Protestos contra o governo Jair Bolsonaro: diferenças entre revisões

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Os '''protestos contra o governo Jair Bolsonaro''' são [[Manifestação|manifestações populares]] que ocorreram em diversas regiões do [[Brasil]], no contexto da [[Pandemia de COVID-19 no Brasil|pandemia de COVID-19]], tendo como principais objetivos protestar contra o [[governo Jair Bolsonaro]] e defender as campanhas de vacinação contra a Covid-19.<ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/01/23/cidades-registram-manifestacoes-pela-vacina-e-contra-bolsonaro.ghtml |titulo=Cidades registram manifestações pela vacina e contra Bolsonaro |acessodata=2021-01-25 |website=G1 |lingua=pt-br}}</ref>
Os '''protestos contra o governo Jair Bolsonaro''' são [[Manifestação|manifestações populares]] que ocorreram em diversas regiões do [[Brasil]], no contexto da [[Pandemia de COVID-19 no Brasil|pandemia de COVID-19]], tendo como principais objetivos protestar contra o [[governo Jair Bolsonaro]] e defender as campanhas de vacinação contra a Covid-19.<ref>{{Citar web |url=https://g1.globo.com/politica/noticia/2021/01/23/cidades-registram-manifestacoes-pela-vacina-e-contra-bolsonaro.ghtml |titulo=Cidades registram manifestações pela vacina e contra Bolsonaro |acessodata=2021-01-25 |website=G1 |lingua=pt-br}}</ref>


Setores ligados a [[Esquerda (política)|esquerda]] e extrema-esquerda, mas não de direita, que em sua totalidade apoia Bolsonaro, passaram a protestar contra o governo em cima de um objetivo comum, realizando carreatas nos dias 23 e 24 de janeiro de 2021.
Pela primeira vez, setores ligados aos dois lados antagônicos como [[Esquerda (política)|esquerda]] e [[Direita (política)|direita]] passaram a protestar contra o governo em cima de um objetivo comum, realizando carreatas nos dias 23 e 24 de janeiro de 2021.<ref>{{Citar web |url=https://www.terra.com.br/noticias/brasil/fora-bolsonaro-falam-ex-apoiadores-em-protestos-por-resposta-do-brasil-a-covid-19,9c7a529f98f887dc9d0cb2a863cfd6d9a5t8gl8j.html |titulo='Fora Bolsonaro!' falam ex-apoiadores em protestos por resposta do Brasil à Covid-19 |acessodata=2021-01-25 |website=Terra |lingua=pt-BR}}</ref><ref>{{Citar periódico |titulo=Direita e esquerda convocam carreatas por impeachment de Bolsonaro |url=https://www.bbc.com/portuguese/brasil-55759652 |jornal=BBC News Brasil |acessodata=2021-01-25 |lingua=pt-BR}}</ref>


== Contexto ==
== Contexto ==

Revisão das 20h37min de 29 de maio de 2021

Protestos contra o governo Jair Bolsonaro

Carro com uma placa pedindo a saída do Bolsonaro
Período 15 de janeiro de 2021 — presente
Local 45 cidades em 21 estados (dados de 23 de janeiro)
Resultado  • Saída de Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde
 • Volta do auxílio emergencial (mas com valores inferiores a 2020)
Causas  • Pandemia de COVID-19
 • Apoio as campanhas de vacinação contra a COVID-19
 • Repúdio ao negacionismo  • Defesa de médicos e enfermeiros
 • Cortes de verbas nas universidades federais
 • Apoio a CPI da COVID-19
Objetivos  • Renúncia ou impeachment de Jair Bolsonaro
 • Cassação da chapa Bolsonaro-Mourão
 • Demissão de Eduardo Pazuello do Ministério da Saúde
 • Volta do auxílio emergencial no valor de R$600,00
 • Volta das políticas de isolamento horizontal
 • Fim da repressão a população negra
Participantes do protesto
Esquerda Direita
Líderes
Movimento dos Trabalhadores Sem Teto:
Guilherme Boulos

Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil:
Adilson Gonçalves de Araújo


Central Única dos Trabalhadores:
Sergio Nobre


Simpatizantes: PT, PCB, PSTU, REDE, PSOL, PCdoB, PDT, Cidadania, PV e UP

Movimento Brasil Livre:
Kim Kataguiri
Renan Santos

Movimento Vem pra Rua:
Rogerio Chequer


Simpatizantes: Partido Novo[1]

Os protestos contra o governo Jair Bolsonaro são manifestações populares que ocorreram em diversas regiões do Brasil, no contexto da pandemia de COVID-19, tendo como principais objetivos protestar contra o governo Jair Bolsonaro e defender as campanhas de vacinação contra a Covid-19.[2]

Pela primeira vez, setores ligados aos dois lados antagônicos como esquerda e direita passaram a protestar contra o governo em cima de um objetivo comum, realizando carreatas nos dias 23 e 24 de janeiro de 2021.[3][4]

Contexto

Em uma reunião com apoiadores realizada no dia 5 de janeiro de 2021, o presidente da República Jair Bolsonaro teria dito que o país estava "quebrado" e que não "podia fazer nada", além de fazer novamente ataques contra a imprensa. Após a declaração, houve vários debates entre economistas sobre a afirmação do presidente e no dia seguinte, o mesmo tinha dito em tom de ironia que o país "está uma maravilha".[5][6]

Durante o colapso na saúde no Amazonas, a Advocacia-Geral da União (AGU) confessou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que o governo federal sabia do esgotamento do oxigênio no estado e que uma das providências do governo foi o envio de 120.000 comprimidos de hidroxicloroquina ao estado, cujo medicamento não tem embasamento científico contra a COVID-19. Mesmo com o início da vacinação contra a COVID-19 no dia 18 de janeiro, o presidente voltou a insistir no tratamento precoce.[7]

Em meio à crise política, surgiu no Twitter um perfil intitulado @sos_impeachment, com o objetivo de levar um placar de votação através de posicionamentos. Até o dia 25 de janeiro de 2021, foram 111 votos favoráveis e 76 contrários ao impeachment de Bolsonaro.[8] Aproveitando o engajamento, o Movimento Vem pra Rua, o Movimento Brasil Livre e o ex-candidato a presidente da República pelo Partido Novo, João Amoêdo, lançaram no dia 21 de janeiro um abaixo-assinado pelo impeachment. Até o dia 25 de janeiro, já houveram mais de 200 mil assinaturas na plataforma change.org.[9]

Durante os meses de abril e maio, os movimentos pelo Impeachment de Bolsonaro voltam a ganhar força, passando a ter pressão até de artistas e digital influencers. Entre os famosos que assinaram um pedido coletivo publicado em 24 de maio de 2021, estão a ex-apresentadora da RecordTV Xuxa Meneghel, o comentarista esportivo Walter Casagrande, o youtuber e principal opositor do Governo, Felipe Neto, o padre Júlio Lancelotti e a atriz Júlia Lemmertz. Além de famosos, médicos e cientistas também assinam a carta.[10] Os pedidos passam a usar o contexto de movimentos favoráveis ao governo com ameaças de intervenção militar para rebater as medidas de restrição usadas por prefeitos e governadores durante o período crítico da Pandemia, inclusive em manifestações governistas realizadas no dia 15 de maio em Brasília como parte do movimento intitulado Marcha da Família Cristã pela Liberdade e no dia 23 de maio no Rio de Janeiro, tendo até a presença do Ex-Ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, inclusive um dos alvos da CPI da COVID-19 e até então tinha prestado depoimento.[11][12][13]

Atos contra o governo

Panelaços

15 de janeiro de 2021

Nesse dia, aconteceu o primeiro panelaço contra o governo nas cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Goiânia, Salvador, Florianópolis, São José dos Campos, Belém, Recife e Porto Alegre.[14][15] Os atos tiveram início ás 20h30min após convocação nas redes sociais usando o slogan "Sem oxigênio, sem vacina, sem governo", tendo o apoio de alguns setores da esquerda, direita e alguns famosos, sendo eles o apresentador Luciano Huck.[16][17]

23 de março de 2021

Em muitas cidades brasileiras, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Fortaleza, Curitiba, Maringá, Niterói, Goiânia, Porto Alegre, Vitória, João Pessoa, Salvador, Recife e Natal, foram registrados novos panelaços, durante o pronunciamento em rede nacional do presidente Jair Bolsonaro.[18][19] Nesse dia, o Brasil superou a marca de 3 mil óbitos por COVID-19 pela primeira vez. Segundo a imprensa, os panelaços contaram com mais adesão do que na última vez, o que era reflexo da queda da popularidade do presidente desde o início do ano. Embora o pronunciamento tenha durado 4 minutos, os protestos se estenderam por mais de 5 minutos.[20] [21] No dia seguinte, o programa de televisão da Rede Globo apresentado por Ana Maria Braga, o Mais Você, abriu com um panelaço, manifestando-se contra Bolsonaro. A apresentadora disse: "Cada um tem o panelaço que merece".[22]

Carreatas

23 de janeiro de 2021

Fileira de carros em Brasília com bandeiras de partidos políticos durante a manifestação

Diversas cidades brasileiras registraram carreatas, passeios ciclísticos e buzinaços contra o governo, sendo organizados por setores de esquerda como a Central Única dos Trabalhadores (CUT), Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Frente Brasil Popular, Povo sem Medo e o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), além de ter a presença de simpatizantes dos partidos políticos como o Partido dos Trabalhadores (PT), Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU), Partido Democrático Trabalhista (PDT), Rede Sustentabilidade (REDE), Partido Socialismo e Liberdade (PSOL), Partido Comunista do Brasil (PCdoB), Partido Comunista Brasileiro (PCB), Partido Verde (PV), Cidadania e Unidade Popular (UP). Além dos gritos e placas escritos "Fora Bolsonaro", também foram registradas a presença de bandeiras do Brasil, movimentos sociais como o LGBTQIA+ e faixas em algumas residências.[23][24][25] Ao todo, 21 capitais brasileiras e o Distrito Federal tiveram atos contra o governo.[26]

24 de janeiro de 2021

Carro com um cartaz escrito "Vidas Brasileiras importam" em manuscrito, acompanhado de uma charge

Organizado pelos grupos de direita Movimento Brasil Livre e Movimento Vem pra Rua, foram registrados atos em algumas cidades brasileiras contra o governo, também através de carreatas e passeios ciclísticos. Em vários veículos, tiveram cartazes pedindo a saída do presidente e do ministro da saúde, além da frase "Vidas Brasileiras importam" e várias ironias quanto ao uso da cloroquina e das frases ditas por Bolsonaro em reuniões e citações aos filhos Flávio Bolsonaro, Carlos Bolsonaro e Eduardo Bolsonaro.[27] Em frente ao Estádio Municipal Paulo Machado de Carvalho, foi estendida uma faixa verde e amarela escrita "Impeachment Já!", a mesma usada nos Protestos contra o governo Dilma Rousseff.[28]

31 de janeiro de 2021

Novos atos foram registrados em pelo menos 56 cidades brasileiras contra o governo sendo organizados por movimientos de esquerda e alguns de direita. Em Brasília, participantes usaram sacolas plásticas no rosto para mostrar sufocamento, como resposta a crise do oxigênio no Amazonas, além de participantes consumindo leite condensado, após a divulgação de uma lista de compras do governo no dia 24. Também houveram mobilizações no exterior com a tag #StopBolsonaro.[29][30][31][32]

Em Belém, houve a realização de uma carreata em resposta aos atos a favor do impeachment, com declarações de apoio ao governo e pela eleição de Arthur Lira (PP-AL) a presidência da câmara dos deputados, mas com uma participação inferior ao atos contra o governo e favoráveis ao impeachment realizados na capital paraense.[33]

20 de fevereiro de 2021

Apesar do enfraquecimento dos pedidos de impeachment na Câmara dos Deputados, ainda houveram carreatas em diversos pontos do país pedindo o afastamento do presidente, além da retomada da vacinação em algumas cidades e a volta do auxílio emergencial. Os protestos ocorreram em 65 cidades.[34][35]

Manifestações nas ruas

29 de maio de 2021

Membros de grupos sindicais, unidos a partidos de esquerda, anunciam a realização de manifestações de rua em pelo menos 85 cidades, passando a adotar, além de pautas como a volta do auxílio emergencial em R$600,00, repúdio ao negacionismo, críticas ao incentivo do uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra o novo coronavírus e o apoio as campanhas de vacinação, pautas como o corte de verbas na educação, a repressão policial contra a população negra, usando o contexto da Chacina de Jacarezinho e o apoio a CPI da COVID-19, que investiga as ações do Governo Federal durante a pandemia, sobretudo o uso de medicamentos sem eficácia comprovada contra a COVID-19 e a recusa na compra de vacinas.[36]

Em Recife, manifestantes realizaram confronto contra a Polícia Militar de Pernambuco. Um dia antes, o Ministério Público teria recomendado que não acontecesse o protesto na região.[37] Também houveram mobilizações internacionais nas cidades de Berlim (Alemanha) e Londres (Reino Unido).[38]

Popularidade de Jair Bolsonaro

Predefinição:Popularidade do Governo Bolsonaro Um dia antes das manifestações, uma pesquisa encomendada pelo Datafolha mostra que 40% dos entrevistados rejeitam o governo, enquanto que 31% ainda consideram o governo ótimo ou bom. Entre o grau de confiança, 41% não confiam no governo. Quanto ao impeachment, 53% são contrários ao pedido e 42% favoráveis.[39] Já na pesquisa Atlas Político, 53,6% dos entrevistados são favoráveis ao impeachment de Bolsonaro, enquanto que 41,5% são contrários e 4,9% ainda estão indecisos.[40] Pela pesquisa da revista Exame/IDEIA realizada entre os dias 18 e 21 de janeiro, a aprovação do governo caiu de 37% para 26% e a desaprovação subiu de 37% para 45%. Entre os que acham o governo ótimo ou bom, a aprovação caiu de 38% para 27% e quem acha o governo ruim ou péssimo subiu de 34% para 45%.[41] Em comparação a pesquisa realizada de 11 a 14 de janeiro, tanto quem aprova como quem reprova o governo estava em 37%.[42] No novo levantamento do Datafolha, realizado nos dias 15 e 16 de março, 54% da população avaliam de forma ruim ou péssimo o governo, enquanto que 22% acham gestão ótima ou boa. Os números de regulares caíram para 24% e os indecisos ficaram em 1%.[43] Em uma nova pesquisa realizada pelo PoderData no período de 29 a 31 de março de 2021, a rejeição ao governo subiu para 59% e a avaliação de trabalho de Bolsonaro é desaprovada por 53% da população. A aprovação se manteve estável com 33% e 26% ainda acham o trabalho ótimo ou bom do presidente e 19% acham regular. Os indecisos estão entre 8% para quem aprova ou reprova e 2% no trabalho.[44] Já na pesquisa realizada no mesmo instituto entre os dias 24 e 26 de maio de 2021, usando o contexto da CPI da COVID-19, a desaprovação e aqueles que acham o trabalho do presidente Bolsonaro ruim ou péssimo, atingiram umas porcentagens recordes de 59% e 55%, enquanto que a aprovação e quem acha o governo ótimo/bom se estagnou nos 35% e 28%.[45]

A rejeição ao Governo Bolsonaro também passou a afetar as pesquisas de opinião sobre as eleições de 2022, mostrando um crescimento do ex-presidente Lula, após este recuperar seus direitos políticos, como é o caso da pesquisa PoderData do período de 12 a 14 de abril que mostra o petista com 52% contra 34% de Bolsonaro.[46] Considerando a pesquisa Datafolha dos dias 11 e 12 de maio, Lula abriria 18 pontos de vantagem contra Bolsonaro no primeiro turno com 41% contra 23%. No segundo turno, Bolsonaro teria apenas um empate técnico contra o governador de São Paulo, João Dória (PSDB) com 39% a 40%. Quanto aos demais concorrentes, incluindo Lula, o mesmo seria derrotado em todos os cenários.[47]

Ver também

Referências

  1. Camila Nascimento (21 de janeiro de 2021). «Tese de impeachment de Bolsonaro racha o Novo e respinga até no MBL». Veja. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  2. «Cidades registram manifestações pela vacina e contra Bolsonaro». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  3. «'Fora Bolsonaro!' falam ex-apoiadores em protestos por resposta do Brasil à Covid-19». Terra. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  4. «Direita e esquerda convocam carreatas por impeachment de Bolsonaro». BBC News Brasil. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  5. «Após falar em país 'quebrado', Bolsonaro ironiza: 'Brasil está bem, está uma maravilha'». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  6. Povo, Gazeta do. «Bolsonaro e o "Brasil quebrado"». Gazeta do Povo. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  7. «AGU admite ao STF que governo soube com antecedência do risco de crise no Amazonas». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  8. «Placar do Impeachment de Bolsonaro tem 111 votos a favor e 76 contra». Poder360. 25 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  9. «Abaixo-assinado por impeachment de Bolsonaro tem mais de 100 mil apoios». Congresso em Foco. 21 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  10. Povo, O. (24 de maio de 2021). «Xuxa, Felipe Neto, Casagrande e outros famosos protocolam pedido de impeachment de Bolsonaro». Politica. Consultado em 26 de maio de 2021 
  11. Povo, Gabriel de Arruda Castro, especial para a Gazeta do. «Com pautas alinhadas ao governo, Marcha da Família testa popularidade de Bolsonaro». Gazeta do Povo. Consultado em 26 de maio de 2021 
  12. «Bolsonaro provoca aglomeração em passeio de moto com apoiadores no Rio de Janeiro». G1. Consultado em 26 de maio de 2021 
  13. «Sem máscara, Pazuello participa de manifestação a favor de Bolsonaro no RJ». Congresso em Foco. 23 de maio de 2021. Consultado em 26 de maio de 2021 
  14. «Cidades brasileiras registram panelaço contra Bolsonaro nesta sexta-feira». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  15. «Bolsonaro é alvo de panelaços em meio à falta de oxigênio em Manaus - Política». Estadão. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  16. Minas, Estado de; Minas, Estado de (15 de janeiro de 2021). «Luciano Huck convoca panelaço contra Bolsonaro nesta sexta-feira (15/01)». Estado de Minas. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  17. «Luciano Huck e Vem Pra Rua chamam para panelaço contra Bolsonaro nesta sexta». Congresso em Foco. 15 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  18. «Cidades brasileiras registram panelaço contra Bolsonaro nesta terça-feira». G1. 23 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021 
  19. «País registra panelaços durante pronunciamento de Bolsonaro». CNN Brasil. 23 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021 
  20. «Bolsonaro é alvo de panelaços durante pronunciamento». Istoé. 23 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021 
  21. «Desaprovação ao trabalho de Bolsonaro atinge recorde e vai a 52%, diz PoderData». Poder360. 18 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021 
  22. «Ana Maria Braga abre programa fazendo panelaço ao vivo contra Bolsonaro». Istoé. 24 de março de 2021. Consultado em 27 de março de 2021 
  23. «Protestos em carreatas pelo Brasil pedem impeachment de Bolsonaro». noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  24. «Porto Alegre tem carreata por impeachment de Bolsonaro». GZH. 23 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  25. Engeplus, Portal (23 de janeiro de 2021). «Criciúma tem carreata a favor da vacinação e contra presidente Jair Bolsonaro». Portal Engeplus. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  26. «Pelo menos 21 capitais e o Distrito Federal têm protestos contra Bolsonaro». Poder360. 23 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  27. «Após carreata da esquerda, direita protesta contra Bolsonaro». noticias.uol.com.br. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  28. «Movimentos de direita fazem carreatas contra Bolsonaro em São Paulo e Rio». Poder360. 24 de janeiro de 2021. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  29. «Mais de R$ 1,8 bilhão em compras: "carrinho" do governo federal tem de sagu a chicletes». Metrópoles. 24 de janeiro de 2021. Consultado em 31 de janeiro de 2021 
  30. «Manifestantes fazem carreata por impeachment de Bolsonaro na Esplanada». Metrópoles. 31 de janeiro de 2021. Consultado em 31 de janeiro de 2021 
  31. Soares', 'Ingrid. «Movimento 'Stop Bolsonaro Mundial' promove ato neste domingo (31)». Política. Consultado em 31 de janeiro de 2021 
  32. Attuch, Leonardo (31 de janeiro de 2021). «Pressão pelo Fora Bolsonaro terá carreatas em pelo menos 56 cidades do País». Brasil 247. Consultado em 31 de janeiro de 2021 
  33. 31.01.21 9h51. «Apoiadores de Bolsonaro vão às ruas de Belém contra impeachment do presidente». O Liberal. Consultado em 31 de janeiro de 2021 
  34. «Manifestantes fazem carreatas contra Bolsonaro em SP». noticias.uol.com.br. Consultado em 21 de fevereiro de 2021 
  35. «Manifestantes fazem carreatas contra Bolsonaro, e Boulos diz ser ensaio para atos maiores». Valor Econômico. Consultado em 21 de fevereiro de 2021 
  36. «Ao menos 85 cidades têm protestos marcados contra Bolsonaro no dia 29 de maio». BBC News Brasil. Consultado em 26 de maio de 2021 
  37. «29M: Polícia Militar reprime com bombas ato pacífico contra Bolsonaro no Recife (PE)». Brasil de Fato. Consultado em 29 de maio de 2021 
  38. Mundo, Diario do Centro do (29 de maio de 2021). «29M: Atos contra Bolsonaro ocorrem no Brasil, em Londres e em Berlim». Diário do Centro do Mundo. Consultado em 29 de maio de 2021 
  39. «Pesquisa Datafolha indica que 53% rejeitam impeachment de Bolsonaro; 42% são favoráveis». G1. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  40. Marreiro, Flávia (24 de janeiro de 2021). «53% apoiam impeachment de Bolsonaro, mostra pesquisa Atlas». EL PAÍS. Consultado em 25 de janeiro de 2021 
  41. «EXAME/IDEIA: aprovação de Bolsonaro despenca de 37% para 26%». Exame. 22 de janeiro de 2021. Consultado em 27 de janeiro de 2021 
  42. «EXAME/IDEIA: vacinação está atrasada, mas aprovação de Bolsonaro vai a 37%». Exame. 15 de janeiro de 2021. Consultado em 27 de janeiro de 2021 
  43. «Datafolha: Rejeição a Bolsonaro na gestão da pandemia bate recorde e vai a 54%». Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de abril de 2021 
  44. «Rejeição ao governo segue em alta, mas 1/3 dos eleitores apoiam Bolsonaro». Poder360. 31 de março de 2021. Consultado em 2 de abril de 2021 
  45. «Rejeição ao governo Bolsonaro volta ao recorde de 59%; aprovação é de 35%». Poder360. 26 de maio de 2021. Consultado em 28 de maio de 2021 
  46. «Lula amplia vantagem sobre Bolsonaro no 2º turno e venceria por 52% a 34%». Poder360. 14 de abril de 2021. Consultado em 28 de maio de 2021 
  47. «Datafolha: Lula lidera corrida eleitoral de 2022 e marca 55% contra 32% de Bolsonaro no 2º turno». Folha de S.Paulo. 12 de maio de 2021. Consultado em 28 de maio de 2021