Protestos contra o governo Jair Bolsonaro: diferenças entre revisões
Removida fake news sobre direita protestando contra Bolsonaro. Frequento ambientes de direita e não há nenhum que seja contrário ao atual governo. Etiquetas: Revertida Editor Visual |
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Os '''protestos contra o governo Jair Bolsonaro''' são [[Manifestação|manifestações populares]] que ocorreram em diversas regiões do [[Brasil]], no contexto da [[Pandemia de COVID-19 no Brasil|pandemia de COVID-19]], tendo como principais objetivos protestar contra o [[governo Jair Bolsonaro]] e defender as campanhas de vacinação contra a Covid-19.<ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/01/23/cidades-registram-manifestacoes-pela-vacina-e-contra-bolsonaro.ghtml |titulo=Cidades registram manifestações pela vacina e contra Bolsonaro |acessodata=2021-01-25 |website=G1 |lingua=pt-br}}</ref> |
Os '''protestos contra o governo Jair Bolsonaro''' são [[Manifestação|manifestações populares]] que ocorreram em diversas regiões do [[Brasil]], no contexto da [[Pandemia de COVID-19 no Brasil|pandemia de COVID-19]], tendo como principais objetivos protestar contra o [[governo Jair Bolsonaro]] e defender as campanhas de vacinação contra a Covid-19.<ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/01/23/cidades-registram-manifestacoes-pela-vacina-e-contra-bolsonaro.ghtml |titulo=Cidades registram manifestações pela vacina e contra Bolsonaro |acessodata=2021-01-25 |website=G1 |lingua=pt-br}}</ref> |
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Pela primeira vez, setores ligados aos dois lados antagônicos como [[Esquerda (política)|esquerda]] e [[Direita (política)|direita]] passaram a protestar contra o governo em cima de um objetivo comum, realizando carreatas nos dias 23 e 24 de janeiro de 2021.<ref>{{Citar web |url=https://www.terra.com.br/noticias/brasil/fora-bolsonaro-falam-ex-apoiadores-em-protestos-por-resposta-do-brasil-a-covid-19,9c7a529f98f887dc9d0cb2a863cfd6d9a5t8gl8j.html |titulo='Fora Bolsonaro!' falam ex-apoiadores em protestos por resposta do Brasil à Covid-19 |acessodata=2021-01-25 |website=Terra |lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar periódico |titulo=Direita e esquerda convocam carreatas por impeachment de Bolsonaro |url=https://www.bbc.com/portuguese/brasil-55759652 |jornal=BBC News Brasil |acessodata=2021-01-25 |lingua=pt-BR}}</ref> |
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== Contexto == |
== Contexto == |
Revisão das 20h37min de 29 de maio de 2021
Protestos contra o governo Jair Bolsonaro | |||||||||||
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Carro com uma placa pedindo a saída do Bolsonaro | |||||||||||
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Participantes do protesto | |||||||||||
Esquerda
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Direita | ||||||||||
Líderes | |||||||||||
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto: Guilherme Boulos Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil: Central Única dos Trabalhadores: Simpatizantes: PT, PCB, PSTU, REDE, PSOL, PCdoB, PDT, Cidadania, PV e UP |
Movimento Brasil Livre: Kim Kataguiri Renan Santos Movimento Vem pra Rua: Simpatizantes: Partido Novo[1] |
Os protestos contra o governo Jair Bolsonaro são manifestações populares que ocorreram em diversas regiões do Brasil, no contexto da pandemia de COVID-19, tendo como principais objetivos protestar contra o governo Jair Bolsonaro e defender as campanhas de vacinação contra a Covid-19.[2]
Pela primeira vez, setores ligados aos dois lados antagônicos como esquerda e direita passaram a protestar contra o governo em cima de um objetivo comum, realizando carreatas nos dias 23 e 24 de janeiro de 2021.[3][4]
Contexto
Em uma reunião com apoiadores realizada no dia 5 de janeiro de 2021, o presidente da República Jair Bolsonaro teria dito que o país estava "quebrado" e que não "podia fazer nada", além de fazer novamente ataques contra a imprensa. Após a declaração, houve vários debates entre economistas sobre a afirmação do presidente e no dia seguinte, o mesmo tinha dito em tom de ironia que o país "está uma maravilha".[5][6]
Durante o colapso na saúde no Amazonas, a Advocacia-Geral da União (AGU) confessou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o governo federal sabia do esgotamento do oxigênio no estado e que uma das providências do governo foi o envio de 120.000 comprimidos de hidroxicloroquina ao estado, cujo medicamento não tem embasamento científico contra a COVID-19. Mesmo com o início da vacinação contra a COVID-19 no dia 18 de janeiro, o presidente voltou a insistir no tratamento precoce.[7]
Em meio à crise política, surgiu no Twitter um perfil intitulado @sos_impeachment, com o objetivo de levar um placar de votação através de posicionamentos. Até o dia 25 de janeiro de 2021, foram 111 votos favoráveis e 76 contrários ao impeachment de Bolsonaro.[8] Aproveitando o engajamento, o Movimento Vem pra Rua, o Movimento Brasil Livre e o ex-candidato a presidente da República pelo Partido Novo, João Amoêdo, lançaram no dia 21 de janeiro um abaixo-assinado pelo impeachment. Até o dia 25 de janeiro, já houveram mais de 200 mil assinaturas na plataforma change.org.[9]
Durante os meses de abril e maio, os movimentos pelo Impeachment de Bolsonaro voltam a ganhar força, passando a ter pressão até de artistas e digital influencers. Entre os famosos que assinaram um pedido coletivo publicado em 24 de maio de 2021, estão a ex-apresentadora da RecordTV Xuxa Meneghel, o comentarista esportivo Walter Casagrande, o youtuber e principal opositor do Governo, Felipe Neto, o padre Júlio Lancelotti e a atriz Júlia Lemmertz. Além de famosos, médicos e cientistas também assinam a carta.[10] Os pedidos passam a usar o contexto de movimentos favoráveis ao governo com ameaças de intervenção militar para rebater as medidas de restrição usadas por prefeitos e governadores durante o período crítico da Pandemia, inclusive em manifestações governistas realizadas no dia 15 de maio em Brasília como parte do movimento intitulado Marcha da Família Cristã pela Liberdade e no dia 23 de maio no Rio de Janeiro, tendo até a presença do Ex-Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, inclusive um dos alvos da CPI da COVID-19 e até então tinha prestado depoimento.[11][12][13]
Atos contra o governo
Panelaços
15 de janeiro de 2021
Nesse dia, aconteceu o primeiro panelaço contra o governo nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Salvador, Florianópolis, São José dos Campos, Belém, Recife e Porto Alegre.[14][15] Os atos tiveram início ás 20h30min após convocação nas redes sociais usando o slogan "Sem oxigênio, sem vacina, sem governo", tendo o apoio de alguns setores da esquerda, direita e alguns famosos, sendo eles o apresentador Luciano Huck.[16][17]
23 de março de 2021
Em muitas cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Curitiba, Maringá, Niterói, Goiânia, Porto Alegre, Vitória, João Pessoa, Salvador, Recife e Natal, foram registrados novos panelaços, durante o pronunciamento em rede nacional do presidente Jair Bolsonaro.[18][19] Nesse dia, o Brasil superou a marca de 3 mil óbitos por COVID-19 pela primeira vez. Segundo a imprensa, os panelaços contaram com mais adesão do que na última vez, o que era reflexo da queda da popularidade do presidente desde o início do ano. Embora o pronunciamento tenha durado 4 minutos, os protestos se estenderam por mais de 5 minutos.[20] [21] No dia seguinte, o programa de televisão da Rede Globo apresentado por Ana Maria Braga, o Mais Você, abriu com um panelaço, manifestando-se contra Bolsonaro. A apresentadora disse: "Cada um tem o panelaço que merece".[22]
Carreatas
23 de janeiro de 2021
Diversas cidades brasileiras registraram carreatas, passeios ciclísticos e buzinaços contra o governo, sendo organizados por setores de esquerda como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Frente Brasil Popular, Povo sem Medo e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), além de ter a presença de simpatizantes dos partidos políticos como o Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), Partido Democrático Trabalhista (PDT), Rede Sustentabilidade (REDE), Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Partido Comunista Brasileiro (PCB), Partido Verde (PV), Cidadania e Unidade Popular (UP). Além dos gritos e placas escritos "Fora Bolsonaro", também foram registradas a presença de bandeiras do Brasil, movimentos sociais como o LGBTQIA+ e faixas em algumas residências.[23][24][25] Ao todo, 21 capitais brasileiras e o Distrito Federal tiveram atos contra o governo.[26]
24 de janeiro de 2021
Organizado pelos grupos de direita Movimento Brasil Livre e Movimento Vem pra Rua, foram registrados atos em algumas cidades brasileiras contra o governo, também através de carreatas e passeios ciclísticos. Em vários veículos, tiveram cartazes pedindo a saída do presidente e do ministro da saúde, além da frase "Vidas Brasileiras importam" e várias ironias quanto ao uso da cloroquina e das frases ditas por Bolsonaro em reuniões e citações aos filhos Flávio Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro.[27] Em frente ao Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, foi estendida uma faixa verde e amarela escrita "Impeachment Já!", a mesma usada nos Protestos contra o governo Dilma Rousseff.[28]
31 de janeiro de 2021
Novos atos foram registrados em pelo menos 56 cidades brasileiras contra o governo sendo organizados por movimientos de esquerda e alguns de direita. Em Brasília, participantes usaram sacolas plásticas no rosto para mostrar sufocamento, como resposta a crise do oxigênio no Amazonas, além de participantes consumindo leite condensado, após a divulgação de uma lista de compras do governo no dia 24. Também houveram mobilizações no exterior com a tag #StopBolsonaro.[29][30][31][32]
Em Belém, houve a realização de uma carreata em resposta aos atos a favor do impeachment, com declarações de apoio ao governo e pela eleição de Arthur Lira (PP-AL) a presidência da câmara dos deputados, mas com uma participação inferior ao atos contra o governo e favoráveis ao impeachment realizados na capital paraense.[33]
20 de fevereiro de 2021
Apesar do enfraquecimento dos pedidos de impeachment na Câmara dos Deputados, ainda houveram carreatas em diversos pontos do país pedindo o afastamento do presidente, além da retomada da vacinação em algumas cidades e a volta do auxílio emergencial. Os protestos ocorreram em 65 cidades.[34][35]
Manifestações nas ruas
29 de maio de 2021
Membros de grupos sindicais, unidos a partidos de esquerda, anunciam a realização de manifestações de rua em pelo menos 85 cidades, passando a adotar, além de pautas como a volta do auxílio emergencial em R$600,00, repúdio ao negacionismo, críticas ao incentivo do uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra o novo coronavírus e o apoio as campanhas de vacinação, pautas como o corte de verbas na educação, a repressão policial contra a população negra, usando o contexto da Chacina de Jacarezinho e o apoio a CPI da COVID-19, que investiga as ações do Governo Federal durante a pandemia, sobretudo o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a COVID-19 e a recusa na compra de vacinas.[36]
Em Recife, manifestantes realizaram confronto contra a Polícia Militar de Pernambuco. Um dia antes, o Ministério Público teria recomendado que não acontecesse o protesto na região.[37] Também houveram mobilizações internacionais nas cidades de Berlim (Alemanha) e Londres (Reino Unido).[38]
Popularidade de Jair Bolsonaro
Predefinição:Popularidade do Governo Bolsonaro Um dia antes das manifestações, uma pesquisa encomendada pelo Datafolha mostra que 40% dos entrevistados rejeitam o governo, enquanto que 31% ainda consideram o governo ótimo ou bom. Entre o grau de confiança, 41% não confiam no governo. Quanto ao impeachment, 53% são contrários ao pedido e 42% favoráveis.[39] Já na pesquisa Atlas Político, 53,6% dos entrevistados são favoráveis ao impeachment de Bolsonaro, enquanto que 41,5% são contrários e 4,9% ainda estão indecisos.[40] Pela pesquisa da revista Exame/IDEIA realizada entre os dias 18 e 21 de janeiro, a aprovação do governo caiu de 37% para 26% e a desaprovação subiu de 37% para 45%. Entre os que acham o governo ótimo ou bom, a aprovação caiu de 38% para 27% e quem acha o governo ruim ou péssimo subiu de 34% para 45%.[41] Em comparação a pesquisa realizada de 11 a 14 de janeiro, tanto quem aprova como quem reprova o governo estava em 37%.[42] No novo levantamento do Datafolha, realizado nos dias 15 e 16 de março, 54% da população avaliam de forma ruim ou péssimo o governo, enquanto que 22% acham gestão ótima ou boa. Os números de regulares caíram para 24% e os indecisos ficaram em 1%.[43] Em uma nova pesquisa realizada pelo PoderData no período de 29 a 31 de março de 2021, a rejeição ao governo subiu para 59% e a avaliação de trabalho de Bolsonaro é desaprovada por 53% da população. A aprovação se manteve estável com 33% e 26% ainda acham o trabalho ótimo ou bom do presidente e 19% acham regular. Os indecisos estão entre 8% para quem aprova ou reprova e 2% no trabalho.[44] Já na pesquisa realizada no mesmo instituto entre os dias 24 e 26 de maio de 2021, usando o contexto da CPI da COVID-19, a desaprovação e aqueles que acham o trabalho do presidente Bolsonaro ruim ou péssimo, atingiram umas porcentagens recordes de 59% e 55%, enquanto que a aprovação e quem acha o governo ótimo/bom se estagnou nos 35% e 28%.[45]
A rejeição ao Governo Bolsonaro também passou a afetar as pesquisas de opinião sobre as eleições de 2022, mostrando um crescimento do ex-presidente Lula, após este recuperar seus direitos políticos, como é o caso da pesquisa PoderData do período de 12 a 14 de abril que mostra o petista com 52% contra 34% de Bolsonaro.[46] Considerando a pesquisa Datafolha dos dias 11 e 12 de maio, Lula abriria 18 pontos de vantagem contra Bolsonaro no primeiro turno com 41% contra 23%. No segundo turno, Bolsonaro teria apenas um empate técnico contra o governador de São Paulo, João Dória (PSDB) com 39% a 40%. Quanto aos demais concorrentes, incluindo Lula, o mesmo seria derrotado em todos os cenários.[47]
Ver também
- Lista de protestos no Brasil
- Governo Jair Bolsonaro
- Secretaria de Operações Integradas (SEOPI)
- Impactos causados pela pandemia de COVID-19
- Desinformação na pandemia de COVID-19
- Protestos e manifestações no Brasil em 2020
- Crise Sanitária no Brasil em 2021
- Crise Militar no Brasil em 2021
- Panelaço
Referências
- ↑ Camila Nascimento (21 de janeiro de 2021). «Tese de impeachment de Bolsonaro racha o Novo e respinga até no MBL». Veja. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Cidades registram manifestações pela vacina e contra Bolsonaro». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «'Fora Bolsonaro!' falam ex-apoiadores em protestos por resposta do Brasil à Covid-19». Terra. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Direita e esquerda convocam carreatas por impeachment de Bolsonaro». BBC News Brasil. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Após falar em país 'quebrado', Bolsonaro ironiza: 'Brasil está bem, está uma maravilha'». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ Povo, Gazeta do. «Bolsonaro e o "Brasil quebrado"». Gazeta do Povo. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «AGU admite ao STF que governo soube com antecedência do risco de crise no Amazonas». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Placar do Impeachment de Bolsonaro tem 111 votos a favor e 76 contra». Poder360. 25 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Abaixo-assinado por impeachment de Bolsonaro tem mais de 100 mil apoios». Congresso em Foco. 21 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ Povo, O. (24 de maio de 2021). «Xuxa, Felipe Neto, Casagrande e outros famosos protocolam pedido de impeachment de Bolsonaro». Politica. Consultado em 26 de maio de 2021
- ↑ Povo, Gabriel de Arruda Castro, especial para a Gazeta do. «Com pautas alinhadas ao governo, Marcha da Família testa popularidade de Bolsonaro». Gazeta do Povo. Consultado em 26 de maio de 2021
- ↑ «Bolsonaro provoca aglomeração em passeio de moto com apoiadores no Rio de Janeiro». G1. Consultado em 26 de maio de 2021
- ↑ «Sem máscara, Pazuello participa de manifestação a favor de Bolsonaro no RJ». Congresso em Foco. 23 de maio de 2021. Consultado em 26 de maio de 2021
- ↑ «Cidades brasileiras registram panelaço contra Bolsonaro nesta sexta-feira». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Bolsonaro é alvo de panelaços em meio à falta de oxigênio em Manaus - Política». Estadão. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ Minas, Estado de; Minas, Estado de (15 de janeiro de 2021). «Luciano Huck convoca panelaço contra Bolsonaro nesta sexta-feira (15/01)». Estado de Minas. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Luciano Huck e Vem Pra Rua chamam para panelaço contra Bolsonaro nesta sexta». Congresso em Foco. 15 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Cidades brasileiras registram panelaço contra Bolsonaro nesta terça-feira». G1. 23 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021
- ↑ «País registra panelaços durante pronunciamento de Bolsonaro». CNN Brasil. 23 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021
- ↑ «Bolsonaro é alvo de panelaços durante pronunciamento». Istoé. 23 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021
- ↑ «Desaprovação ao trabalho de Bolsonaro atinge recorde e vai a 52%, diz PoderData». Poder360. 18 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021
- ↑ «Ana Maria Braga abre programa fazendo panelaço ao vivo contra Bolsonaro». Istoé. 24 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021
- ↑ «Protestos em carreatas pelo Brasil pedem impeachment de Bolsonaro». noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Porto Alegre tem carreata por impeachment de Bolsonaro». GZH. 23 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ Engeplus, Portal (23 de janeiro de 2021). «Criciúma tem carreata a favor da vacinação e contra presidente Jair Bolsonaro». Portal Engeplus. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Pelo menos 21 capitais e o Distrito Federal têm protestos contra Bolsonaro». Poder360. 23 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Após carreata da esquerda, direita protesta contra Bolsonaro». noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Movimentos de direita fazem carreatas contra Bolsonaro em São Paulo e Rio». Poder360. 24 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «Mais de R$ 1,8 bilhão em compras: "carrinho" do governo federal tem de sagu a chicletes». Metrópoles. 24 de janeiro de 2021. Consultado em 31 de janeiro de 2021
- ↑ «Manifestantes fazem carreata por impeachment de Bolsonaro na Esplanada». Metrópoles. 31 de janeiro de 2021. Consultado em 31 de janeiro de 2021
- ↑ Soares', 'Ingrid. «Movimento 'Stop Bolsonaro Mundial' promove ato neste domingo (31)». Política. Consultado em 31 de janeiro de 2021
- ↑ Attuch, Leonardo (31 de janeiro de 2021). «Pressão pelo Fora Bolsonaro terá carreatas em pelo menos 56 cidades do País». Brasil 247. Consultado em 31 de janeiro de 2021
- ↑ 31.01.21 9h51. «Apoiadores de Bolsonaro vão às ruas de Belém contra impeachment do presidente». O Liberal. Consultado em 31 de janeiro de 2021
- ↑ «Manifestantes fazem carreatas contra Bolsonaro em SP». noticias.uol.com.br. Consultado em 21 de fevereiro de 2021
- ↑ «Manifestantes fazem carreatas contra Bolsonaro, e Boulos diz ser ensaio para atos maiores». Valor Econômico. Consultado em 21 de fevereiro de 2021
- ↑ «Ao menos 85 cidades têm protestos marcados contra Bolsonaro no dia 29 de maio». BBC News Brasil. Consultado em 26 de maio de 2021
- ↑ «29M: Polícia Militar reprime com bombas ato pacífico contra Bolsonaro no Recife (PE)». Brasil de Fato. Consultado em 29 de maio de 2021
- ↑ Mundo, Diario do Centro do (29 de maio de 2021). «29M: Atos contra Bolsonaro ocorrem no Brasil, em Londres e em Berlim». Diário do Centro do Mundo. Consultado em 29 de maio de 2021
- ↑ «Pesquisa Datafolha indica que 53% rejeitam impeachment de Bolsonaro; 42% são favoráveis». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ Marreiro, Flávia (24 de janeiro de 2021). «53% apoiam impeachment de Bolsonaro, mostra pesquisa Atlas». EL PAÍS. Consultado em 25 de janeiro de 2021
- ↑ «EXAME/IDEIA: aprovação de Bolsonaro despenca de 37% para 26%». Exame. 22 de janeiro de 2021. Consultado em 27 de janeiro de 2021
- ↑ «EXAME/IDEIA: vacinação está atrasada, mas aprovação de Bolsonaro vai a 37%». Exame. 15 de janeiro de 2021. Consultado em 27 de janeiro de 2021
- ↑ «Datafolha: Rejeição a Bolsonaro na gestão da pandemia bate recorde e vai a 54%». Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de abril de 2021
- ↑ «Rejeição ao governo segue em alta, mas 1/3 dos eleitores apoiam Bolsonaro». Poder360. 31 de março de 2021. Consultado em 2 de abril de 2021
- ↑ «Rejeição ao governo Bolsonaro volta ao recorde de 59%; aprovação é de 35%». Poder360. 26 de maio de 2021. Consultado em 28 de maio de 2021
- ↑ «Lula amplia vantagem sobre Bolsonaro no 2º turno e venceria por 52% a 34%». Poder360. 14 de abril de 2021. Consultado em 28 de maio de 2021
- ↑ «Datafolha: Lula lidera corrida eleitoral de 2022 e marca 55% contra 32% de Bolsonaro no 2º turno». Folha de S.Paulo. 12 de maio de 2021. Consultado em 28 de maio de 2021