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Born This Way: diferenças entre revisões

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==Música e letras==
==Música e letras==
===Temas e influências===
===Temas e influências===
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Em termos de composição musical, ''Born This Way'' é considerado como um afastamento notável dos trabalhos anteriores de Gaga.<ref name="nme"/> Em contraste com grande parte de seus álbuns anteriores, que consistem na maioria em elementos de ''[[electropop]]'', ''[[house music]]'' e ''[[dance-pop]]'', ''Born This Way'' incorpora uma ampla gama de elementos de vários géneros, como a [[ópera]],<ref name="autogenerated4"/> ''[[heavy metal]]'',<ref name="ryan">{{citar web |url=http://ryanseacrest.com/2011/02/15/lady-gaga-whitney-houston-was-my-vocal-idol-growing-up-audio/ |título=Lady Gaga: Whitney Houston Was My Vocal Idol Growing Up |acessodata=15 de Fevereiro de 2011 |ultimo=Turner |primeiro=Sadao |data=15 de Fevereiro de 2011 |obra=On Air with Ryan Seacrest |publicado=[[Kiss FM|KISS-FM]] |língua2=en}}</ref> ''[[rock and roll]]'',<ref name="YOUandI"/> ''[[europop]]'',<ref name="autogenerated6">{{citar web |url=http://www.telegraph.co.uk/culture/music/rockandpopfeatures/8523548/Lady-Gagas-Born-This-Way-track-by-track-review.html |título=Lady Gaga's Born This Way: track-by-track review |acessodata=23 de Junho de 2011 |obra=[[The Daily Telegraph]] |língua2=en}}</ref> ''[[mariachi]]'',<ref name="pop"/> e ''[[disco music|disco]]''.<ref name="autogenerated5"/><ref name="autogenerated3"/> ''Born This Way'' também apresenta uma maior variedade de instrumentos e estilos musicais. 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Em termos de composição musical, ''Born This Way'' é considerado como um afastamento notável dos trabalhos anteriores de Gaga.<ref name="nme"/> Em contraste com grande parte de seus álbuns anteriores, que consistem na maioria em elementos de ''[[electropop]]'', ''[[house music]]'' e ''[[dance-pop]]'', ''Born This Way'' incorpora uma ampla gama de elementos de vários géneros, como a [[ópera]],<ref name="autogenerated4"/> ''[[heavy metal]]'',<ref name="ryan">{{citar web |url=http://ryanseacrest.com/2011/02/15/lady-gaga-whitney-houston-was-my-vocal-idol-growing-up-audio/ |título=Lady Gaga: Whitney Houston Was My Vocal Idol Growing Up |acessodata=15 de Fevereiro de 2011 |ultimo=Turner |primeiro=Sadao |data=15 de Fevereiro de 2011 |obra=On Air with Ryan Seacrest |publicado=[[Kiss FM|KISS-FM]] |língua2=en}}</ref> ''[[rock and roll]]'',<ref name="YOUandI"/> ''[[europop]]'',<ref name="autogenerated6">{{citar web |url=http://www.telegraph.co.uk/culture/music/rockandpopfeatures/8523548/Lady-Gagas-Born-This-Way-track-by-track-review.html |título=Lady Gaga's Born This Way: track-by-track review |acessodata=23 de Junho de 2011 |obra=[[The Daily Telegraph]] |língua2=en}}</ref> ''[[mariachi]]'',<ref name="pop"/> e ''[[disco music|disco]]''.<ref name="autogenerated5"/><ref name="autogenerated3"/> ''Born This Way'' também apresenta uma maior variedade de instrumentos e estilos musicais. 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Revisão das 20h58min de 29 de agosto de 2012

 Nota: Este artigo é sobre o álbum. Para a canção, veja Born This Way (canção).
Born This Way
Born This Way
Álbum de estúdio de Lady Gaga
Lançamento 23 de Maio de 2011
(veja abaixo o histórico de lançamento)
Gravação 2010 – 2011
(veja abaixo os locais de gravação)
Gênero(s) Pop, electropop, dance-rock, electrorock, dance, electrónica
Duração 61:08 (versão padrão)
99:47 (versão especial)
Gravadora(s) Interscope Records, Streamline Records, Kon Live
Produção Lady Gaga, DJ White Shadow, Fernando Garibay, RedOne
Cronologia de Lady Gaga
The Fame
(2008)
Capa da versão especial
Ficheiro:Lady Gaga - Born This Way Edição Especial.JPG
Singles de Born This Way
  1. "Born This Way"
    Lançamento: 11 de Fevereiro de 2011
  2. "Judas"
    Lançamento: 15 de Abril de 2011
  3. "The Edge of Glory"
    Lançamento: 9 de Maio de 2011
  4. "Yoü and I"
    Lançamento: 23 de Agosto de 2011
  5. "Marry the Night"
    Lançamento: 15 de Novembro de 2011

Born This Way é o segundo álbum de estúdio da cantora, compositora e produtora musical norte-americana Lady Gaga. Foi lançado a 23 de Maio de 2011 pela Interscope Records como um acompanhamento aos sucessos internacionais The Fame e The Fame Monster. Born This Way é notavelmente diferente dos álbuns anteriores, como incorpora uma ampla gama de elementos de vários géneros musicais, inclusive a ópera, heavy metal, disco, e o rock and roll, e funde os elementos com sons de electropop e dance. Também é fortemente inspirado pelo synthpop e pela música electrónica das décadas de oitenta e noventa. Na gravação das canções, Gaga trabalhou com vários produtores, incluindo RedOne, Fernando Garibay, Jeppe Laursen, e DJ White Shadow. Ela também incluiu artistas como Clarence Clemons e Brian May em faixas do disco.

De Born This Way surgiram cinco singles. A faixa homónima alcançou o topo das tabelas de trinta e um países, incluindo nos Estados Unidos, tornando-se o seu terceiro single a atingir o pico nessa posição. Ele tornou-se no single com a venda mais rápida da história da iTunes Store, tendo vendido mais de um milhão de cópias em seus primeiros cinco dias. "Judas" atingiu o pico entre as dez melhores colocações de dezanove países, incluindo os EUA. "The Edge of Glory" tornou-se em pouco tempo no terceiro single do álbum devido a boas vendas no iTunes. Estreou no número três nos EUA e liderou as tabelas do Brasil, Eslováquia, Coreia do Sul e Japão. "Yoü and I" estreou nos Estados Unidos no número trinta e seis, tendo mais tarde atingido o pico no número seis. "Marry the Night" estreou na tabela nacional no número setenta e nove e no Canadá no número noventa e nove.

Considerado um dos álbuns mais esperados de 2011, foi recebido com opiniões positivas pela crítica contemporânea especialista, que elogiou os vocais da artista e os estilos musicais variados do álbum.[1] Porém, o uso repetitivo da palavra "Jesus", além do emprego de sinos de igreja e vozes de monge em muitas das faixas resultaram em reacções negativas de algumas sociedades cristãs, incluindo as do Líbano, onde Born This Way foi temporariamente banido. Apesar de tais conflitos, o disco liderou as tabelas em vinte e três países. Estreou no topo nos EUA, com a primeira semana de vendas de um milhão e onze mil cópias. Mais de 430 mil destas vendas foram a um preço especial de USD 0.99, que a Amazon.com ofereceu por dois dias durante a primeira semana do lançamento do álbum.

Contexto e desenvolvimento

Em Março de 2010, durante uma entrevista à MTV do Reino Unido, Gaga afirmou que havia começado a trabalhar no seu novo álbum de estúdio e já tinha terminado de escrever o tema central do mesmo. "Está escrito o tema central do disco, sem dúvida este é o meu melhor trabalho até a data. A mensagem, a melodia, a direcção, o sentido. É uma libertação total."[2] Três meses depois, em entrevista à Rolling Stone, afirmou que o seu segundo disco tinha sido concluído, mas não seria lançado até 2011. "Eu tenho trabalhado nisto há meses, e sinto fortemente que foi concluído agora. Alguns artistas levam anos. Mas eu não. Foi rápido, pois escrevo todos os dias..."[3]

Ele [será] o hino da nossa geração. Ele inclui a melhor música que eu já escrevi. Eu já escrevi o primeiro single do novo álbum e eu prometo a você que este álbum é o maior da minha carreira.
 
Gaga em entrevista a Rolling Stone sobre Born This Way..

No último trimestre de 2010, Troy Carter, empresário de Gaga, e RedOne deram opiniões pessoais sobre o álbum.[4] Carter disse: "Estamos muito animados. Estamos começando a reproduzir um pouco para as pessoas e a obter uma sensação sobre ele, e ela fez um trabalho incrível, um trabalho realmente incrível."[4] RedOne adicionou: "Eu acho que este é mais o seu álbum de liberdade. [... Este] disco que ela está a fazer é precioso demais para falar. [...] Eu acho que é muito precioso para eu falar sobre ele".[4]

Inicialmente, Gaga disse que anunciaria o nome do disco no fim do ano, mas essa decisão não se materializou quando a 12 de Setembro de 2010, durante a cerimónia dos MTV Video Music Awards de 2010, Gaga recebeu o prémio de "Melhor Vídeo do Ano" por "Bad Romance", tendo de seguida anunciado o nome do seu segundo álbum de estúdio.[5]

Em entrevista à BBC, a cantora confirmou que o primeiro single seria lançado em Fevereiro de 2011, e que o álbum seria lançado "em breve".[6] A 1 de Março de 2011, a MTV anunciou que a artista iria estrear uma nova canção do álbum no desfile de Thierry Mugler, que teve lugar no dia seguinte.[7] O dito finalmente aconteceu, revelando assim "Government Hooker".[8] Sobre isto, DJ White Shadow, que confirmou ser o produtor da mesma, disse que a música era "uma besta" e afirmou que Born This Way "não é um álbum pop, é uma obra de arte de música pop".[8] Em uma entrevista à estação de rádio KISS FM, ela confirmou que o álbum não teria colaborações com outros cantores.[9] A 17 de Abril, através de uma entrevista, a cantora relatou que o disco teria duas versões: uma que é a versão especial consistente em dezassete canções e cinco remixes, enquanto outra, a versão padrão com quatorze músicas.[10]

Com as sessões de gravação em autocarros de digressão, as sessões de mixagem e gravação ocorreram em vários estúdios ao redor do mundo. Entre eles, Abbey Road Studios em Londres, Studios 301 em Sydney, Sing Sing Studios em Melbourne, Gang Studios em Paris, Livingroom Studios em Oslo, Allerton Hill no Reino Unido, Warehouse Productions Studio em Omaha, Studio at the Palms em Las Vegas, Officine Meccaniche em Milão, Miami Beach Recording Studio em Miami Beach, e Germano Studios em Nova Iorque.[11]

Conceito e capa

"Eu prometo nunca os decepcionar. E não digo à toa: o álbum foi concluído e é do caralho, muito bom. [...] Eu prometo dar a vocês o maior álbum desta década [...] O engraçado é que algumas pessoas têm reduzido a liberdade a uma marca. Elas pensam que agora é moda ser livre. Elas acham que é moda ser animado sobre a sua identidade. Quando na verdade, não há nada na moda sobre Born This Way. Essa conexão que todos nós tanto compartilhamos é algo mais profundo que batom, uma peruca, ou uma roupa, ou um vestido de carne de merda. [...] Born This Way é sobre o que nos mantém acordados à noite e o que nos faz ter medo."

— Gaga em uma conversa com os seus fãs sobre Born This Way.[12]

Gaga anunciou a 26 de Novembro de 2010, durante as apresentações da The Monster Ball Tour em Gdansk, que o disco poderia ter até vinte faixas, e prometeu que seria o álbum da década. Também acrescentou que ele estava completamente terminado e que estava cheio de "batidas dançantes".[13][14] Foi confirmado em uma entrevista à revista Vogue que das dezassete faixas que foram gravadas para o álbum, somente quatorze delas iriam aparecer na edição final da edição padrão.[15] As três restantes iriam ser lançadas em uma edição deluxe exclusiva na loja digital Target.[16] Mas, a 9 de Março, foi noticiado que a intérprete havia terminado a sua parceria com a Target, devido a uma doação de 150 mil dólares à organização anti-homossexual Minnesota Forward.[17]

Ficheiro:Born this way cover.png
O logótipo inserido na capa do álbum.

A 17 de Abril de 2011, Gaga postou no Twitter a sua selecção para a capa do álbum, que apresentava a cantora fundida em uma motocicleta. O seu nome não aparece na capa do álbum — o único texto é escrito na parte superior, a ler o nome do álbum.[18] A capa recebeu uma resposta negativa por parte de alguns críticos e fãs. Sean Michaels, do The Guardian, disse que "... ela se parece mais com um trabalho de Photoshop barato do que de um dos álbuns mais esperados do ano". Ele acrescentou: "... foram-se os óculos futuristas, os cortes de cabelo assimétricos, mesmo até os chifres mágicos de Gaga que foram elogiados, ao invés, uma moto mutante com os braços e cabeça de Gaga, além de uma fonte de texto cromado de porcaria". Michaels fez referência a várias mensagens de fãs no fórum oficial de Gaga expressando o seu desagrado pela capa.[19] Andrew Martin, da Prefix Magazine, refere-se a ela como "uma rejeição do último filme Terminator".[20] A capa da versão especial foi lançada no mesmo dia. Ela apresenta apenas a cabeça de Gaga, retirada da edição padrão. As palavras "Lady Gaga" e "Born This Way" aparecem no canto superior esquerdo. Eles são digitados na fonte Impact, com "Born This Way" em destaque no branco com letras pretas. Nenhuma das palavras "especial" ou "deluxe" aparecem em qualquer lugar da capa, para o desgosto de Gaga.[21]

O álbum é a união da música electrónica com melodias com muitas batidas de dança. Está terminado e tudo, [agora] é simplesmente ajuste de afinação a tudo. É como um tipo de etapa pós-operatória do álbum. Já fiz a cirurgia de coração inteiro. Estou apenas costurando-me novamente. Liricamente, acho que este álbum é mais poético. É realmente escrito pelos fãs, que realmente escreveram isso para mim, pois toda noite eles estão canalizando muito em mim. Então eu escrevi para eles. Born This Way é toda sobre os meus little monsters e também sobre mim, mother monster.
 
Gaga em entrevista à coluna Newsbeat da BBC.[6].

Música e letras

Temas e influências

Canções como "Marry the Night", "Hair", "Highway Unicorn (Road to Love)" e "The Edge of Glory" contêm influências de Bruce Springsteen.

Em termos de composição musical, Born This Way é considerado como um afastamento notável dos trabalhos anteriores de Gaga.[22] Em contraste com grande parte de seus álbuns anteriores, que consistem na maioria em elementos de electropop, house music e dance-pop, Born This Way incorpora uma ampla gama de elementos de vários géneros, como a ópera,[23] heavy metal,[24] rock and roll,[25] europop,[26] mariachi,[27] e disco.[28][29] Born This Way também apresenta uma maior variedade de instrumentos e estilos musicais. Por exemplo, um órgão pode ser ouvido enquanto Gaga fecha a faixa-título,[30] um coro vocal masculino inspirado em canto gregoriano é uma característica proeminente em "Bloody Mary",[23] guitarras e violinos em "Americano",[31] e guitarras eléctricas em "Bad Kids".[31] As músicas "Hair" e "The Edge of Glory" são distinguíveis do resto do álbum, como um saxofone pode ser ouvido por toda a canção.[32] O saxofone foi tocado por Clarence Clemons, um ex-membro proeminente da E Street Band.[32] Em várias entrevistas, a artista expressou que foi inspirada em sua maioria por gente como Madonna,[33] Whitney Houston,[34] e Bruce Springsteen.[29][35] Outras referências de influência musical incluem Iron Maiden, Kiss, Queen,[36] TLC, Pat Benatar,[37] e En Vogue.[33][24]

É como Whitney [Houston], mas imagine se Bruce Springsteen tivesse um bebé com Whitney — é isso que é. [...] E foi isso! Fizemos um bebé. Finalmente. Após toda aquela fornicação miseravelmente longa e tediosa, Fernando [Garibay] e eu finalmente concebemos.
 
Gaga falando sobre "Marry the Night".[34].

O álbum é composto principalmente por músicas dance de ritmo moderado.[38] Nos meses anteriores ao lançamento do disco, a cantora caracterizou a sua nova música como "algo tão muito mais profundo do que uma peruca ou um batom ou um maldito vestido de carne", e ao ouvi-lo, Akon afirmou que ela vai levar a música para o "próximo nível".[39] O álbum inclui referências a várias figuras religiosas do Cristianismo, como Judas, Maria Madalena e Jesus de Nazaré.[40] Várias músicas de Born This Way possuem referência a vários temas sociais, incluindo a lei de imigração do Arizona.[27] Mensagens de sexualidade e feminismo estão entre os componentes mais distinguíveis do trabalho.[23][26][27] Outros temas referenciados no álbum incluem o individualismo, a igualdade e a liberdade.[41]

Conteúdo e composição

O ex-guitarrista da banda Queen, Brian May, trabalhou com Gaga em "Yoü and I".
Gaga citou Whitney Houston como uma das suas influências na realização do álbum.

O álbum abre com "Marry the Night", uma canção escrita como homenagem à Nova Iorque.[42] É uma gravação dance-pop com uma batida de house music,[43] e foi notada por ter influências de disco, techno e funk.[26][44] A faixa seguinte, "Born This Way", é sobre como todo mundo é igual, independentemente da cor da pele, sexualidade ou credo, e que cada pessoa pode realizar o seu sonho. A música, que tem sido comparada com "Express Yourself", foi composta por Gaga e Jeppe Laursen, e produzida pelos dois com o auxílio de Fernando Garibay e DJ White Shadow.[45] "Born This Way" apresenta batidas de eurodisco.[46] A terceira faixa, "Government Hooker", inclui elementos de ópera,[23] e tem uma melodia techno[47]/trance/música industrial,[28] bem como influências de hip hop nas batidas.[47]

"Bem, eu queria empurrar a música pop para uma nova direcção, e você sabe como é com as coisas de costume, de forma criativa relacionada, senti esse tipo de usurpação de energia rock 'n roll no meu show, vinda dos fãs. Eles têm se comportado nos últimos dois anos como um culto, um culto de heavy metal. Tenho estado a ouvir metal por um período tão longo, eu fui a muitos shows diferentes, eu vi Iron Maiden ao vivo e fiquei muito inspirada. E percebi que queria criar um álbum híbrido, uma gravação avant-garde techno-rock que é realmente muito pesada e industrial em uma extremidade, e muito alegre e pop em outra. Por isso, é música pop com uma mensagem muito muito muito forte e muito desconfortável."

— Gaga falando sobre a sua inspiração na composição do álbum em uma entrevista ao Yahoo!.[48]

A quarta canção é "Judas", que a artista confirmou ser influenciada pela personagem bíblica Judas Iscariotes. De acordo com o Popjustice, a faixa é uma canção sobre ser traído ("even after three times he betrays me" [nota 1]), contemplando a vingança ("bring him down, I'll bring him down down, a king with no crown, a king with no crown"[nota 2]), mas sendo repetidamente atraída para o terror: "I'm just a holy fool, oh baby he's so cruel, but I'm still in love with Judas, baby".[nota 3][49] A canção e o seu vídeo musical, que mostra a artista como Maria Madalena, juntamente com a presença de Jesus e Judas, desencadeou acusações de blasfémia pela Liga Católica dos Direitos Civis e Religiosos, mesmo antes do seu lançamento.[50] A canção também é, em essência, uma faixa de dance-pop e electropop, com influências de música industrial,[51] bem como um breakdown com influências de techno e do dubstep.[52] A quinta faixa é "Americano", um mariachi com música techno e influências de disco.[28][29] As letras de "Americano" são bilingues, cujas línguas são o castelhano e o inglês. Esta canção foi composta por Gaga como uma resposta à lei de imigração do Arizona, Arizona SB 1070. A sexta faixa, "Hair", é uma música para expressar a liberdade através do cabelo e tem uma melodia dance-pop, com influências de rock/heavy metal de artistas como Bruce Springsteen, Iron Maiden e Kiss, e também apresenta Clarence Clemons, a tocar o saxofone.[24] A sétima faixa, "Scheiße", contém letras em alemão e tem uma mensagem de feminismo,[26] acompanhada por uma melodia de eurodisco e techno.[23][29] Depois desta vem a oitava faixa, "Bloody Mary", uma música de ritmo lento com inúmeras referências religiosas e uma melodia com influências de trance.[23][29] "Bad Kids", a faixa seguinte, contém influências de synthpop dos anos oitenta e uma batida de disco comparada com a de Donna Summer, bem como guitarras rock/eléctricas.[28]

"Highway Unicorn (Road to Love)", a décima faixa de Born This Way, é uma canção dance-pop que foi notada por ter influências de Bruce Springsteen, e contém tambores poderosos e sintetizadores.[29] A décima primeira faixa, "Heavy Metal Lover", é uma canção electropop/techno que também faz uso de sintetizadores.[26][29][53] Depois de "Heavy Metal Lover" vem "Electric Chapel", um heavy metal com influências de música pop que tem sido comparado com as canções de Madonna.[26][28] A décima terceira faixa é "Yoü and I", uma balada rock and roll de ritmo lento que contém elementos de country rock.[25] "Yoü and I" foi composta por Gaga e produzida por Robert John "Mutt" Lange.[54] Antes dos créditos de produção serem anunciados em Abril de 2011, Gaga falou que "alguém lendário" estaria na produção a faixa.[55] O guitarrista dos Queen, Brian May, também é destaque na faixa,[36][56] que faz uma amostra da música "We Will Rock You", de autoria da banda.[57] A décima quarta faixa do disco, "The Edge of Glory", é uma música animada de dance-pop e rock electrónico com tendências de synthpop, que também contém um solo de saxofone por Clemons.[58]

"Black Jesus † Amen Fashion" é uma das faixas bónus. É uma canção pop com influências electrónicas da década de oitenta, e tem sido comparada com as obras de Madonna e Justice.[59] Tem inúmeras referências relativas à moda e a Nova Iorque, incluindo a Broadway.[59][60] "Fashion of His Love" é outra faixa bónus, que contém uma referência a Alexander McQueen, e é uma canção dance-pop que tem recebido comparações com "I Wanna Dance With Somebody (Who Loves Me)".[61][62] A última das faixas bónus é "The Queen", uma música influenciada por disco-pop que usa sinos.[63]

Lançamento

A artista a interpretar "Yoü and I" no The Today Show a 9 de Junho de 2010.

A 9 de Junho de 2010, a cantora interpretou "Yoü and I" no The Today Show. Ela disse que a música era do novo álbum e que "tem um som diferente das faixas restantes", e também que "foi escrita sobre a pessoa mais importante" que ela conheceu.[64] Segundo especulações, este seria o então namorado da cantora, Luc Carl.[65] A faixa já havia sendo interpretada desde a The Monster Ball Tour, mas a intérprete disse que a canção não era um indicativo do som do novo álbum.[66] Ela afirmou que o mesmo foi concebido para ser "o hino para a geração da próxima década".[66]

Dois meses depois, durante a cerimónia dos MTV Video Music Awards de 2010, ela recebeu o prémio de "Vídeo do Ano" por "Bad Romance", e anunciou o título do álbum. Esta revelação foi seguida por ela cantando alguns versos da faixa-título: "I'm beautiful in my way, 'cause God makes no mistakes; I'm on the right track, baby, I was born this way".[nota 4][67] Na véspera de Ano Novo, Gaga anunciou via Twitter as datas do lançamento do álbum e do seu primeiro single, como um "presente de Natal" para os seus fãs.[68][69] Complementando este anúncio, foi feita uma foto em preto-e-branco onde a cantora aparece nua da cintura para baixo, com os seus cabelos soprando, com uma jaqueta com as estampas "Born This Way", no que parece ser escrito com joias deslumbrantes.[68] Ela revelou a capa do álbum a 15 de Abril de 2011 no Twitter.[70] No plano internacional, Born This Way estreou a 18 de Maio de 2011 no serviço de streaming de música da Suécia, Spotify, na própria Suécia, Noruega, Países Baixos, Finlândia, e Espanha, assim como pelo sítio Metro.co.uk no Reino Unido.[71][72] O álbum foi lançado mundialmente a 23 de Maio de 2011.[68][73] O Amazon.com ofereceu a versão padrão inteira por USD 0.99 na data de lançamento, para promover seu serviço de Cloud Drive. Born This Way foi recebido com uma avaliação negativa pelo governo libanês, que considerou o álbum como ofensivo, e o acusou de zombar do cristianismo. O disco foi temporariamente proibido no Líbano até 9 de Junho, quando o governo suspendeu a proibição.[74][75] A artista anunciou a 26 de Novembro do mesmo ano, durante as apresentações da The Monster Ball Tour em Gdansk, que o disco poderia ter até vinte faixas, e prometeu também que este seria o "disco da década". Ela acrescentou ainda que o trabalho estava completamente terminado e cheio de "batidas dançantes".[13][76] A 20 de Dezembro, em entrevista à BBC, Gaga confirmou que o primeiro single de Born This Way seria lançado em Fevereiro de 2011 e que o álbum iria chegar logo após.[6]

Contribuindo para um desfile de moda do designer Thierry Mugler em Paris em meados de Janeiro de 2011, para o qual Gaga foi nomeada directora musical, ela realizou uma ante-estreia de uma versão remixada de "Scheiße".[77] Ela lançou o conjunto completo de letras para "Born This Way" no Twitter no final desse mês.[78] Os nomes das cinco músicas que aparecem no álbum foram reveladas na edição de Março de 2011 da Vogue.[15] No início desse mês, Gaga, como directora musical em outro desfile de moda de Mugler em Paris, revelou uma ante-estreia de "Government Hooker".[79] "Hair" foi lançada como um single promocional a 16 de Maio.[80] "Marry the Night" foi lançada no jogo virtual FarmVille a 17 de Maio,[81] seguida por "Eletric Chapel" ​​no dia seguinte,[82] e "Fashion of His Love" no dia após este.[83] O remix do DJ White Shadow desta canção tornou-se disponível no Farmville, bem como "Government Hooker", "Americano", "Scheiße", "Bad Kids", "Yoü and I", e "Born This Way (Jost & Naaf Remix)", e foram capazes de ser transmitidas online entre 20 e 23 de Maio de 2011.[84]

Repercussão

Crítica profissional

Críticas profissionais
Pontuações agregadas
Fonte Avaliação
Metacritic 71/100[85]
Avaliações da crítica
Fonte Avaliação
Allmusic 3.5 de 5 estrelas.[86]
Robert Christgau (A−)[87]
Entertainment Weekly (B+)[88]
The Independent 3 de 5 estrelas.[89]
Los Angeles Times 4 de 5 estrelas.[90]
NME (positiva)[22]
Rolling Stone 4 de 5 estrelas.[91]
Slant 4 de 5 estrelas.[92]
Spin 8 de 10 estrelas.[43]
The Village Voice (mista)[93]

O Metacritic, um sítio musical que atribui uma classificação normalizada de cem a opiniões críticas, deu ao álbum uma média de pontuação de 71%, com base em 32 comentários, o que indica "geralmente opiniões favoráveis".[85] Dan Martin, da NME, fez uma análise positiva, dizendo que "Gaga não sabe quando reter-se — e isto é uma coisa muito boa", e elogiou a artista por puxar os seu limites musicais até o "ultimo nível".[22] Bill Lamb, do About.com, também fez uma avaliação altamente positiva, dando a Born This Way cinco estrelas a partir de uma escala de cinco, afirmando que "ela descaradamente solda disco e guitarras de metal, abraçando todas as suas influências musicais em um confronto de estilos loucos com os quais não trabalha frequentemente", e concluiu que "Born This Way começa e termina muito próximo da perfeição".[94]

Sal Cinquemani, da Slant Magazine, disse: "Não há nada de pequeno porte neste álbum. [...] De muitas maneiras, Born This Way é semelhante ao segundo trabalho dos The Killers, Sam's Town: inchado, auto-importante, com orgulho americano, um exercício em excesso extraordinário".[92] James Montgomery, da MTV, elogiou o álbum de maneira positiva por sua mescla eclética de canções, comentando que "minha primeira impressão é esta: Born This Way é um enorme álbum. É valente e audaz, e um pouco tonto as vezes, mas Gaga leva tudo perfeitamente. Você vai dançar com ele e levá-lo para o quarto, provavelmente, chorar com ele, e cantar para ele. É algo para todos."[95] A BBC Music chamou o álbum de uma "gravação maravilhosa", e elogiou Gaga por "realmente colocar um pouco de esforço e imaginação de volta ao pop".[96] Rob Sheffield, da Rolling Stone, elogiou os vocais e o estilo musical da cantora, dizendo que "não há um momento subtil no álbum, mas mesmo em sua maior maluquice, a música é cheia de detalhes emocionais bem acordados... o quanto mais excessiva Gaga fica, mais honesta ela soa."[91]

"Born This Way tem todas as batidas electrónicas e refrões de eurodance que The Fame Monster possui. Mas a surpresa é a forma com que Gaga rouba as letras de Bon Jovi, Pat Benatar, e Eddie Mony. O que torna Born This Way tão grande é que Gaga soa quente e humana. Não há um único momento no disco onde a música não está cheia de detalhes emocionais. Gaga adora as declarações fortes, pela mesma razão que ama a dance e as guitarras do metal pop, porque soam como ecos de seu coração torcido de rock and roll. Essa é a realização de Born This Way."

— Rob Sheffield na sua análise do álbum.[91][97]

Por outro lado, a Rolling Stone da Espanha deu revisões mixas ao álbum, dizendo que "houve tanto barulho que quando o fim chega, este disco fica com um gosto antiquado", mas a revista destacou o talento de Gaga, comentando que "ela tem o seu talento musical. Ela pode fazer coros redondos... Lady Gaga é atrevida. Não se reserva quando namorisca com diferentes estilos, e apesar de bruto, Born This Way é variado e divertido às vezes."[98] Diego Mancusi, da versão argentina da Rolling Stone, deu três estrelas a partir de uma escala de cinco ao disco, e disse que Born This Way "é uma espécie de compilação apócrifa de canções — pura [música] épica sintetizada nos anos oitenta, embarca no gancho e melodia, com um tambor ubíquo negro presente, ideal para um canto inglês de merda no assento de um auto-tuning."[99] Kitty Empire, do The Observer, falou sobre a música do álbum, dizendo que "Born This Way é grande, com eternos temas americanos — a liberdade, o romance da estrada, 'o chefe' e até mesmo Neil Young — através da lente afiada da decadente eurodance."[100]

Um revisor da revista Spin escreveu que "excessivo é o jogo musical de apostas ariscado de Gaga, mas também é a sua maior arma", concluindo que "ele está fazendo um argumento convincente de que ela está evoluindo para a nossa estrela pop mais surrealmente brilhante".[43] Adam Markovitz, da Entertainment Weekly, classificou o álbum como "gratificante, mas descontroladamente desigual".[88] Apesar de criticar a cantora por "nunca deixar as habilidades escaparem como uma compositora nem por tão pouco", Stephen Thomas Erlewine, editor do Allmusic, deu ao álbum três estrelas e meia a partir de uma escala de cinco, e elogiou a "sensibilidade" de Gaga na composição e a sua "destreza considerável em entregar o básico".[86]

No entanto, Greg Kot, do Chicago Tribune, sentiu que o álbum foi feito às pressas, descrevendo-o como "abafado".[101] Kot expressou que ele parecia como "o som de uma grande artista correndo contra o tempo para agradar a todos o tempo todo".[101] Randall Roberts, do Los Angeles Times, opinou que Gaga teve falta de inovação, afirmando que a "aventura musical não é um de seus pontos fortes".[90] Ele continuou: "Ela é nada subtil em sua mensagem, nada subtil em seu vestido, e mais importante, nada subtil estecticamente. [...] Se Gaga tivesse passado tanto tempo a empurrar as fronteiras musicais, Born This Way teria sido muito mais bem sucedido".[90] Chris Richards, do The Washington Post, chamou o álbum de "chato", escrevendo: "Sim, Born This Way é uma audição escura, densa e surpreendentemente agressiva ... [mas] no seu pior, parece-se com as sobras de algumas bandas sonoras reaquecidas de filmes dos anos oitenta."[102] O The Boston Globe chamou o álbum de "o momento mais vazio na música pop neste ano", dizendo que o álbum não tem coesão, e as composições "não têm sabor".[103]

O The Independent deu a Born This Way três estrelas a partir de uma escala de cinco. Embora elogiando seu alcance vocal, criticou a diversidade e afirmou que "quanto mais amplo ela estende suas armadilhas musicalmente, menos distintiva a sua arte se torna."[89] Evan Sawdey, do PopMatters, deu cinco estrelas a partir de uma escala de dez, e apelidou-o de "seu álbum mais fraco até hoje", comentando que "funde algumas composições ousadas com alguns temas extremamente repetitivos e batidas".[104] Rich Juzwiak, do The Village Voice, comentou que "o sentimento de 'nós-iremos-superar' de Gaga é expresso da forma mais eficaz através da utilização igualitária de batidas de house do que através de seus slogans", cujos ele achou "banais" e "[não] perspicazes".[93] Em seu guia do consumidor para o MSN Music, Robert Christgau viu o álbum como não emparelhado com The Fame ou The Fame Monster, mas acrescentou que "ambos continuam crescendo, e com seu ímpeto louco e temáticas malucas, este poderia também."[87]

Desempenho gráfico e comercial

Trajecto de Born This Way nos Estados Unidos durante as suas quarenta e três semanas na Billboard 200.

Born This Way se tornou num enorme sucesso em todo o mundo, vendendo, até ao fim de 2011, mais de 5.773.100 cópias, e se tornou um êxito em mais de trinta países, e se posicionou entre as cinco melhores posições em quarenta e dois países.[105][106] O álbum vendeu 2.024.500 cópias no mundo na sua primeira semana de lançamento, tendo sido o mais vendido da semana de 23 a 29 de Maio de 2011.[107][108]

Estreou no número um da Billboard 200, vendendo 1.108 mil cópias, tornando-se no primeiro álbum de Gaga a atingir o número um nos Estados Unidos, e na venda mais alta de primeira semana de lançamento desde o álbum The Massacre de 50 Cent, que vendeu 1.141 mil. É o décimo sétimo álbum a vender mais de um milhão de cópias em uma semana. Gaga é a quinta mulher a vender um milhão de cópias em uma semana, depois de Whitney Houston com a banda sonora do filme The Bodyguard,[109] Britney Spears com Oops!... I Did It Again,[110] Norah Jones com Feels Like Home,[111] e Taylor Swift com Speak Now.[112] O Amazon.com vendeu 440 mil cópias em seus primeiros dois dias a um preço de USD 0.99 (uma perda de mais de três mil dólares),[113] facto que contribuiu para as suas 662 mil vendas digitais, a maior da história da Nielsen SoundScan.[114] As vendas digitais ajudaram em sessenta por cento do total da primeira semana de vendas de Born This Way.[115][116] O álbum também se tornou no oitavo mais bem vendido da história dos EUA na sua primeira semana de vendas.[117] Antes de estrear na Billboard 200, Born This Way estreou nas dez melhores posições da Dance/Electronic Albums.[118] Na semana seguinte, saltou para a primeira posição, sucedendo The Fame.[119] Na sua segunda semana, manteve-se no número um da Billboard 200, apesar de registar uma baixa de 84% nas vendas, vendendo apenas 174 mil exemplares.[120] Digitalmente, teve uma baixa ainda maior, 94%, vendendo nada mais que 38 mil exemplares.[121] Em sua terceira semana, caiu para o número dois, sendo substituído por 21 (2011) de Adele e registando uma baixa de 42% nas vendas, vendendo cem mil exemplares.[122] Na sua quarta semana, o álbum caiu para o número quatro, registando uma baixa de 33% nas vendas, vendendo 68 mil exemplares.[123] Até 3 de Julho de 2011 Born This Way já havia vendido 1.540 mil unidades nos EUA.[124]

"Sinto-me muito honrada por ter o maior volume de vendas durante a primeira semana em 2011 no Reino Unido. Escrevi o meu primeiro single em Manchester, porque ele foi inspirado pela confiança e pela coragem dos meus fãs. Para o Reino Unido, obrigado por acreditar em mim."

— O comentário de Gaga após vender 215 mil cópias no Reino Unido.[125]

Born This Way estreou na primeira posição na Irlanda[126] e na Suécia,[127] e no número dois na Finlândia.[128] A obra vendeu 184 mil unidades na sua primeira semana no Japão, estreando no topo da Oricon,[129] e recebeu o certificado de platina dupla pela Recording Industry Association of Japan (RIAJ) pelo transporte de quinhentos mil exemplares.[130] De acordo com a Universal Music, Born This Way vendeu mais de trinta mil cópias nos seus primeiros dois dias de lançamento na Rússia.[131] Na França, estreou no número um na Syndicat National de l'Édition Phonographique (SNEP), com mais de 55.050 cópias vendidas, das quais 48.251 foram físicas e 6.808 foram digitais.[132] Estas vendas digitais conseguiram bater o melhor recorde de vendas em uma semana desde o álbum The Resistance dos Muse, que tinha conseguido vender seis mil cópias digitais em 2009.[132] Por outro lado, no Reino Unido, o disco estreou na primeira posição, depois de atingir 215.639 cópias vendidas, o que fez dele o álbum mais vendido em sua primeira semana em 2011.[125] Naquela semana, a obra vendeu mais do que a combinação do resto dos álbuns que se posicionaram entre as dez melhores colocações, e é a melhor primeira semana da Itália por qualquer álbum de uma artista a solo feminina americana desde Confessions on a Dance Floor de Madonna, que vendeu 217.610 unidades.[125][133] Durante a sua segunda semana no Reino Unido, o álbum continuou no número um.[134] Na semana seguinte, caiu para o terceiro lugar, onde permaneceu por duas semanas consecutivas.[135] No entanto, de acordo com a edição de 2 de Julho de 2011, que é equivalente à sua quinta semana na lista dos álbuns lançados pela The Official Charts Company (OCC), Born This Way subiu de volta ao número um com mais de 47.183 cópias vendidas, tirando o posto de Progress dos Take That. De acordo com a OCC, até Junho de 2011, o álbum já havia vendido um total de 406.628 cópias.[136][137]

Em outros lugares, na Oceânia, Born This Way conseguiu ter um grande sucesso desde a sua primeira semana. Na Austrália, estreou no primeiro lugar da Australian Recording Industry Association (ARIA), tornando-se no seu segundo álbum consecutivo a atingir tal posição, após The Fame Monster. Devido ao seu sucesso, recebeu o certificado de disco de platina por suas setenta mil cópias vendidas.[138] Na Nova Zelândia, também estreou no número um, tornando-se, juntamente com The Fame Monster, no segundo álbum da cantora a atingir tal colocação no país. Depois de vender quinze mil cópias, recebeu o certificado de disco de platina pela Recording Industry Association of New Zealand (RIANZ).[139]

A 20 de Setembro de 2011, o gerente de Gaga, Troy Carter, afirmou que as vendas mundiais do disco superam a marca de oito milhões de cópias,[140] uma figura que tem sido amplamente relatada na média, mesmo não tendo uma confirmação.[141] Outras fontes alegaram que as vendas provavelmente encontravam-se na região dos 5.4 e os 5.7 milhões de cópias,[142][143] com embarques de cerca de oito milhões de unidades.[144] Isto conduziu Melinda Newman, do HitFix, a sugerir que o álbum era "uma bomba rapidamente afundando".[145] No relatório anual "Recording Industry in Numbers" de 2012 da Federação Internacional da Indústria Fonográfica (IFPI), o selo da cantora recusou-se a fornecer o número de vendas do álbum.[146]

Born This Way foi o segundo álbum mais vendido do mundo em 2011, perdendo apenas para 21 de Adele.[147] Nos Estados Unidos, foi o terceiro mais vendido, registando 2.101 milhões, e perdendo para os 2.452 milhões de Christmas por Michael Bublé, e para os 5.824 milhões de 21.[148]

De grupos religiosos e censura em países

"Eu acho Gaga irrelevante. Ela pensa que vai ser inovadora. Ela está tentado arrancar o idolatrismo Cristo para aumentar as suas performances mundanas, chatas e com falta de talento. Outra ex-Católica cuja cabeca está desviada. Isto é uma acrobacia. Pessoas têm talento, e depois vem Lady Gaga. Esta será a única maneira de sabotar a sua performance? Isto não é normal, estamos próximos da Semana Santa e da Páscoa."

— Bill Donahue, na análise do vídeo de "Judas".[50]

Vários grupos religiosos condenaram o álbum, em particular, pela incorporação de ícones religiosos do Cristianismo, e pela acomodação da sexualidade. No Líbano, Born This Way foi temporariamente banido pelo Departamento do Secretário Geral, que afirmou que o álbum tem mau gosto e goza do Cristianismo.[75] Abdo Abu Kassm, director do Centro da Informação Católica do Líbano, criticou severamente os temas do álbum, expressando que "se eles vão ofender-nos, nós vamos suspender o álbum".[149] Ele continuou: "Nós não iremos aceitar que alguém insulte a Virgem Maria ou Jesus ou o Cristianismo. [...] Chamem-nos de tradicionais, chamem-nos de antiquados, chamem-nos do que quiserem. Nós não iremos aceitar isso."[149] Este banimento durou até 9 de Junho.[74][75]

O vídeo de "Judas" foi criticado por Bill Donahue, o presidente da Liga Católica, principalmente pela interpretação de Gaga de Maria Madalena. Em uma entrevista com a Hollywood Life, Donahue expressou descontentamento pela obsessão de Gaga por Judas e Maria Madalena, chamando esta obsessão de "crescendo irrelevantemente", e atacou Gaga por ter estreado o vídeo enquanto se encontrava em vésperas da Semana Santa e da Páscoa.[50] Pouco tempo após o seu lançamento, "Judas" foi banido no Líbano.[150] Na Malásia, onde a homossexualidade é considerada uma ofensa criminal, o governo criticou o álbum pela acomodação da sexualidade e do feminismo.[151] Pouco tempo após o lançamento da faixa homónima, as estações de rádio por todo o país editaram varias partes da canção, como o ordenado pelo governo da Malásia.[152] Rosnah Ismail, o vice-ministro da Universidade Malaysia Sabah, condenou a canção, opinando: "O Islão proíbe isto. Nós temos que nos habituar as leis do país."[153]

No entanto, nem todos grupos religiosos reagiram negativamente ao álbum. Helen Lee, do Busted Halo, sentiu que Gaga estava a "espalhar a [boa] nova de Jesus Cristo, quer intencionalmente quer não."[154] Ela resumiu: "Os seus pensamentos sobre o celibato, força pessoal, e individualismo, são certamente audíveis [...] e muito mais compelativo é o que ela tem a dizer sobre a natureza humana e o sofrimento humano."[154]

Reconhecimento

A Rolling Stone, na lista dos "50 Melhores Álbuns de 2011", classificou-o em sexto lugar, escrevendo que "nenhum dos exercícios anteriores de Gaga de aumentar o tamanho musical nos preparou para este tipo de extravagância vale-tudo".[155] O The Guardian, na lista dos "Melhores Álbuns de 2011", listou Born This Way no número trinta e um.[156] A Slant Magazine colocou o disco no terceiro lugar na lista dos "25 Melhores Álbuns de 2011", chamando-o de um "magnum opus", e descrevendo-o como uma "ode sincera aos corações ofuscados dos intrusos do passado e presente".[157] Além disso, a MTV classificou-o como o décimo melhor álbum de 2011, alegando que é "o primeiro álbum pop multi-nacional e multi-sexual do nosso tempo", e chamou-lhe de "a sua afirmação mais grandiosa até à data".[158] O About.com listou Born This Way como o segundo álbum mais pop de 2011, afirmando que é um "marco pop" e uma "montanha-russa louca de música".[159] A revista Spin listou Born This Way como o vigésimo nono melhor álbum do ano de 2011, assim como o melhor álbum pop do ano.[160] Em Fevereiro de 2012, a NME publicou a lista dos "Álbuns Mais Pretensiosos de Todos os Tempos", posicionando Born This Way no topo.[161][162]

Prémios e nomeações

Born This Way recebeu nomeações em onze cerimónias de entrega de prémios para treze categorias. Em 2011, foi nomeado para "Álbum Pop/Rock Favorito" nos American Music Awards,[163] e venceu as categorias "Melhor Álbum Dance/Electrónico" e "Melhor Álbum" nos Billboard Year-End Charts Awards e Virgin Media Music Awards, respectivamente. O álbum apenas venceu nos dois últimos, tendo perdido o primeiro para 21, de Adele.[164][165] Em 2012, venceu a categoria "Álbum Adult Contemporary do Ano" nos Billboard Japan Music Awards,[166] "Álbum do Ano" e "Álbum Estrangeiro do Ano" nos Japan Gold Disc Awards, e "Álbum Favorito do Ano" nos People's Choice Awards.[167][168] O disco recebeu duas nomeações nos Grammy Awards: "Álbum do Ano" e "Melhor Álbum Pop Vocal". Porém, perdeu em ambas para 21.[169] Em território internacional, recebeu uma nomeação para os Premios Oye! na categoria "Álbum do Ano", e para os JUNO Awards na categoria "Álbum Internacional do Ano".[170][171] Mas nem todas as nomeações foram favoráveis, como a na categoria "Pior Álbum" nos NME Awards, que perdeu para Under the Mistletoe, de Justin Bieber.[172]

Promoção e publicidade

Singles

Clarence Clemons fez uma participação em "The Edge of Glory", bem como no seu vídeo musical, a tocar um saxofone.

O primeiro single foi a faixa-título, que foi lançada em Fevereiro de 2011 para download digital. Declarada pela MTV como o "hino dos marginalizados", foi recebida geralmente com opiniões mistas pela crítica especialista, que notou semelhanças com a canção "Express Yourself" e elogiou-a pela sua "dançabilidade". "Born This Way" estreou na primeira posição da Billboard Hot 100, onde permaneceu por seis semanas consecutivas e tornou-se no terceiro número um de Gaga nos EUA. Ao redor do mundo, alcançou o número um em mais de vinte países, e quebrou várias barreiras de vendas digitais e entradas nas rádios.[173] Um exemplo destes foi a quebra do recorde de single com venda mais rápida da história da iTunes Store, como vendeu um milhão de cópias na primeira semana.[174][175] "Judas" foi confirmada por Gaga como o segundo single em Fevereiro de 2011 no American Top 40.[176] A faixa foi lançada digitalmente em Abril do mesmo ano. Apesar da recepção crítica para a música ser favorável e positiva, alguns críticos a repudirama por notarem semelhanças à "Bad Romance" e "Poker Face". A nível comercial e gráfico, "Judas" estreou na Hot Digital Songs com 162 mil exemplares vendidos pela iTunes Store, e atingiu o pico no número dez da Billboard Hot 100. Além disso, alcançou a primeira posição na Coréia do Sul, e posicionou-se nas dez melhores colocações de de vários outros países.[177]

"The Edge of Glory" foi lançada a 9 de Maio de 2011 como um single promocional.[178] Mas, devido ao seu sucesso instantâneo nas tabelas do iTunes em todo o mundo, tornou-se no terceiro single oficial do álbum dois dias depois.[178] Esta foi a música que foi melhor recebida pela crítica, que elogiou a sua mensagem e o saxofone por Clarence Clemons. Foi recebida com sucesso comercial elevado, alcançando os dez melhores lugares em dezanove países. Estreou na segunda posição da Hot Digital Songs, vendendo 266 mil cópias,[179] e alcançou o número três na Hot 100.[180] Em Junho de 2011, a canção já havia vendido mais de um milhão de cópias nos EUA. O vídeo musical de "The Edge of Glory", dirigido por Gaga e Haus of Gaga, é notavelmente simples em comparação a seus trabalhos anteriores, como não tem coreografia, bailarinos, e a cantora só usa uma roupa, que foi desenhada por Gianni Versace.[181] "Yoü and I" foi confirmada como o quarto single de Born This Way durante uma entrevista no Jimmy Kimmel Live!.[182] A canção é uma música com tendências de rock e country, e contém amostras de "We Will Rock You".[183] Os críticos reagiram positivamente à "Yoü and I", elogiando principalmente a sua composição musical.[184] "Yoü and I" estreou na UK Singles Chart no número oitenta e nove,[185] e no número trinta e seis nos EUA, depois de vender oitenta e três mil unidades digitais.[186] Até Junho de 2011, a faixa já havia vendido um total de 124 mil exemplares digitais.[187] "Marry the Night" foi confirmada no dia 28 de Setembro de 2011 como o quinto e último single a ser lançado. Os críticos reagiram positivamente à faixa, com alguns aproveitando para a chamar de um número de dance-pop grande, e notando influências dos cantores Giorgio Moroder e Bruce Springsteen.[28][188] "Marry the Night" traçou em quinze tabelas de diferentes países,[189] incluindo a Hot 100, cujo pico foi no número vinte e nove.[190] "Marry the Night" foi programada para ser o primeiro single do álbum, mas foi cancelada a favor da faixa-título.[33]

Performances ao vivo

Gaga durante a interpretação de "The Edge of Glory" na série de concertos de verão do Good Morning America.

Gaga apresentou "Born This Way" pela primeira vez a 13 de Fevereiro de 2011 nos Grammy Awards.[191] Ela chegou na cerimónia dentro de um ovo gigante, que foi carregado em uma espécie de liteira egípcia por inúmeros modelos vestidos de roupas de plástico. Mais tarde, ela saiu do ovo no palco para realizar a sua performance,[192] vestindo um top curto e uma saia longa. Seu cabelo estava rosado, com resquícios amnióticos.[193] No final da apresentação, os bailarinos que a acompanhavam despiram as suas roupas de látex, ficando aparentemente nus.[194]

A 17 de Abril, Gaga interpretou "Judas" na discoteca Kennedy Lounge em Tampa, após o show da The Monster Ball Tour no St. Pete Times Forum.[195] Também interpretou a canção ao vivo no The Ellen DeGeneres Show a 28 de Abril.[196] Ela estava acompanhada por uma fila de dançarinos masculinos, vestidos de trajes pretos de estilo de monges. A música foi interpretada por um número cheio de dança, com Gaga a cantar as frases enquanto vestia um símbolo azul de látex. De acordo com James Dinh, da MTV, "a coreografia [da performance] pareceu ser mais difícil do que as suas performances usuais, a cantora mostrou os seus movimentos mais cheios de energia." Quando a canção terminou, ela fez uma pose antes de dar um beijo na bochecha de Ellen DeGeneres, que veio posicionar-se ao seu lado, copiando a pose e retribuindo o acto.[197]

A cantora no EuroPride em Junho de 2011 na cidade de Roma.

A 3 de Maio, ela interpretou "Americano" durante a apresentação da The Monster Ball Tour em Guadalajara, México, em versão acústica.[198] Dois dias depois, cantou "Yoü and I" e a faixa-título no The Oprah Winfrey Show.[199] Nesta apresentação, a cantora usou um piano dourado em forma de calcanhar, e apresentou a versão final da música, que, ao contrário de suas apresentações anteriores da música, teve uma duração mais longa, e foram revelados fragmentos da letra anteriormente desconhecidos.[200] A 21 de Maio, Gaga cantou o primeiros três singles no Saturday Night Live.[201] A artista cantou "Yoü and I" ao vivo no The Today Show a 9 de Julho de 2010, em Nova Iorque, diante de uma multidão de aproximadamente vinte mil pessoas, a maior de sempre a embalar a Rockefeller Plaza.[202] Foi de seguida interpretada a 31 de Julho de 2010 na paragem de Phoenix, Arizona da The Monster Ball Tour, onde a intérpretou contestou a lei de imigração do Arizona, e dedicou sua performance da faixa para um rapaz cuja família foi afectada pela lei.[203] No Festival de Cannes de 2011, Gaga cantou a canção no Le Grand Journal.[204] A usar uma roupa embelezada com ouro, um capuz vermelho, e um penteado em preto-e-branco, ela executou uma versão energética da canção, acompanhada por bailarinos do sexo masculino em um palco em frente ao Mar Mediterrâneo.[204] Em Maio de 2011, a cantora realizou um concerto no segmento Big Weekend da BBC Radio 1, em Carlisle, Cumbria.[205] Juntamente com os três primeiros singles de Born This Way, a lista de faixas foi composta por sete outras canções: "Bad Romance", "Alejandro", "Poker Face", "Telephone", "Just Dance", "Speechless", e uma interpretação de "Orange Colored Sky".[205]

A 25 de Maio de 2011, Gaga apresentou a versão final de "The Edge of Glory" na gala final do American Idol, onde foi acompanhada por Clemons em pessoa.[206] Ela apareceu no topo de uma montanha no palco do Idol, vestida com uma capa longa e um capacete embelezado com correntes de suspensão. Um trio de dançarinos executou passos de dança coreografados, enquanto Gaga cantou bem acima deles.[207] Dois dias depois, ela apareceu no Good Morning America, como parte da Série de Concertos de Verão, que teve lugar no Central Park. Enquanto estava lá, ela abriu o show com uma performance de "Bad Romance" e executou todas as músicas de Born This Way.[208] A 9 de Junho, ela se apresentou no fim do Germany's Next Top Model, que foi realizado no Lanxess Arena, em Colónia, Alemanha.[209] A cantora, que usou uma peruca azul-verde, cantou pedaços de "Scheiße" e, em seguida, sentou-se ao piano para tocar "Born This Way". Depois da música, ela começou a caminhar ao longo da passarela enquanto cantava "The Edge of Glory".[210] No passeio, tinha colocado duas guilhotinas com as palavras "sexo" e "dinheiro", respectivamente. A cantora passou por elas e, em seguida, evitou uma terceira guilhotina que lia "vaidade".[211][212]

Gaga interpretando "The Edge of Glory" ao vivo nos MuchMusic Video Awards de 2011.

Gaga interpretou "Judas" mais uma vez no The X Factor em Paris, a 14 de Junho de 2011, como uma mistura com "The Edge of Glory". A performance iniciou com Gaga tocando uma keytar para "The Edge of Glory", usando um casaco franjado, bem como uma peruca cerceta. Ela, de seguida, removeu a keytar e o casaco franjado, revelando uma lingerie que incluia um fio dental, e transicionou para "Judas".[213][214] Uma mistura de "Judas" e a faixa-título foi a performance final do Paul O'Grady Live. Ryan Love, do Digital Spy, teve uma ante-estreia da gravação do show, e sentiu que essa foi a melhor performance das duas canções por Gaga.[215]

Ficheiro:Fashion of His Love Live.jpeg
A cantora a interpretar "Fashion of His Love" na Born This Way Ball Tour em Julho de 2012.

A cantora viajou para Roma para realizar um show no EuroPride de 2011.[216] Vestindo um top preto lustroso com uma saia xadrez desenhada por Gianni Versace, ela apresentou várias músicas do álbum. Enquanto no evento, ela denunciou discriminação contra a comunidade LGBT, e expressou o descontentamento em relação a países como a Rússia e a Polónia por suas atitudes em relação à homossexualidade.[216] "Judas", "Hair", "The Edge of Glory", e "Born This Way" foram interpretadas no Paul O'Grady Live, em Londres.[215] Gaga fez uma aparição nos MuchMusic Video Awards de 2011, onde recebeu dois prémios.[217] Abriu o show com uma performance de "The Edge of Glory", e o fechou com "Born This Way". Ela apareceu no palco dentro de um casulo suspenso, e emergeu a partir dele vestindo uma calça de cintura alta, e um top coberto de penas. Perto do fim da canção, ela tirou a parte superior das penas e a jaqueta amarela debaixo dela.[217] Enquanto em digressão no Japão, "Born This Way" foi apresentada junto com "The Edge of Glory" nos MTV Video Music Aid Japan de 2011. Ela abriu o show presa numa teia de aranha, vestida com um sutiã de paetês brilhantes e uma saia longa que dividia cada coxa. Depois de terminar a realização de "The Edge of Glory", ela fugiu do palco e subiu alguns degraus para alcançar o seu piano, que foi enfeitado até assemelhar-se a uma aranha, antes de cantar uma versão acústica de "Born This Way". Após o primeiro verso, ela desceu do piano e se juntou a seus bailarinos para interpretar a versão do álbum da música.[218]

No Taratata, Gaga apareceu enquanto se encontrava pendurada na janela de sua limusina.[219] Mais tarde, ela foi ao programa para cantar "Hair", mas mudou de roupa mais uma vez.[220] O desempenho foi lançado no perfil oficial do YouTube de Gaga.[221] Durante suas performances promocionais das canções de Born This Way em Taiwan, ela cantou "Hair" e tocou piano, vestida com um sutiã preto, contra o pano de fundo de muitas lanternas vermelhas e um arco vermelho, um conjunto criado especialmente para o show. Mais tarde, ela explicou numa conferência de imprensa a inspiração por detrás do desempenho: "Como o senhor [o entrevistador] acabou de mencionar, a lanterna significa prosperidade e é sobre o futuro. Eu estou sempre a pensar no futuro da minha geração e na voz da minha geração, quando eu escrevo música."[222] Em Maio de 2011, a artista disse ao programa de rádio The Kyle & Jackie O Show que ela estaria a ir para Sydney para realizar um concerto único em Julho de 2011, para promover Born This Way.[223] Depois de uma entrevista com Howard Stern no The Howard Stern Show, Gaga cantou "The Edge of Glory" para fechar o show a 18 de Julho.[224] Juntamente com os acima mencionados, a artista iria interpretar "Yoü and I" no Jimmy Kimmel Live! alguns dias mais tarde.[182] "Yoü and I" foi interpretada novamente por Gaga quatro dias mais tarde, terminando um episódio de The View.[225]

Alinhamento de faixas

Versão padrão[226]
N.º TítuloCompositor(es)Produtor(es) Duração
1. "Marry the Night"  Stefani Germanotta, Fernando GaribayLady Gaga, Fernando Garibay 4:24
2. "Born This Way"  S. Germanotta, Jeppe LaursenL. Gaga, Jeppe Laursen, F. Garibay, Paul Blair 4:20
3. "Government Hooker"  S. Germanotta, F. Garibay, Paul BlairL. Gaga, P. Blair, F. Garibay, DJ Snake 4:14
4. "Judas"  S. Germanotta, Nadir KhayatL. Gaga, RedOne 4:10
5. "Americano"  S. Germanotta, F. Garibay, P. BlairL. Gaga, F. Garibay, P. Blair 4:06
6. "Hair"  S. Germanotta, N. KhayatL. Gaga, RedOne 5:08
7. "Scheiße"  S. Germanotta, N. KhayatL. Gaga, RedOne 3:45
8. "Bloody Mary"  S. Germanotta, F. Garibay, P. BlairL. Gaga, P. Blair, F. Garibay, Clinton Sparks 4:04
9. "Bad Kids"  S. Germanotta, J. Laursen, F. Garibay, P. BlairL. Gaga, J. Laursen, F. Garibay, P. Blair 3:50
10. "Highway Unicorn (Road to Love)"  S. Germanotta, N. Khayat, F. Garibay, P. BlairL. Gaga, RedOne, F. Garibay, P. Blair 4:15
11. "Heavy Metal Lover"  S. Germanotta, F. GaribayL. Gaga, F. Garibay 4:12
12. "Electric Chapel"  S. Germanotta, P. BlairL. Gaga, P. Blair 4:12
13. "Yoü and I"  . GermanottaL. Gaga, Mutt Lange 5:07
14. "The Edge of Glory"  S. Germanotta, F. Garibay, P. BlairL. Gaga, F. Garibay 5:20
Duração total:
61:12

Versão especial

Desempenho nas tabelas musicais

Vendas e certificações

Histórico de lançamento

Região Data Formato Edição Editora discográfica
 Austrália[296] 23 de Maio de 2011 CD, download digital Versão padrão, Especial Interscope Records
 Brasil[297]
 Estados Unidos[298]
 Nova Zelândia[299]
Portugal Portugal[300]
 Reino Unido[301]
 Colômbia[302] 30 de Maio de 2011 CD Versão padrão
 Alemanha[303] 27 de Setembro de 2011 USB
 Estados Unidos[304] 3 de Outubro de 2011 Deluxe
 Alemanha[305][306] 18 de Novembro de 2011 CD+DVD
21 de Novembro de 2011 Interscope Records
 Reino Unido[307] Polydor Records
 Reino Unido[308] Versão padrão Interscope Records
 Japão[309]
 Estados Unidos[310] 27 de Dezembro de 2011 Deluxe PID
 Japão[311] 29 de Dezembro de 2011 Polydor Records

Ver também

Notas

  1. Em língua portuguesa: "Mesmo depois de três vezes ele me trai".
  2. Em língua portuguesa: "Derrubá-lo, eu vou derrubá-lo para bem baixo, um rei sem coroa, um rei sem coroa".
  3. Em língua portuguesa: "Eu sou apenas uma tola santa, oh baby ele é tão cruel, mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby".
  4. Em língua portuguesa: "Eu sou bonita da minha maneira, porque Deus não comete erros, eu estou no caminho certo, baby, eu nasci assim".

Referências

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Ligações externas

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