Complexo do Alemão: diferenças entre revisões

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O '''Complexo do Alemão''' é um conjunto de treze [[favela]]s da [[Zona Norte (região do Rio de Janeiro)|Zona Norte]] do [[Rio de Janeiro (cidade)|Rio de Janeiro]], no Brasil. É considerada uma das áreas mais [[violência urbana|violentas da cidade]].<ref>{{Citar web |url=http://www.terra.com.br/istoe/edicoes/1966/artigo54342-1.htm |título=Istoé 04.07.2007 O que acontece no Morro do Alemão |língua= |autor= |obra= |data= |acessodata=}}</ref>
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Seu IDH, no ano 2000, era de 0,711, o 126º e último colocado da cidade do Rio de Janeiro.<ref>[http://www.armazemdedados.rio.rj.gov.br/arquivos/1172_%C3%ADndice%20de%20desenvolvimento%20humano%20municipal%20(idh).xls Tabela 1172 - Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDH), por ordem de IDH, segundo os bairros ou grupo de bairros - 2000]</ref>


== História ==
== História ==

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Seu núcleo é o Morro do Alemão. Poucos moradores da cidade sabem que se trata de um bairro oficial, embora parte de sua área seja, muitas vezes, tratada como parte dos bairros vizinhos: [[Ramos]], [[Penha (bairro do Rio de Janeiro)|Penha]], [[Olaria (bairro do Rio de Janeiro)|Olaria]], [[Inhaúma (bairro do Rio de Janeiro)|Inhaúma]] e [[Bonsucesso]].
Seu núcleo é o Morro do Alemão. Poucos moradores da cidade sabem que se trata de um bairro oficial, embora parte de sua área seja, muitas vezes, tratada como parte dos bairros vizinhos: [[Ramos]], [[Penha (bairro do Rio de Janeiro)|Penha]], [[Olaria (bairro do Rio de Janeiro)|Olaria]], [[Inhaúma (bairro do Rio de Janeiro)|Inhaúma]] e [[Bonsucesso]].
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O bairro foi erguido sobre a Serra da Misericórdia. Sua forma de formação é vertical , uma [[formação geológica]] de morros e [[nascente]]s, quase toda destruída pela construção do complexo. Restam poucas áreas verdes na região, apesar dos esforços de preservação empreendidos por organizações atualmente.
O bairro foi erguido sobre a Serra da Misericórdia. Sua forma de formação é vertical , uma [[formação geológica]] de morros e [[nascente]]s, quase toda destruída pela construção do complexo. Restam poucas áreas verdes na região, apesar dos esforços de preservação empreendidos por organizações atualmente.
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Na década de 1920, o imigrante [[Poloneses|polonês]] Leonard Kaczmarkiewicz adquiriu terras na Serra da Misericórdia, que era então uma região rural da [[Estrada de Ferro Leopoldina|Zona da Leopoldina]]. O proprietário era referido pela população local como ''o alemão'' e logo a área ficou conhecida como Morro do Alemão.
Na década de 1920, o imigrante [[Poloneses|polonês]] Leonard Kaczmarkiewicz adquiriu terras na Serra da Misericórdia, que era então uma região rural da [[Estrada de Ferro Leopoldina|Zona da Leopoldina]]. O proprietário era referido pela população local como ''o alemão'' e logo a área ficou conhecida como Morro do Alemão.

Revisão das 18h07min de 9 de abril de 2012

Complexo do Alemão
Bairro do Rio de Janeiro
Complexo do Alemão
Área 296,09 ha (em 2003)
IDH 0,711[1](em 2000)
Habitantes 69 143 (em 2010) [2]
Domicílios 21 272 (em 2010)
Limites Olaria, Inhaúma, Bonsucesso,
Higienópolis e Ramos
Distrito Complexo do Alemão
Região Administrativa XXIX R.A.(Complexo do Alemão)
Mapa

O Complexo do Alemão é um conjunto de treze favelas da Zona Norte do Rio de Janeiro, no Brasil. É considerada uma das áreas mais violentas da cidade.[3]

Seu IDH, no ano 2000, era de 0,711, o 126º e último colocado da cidade do Rio de Janeiro.[4]

História

Seu núcleo é o Morro do Alemão. Poucos moradores da cidade sabem que se trata de um bairro oficial, embora parte de sua área seja, muitas vezes, tratada como parte dos bairros vizinhos: Ramos, Penha, Olaria, Inhaúma e Bonsucesso.

O bairro foi erguido sobre a Serra da Misericórdia. Sua forma de formação é vertical , uma formação geológica de morros e nascentes, quase toda destruída pela construção do complexo. Restam poucas áreas verdes na região, apesar dos esforços de preservação empreendidos por organizações atualmente.

Na década de 1920, o imigrante polonês Leonard Kaczmarkiewicz adquiriu terras na Serra da Misericórdia, que era então uma região rural da Zona da Leopoldina. O proprietário era referido pela população local como o alemão e logo a área ficou conhecida como Morro do Alemão.

A ocupação no entanto, só começou em 9 de dezembro de 1951, quando Leonard dividiu o terreno para vendê-lo em lotes. Ainda nos anos 1920, se instalou, na região, o Curtume Carioca e, na sequência, muitas famílias de operários se instalaram nas imediações. A abertura da Avenida Brasil, em 1946, acabou por transformar a região no principal polo industrial da cidade. O comércio e a indústria cresceram e diversificaram-se, mas a ocupação desordenada dos morros adjacentes, que teve seu boom no primeiro governo de Leonel Brizola, acabou por dar lugar às favelas do Complexo do Alemão.[5]

Ainda há áreas de mata e pontos de nascentes de rios que são usados como fonte de água. Todavia, logo após a nascente, os rios já se tornam valões de esgoto, devido a falta de rede canalizada. Boa parte da serra foi destruída devido às pedreiras, muito comuns a partir da metade do século XX. Hoje em dia, tal empreendimento ainda é autorizado, mesmo a Serra da Misericórdia sendo considerada Área de Proteção Ambiental.

A região sempre foi conhecida como uma das mais violentas da cidade. Atualmente, está sendo alvo de um dos projetos do Programa de Aceleração do Crescimento, em parceria entre os governos federal e o Governo do Estado do Rio de Janeiro, em que estão previstas melhorias viárias, moradia e de infraestrutura em geral, de modo a livrar o bairro e seus arredores do estigma da favelização e da violência.

Guerra pelo comando do tráfico

Foi travada uma grande guerra no Morro do Alemão à época em que era dominado pelo traficante Orlando da Conceição, o Orlando Jogador. Este acabou sendo morto numa emboscada por um outro traficante, seu afilhado Ernaldo Pinto de Medeiros, o .[6] Nessa época o Complexo, o Comando Vermelho perdeu o controle da área durante alguns meses, para outra facção criminosa, o Terceiro Comando .

Posteriormente o Comando Vermelho recuperou o domínio sobre a maior parte do Complexo. Uma parte, entretanto, o Morro do Adeus, permaneceu nas mãos do Terceiro Comando. Mas, em maio de 2007, foi tomado pelo Amigos dos Amigos e voltou à esfera do Comando Vermelho.

A região é também conhecida por bailes funk na Chatuba e Grota, além do chamado Baile do Complexo Total. Nesses bailes, predominam o funk, consumo de drogas e sexo, inclusive envolvendo exploração de menores. Foi justamente a realização de reportagens sobre este tipo de evento que resultou no assassinato do jornalista Tim Lopes, após ser capturado pelo grupo do traficante Elias Maluco.

A execução brutal de Tim Lopes teria sido uma vingança por sua reportagem Feirão das Drogas, exibida pela Rede Globo em agosto de 2001, na qual mostrou, através de uma câmera oculta, a venda livre de drogas no complexo.[7] A reportagem foi laureada com o Prêmio Esso de Jornalismo.

No dia 4 de dezembro de 2008, o presidente Lula visitou o Complexo do Alemão, em evento realizado num antigo depósito de gás abandonado, próximo às comunidades da Nova Brasília e Grota. Lá, sob forte esquema de segurança comandado pela Força Nacional, e acompanhado de diversos políticos, como Sérgio Cabral, Eduardo Paes, Edson Santos, Benedita da Silva e Tarso Genro, Lula lançou o Territórios da Paz,[8][9] além de anunciar diversas outras obras de melhorias para a região.

Semanas depois, no dia 17 de dezembro, o local foi palco de uma ação social com a presença de uma equipe da Defensoria Pública do Rio de Janeiro, além de médicos e enfermeiros, animadores infantis e recreadores, pois, a cerca de trezentos metros dali, fora implodida a antiga fábrica de lingerie Poesi.[10] Os moradores foram retirados de suas casas para evitar feridos caso alguma casa fosse atingida por resquícios da implosão. Houve algumas reclamações de truculência por parte da polícia quando esta foi retirar os últimos moradores que ainda não tinham deixado suas moradias.[11]

Por volta de uma hora e meia da tarde, o governador Sérgio Cabral, do alto de uma antiga pedreira próxima, onde passaria uma linha do teleférico, acionou o botão que implodiu cinco dos nove galpões da antiga fábrica, onde seria instalado um centro social. Os outros galpões seriam reaproveitados pelas novas construções.[12]

Complexo do Alemão em 2010

Ocupação policial no complexo em 2010

Em 25 de novembro de 2010, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, com apoio da Marinha do Brasil, fez uma operação especial para tomar o controle da Vila Cruzeiro. Os traficantes fugiram para o Complexo do Alemão e, no dia 26 de Novembro, a Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, a Polícia Federal, a Polícia Civil e as Forças Armadas se posicionaram nos arredores do Complexo do Alemão, buscando tirar o controle do tráfico nesta região, como foi feito na Vila Cruzeiro no dia anterior. Houve intensa troca de tiros entre traficantes e policiais militares no início da noite do dia 26. Duas pessoas ficaram feridas, incluindo o fotógrafo da agência de notícias Reuters, Paulo Whitaker, baleado no ombro e um motorista da imprensa, que se escondia em um bar e foi atingido por estilhaços. Mais cedo, o traficante Anderson Roberto da Silva Oliveira, o Dande, foi preso por policiais da Delegacia de Repressão a Armas e Explosivos. Até aquela tarde, 36 pessoas já tinham sido mortas durante a onda de violência no Rio.[13]

A polícia apreendeu mais de trezentas motos na Favela do Cruzeiro, onde também foram encontradas munições e cerca de duas toneladas de maconha, além de cocaína e crack. O Complexo do Alemão ainda era o refúgio dos grandes traficantes de favelas vizinhas, tomadas pelas unidades de polícia pacificadora. Os traficantes, diante da perda de território, passaram a cometer atos terroristas pela Região Metropolitana do Rio de Janeiro, gerando desordem e pânico na população.

Em 28 de novembro de 2010, o Batalhão de Operações Policiais Especiais (PMERJ) e as forças armadas fizeram uma operação para a retomada do Complexo do Alemão. Os traficantes fugiram pela mata, devido a sua topografia desigual. Nesta operação, o Batalhão de Operações Policiais Especiais (PMERJ) apreendeu cerca de quarenta toneladas de maconha, cocaína, crack e armas de grosso calibre. Seria efetuado o balanço final somente no final da operação.

No dia 27 de novembro, ao final da tarde, cerca de 31 traficantes se renderam à polícia. O Complexo do Alemão foi controlado pela Polícia com apoio das Forças Armadas. Prevê-se que o Exército permaneça na área por mais um ano e meio, até que seja instalada uma Unidade de Polícia Pacificadora na região.

Delimitação

O bairro foi oficializado em 9 de dezembro de 1993 em homenagem ao primeiro dia das divisões dos terrenos feito na mesma data, no ano de 1951. A sua delimitação oficial, segundo consta nos arquivos da prefeitura, é a seguinte:[14]

Do entroncamento da Estrada de Itararé com a Rua Doutor Noguchi; seguindo por esta (incluída) da Estrada de Itararé até a Rua Roberto Silva; por esta (incluído apenas o lado par) da Rua Doutor Noguchi até a Travessa Salvador Maciel e a partir deste ponto (excluída) a Rua Teixeira Franco; por esta (excluída) até a Rua Professor Lacê; por esta (excluída) até a Rua 23 de Agosto; por esta (excluída, o Largo do Itararé) até a Estrada de Itararé; por esta (incluindo apenas o lado ímpar) da Rua 23 de Agosto até a Rua Sebastião de Carvalho; por esta (excluída) até a Travessa Laurinda; por esta (excluída) até encontrar o prolongamento do alinhamento da Rua Cabedelo; por este e pela Rua Cabedelo (incluída) até a Rua Armando Sodré; por esta (incluída) da Rua Cabedelo até encontrar o prolongamento do alinhamento da Rua Iriguati; por este e pela Rua Iriguati (excluída) até a Rua Antonio Rêgo; por esta (excluída) até a Rua Itajoá e a partir deste ponto (incluído apenas o lado Impar) até a Rua Itacorá; por esta (incluído apenas o lado impar) até a Rua "G" do PA 9.284 (excluída); dai, em direção Oeste, seguindo pela linha de cota 50 metros (excluindo a Rua Mirá) até encontrar o prolongamento do alinhamento da Rua Comandante Hoover; por este, subindo a Serra da Misericórdia em direção Sul, até a sua cumeada; por esta, em direção Oeste, passando pelos pontos de cota 171 metros e 134 metros até o ponto de cota 138 metros; daí, descendo o espigão em direção Sul (excluindo a Favela Relicário), até encontrar a Rua Canitar; deste ponto, pela Rua Canitar (excluída, excluindo a Rua Carlos Perry) até umponto situado a 250 metros da Estrada Velha da Pavuna; daí, por uma linha reta em direção Leste (incluindo a localidade do Morro das Palmeiras), passando pelos finais das Ruas Tegucigalpa e Ibirapitanga (todas excluídas) até o final da Rua Tangapeme; por esta (excluída) até a Rua lvurarema; por esta (excluída) até o seu final; deste ponto (incluindo a comunidade Alvorada/Vila Cruzeiro) por uma tinha reta em direção Sul até encontrar o entroncamento da Vila Ascânio com a Vila Glauco; por esta (excluída) até a Vila Jesuânia; por esta (excluída, excluindo toda as ruas de vila com servidão pela Avenida ltaóca nº 2.358) até a Avenida Itaóca; por esta (excluída) até a servidão ao lado do nº 2.260 e a partir deste ponto incluindo apenas o lado par, (incluindo a servidão ao lado do nº 2.260) até a Rua Antonio Austregésilo; seguindo por esta (incluída) até 260 metros da Avenida Itaóca; daí, contornando o loteamento Jardim Guadalajara (excluído) até encontrar a Avenida Itaóca; por esta (incluído apenas o lado par) do limite Leste do Loteamento Jardim Guadalajara até a Rua Horácio Picoreli; por esta (incluída) até o seu final; daí, pelo Morro de Bonsucesso emdireção Leste até encontrar o final da Rua Capuçara (incluída); daí, pela Rua Piancó (excluída), até a Rua Tangará; por esta (incluída) até a Rua Piumbi; por esta, até encontrar o final da Rua Capuçara (incluída); daí, pela Rua Piancó (excluída), até a Rua Tangará; por esta (excluída) até a Rua Piumbi; por esta (excluída) da Rua Tangará até a Rua Sabaúna; por esta (excluída) da Rua Piumbi até a Rua Joana Fontoura; por esta (excluída) até encontrar a Rua Aquiri; por esta (incluída) até a Estrada de Itararé; por esta (incluída) da Rua Aquiri até o ponto de partida.
 
Lei Nº 2055 de 9 de dezembro de 1993.[15].

Subdivisões

As favelas que formam o Complexo do Alemão são:[16]

Cultura

Na Alvorada, está localizada o GRES Paraíso da Alvorada, que representa o Complexo do Alemão no Desfile das escolas de samba do Rio de Janeiro. Além da escola, no complexo existem vários bailes funk.

Teleférico

Semelhante ao teleférico da cidade de Medellín, o Teleférico do Complexo do Alemão foi criado com capacidade para transportar dez passageiros em cada cabine, com um total de 152 cabines. Ligando a estação de Bonsucesso da Supervia até o ponto mais alto do morro, foi inaugurado no dia 7 de julho de 2011[17]. Possui seis estações:

Bonsucesso
Morro do Adeus
Morro da Baiana
Morro do Alemão
Itararé
Palmeiras
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Referências

Ver também