Ovelha Negra (telenovela)
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| Ovelha Negra | |||||||
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| Informação geral | |||||||
| Formato | Telenovela | ||||||
| Gênero | Drama | ||||||
| Criador(es) | Walther Negrão Chico de Assis | ||||||
| Elenco | Rolando Boldrin Cleyde Yáconis Serafim Gonzalez Geórgia Gomide e grande elenco. | ||||||
| País de origem |  Brasil
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| Idioma original | (em português) | ||||||
| Episódios | 100 | ||||||
| Produção | |||||||
| Diretor(es) | Edson Braga Atílio Riccó | ||||||
| Tema de abertura | "O trenzinho do Caipira" - Orquestra Renato de Oliveira | ||||||
| Exibição | |||||||
| Emissora original | Rede Tupi
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| Transmissão original | 2 de junho de 1975 - 30 de setembro de 1975 | ||||||
| Cronologia | |||||||
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Ovelha Negra é uma telenovela brasileira produzida pela Rede Tupi e levada ao ar entre 2 de junho e 30 de setembro de 1975, substituindo a novela Ídolo de Pano e sendo substituída por A Viagem, às 20 horas.[1] Escrita por Walther Negrão e Chico de Assis e dirigida por Edson Braga e Atílio Riccó.[2]
Sinopse[editar | editar código-fonte]
Júlio Monteiro é a "ovelha negra" da cidade e ambiciona liderar a estância termal, mas por causa das suas brincadeiras de mau gosto e por saber demais sobre a vida dos moradores da cidade, atrai a ira de todos e é expulso.
Perto dali, Júlio inicia a construção de um povoado em terras inóspitas. Ele chega a conclusão que será difícil fazer alguma coisa pois o terreno é pedregoso. Para ter prestígio, cria uma mentira de que nas suas terras tem uma nascente de águas milagrosas. Começa, então a explorar o místico, que lhe dará chance de construir uma nova cidade.
O Jovem vai lutar para provar a todos que a sociedade é pior que ele e tentará conquistar o amor de Laura, vai disputá-la com o viúvo Cirilo, dono de um hotel termal.
Elenco[3][editar | editar código-fonte]
| Ator/Atriz | Personagem |
|---|---|
| Rolando Boldrin | Júlio Monteiro |
| Cleyde Yáconis | Laura |
| Laura Cardoso | Donana |
| Lia de Aguiar | Dona Cecília |
| Joana Fomm | Marina |
| Léa Camargo | Mafalda |
| Kate Hansen | Suzana |
| Geórgia Gomide | Sofia |
| Wanda Stephânia | Glorinha |
| Wilma de Aguiar | Luzia |
| Leonor Lambertini | Ema |
| Carminha Brandão | Isabel |
| Jonas Bloch | Tiago |
| Serafim Gonzalez | Cirilo |
| Felipe Donavan | Nivaldo |
| Edney Giovenazzi | Padre Jonas |
| Ivan Mesquita | Modesto |
| Abrahão Farc | Vital |
| Carlos Augusto Strazzer | Alberto |
| Adoniran Barbosa | tio Quim |
| Mário Benvenutti | Gabriel |
| Ewerton de Castro | Bentinho |
| Francisco di Franco | Chapéu |
| Antônio Pitanga | Dito Preto |
| João José Pompeo | Donato |
| Sílvia Leblon | Dalva |
| Elisa d'Agostino | Tiana |
| Rachel Araújo | Terezinha |
| Judy Teixeira | Maria |
| Eduardo Abbas | |
| Haroldo Botta | Zacarias |
| Paco Sanches | Genésio |
| Cuberos Neto | Tadeu |
| Geraldo Cunha | Roque |
| Vera Manhães | Lavínia |
| Marco Antonio Donizetti | Roque |
| Aída Mar | |
| Régis Monteiro | |
| Dimitri Orrico | Chiquinho |
| Eudósia Acuña |
Trilha sonora[editar | editar código-fonte]
- "O Trenzinho do Caipira" - Orquestra Renato de Oliveira
- "Palavrão" - Rolando Boldrin
- "Amo-te Muito" - Daisy de Souza
- "Casinha" - Sílvio Brito
- "Beco dos Baleiros (Papéis de Chocolate)" - Fagner
- "Mourão da Porteira" - Ângelo Antônio
- "Dez Bilhões de Neurônios" - Paulinho Nogueira
- "Abismo de Rosas" - Radamés Gnattali
- "Atitude" - Rolando Boldrin
- "Menestrel" - Ângelo Antônio
- "Vida Mansa" - Marcelo Costa
Referências
- ↑ «Ovelha Negra». Teledramaturgia. 25 de março de 2015. Consultado em 23 de abril de 2016
- ↑ Rogaciano Freitas (26 de julho de 1975). «Uma ovelha negra para o sucesso da Tupi». Manchete, ano 21, edição 1214, página 99/republicado pela Biblioteca Nacional-Hemeroteca Digital Brasileira. Consultado em 10 de novembro de 2022
- ↑ «Ovelha Negra». Teledramaturgia. Consultado em 21 de novembro de 2016
