná ficou com a vantagem de mando na decisão. O primeiro jogo contra o Grêmio seria em [[Porto Alegre]], o segundo em Curitiba e, havendo necessidade, o terceiro seria novamente de mando paranista. |
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No dia 13 de abril, irreconhecível, o Paraná esteve muito mal, acabando sendo batido pelos gaúchos por 2 a 1. Cinco dias depois, o Tricolor paranaense voltou ao seu normal, fazendo 2 a 0 em grande estilo. Graças ao saldo de gols dos dois jogos, o Paraná ficou, além da já adquirida vantagem de mando, também podendo jogar pelo empate. |
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Mas naquele 25 de abril, a sorte que o Tricolor teve contra o Atlético faltou contra o Grêmio. Em um Pinheirão absolutamente abarrotado, os gaúchos abriram 1 a 0. Daí pra frente o Paraná perdeu gol de todas as formas possíveis e impossíveis. |
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O jogo terminou mesmo 1 a 0 para os gaúchos, numa das derrotas mais choradas pela torcida paranista. Com o resultado, o Paraná, vice-campeão acabou ganhando o direito de disputar a [[Copa Conmenbol]]. |
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====Copa Sul-Minas==== |
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MEU PARANAA |
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MEU TRICOLOR |
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UM BANDO DE FILHO DA PUTA A MAE PROSTITUTA E O PAI XUPADORbis |
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FURIA INGAYPENDENTE ,VEM DA O CU PRA GENTE ! |
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===Competições Internacionais=== |
===Competições Internacionais=== |
Revisão das 15h11min de 15 de agosto de 2008
Predefinição:DadosClubeFutebol O Paraná Clube é um clube social e de futebol da cidade de Curitiba, estado do Paraná. O clube detém o maior patrimônio dentre os clubes do sul do Brasil. Foi Campeão Brasileiro em 1992 e manteve-se na 1ª Divisão nacional até 2007. Nos últimos anos o clube teve um crescimento gradativo, com o 7º lugar em 2005 e o 5º lugar em 2006, conquistando uma vaga para a Copa Libertadores de 2007. Porém, neste mesmo ano o clube foi rebaixado para a segunda divisão nacional. É atualmente o 23º time no Ranking da CBF, com 978 pontos.
O clube foi fundado no dia 19 de dezembro de 1989, após uma fusão entre Colorado Esporte Clube e Esporte Clube Pinheiros idealizada pelo publicitário Zeno José Otto. O Colorado era um clube de futebol, foi fundado em 1971 e era uma grande força popular daquela época, e o Pinheiros era um clube de futebol e também um grande clube social e foi fundado em 1914.
Apesar de ser um clube novo, o Paraná Clube já tem muita história e tradição no futebol brasileiro, complementada pelo passado dos clubes que o formaram que, somados, detêm 29 títulos paranaenses.
Campanhas
Campeonatos Paranaenses
Logo a fusão dos clubes deu resultados, com o Paraná conquistando o campeonato estadual na sua segunda participação, em 1991. Após a decepção na competição de 1992, quando era o grande favorito mas acabou eliminado nas semifinais, o time abriu uma grande dinastia no estado, sagrando-se pentacampeão Estadual nos anos seguintes (de 1993 a 1997). O clube teve então uma estiagem de títulos estaduais, tendo como destaque os decepcionantes vice-campeonatos em 1999 e 2002, quando tinha o melhor time mas não levou, e o surpreendente vice de 2001 (o time era tecnicamente muito inferior ao Atlético, mas foram 3 empates, perdendo o troféu unicamente porque o rubro-negro tinha melhor campanha).
Após 2 péssimas campanhas em 2004 (quando brigou para não ser rebaixado) e 2005, o Paraná fez uma reformulação para o estadual 2006. Após um início hesitante (venceria o jogo de estréia para depois passar 4 jogos em branco), o time embalou. Na oitava rodada teve sua segunda e última derrota. Daí para frente, foram mais 12 jogos, com 8 vitórias, 4 empates e a reconquista do título estadual, o sétimo de sua história. Em 2007, perdeu em casa o bicampeonato para o ACP (Atlético Clube Paranavaí), após bela campanha, disputando jogos até com o time C, pois simultanemanete, era o único representante do estado na Copa Toyota Libertadores.
Copa do Brasil
O Tricolor nunca passou das quartas de final, onde encerrou sua participação quatro vezes, sempre eliminado por paulistas. Em duas oportunidades, 2002 e, sobretudo, 1995, ficou a decepção da certeza que o Paraná poderia ter ido além. Em 1996 e 1998, a certeza que a equipe já tinha ido longe demais.
Em 1992, campeão estadual do ano anterior, o Paraná disputou sua primeira competição nacional de elite. Na estréia, 1 a 1 com o Democrata, em Governador Valadares. Em Curitiba, vitória por 2 a 1.
No dia 18 de setembro, já pelas oitavas de final, uma vitória histórica sobre o Grêmio, primeira derrota da história dos gaúchos jogando em casa pela competição. O 1 a 0, contudo, foi ofuscado pela derrota na volta. O 2 a 1, sofrido em Curitiba, custou a eliminação pelo critério dos gols fora de casa.
Novamente campeão paranaense em 1993, o Paraná retornou à competição em 1994. Empatou na estréia com o Internacional, em pleno Estádio Beira-Rio, por 1 a 1. Em Curitiba perdeu pelo placar mínimo e saiu ainda na primeira fase.
O bicampeonato paranaense manteve o tricolor na Copa do Brasil. Em 1995, o Paraná começou muito bem, vingando-se do futebol gaúcho. Na primeira fase, duas vitórias por 1 a 0 sobre o Juventude. Na seqüência, mais dois triunfos pela contagem mínima sobre o Internacional.
Nas quartas de final, empate sem gols na ida, com o Corinthians. Em jogão no Pacaembu, o Tricolor segurava o 1 a 1 que lhe garantia a vaga a menos de dez minutos do final. Contudo, um cochilo da zaga custaria a classificação.
Em 1996 o Paraná novamente chegaria às quartas de final. Dessa vez, contudo, as duras penas, marcando um só gol nos quatro jogos. Na primeira fase, 0 a 0 em Salvador e vitória por 1 a 0 sobre o Vitória em Curitiba.
Diante do Botafogo, 180 minutos sem gols. Os dois 0 a 0 levaram aos penaltis, onde o Tricolor fez 4 a 2 e seguiu.
A seguir, o fortíssimo Palmeiras, tido então como melhor time do país. O Paraná jogou muito bem em São Paulo, sendo prejudicado pela arbitragem com um penalti inexistente contra. No finalzinho, levou o 2 a 0 e complicou muito as chances. No jogo de volta, fraca atuação do Tricolor, derrotado por 3 a 1. Esse jogo ficou marcado por Saulo ter marcado seu 100º gol pelo Paraná.
Já em 1997, o então tetracampeão paranaense voltou a tropeçar contra o Colorado. Empate em 1 a 1 em Curitiba e derrota por 3 a 0 no Beira Rio.
Em 1998, bom início. Contra o recém-rebaixado Fluminense, vitória por 2 a 0 no Maracanã eliminou necessidade de jogo de volta. Depois, vitória por 1 a 0 em casa e o 1 a 1 em BH bastaram para eliminar o Galo mineiro.
Pelas quartas de final, duas derrotas pelo placar mínimo, diante do Santos, encerraram novamente o sonho tricolor.
Em 1999 o Paraná conseguiu sair ainda na 1ª fase, eliminado pelo inexpressivo Camaçari. Derrota por 2 a 0 na Bahia e vitória apenas por 2 a 1 em casa.
Em 2000, o Paraná estreou contra o Americano , classificando-se a duras penas: 1 a 1 em Campos dos Goytacazes-RJ e vitória de 2 a 1 em Curitiba. Na 2ª rodada, derrota por 2 a 0 para o Cruzeiro em casa, sem direito sequer a jogo de volta.
Em 2001, a tabela foi divulgada sem a participação do Paraná, gerando revolta em Curitiba. Após duas semanas de muita confusão, o Bandeirante-DF, convenientemente desistiu de participar, abrindo vaga para o Tricolor.
O esforço fora do campo foi muito maior que dentro dele. Com derrota de 3 a 1 no Ceará e empate por 2 a 2 em Curitiba, o Ceará despachou o tricolor já na estréia.
No ano de 2002 o Paraná disputou sua última Copa do Brasil. Na estréia, 3 a 1 sobre o Bragantino, em Bragança Paulista, eliminando o jogo de volta.
A seguir, o Paraná fez 2 a 0 sobre o Guarani. Já em Campinas, empate em 1 a 1 e a classificação. Pelas oitavas de final, grande vitória, de virada, por 3 a 1 sobre o Botafogo, em pleno Maracanã. Novo empate em 1 a 1, em Curitiba, no jogo de volta, foi suficiente para seguir adiante.
Nas quartas de final, derrota em São Paulo para o Corinthians por 3 a 1. No jogo de volta, o Tricolor abriu o 1 a 0 no início da 2ª etapa. o Paraná pressionou muito no resto do jogo, mas foi incapaz de chegar ao gol que lhe daria a vaga.
A partir de 2003, as fracas campanhas paranistas em paranaenses alijaram o tricolor da Copa do Brasil. Campeão estadual em 2006, o Paraná voltaria a disputar o torneio no próximo ano, porém, como disputou Copa Toyota Libertadores, não poderia disputar a Copa do Brasil.
Copa Sul
Disputada uma única vez, em 1999, com 12 equipes, 4 de cada um dos estados do Sul do país. A partir de 2000 transformou-se na Copa Sul-Minas.
Na primeira fase, 3 quadrangulares, passando os dois melhores de cada para as semifinais.
O Tricolor, pelo Grupo B, classificou-se em 2º lugar, atrás do Internacional, com 3 vitórias, 1 empate e 2 derrotas, marcando e sofrendo 11 gols. A campanha: 1x1 Caxias (f); 3x2 Figueirense (c); 4x3 Inter (c); 0x1 Inter (f); 0x2 Figueirense (f); 3x2 Caxias (c).
Nas semifinais, dois triangulares. De um lado, os três principais gaúchos (a dupla Grenal e o Juventude), do outro, o Trio de Ferro paranaense. O campeão de cada grupo classificando-se para as finais.
O Tricolor estreou mal, apenas empatando, em casa, com o Atlético. No jogo seguinte, no Couto, novo empate, dessa vez com o Coxa. Os dois jogos foram 1 a 1. Na seqüência, duas vitórias rubro-negras nos Atletibas (3 a 0 e 3 a 1) colocaram os atleticanos com a mão na vaga.
Com sete pontos (contra dois dos paranistas) o Atlético entrou em campo em grande vantagem. O jogo era no Joaquim Américo (mando adverso) e o empate bastava aos atleticanos naquele 28 de março. O Tricolor abriu 1 a 0, mas a pressão adversária parecia insuportável, incluindo um penalti defendido por Régis.
Faltando dois minutos para terminar a partida, novo penalti para o rubro-negro. A torcida atleticana, maioria no estádio, já comemorava a vaga. Mas Régis fez o impossível. Defendeu o segundo penalti na partida, decretando o 1 a 0 para o Tricolor, naquela que é considerada como uma das mais dramáticas vitórias da história do Paraná Clube.
O resultado, contudo, não bastava. Com 5 pontos, contra sete do Atlético, o Paraná precisava ainda vencer o já eliminado Coxa para levar a vaga. No dia 04 de abril, o Tricolor fez 4 a 2 e garantiu a classificação.
Com melhor campanha ao longo do torneio, o Paraná ficou com a vantagem de mando na decisão. O primeiro jogo contra o Grêmio seria em Porto Alegre, o segundo em Curitiba e, havendo necessidade, o terceiro seria novamente de mando paranista.
No dia 13 de abril, irreconhecível, o Paraná esteve muito mal, acabando sendo batido pelos gaúchos por 2 a 1. Cinco dias depois, o Tricolor paranaense voltou ao seu normal, fazendo 2 a 0 em grande estilo. Graças ao saldo de gols dos dois jogos, o Paraná ficou, além da já adquirida vantagem de mando, também podendo jogar pelo empate.
Mas naquele 25 de abril, a sorte que o Tricolor teve contra o Atlético faltou contra o Grêmio. Em um Pinheirão absolutamente abarrotado, os gaúchos abriram 1 a 0. Daí pra frente o Paraná perdeu gol de todas as formas possíveis e impossíveis.
O jogo terminou mesmo 1 a 0 para os gaúchos, numa das derrotas mais choradas pela torcida paranista. Com o resultado, o Paraná, vice-campeão acabou ganhando o direito de disputar a Copa Conmenbol.
Copa Sul-Minas
Competições Internacionais
O Tricolor disputou quatro competições sul-americanas oficiais. A antiga Copa Conmebol, em 1999, e a Copa Sul-americana, em 2004 e 2006 e também a Copa Libertadores da América de 2007 além de um Torneio Internacional realizado na Costa Rica em 1994 que seria a primeira aparição Tricolor no cenário internacional.
Torneio Internacional KLM 1994
Ocimar Batista Bolicenho fez questão de chefiar a delegação que iria realizar a primeira excursão internacional do Clube. Definidos os detalhes e datas veio a confirmação da participação do Paraná Clube no Torneio KLM Airlines de Aviación em San Jose na Costa Rica. Translado para o hotel e início dos preparativos. Rebello hospedado no mesmo hotel que a delegação. Por questão de falta de aposentos a diretoria do clube alojou-se em outro hotel. Primeiro jogo contra a Liga Deportiva Alajuelense, equipe forte e em plena atividade naquele período - o Paraná Clube retornava de férias - no Estádio na Província de Alajuela - região metropolitana de San Jose - 2 x 1 para os donos da casa. Dia seguinte, o Paraná Clube enfrenta o Deportivo Saprissa, clube mais popular de San Jose com bom público no estádio local. Resultado 2 x 2. Próximo dia de descanso e treinamento e o último jogo contra o Borússia Dortmund no Estádio Municipal de San Jose. Resultado 1 x 1 com uma péssima atuação do árbitro costarricense o que proporcionou uma invasão de campo do Presidente Ocimar no intervalo da partida. Terminado o quadrangular tínhamos ainda em nossa programação uma viagem a cidade natal de Manuel Solano, Lemon, distante 100 quilômetros da Capital San Jose e que havia sido vitimada por um grande terremoto, uma cortesia a nosso anfitrião que houvera cumprido com tudo o acordado. Resolvidos os entraves burocráticos o Paraná Clube seguiu via terrestre a cidade de Lemon onde venceu a equipe local por 1 x 0 para um público diminuto. Quando da chegada ao Brasil, muitas críticas ao Paraná Clube que deixara de realizar pré-temporada para uma aventura " colombiana" que não dera certo. Explicações dadas e o início da campanha no campeonato estadual apagou as previsões mais pessimistas. Ruim mesmo a atitude do Sr. Rebello que visitado pelo Presidente Ocimar e pelo Conselheiro Lourival Ribeiro em sua casa, em Santa Felicidade, mudou a versão dos fatos e tentou plantar a notícia de que teria sido o Paraná Clube que não teria cumprido as partidas na Colômbia distribuindo inclusive cartas anônimas pela imprensa paranaense com suas versões mentirosas sobre o ocorrido.
Copa Conmebol 1999
Vice-campeão da Copa Sul, o Paraná ganhou direito de disputar a Copa Conmebol (que seria extinta no final daquele ano) graças a desistência do campeão da copa regional, o Grêmio.
O Tricolor chegou a ameaçar desistir também de disputar o torneio. Contudo, sabedores que a vaga seria concedida ao 3º colocado na competição, o rival Atlético Paranaense, os dirigentes resolveram disputar o torneio.
Contudo, o Paraná desprestigiou por completo a competição: Envolvido com a disputado do brasileirão, o time principal foi poupado. Assim, acabaram inscritos reservas e juniores do Paraná.
Na primeira fase, diante do San Lorenzo paraguaio, vitória em Curitiba por 1 a 0 (gol de Juliano) e derrota no Paraguai por 2 a 1 (Evandro). Com a expulsão do goleiro, o atacante Flávio (posteriormente conhecido como Flávio Guilherme) foi para o gol. E acabou herói, defendendo 3 penalidades e garantindo triunfo paranista por 3 a 1 naquelas cobranças.
Nas quartas de final, derrota em Córdoba, Argentina, por 1 a 0 e vitória em Curitiba pelo mesmo placar (Deivison) diante do Talleres. Nos penaltis, 3 a 1 para os argentinos e a eliminação. O próprio Talleres acabaria campeão da Copa.
Copa Sulamericana 2004
Décimo colocado no brasileiro de 2003, o Paraná voltou cinco anos depois à rota internacional. A campanha, contudo, foi bastante frustrante.
O time foi eliminado logo na 1ª rodada do torneio, ainda em sua fase nacional. O adversário paranista foi o Santos, que seria campeão brasileiro daquela temporada. Na estréia, no Pinheirão, o Paraná ainda venceu. O jogo acabou 2 a 1, gols de Fernando e Maranhão. Na partida de volta, entretanto, triunfo dos paulistas por 3 a 0 e conseqüente eliminação. O campeão foi o Boca Juniors.
Copa Sulamericana 2006
Ficando na sétima colocação em 2005, o Paraná voltou à Sulamericana e novamente a campanha deixou a desejar.
O Paraná pegou na primeira fase o Atlético-PR. Apesar da equipe adversária estar com o moral muito baixo, o Paraná levou 3 a 1 do rival, em pleno Pinheirão, sendo que a equipe paranista desperdiçou um pênalti, defendido pelo goleiro Cléber. Na partida de volta, o Paraná chegou até a apresentar um bom futebol, mas mesmo assim o Atlético jogou melhor e mereceu a vitória: 1 a 0.
O campeão foi o Pachuca, equipe mexicana.
Copa Toyota Libertadores 2007
O Paraná assegurou uma das cinco vagas brasileiras na Copa Toyota Libertadores 2007 ao terminar o Campeonato Brasileiro 2006 em quinto lugar. Na 1ª fase, enfrentou o Cobreloa, do Chile, em duas partidas eliminatórias. A primeira, em Calama, terminou com uma vitória paranista por dois gols a zero. A segunda, em Curitiba, terminou num empate de um a um. Conseqüentemente, a equipe do Paraná se classificou para a fase de grupos, onde enfrentou Flamengo, Real Potosí e Maracaibo. Com uma campanha razoável, terminou a fase em 2º lugar, com 9 pontos, à frente de Real Potosí, que fez 6 pontos, e Maracaibo, que fez apenas 2, e atrás do Flamengo, que fez 16 pontos, classificando-se, assim, para as Oitavas de Final, onde enfrentou o Libertad, do Paraguai. Perdendo em Curitiba por 2 a 1 para os paraguaios o Paraná consegui empatar em 1 a 1 no paraguai, mas o resultado não foi suficiente para levar o Paraná para as quartas de final.
CAMPANHA DO PARANÁ CLUBE - Libertadores 2007
Primeira Fase
- 01/02 - 19:15 - Cobreloa 0x2 PARANÁ CLUBE - Calama/CHI
- 07/02 - 21:45 - PARANÁ CLUBE 1x1 Cobreloa - Vila Capanema
Segunda Fase
- 15/02 - 20h30 - Unión Maracaibo 2 x 4 PARANÁ CLUBE - Pachencho Romero [Maracaibo]
- 21/02 - 19h30 - PARANÁ CLUBE 2 x 0 Real Potosí - Vila Capanema
- 14/03 - 21h45 - PARANÁ CLUBE 0 x 1 Flamengo - Vila Capanema
- 21/03 - 21h45 - Flamengo 1 x 0 PARANÁ CLUBE - Maracanã
- 10/04 - 19h00 - Real Potosí 3 x 1 PARANÁ CLUBE - Vaca Guzmán [Potosí]
- 18/04 - 21h45 - PARANÁ CLUBE 2 x 1 Unión Maracaibo - Vila Capanema
Terceira Fase
Oitavas de Final
- 03/05 - 19:00 - PARANÁ CLUBE 1 x 2 Libertad - Vila Capanema
- 10/05 - 21:00 - Libertad 1 x 1 PARANÁ CLUBE - Defensores del Chaco [Asunción]
O melhor time do mundo em fevereiro de 2007
Motivo de certa apreensão para a torcida, a participação do Paraná na primeira fase da Copa Libertadores de 2007 rendeu ao clube uma honraria inesperada: como venceu todos os jogos que disputou no mês de fevereiro de 2007, o Tricolor foi considerado pela Federação Internacional de História e Estatísticas do Futebol (IFFHS) o melhor clube do mundo no referido mês.
Estádios
Advindo de fusões, o Paraná possui em seu patrimônio dois estádios de futebol: O Durival Britto (Vila Capanema) e o Érton Coelho de Queiroz (Vila Olímpica do Boqueirão).
Vila Capanema
![](http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/3/3a/Magnifying_glass_01.svg/17px-Magnifying_glass_01.svg.png)
Quando o Brasil ganhou o direito de sediar a Copa do Mundo de futebol em 1950, a primeira após 12 anos de paralisação por causa do grande conflito mundial, a cidade de Curitiba credenciou-se para ser uma das sub-sedes.
A Federação Paranaense de Futebol ofereceu à CBD - então Confederação Brasileira de Desportos - o recém inaugurado Estádio Durival Britto. A CBD incluiu Curitiba no circuito da Copa, graças à existência do estádio do Ferroviário, e uma comissão de vistoria veio até a cidade para analisar o estádio da Vila.
O Estádio Durival de Brito foi inaugurado em 23 de Janeiro de 1947 com o jogo Ferroviário 1 a 5 Fluminense-RJ e o primeiro gol foi marcado por Careca, do Flu, clube que sempre cultivou relações fraternas com o Paraná, desde os seus primórdios.
O estádio foi aprovado por unanimidade e, no dia 25 de junho de 1950, ficou lotado para o jogo Espanha 3 x 1 Estados unidos. O segundo jogo da Copa em Curitiba aconteceu no dia 29 de junho: Paraguai 2 x 2 Suécia. O estádio Durival Britto e Silva entrava para a história das grandes praças esportivas do mundo.
Vila, Tá na Hora
Após o arrendamento do Pinheirão, o Paraná passou a relegar a Vila Capanema para jogos eventuais e partidas das categorias de base. Entre os profissionais, o estádio tinha sido usado pela última vez durante o campeonato paranaense de 2004.
No final de 2005, após muitos pedidos da torcida, o Paraná iniciou a campanha de retorno ao seu estádio. Capitaneada pelo Diretor de Marketing, Neto Gayer, iniciaram-se uma série de obras de ampliação e de adequação ao Estatuto do Torcedor.
Além de reformas no gramado, bares, banheiros etc., e a construção da curva norte, com capacidade para 8.000 pessoas, a principal obra foi a construção de 72 camarotes sobre a arquibancada da reta do relógio. Vendidos rapidamente a preços entre R$26.000,00 e R$39.000,00, o valor arrecadado foi de R$1.820.000,00 (quase dois milhões de reais), alavancando as obras, orçadas em dois milhões e meio de reais. Além disso, uma série de produtos, como canecas, pulseiras e chaveiros foram lançados. Com excelente resposta da torcida, a reconstrução da Vila foi toda feito por esses recursos.
A reinauguração do Estádio, com capacidade para 20.083 pessoas, aconteceu dia 20 de setembro de 2006, às 19:30, quando o Paraná ganhou do Fortaleza por 2x0, em partida válida pelo Campeonato Brasileiro.
Futuramente, estão previstas novas ampliações no estádio. e o recorde da vila capanema foi 26 mil pessoas.Que foi da torcida do atletico/pr
Vila Olimpica do Boqueirão
Atualmente o Estádio Érton Coelho de Queiroz, mais conhecido como Vila Olímpica, é utilizado pelas categorias de Base do Paraná Clube.
Com capacidade para 15.000 pessoas, o estádio foi palco dos Títulos Estaduais de 1994 e 1997. No título de 1997, a torcida do Paraná estabeleceu o recorde de público deste estádio, 18.245 torcedores, no jogo Paraná 3x0 União Bandeirante.
Pinheirão
No final do século passado o Paraná firmou polêmico contrato com a Federação Paranaense de Futebol (FPF), arrendando o Estádio do Pinheirão. O acordo irritou a torcida quase que inteiramente, assim como boa parte de setores internos do clube. Além de ser uma desvalorização do patrimônio do clube, o Pinheirão é um estádio malvisto pela torcida. A visão de campo não é boa e o gramado sempre foi no mínimo sofrível.
Em 2002 o contrato foi revisto e o Pinheirão passou a ser alugado normalmente.
A volta para o estádio da vila capanema deu-se com arrecadaçoeõs de trocedores e muito protesto por parte da torcida.
Com a campanha "Vila, tá na hora!" e o retorno para o Durival de Britto, o estádio não deverá mais abrigar jogos paranistas.
Títulos
Nacionais
Estaduais
*Considerando os títulos acumulados pelas equipes que se fundiram no clube, o Paraná possui ao todo 29 campeonatos estaduais
Outras Conquistas
Seletiva Qualificatória do Campeonato Brasileiro Série C: 1990.
Torneio de Verão: 1996.
Copa Vila Velha: 2004.
Campanhas de Destaque
Vice-Campeonato da Taça dos Campeões: 1992.
Vice-Campeonato da Copa Sul: 1999.
Campeonato Brasileiro: 5º colocado 2000 e 2007.
Copa Conmebol: 5° colocado 1999.
Copa Libertadores da América: Oitavas-de-Final 2007.
Categorias de Base
Juniores
Campeonato Paranaense de Juniores (Sub-20): 6 vezes (1990, 1991, 1992, 1994, 1996 e 2007).
Copa Tribuna de Juniores (Sub-20): 5 vezes (1996, 1998, 1999, 2003 e 2006).
Copa Centro-Sul Brasileira (Sub-19): 2006.
- 3º Colocado no Campeonato Brasileiro de Futebol Junior: 2007
- 3º Colocado na Copa SP de Futebol Junior: 2005
Juvenil
Campeonato Paranaense: 2005.
Copa Tribuna de Juvenis (Sub-17): 1996.
XX Aberdeen International Football Festival: 2000.
Futebol de Salão
Adulto
Juvenil
Infanto Juvenil
Mascote
O mascote do Paraná Clube é a Gralha Azul, ave símbolo do Estado.
O clube tem ainda no seu brasão o Pinheiro-do-Paraná (Araucária), árvore que também simboliza o estado do Paraná.
Elenco Atual
Goleiros | |
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Laterais | |
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Zagueiros | |
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Volantes | |
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Meio-campistas | |
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Técnico | |
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Uniforme do Clube
Uniforme 1
Historicamente o Paraná Clube usa um modelo de camisa dividida verticalmente ao meio (50/50), lado esquerdo todo azul (referência à camisa do Pinheiros), lado direito todo vermelho (referência à camisa do Colorado), com o escudo do Paraná Clube no lado esquerdo, com calções e meiões brancos. O atual fornecedor de materiais esportivos (Penalty) estampa sua marca do lado direito. Nas costas a camisa tem a numeração na cor branca.
Uniforme 2
A camisa é branca, com detalhes nas laterais em azul e vermelho e o escudo do Paraná Clube no lado esquerdo, com calções e meiões azuis. O atual fornecedor de materiais esportivos (Penalty) estampa sua marca do lado direito. Nas costas a camisa tem a numeração na cor azul.
Uniforme 3
Ao longo dos anos o Paraná Clube utilizou alguns modelos de camisa número 3. Destacam-se uma camisa toda tricolor listrada verticalmente, em 2001, e uma camisa inteiramente azul na frente e toda vermelha nas costas, utilizada em 2003.
Em 2006, uma nova versão da camisa tricolor listrada verticalmente foi usada pelo clube, como modelo especial comemorativo da campanha "Vila, Tá na hora!", e no Campeonato Paranaense de 2007.
Com a troca de fornecedor de material esportivo, a camisa 3 listrada se manteve durante o Campeonato Brasileiro de 2007. |}
Maiores públicos no Campeonato Brasileiro
- Paraná 0-0 Corinthians, 41.955, em 2/11/1994 - Couto Pereira.
- Paraná 2-2 São Paulo, 38.336, em 16/10/1994 - Couto Pereira.
- Paraná 1-0 Vasco, 37.687, em 9/12/2000 - Couto Pereira.
Presidentes do Clube
# | Nome | Início | Término |
1º | Aramis Tissot | 1990 | 1991 |
2º | Darci Piana | 1992 | 1993 |
3º | Ocimar Bolicenho | 1994 | 1995 |
4º | Ernani Buchmann | 1996 | 1997 |
5º | Dilso Santo Rossi | 1998 | 1999 |
6º | Ênio Ribeiro de Andrade | 2000 | 2003 |
7º | José Carlos de Miranda | 2004 | 2007 |
8º | Aurival Correia | 2008 | 2009 |
Ranking da CBF
- Posição: 23º
- Pontuação: 978 pontos
Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil.