Florianópolis
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Município do Brasil | |||
Avenida Beira Mar Norte, no Centro de Florianópolis | |||
Símbolos | |||
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Hino | |||
Gentílico | florianopolitano | ||
Localização | |||
Localização de Florianópolis em Santa Catarina | |||
Localização de Florianópolis no Brasil | |||
Mapa de Florianópolis | |||
Coordenadas | 27° 35′ 49″ S, 48° 32′ 56″ O | ||
País | Brasil | ||
Unidade federativa | Santa Catarina | ||
Região metropolitana | Florianópolis | ||
Municípios limítrofes | São José | ||
Distância até a capital | Não disponível | ||
História | |||
Fundação | 23 de março de 1726 | ||
Administração | |||
Prefeito(a) | Dário Elias Berger (PSDB) | ||
Características geográficas | |||
Área total | 433,317 km² | ||
População total (est. 2006) | 406,564 hab. | ||
Densidade | 938,3 hab./km² | ||
Clima | subtropical oceânico (Cfa) | ||
Altitude | 0 m | ||
Fuso horário | Hora de Brasília (UTC−3) | ||
Indicadores | |||
IDH (PNUD/2000) | 0,875 — Erro de expressão: caractere "," não reconhecido | ||
PIB (IBGE/2004) | R$ 4.283.628.000,00 | ||
PIB per capita (IBGE/2004) | R$ 11 071,00 |
Florianópolis é a capital do estado de Santa Catarina e uma das três ilhas-capitais do Brasil. Originalmente denominada Nossa Senhora do Desterro, em alusão a sua padroeira, ou simplesmente Desterro, a cidade teve seu nome alterado ao fim da Revolução Federalista, em 1894, em homenagem ao então presidente da República Floriano Peixoto, cujo governo pôs fim ao conflito. Deste nome deriva o apelido Floripa, pelo qual a cidade é amplamente conhecida.
Localiza-se no centro-leste do estado de Santa Catarina e é banhada pelo Oceano Atlântico. Grande parte de Florianópolis (97,23%) está situada na Ilha de Santa Catarina, onde, somadas às continentais, existem cerca de 100 praias.
A imagem "cartão-postal" que a identifica é a famosa Ponte Hercílio Luz (inaugurada em 1926), primeira ligação rodoviária entre a ilha e o continente.
História
Civilizações Pré-Cabralinas
Os habitantes da região de Florianópolis na época da chegada dos exploradores europeus eram os índios carijós, de origem tupi-guarani. Praticavam a agricultura, mas tinham na pesca e coleta de moluscos as atividades básicas para sua subsistência. Porém, outras populações mais antigas habitaram a ilha em tempos mais remotos. Existem indícios de presença do chamado Homem de Sambaqui em sítios arqueológicos cujos registros mais antigos datam de 4800 a.C.. A Ilha de Santa Catarina possui numerosas inscrições rupestres e algumas oficinas líticas, notadamente em várias de suas praias.
A Ilha de Santa Catarina era conhecida como Meiembipe[1] ("montanha ao longo do mar") pelos carijós. O estreito que a separa do continente era chamado Y-Jurerê-Mirim, termo que quer dizer "pequena boca d'água" e também se estendia à própria ilha.
Séculos XVI e XVII
Já no início do século XVI, embarcações que demandavam a Bacia do Prata aportavam na Ilha de Santa Catarina para abastecer-se de água e víveres. Entretanto, somente por volta de 1675 é que o bandeirante Francisco Dias Velho, junto com sua família e agregados, dá início ao povoamento da ilha com a fundação de Nossa Senhora do Desterro (atual Florianópolis) - segundo núcleo de povoamento mais antigo do estado, ainda fazendo parte da vila de Laguna - desempenhando importante papel político na colonização da região.
Século XVIII
A partir da vinda de Dias Velho intensifica-se o fluxo de paulistas e vicentistas, que ocupam vários outros pontos do litoral. Em 1726, Nossa Senhora do Desterro é elevada à categoria de vila, a partir de seu desmembramento de Laguna.
A ilha de Santa Catarina, por sua posição estratégica como vanguarda dos domínios portugueses no Brasil meridional, passa a ser ocupada militarmente a partir de 1737, quando começam a ser erigidas as fortalezas necessárias à defesa do seu território. Esse fato resultou num importante passo na ocupação da ilha.
Com a ocupação, prosperaram a agricultura e a indústria manufatureira de algodão e linho, permanecendo, ainda hoje, resquícios desse passado, no que se refere à confecção artesanal da farinha de mandioca e das rendas de bilro.
Nessa época, meados do século XVIII, verifica-se a implantação das "armações" para pesca da baleia, em Armação da Piedade (Governador Celso Ramos) e Armação do Pântano do Sul (Florianópolis), cujo óleo era comercializado pela Coroa fora de Santa Catarina, não trazendo benefício econômico à região.
Século XIX
No século XIX, Desterro foi elevada à categoria de cidade; tornou-se capital da Província de Santa Catarina em 1823 e inaugurou um período de prosperidade, com o investimento de recursos federais. Projetaram-se a melhoria do porto e a construção de edifícios públicos, entre outras obras urbanas. A modernização política e a organização de atividades culturais também se destacaram, marcando inclusive os preparativos para a recepção ao Imperador D. Pedro II (1845). Em outubro desse ano, ancorada a embarcação imperial nos arredores da ilha, D. Pedro permaneceu em solo catarinense por quase um mês. Nesse período, o Imperador dirigiu-se várias vezes à Igreja (hoje Catedral Arquidiocesana), passeou pelas ruas da Vila do Desterro e, na "Casa de Governo", concedeu "beija-mão".
Em 1891, quando o marechal Deodoro da Fonseca, por influência da Revolta da Armada, renunciou à presidência da recém-instituída república, o vice-presidente Floriano Peixoto assumiu o poder, mas não convocou eleições após isso, contrariando o prescrito na Constituição promulgada neste mesmo ano, fato que gerou duas revoltas: a 2ª Revolta da Armada (originária da Marinha, no Rio) e a Revolução Federalista (patrocinada por fazendeiros gaúchos). As duas insurreições chegaram ao Desterro com o apoio dos catarinenses. Entretanto, Floriano Peixoto conteve-as ao aprisionar seus líderes e, com isso, restaram no domínio da cidade tão-somente simpatizantes do presidente, que, em sua homenagem, deram à capital a denominação de Florianópolis, ou seja, "cidade de Floriano".
Também, no final do século XIX, em 1898, foi fundado um importante colégio pela Congregação das Irmãs da Divina Providência, o Colégio Coração de Jesus.
Século XX
A cidade, desde o entrar do século XX, passou por profundas transformações. A construção civil fez-se um dos seus principais suportes econômicos. A implantação das redes básicas de energia elétrica, do sistema de fornecimento de água e da rede de esgotos somou-se à construção da Ponte Hercílio Luz, tudo a assinalar o processo de desenvolvimento urbano. Além disso, em 1943 foi anexada ao município a parte continental, antes pertencente à vizinha São José.
Ao final do século XX — nas três últimas décadas, principalmente —, a ilha experimentou singular afluência de novos moradores, iniciada com a transferência da sede da Eletrosul do Rio de Janeiro para o centro da ilha, com sede fixada no bairro Pantanal. Construíram-se duas novas pontes ligando a ilha ao continente: a ponte Colombo Salles e a ponte Pedro Ivo Campos. Os bairros mais afastados da ilha também foram objeto de intensa urbanização. Surgiram novos bairros, tal como Jurerê Internacional, de alto nível socioeconômico, enquanto em alguns pontos começou uma ocupação desordenada, sem o devido zelo com respeito a obras de urbanização.
Geografia
Florianópolis é uma das três ilhas-capitais do Brasil (as outras são Vitória e São Luís). A área do município, compreendendo a parte continental e a ilha, abrange 436,5 km². Fazem parte do município de Florianópolis os seguintes distritos: Sede, Barra da Lagoa, Cachoeira do Bom Jesus, Campeche, Canasvieiras, Ingleses do Rio Vermelho, Lagoa da Conceição, Pântano do Sul, Ratones, Ribeirão da Ilha, Santo Antônio de Lisboa e São João do Rio Vermelho.
Relevo
A ilha de Santa Catarina possui uma forma alongada e estreita, com comprimento médio de 54 km e largura media de 18 km. Com litoral bastante recortado, possui várias enseadas, pontas, ilhas, baías e lagoas. A ilha está situada de forma paralela ao continente, separadas por um estreito canal.
Seu relevo é formado por cristas montanhosas e descontínuas, servindo como divisor de águas da ilha. As altitudes variam entre 400 e 532 metros. O ponto mais alto da ilha é o Morro do Ribeirão, com 532 metros de altitude.
Paralelamente às montanhas surgem esparsas planícies, em direção leste e na porção noroeste da ilha. Na face leste da ilha, há presença de dunas formadas pela ação do vento.
Clima
Florianópolis apresenta as características climáticas inerentes ao litoral sul-brasileiro. As estações do ano são bem caracterizadas, verão e inverno bem definidos, sendo o outono e primavera de características semelhantes.A média das máximas do mês mais quente varia de 26°C a 31ºC e a média das mínimas do mês mais frio, de 7,5°C a 12°C. A temperatura média anual está em torno de 24°C. A temperatura mais baixa registrada na cidade foi de 0°C e a máxima foi de 39°C. Geadas não são freqüentes, mas ocorrem esporadicamente no inverno. Devido à proximidade do mar, a humidade relativa do ar é de 80% em média. A precipitação é bastante significativa e bem distribuída durante o ano. A precipitação normal anual para o período de 1911-1984 foi de 1521 mm. Não existe uma estação seca, sendo o verão geralmente a estação que apresenta o maior índice pluviométrico (Hermann et alii, 1986). Elevadas precipitações ocorrem de janeiro a março, com média de 160 mm mensais, sendo que de abril a dezembro há pouca variação, com uma média em torno de 100 mm mensais. Os valores mais baixos ocorrem de junho a agosto.
Praias
Considerava-se que Florianópolis tinha 42 praias, sendo este durante décadas um dos slogans do município. Por encomenda do IPUF (Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis), realizou-se, pela primeira vez, um levantamento completo sobre as praias da capital catarinense. Foram mapeadas mais de 100 praias. Como o objetivo do trabalho era toponímico, para cumprir lei municipal que determina a sinalização de todas as praias, ficaram de fora mais de uma dezena que, de tão desconhecidas, nem possuíam denominação.
As 100 praias catalogadas são reconhecidas como tais pela população local, tendo, em alguns casos, mais de um nome. Algumas ainda são pouco conhecidas dos turistas. Na Ilha de Santa Catarina existe uma grande laguna: Lagoa da Conceição e uma grande lagoa: Lagoa do Peri. Outra porção da cidade está localizada no continente, onde encontram-se bairros importantes como Estreito, Coqueiros, Bom Abrigo, Itaguaçu, Abraão, Capoeiras e Balneário, entre outros.
Ilhas
Demografia
Florianópolis possuía uma população de 406.564 habitantes em 2006, segundo estimativas do IBGE. Em 2000, dos doze distritos que compõem o município, o de maior população era o distrito sede (213.574 habitantes). Das 94 comunidades de Florianópolis, as mais populosas eram o Centro, na ilha, com 41.827 habitantes, e no continente, Capoeiras (17.905 habitantes).
A população de Florianópolis é bastante diversa, embora a maioria seja de ascendência européia. A população da cidade é majoritariamente de origem portuguesa, com destaque para os colonos açorianos que colonizaram a região em meados do século XVIII. Também são importantes numericamente os descendentes de alemães e italianos que começaram a chegar à cidade no início do século passado, vindos das diversas colônias do interior de Santa Catarina.
Administração
Prefeitos
Distritos
Existem atualmente 12 distritos em Florianópolis:
Bairros
Existem atualmente 84 bairros em Florianópolis:
Região Metropolitana
A região metropolitana de Florianópolis, popularmente conhecida como "Grande Florianópolis", é constituída principalmente pelos municípios de São José, Palhoça, Santo Amaro da Imperatriz, Biguaçu, Antônio Carlos e conta com aproximadamente 920 mil habitantes atualmente.
Cultura
- Símbolos
- O hino do município é a canção Rancho de Amor à Ilha, composta pelo poeta Cláudio Alvim Barbosa, o Zininho, em 1965. A canção foi oficializada como hino em 1968.
- A árvore símbolo de Florianópolis é o Guarapuvu.
- A flor símbolo é a orquídea Laelia purpurata
- O pássaro é o Martim Pescador Verde.
- Academia de letras
A cidade tem sua academia de letras, denominada Academia Desterrense de Letras, cujo patrono é o poeta barriga-verde Cruz e Sousa e fica localizada no Centro Integrado de Cultura - CIC.
- Teatros
Florianópolis possui vários teatros, dentre eles, se destacam:
- CIC - Centro Integrado de Cultura - Teatro Ademir Rosa (MAPA)
- TAC - Teatro Álvaro de Carvalho (MAPA)
- Museus
- Museu Victor Meireles - Rua Victor Meirelles, 59 - Centro. Telefone: 3222-0692
- Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Souza - Praça XV de Novembro, 227 - Centro. Telefone: 3028-8091
- Museu de Arte de Santa Catarina - MASC - CIC - Av. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica. Telefone: 3333-2166
- Orquestras
- Feriados municipais
- 23 de março — Aniversário de Florianópolis.
Economia
Florianópolis tem sua economia alicerçada basicamente nas atividades do comércio, prestação de serviços públicos, indústria de transformação e turismo. Ultimamente, a indústria do vestuário e a informática vêm-se tornando também setores de excepcional desenvolvimento. A construção civil também é outra importante atividade econômica da cidade, com destaque para as praias da região norte da ilha (Jurerê, Jurerê Internacional, Canasvieiras e Ingleses).
Turismo
Considerada por muitos habitantes e turistas que a visitam como detentora de uma beleza singular, dotada de fortes traços da cultura açoriana, observados nas edificações, artesanato, no folclore, culinária e nas tradições religiosas, Florianópolis tem no turismo uma de suas principais fontes de renda.
Dentre os atrativos turísticos da capital salientam-se, presentemente, além das praias, as localidades onde se instalaram as primeiras comunidades de imigrantes açorianos, como Ribeirão da Ilha, Lagoa da Conceição, Santo Antônio de Lisboa e o próprio centro histórico da cidade.
Entre os principais eventos destacam-se:
- Festa Nacional da Ostra - (FENAOSTRA)
- Ironman - campeonato mundial de triatlo radical
- Futurecom - Feira Internacional Telecom e TI
Praça XV de Novembro
A Praça XV de Novembro é o principal ponto de convergência da cidade. Destaca-se por seus valores arquitetônicos, culturais e comportamentais.
Esse logradouro existe com notável relevo desde a fundação de Florianópolis, época em que a ilha nem sequer se denominava Desterro.
Tudo começou por intermédio do fundador, Francisco Dias Velho, que, no ponto mais elevado local, estabeleceu sua moradia e, ao lado desta, ergueu sua então denominada "casa de reza" (hoje Catedral).
Somados a seus valores interiores, nesse ponto principal do centro urbano se vêem, além de uma bela e centenária figueira, inúmeros monumentos e hermas que reverenciam acontecimentos e vultos da história catarinense e brasileira. A Praça XV mostra, em seu derredor, construções históricas que não raro serviram para sediar governos que delas ditavam leis às gentes ilhoa e barriga-verde.
Pontos turísticos
- Ponte Hercílio Luz (MAPA)
- Largo da Alfândega (MAPA)
- Mercado Público Municipal (MAPA)
- Praça XV (MAPA)
- Catedral Metropolitana (MAPA)
- Palácio Cruz e Souza (MAPA)
- Mirante do Morro da Lagoa (MAPA)
- Costa da Lagoa (MAPA)
- Inscrições Rupestres Costão do Santinho (MAPA)
- Ilha do Campeche (MAPA)
Lazer
Trilhas famosas
- Costão do Santinho
- Praia de Naufragados
- Monte Verde à Costa da Lagoa
- Lagoinha do Leste
- Lagoa do Peri
- Barra da Lagoa à Galheta
- Trilha dos Macacos
- Praia do Saquinho
Shoppings Centers
A cidade conta com sete shopping centers: Beiramar Shopping, Floripa Shopping, Shopping Point ARS, Shopping Entrelaços, Trindade Shopping, Jurerê Open Shopping e Shopping Iguatemi Florianópolis.
Transporte
O transporte público em Florianópolis é realizado basicamente através de ônibus. Destaca-se o Sistema Integrado de Transporte, formado por seis "Terminais de Integração". Nesse sistema, as "linhas alimentadoras" ligam os bairros aos terminais regionais, que por sua vez se ligam ao terminal central (TICEN) pelas "linhas principais". O chamado "Transporte Executivo", destinado aos passageiros de maior poder aquisitivo, utiliza microônibus e não possui pontos de parada predefinidos. É também intenso o tráfego de ônibus coletivos vindos dos municípios vizinhos.
O transporte marítimo é pouco utilizado no município, senão em função do turismo. No entanto, existem linhas regulares de transporte lacustre na Lagoa da Conceição, ligando a localidade da Costa da Lagoa — isolada por terra — à sede do distrito e à margem oposta da Lagoa.
Esportes
Futebol
Há dois clubes profissionais de futebol em Florianópolis. Juntos possuem 27 títulos catarinenses, o que é um recorde no estado. Desde 1924, disputam o chamado "Clássico da Capital".
- Avaí FC - tem como cores o azul e o branco. É conhecido como "O Leão da Ilha" ou "O Time da Raça". Teve em seu plantel jogadores famosos no Brasil inteiro, como Zenon, Lico e Renato Sá, todos catarinenses. Foi campeão brasileiro da Série C em 1998 e recordista de títulos do Campeonato Catarinense no século XX, com 13 conquistas.
- Figueirense FC - tem como cores o preto e o branco. Apelidado por seus torcedores de "Figueira", também é conhecido como "O Furacão do Estreito" ou "A Máquina do Estreito". Desde 2002, disputa a Primeira Divisão do Campeonato Brasileiro (Série A). Em 9 de abril de 2006 tornou-se o maior campeão do Estado com 14 títulos.
Remo
Antes do futebol, foi o esporte nº 1 da cidade. Ainda hoje, há três clubes principais:
Tênis
O tênis consolidou-se em Florianópolis após Gustavo Kuerten, o Guga, tornar-se tricampeão em Roland Garros e alcançar a posição número 1 no ranking mundial da ATP.
Educação
Universidades
Florianópolis possui, além de vários estabelecimentos de ensino superior, quatro universidades. Os campi da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) localizam-se na ilha. A Universidade do Sul de Santa Catarina (UNISUL) tem um campus na ilha e outro na região metropolitana (em Palhoça). A Universidade do Vale do Itajaí (UNIVALI) tem três campi na região metropolitana (um em São José e dois em Biguaçu).
Florianopolitanos famosos
- Victor Meireles (pintor)
- Luís Delfino (Poeta)
- Cruz e Sousa (poeta simbolista)
- Fernando Scherer, o "Xuxa" (atleta - natação)
- Gustavo Kuerten, o "Guga" (atleta - tenista)
Referências
- ↑ Enciclopédia Simpozio. Acesso em 18 de dezembro de 2006.
Ver também
- Ilha de Santa Catarina
- História de Florianópolis
- Lista dos viajantes que aportaram à ilha de Santa Catarina nos séculos XVIII e XIX
- Lista de praias de Florianópolis
- Novembrada
Ligações externas