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== História == |
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Revisão das 19h28min de 23 de fevereiro de 2013
جمهوريّة العراق (árabe) (Al-Jumhuriyah Al-Iraqiyah) كۆماری عێراق (curdo) (Komarê Iraq) República do Iraque | |
---|---|
Bandeira | Brasão de armas |
Hino nacional: Mawtini | |
Gentílico: Iraquiano(a) | |
Localização do Iraque | |
Capital | Bagdad (Bagdá) 33°20'N 44°26'E |
Cidade mais populosa | Bagdad |
Língua oficial | Árabe e curdo |
Governo | República parlamentarista |
• Presidente | Jalal Talabani |
• Primeiro-ministro | Nouri al-Maliki |
• Presidente do Conselho de Representantes | Usama al-Nujayfi |
Independência do Império Otomano e do Reino Unido | |
• do Império Otomano | 1º de outubro de 1919 |
• do Reino Unido | 3 de Outubro de 1932 |
Área | |
• Total | 438 317 km² (58.º) |
• Água (%) | 1.1 |
Fronteira | Arábia Saudita, Irã, Jordânia, Kuwait, Síria e Turquia. |
População | |
• Estimativa para 2006 | 27 783 383 hab. (40.º) |
• Densidade | 66 hab./km² (125.º) |
PIB (base PPC) | Estimativa de 2006 |
• Total | US$ 89 800 mil milhões USD(61.º) |
• Per capita | US$ 2 900 USD (130.º) |
IDH (1998) | 0,583[1] (126.º) – Médio |
Moeda | Dinar iraquiano (IQD) |
Fuso horário | AST (UTC+3) |
• Verão (DST) | ADT (UTC+4) |
Cód. ISO | IRQ |
Cód. Internet | .iq |
Cód. telef. | +964 |
no iraque guerra dos sexos (em árabe العراق, transl. al - Irāq, em curdo Îraq) é um país do Médio Oriente, limitado a norte pela Turquia, a leste pelo Irã, a sul pelo Golfo Pérsico, pelo Kuwait e pela Arábia Saudita e a oeste pela Jordânia e pela Síria. Sua capital é a cidade de Bagdá (Bagdad), no centro do país, às margens do rio Tigre.
História
Iraque sumério-acadiano
O território do atual Iraque foi o berço da civilização suméria (a civilização mais antiga do mundo) por volta de 4 000 a.C. No ano de 2 550 a.C., ocorreu a unificação da Suméria com a Acádia feita pelo patesi Sargão. Séculos mais tarde o Império de Sargão desmorona: ocorrem revoltas internas e os povos nômades vindos dos Montes Zagros (os povos guti) conquistam o Império. No ano de 1 950 a.C. eles conquistam o Império definitivamente depois de diversos ataques dos elamitas e dos Amoritas. Tal motivo de tantos combates seria das terras férteis localizado do rio Nilo até os Planaltos Iranianos.
Iraque amorita, elamita, mitanni, egípcio e hitita
Os elamitas tomaram o extremo Norte do atual Iraque (do Império de Sargão), enquanto os amoritas que formavam o Primeiro Império Babilônico ocupavam o Centro-Sul. Os mitanni (cassitas e hurritas) que dominavam o norte iraquiano acabaram sendo conquistado pelos egípcios e pelos hititas. Os egípcios e os hititas que estavam dominando o antigo Império Mitanni, acabaram sendo dominados pelos amoritas, e os amoritas acabaram sendo dominados pelos cassitas, reconquistando o império, logo o II Império Mitanni acabou desmoronando nas mãos dos elamitas.
Iraque aquemênida, assírio e caldeu
Os amoritas que formaram o Primeiro Império Babilônico acabaram sendo conquistados pelos assírios por causa da morte do rei Hamurabi. Ciáxares, rei da Média, com aliança com o rei dos caldeus, invadiu Assur em 615 a.C. e, em 612 a.C., tomou Nínive, pondo fim ao estado assírio. Por causa da independência do Egito, ocorreram diversas manifestações na Fenícia e no Elam. Os persas se aproveitando disso,conquistaram os elamitas no ano de 539 a.C. durante a Dinastia Aquemênida persa. O II Império Babilônico formado pelos caldeus acabou sendo dominado também pelos Persas. Após a tentativa frustrada de Dario (Rei Persa) de conquistar a Grécia, o império aquemênida começou a declinar. Décadas de golpes, revoltas e assassinatos enfraqueceram o poder dos aquemênidas. Em 333 a.C., os persas já não tinham mais força para suportar a avalanche de ataques de Alexandre, o Grande, e em 330 a.C., o último rei Aquemênida, Dario III, foi assassinado por seu sátrapa Bessus, e o primeiro Império Persa caiu em mãos dos gregos e macedônios.
Iraque selêucida, arsácida e sassânida
O Império Selêucida foi um estado político helenista que existiu após a morte de Alexandre III da Macedónia, cujos generais entraram em conflito pela divisão de seu império. A dinastia arsácida (ou Parta) foi o mais duradouro dos impérios do antigo Oriente Médio. Nômades partos, de origem iraniana, instalaram-se no Planalto Iraniano e estabeleceram um pequeno reino independente. Sob a liderança do Rei Mitrídates, o Grande (171−138 a.C.), o reino parto tornou-se dominante na região, submetendo a Média, a Mesopotâmia e a Assíria. O Império Parto ocupava todo o território do atual Irã, bem como os modernos Iraque, Azerbaijão, Armênia, Geórgia, o leste da Turquia, o leste da Síria, Turcomenistão, Afeganistão, Tadjiquistão, Paquistão, Kuwait e a costa do Golfo Pérsico da Arábia Saudita, Bareine e Emirados Árabes Unidos. O império chegou ao fim em 224 d.C., quando o último rei parto foi derrotado por um de seus vassalos, Ardacher dos persas, da dinastia sassânida. As frequentes guerras com os romanos levaram à exaustão e à destruição do Império Sassânida. Com Constantinopla sitiada, o Imperador bizantino Heráclio flanqueou os persas pelo mar na Ásia Menor e atacou-os pela retaguarda, o que resultou numa derrota decisiva em 627 para os sassânidas na Mesopotâmia setentrional. Estes viram-se obrigados a abandonar todos os territórios conquistados e recuar, seguindo-se o caos interno e a guerra civil. Após 14 anos e sete reis diferentes, o Império Persa foi subjugado pelos árabes muçulmanos; com o assassinato, em 651 do último governante sassânida, Yezdegerd III, seu território foi absorvido pelo Califado.
Iraque omíada e abássida
Conquistada por persas e gregos, a Mesopotâmia se torna o centro de um vasto império árabe no século VII(primeira dinastia de califas do profeta Maomé: a Dinastia Omíada dos descendentes de Meca). Um século depois, a "Dinastia dos Abbas" decidiu mudar a capital de Damasco para o leste, e o califa Mansur construiu a nova capital, Bagdá, nas margens do rio Tigre. Durante três séculos, a cidade das "Mil e uma Noites" foi o centro de uma nova cultura.
Iraque na Idade Contemporânea
As fronteiras orientais do Império Otomano variaram muito ao longo de séculos de disputas com os Mongóis e outros povos da Ásia Central, posteriormente seguidas de disputas com o Império Russo, no século XIX.
Na região do moderno Iraque, forças inglesas haviam ajudado a organizar sublevações regionais contrárias ao domínio otomano durante toda a I Guerra Mundial. O Iraque moderno nasceu em 1919, quando o Império Otomano, foi desmembrado, depois da Primeira Guerra Mundial.
Em 1920 a Conferência de San Remo levou à imposição de um mandato da Liga das Nações para a Inglaterra administrar o Iraque. O Rei Faisal I foi coroado pelos britânicos como chefe de Estado, embora tivesse um poder meramente simbólico perante o domínio inglês. Isto fez eclodir uma nova rebelião independentista. Para dominar o Iraque, as tropas britânicas realizaram uma verdadeira guerra colonial, utilizando-se de forças blindadas e bombardeios aéreos contra vilas e cidades iraquianas durante toda a década de 1920, que incluíram o uso de armas químicas como o gás mostarda lançado de aviões.[2][3][4]
Em 1932 o Iraque teve sua independência formalizada, embora continuasse sob forte influência inglesa, já que o Reino Unido conseguiu manter membros do antigo governo colonial (1920-1932) durante o curto período de independência do Iraque governado pelo Rei Faissal (1932-1933) e na sequência, em governos dos seus descendentes da dinastia hachemita[4] .
Após a morte do rei Ghazi, filho de Faissal, em 1939, foi instituído um período de regência, pois o rei Faissal II tinha apenas 4 anos. Na maior parte do período de regência, o tio do rei, Abdulillah (Abdel Ila), governou o Iraque.
Este era um governo pró-britânico até o início da II Guerra Mundial. Em Março de 1940, o Primeiro-Ministro e General Nuri as-Said foi substituído por Rashid Ali al-Gailani, um nacionalista radical, que adotou uma política de não-cooperação com os britânicos. A pressão britânica que se seguiu levou a uma revolta militar nacionalista em 30 de Abril de 1941, quando foi formado um novo governo, pró-Alemanha, encabeçado por Gailani. Os britânicos desembarcaram tropas em Baçorá e ocorreu uma rápida guerra entre os dois países em Maio, quando os ingleses restabeleceram o controle sobre o Iraque e Faiçal II foi reconduzido ao poder. Em 17 de Janeiro de 1943 o Iraque declarou Guerra à Alemanha. A Grã-Bretanha ocupou o Iraque até 1945 e dividiu a ocupação do vizinho Irã com as forças da URSS. Durante a guerra o Iraque foi um importante centro de suprimento para as forças dos Estados Unidos e da Grã-Bretanha que operavam no Oriente Médio e de transbordo de armas para a URSS. Após a II Guerra Mundial, o Iraque se tornou área de influência dos EUA, assinando o Pacto de Bagdá em 1955 com EUA e Turquia.
O Iraque participou da guerra árabe-israelense de 1947-1949 (Ver: Guerra árabe-israelense de 1948), e apoiou os países árabes em guerra contra Israel na Guerra dos Seis Dias (1967) e na Guerra do Yom Kipur (1973).
Com a crise política dos anos 1950, o Iraque chegou a formar uma confederação com a Jordânia em 1958, que dissolveu-se com o fim da monarquia e o início da república no mesmo ano. O período 1959-1979 foi bastante conturbado na história iraquiana, com diversos golpes de Estado e participação em duas guerras.
Em 15 de Julho de 1979, o sunita Saddam Takriti Hussein assumiu o poder, iniciando um governo que duraria até a Invasão Americana ao Iraque em 2003. Saddam Hussein lideraria o Iraque contra o Irã, na longa e sangrenta Guerra Irã-Iraque, apoiado pelos EUA. Entretanto, após invadir o Kuwait em 1990, o país foi duramente atacado pela coalizão de países liderada pelos EUA na Guerra do Golfo, em 1991.
O Iraque foi ocupado pelos EUA e Inglaterra após a invasão de 20 de Março de 2003. Em 28 de Junho de 2004, a ocupação do Iraque terminou "oficialmente", o poder foi transferido para um novo governo liderado por um primeiro-ministro, o iraquiano Iyad Allawi, embora a ocupação militar e a guerra continuem até 2011, quando em 15 de dezembro foi a anunciada a retirada das tropas americanas.
Composição étnico-religiosa e grupos políticos
O Iraque tem uma composição étnico-linguística de maioria árabe e minoria de curdos (15%), concentrados a porção norte do país. A língua árabe é oficial e predominante; já no Curdistão, o árabe é ensinado como segunda língua depois da língua curda.
A religião mais professada por mais de 95% da população é a islâmica. A maioria dos muçulmanos são do grupo xiitas (60% da população), concentrados no sul do país. No centro, predominam os sunitas, que são a segunda vertente da religião islâmica (os sunitas totalizam 20% da população).
Entre os partidos políticos do Iraque estão o Partido Baath Árabe e Socialista, no governo de 1968 a 2004, o Partido Democrático do Curdistão, e a União Patriótica do Curdistão. A Federação Geral dos Sindicatos é a única central operária do país.
Intervenção americana
Em 20 de março de 2003, uma coalizão liderada pelos Estados Unidos invadiu o Iraque, com o motivo declarado de ter o Iraque falhado no abandono de suas armas químicas e nucleares, em violação ao Programa de Desenvolvimento das Nações Unidas, resolução 687. Os Estados Unidos afirmaram que devido o Iraque estar violando as normas da resolução 687, a autorização para o uso de forças armadas dessa resolução foi reavivado. Os Estados Unidos ainda justificam a invasão, afirmando que o Iraque tinha ou estava a desenvolver armas de destruição em massa e declarando o desejo de remover um ditador do poder opressivo e levar a democracia ao Iraque. No seu discurso sobre o "Estado da União" de 29 de janeiro de 2002, o Presidente George W. Bush declarou que o Iraque era um membro do "Eixo do Mal", e que, tal como a Coreia do Norte e o Irão, o Iraque tentava adquirir armas de destruição em massa, resultando numa séria ameaça à segurança nacional dos E.U.A., Bush disse ainda:
“ | O Iraque continua a ostentar a sua hostilidades em direção a América e seu apoio ao terror. O regime iraquiano tem desenvolvido antrax, gases que afetam o sistema nervoso, e armas nucleares por mais de uma década … Este é o regime que concordou com inspecções internacionais - depois expulsou os inspetores. Este é um regime que tem algo a esconder do mundo civilizado … Procurando armas de destruição em massa, estes regimes [o Irão, o Iraque e a Coreia do Norte] representam um grave e crescente perigo. Eles poderiam fornecer estas armas aos terroristas, prestando-lhes os meios para corresponder ao seu ódio.[5] | ” |
Contudo, de acordo com um relatório mais abrangente do próprio governo dos E.U.A., nenhuma arma de destruição em massa foi encontrada desde a invasão.[6] E mesmo notícias atuais contradizem o governo americano[7], que, por sua vez, é notoriamente possuidor de armas nucleares.[8]
Pós-invasão
Após a invasão, os estadunidenses e aliados impuseram ao Iraque as 100 Resoluções de Remer,[9] que inclui os seguintes artigos[10]
- Artigo 17, que garante aos empreiteiros estrangeiros, incluindo empresas de segurança privadas, imunidade legal;
- Artigo 39, que permite a remessa de mercadorias isentas de impostos sobre lucros;
- Artigos 57 e 77, que asseguram a execução das ordens dos EUA, colocando um inspector-geral e auditores nomeados pelos E.U. em cada ministério público, com duração de cinco anos, e autoridade sobre contratos, programas, funcionários e regulamentos; (1)
- Artigo 81: Nos termos desta resolução, os agricultores comerciais do Iraque devem agora comprar "sementes registradas".
Estas sementes são normalmente importadas pela Monsanto, Cargill e pela World Wide Companhia Trigo. Infelizmente, essas sementes, conhecidas como "terminator", são estéreis. Isso significa que não podem ser replantadas e exigem uma total dependência por sementes externas.
Geografia
A maior parte do país é desértica, porém as regiões dos rios Tigre e Eufrates são férteis, propiciando a agricultura. A capital Bagdá situa-se no centro do país às margens do Tigre.
Demografia
A terceira maior cidade do Iraque é Baçorá.
Iraque Geonames.org | Cidades mais populosas do |||||||||||
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Bagdá Baçorá | |||||||||||
Posição | Localidade | Província | Pop. | ||||||||
1 | Bagdá | Bagdá | 9 500 000 | ||||||||
2 | Baçorá | Baçorá | 2 300 125 | ||||||||
3 | Mossul | Nínive | 2 000 000 | ||||||||
4 | Arbil | Arbil | 1 293 820 | ||||||||
5 | Quircuque | Quircuque | 1 200 000 | ||||||||
6 | Faluja | Ambar | 850 992 | ||||||||
7 | Suleimânia | Suleimânia | 807 614 | ||||||||
8 | Carbala | Carbala | 800 347 | ||||||||
9 | Najafe | Najafe | 800 137 | ||||||||
10 | Ramadi | Ambar | 700 373 |
Política
Bandeira
A bandeira nacional do Iraque segue o modelo tricolor das bandeiras da Revolta Árabe. Após a ocupação norte-americana, tentou-se criar um desenho fora desse contexto, o qual foi, no entanto, rejeitado. Uma nova bandeira foi adotada em janeiro de 2008, tendo sido retiradas as três estrelas verdes associadas ao partido Ba'ath, que significavam unidade, liberdade e socialismo. Manteve-se no entanto o lema Allah-u-Akbar (Deus é grande).[11]
Brasão de armas
O brasão de armas do [Iraque contém a águia dourada de Saladino associada ao pan-arabismo do século XX, com um escudo da bandeira iraquiana, e segurando um pergaminho com as suas garras contendo as palavras الجمهورية العراقية (em árabe: al-Jumhuriya al-Iraqiya ou República Iraquiana).
O Brasão de armas em 1965, não tinha a escrita kufi entre as estrelas da bandeira e foi colocado verticalmente. Esta versão permaneceu em uso até ser substituída pela actual versão, em 2004. Continua controvérsia sobre a bandeira do Iraque resultante do governo interino, que adopta uma bandeira sem retirado as estrelas, mas mantendo a escrita kufi.
Hino nacional
"Mawtini" (Em árabe: موطني, "Minha Pátria"), é um poema popular escrito pelo poeta palestino Ibrahim Touqan por volta de 1934 na Palestina, que veio a ser o hino nacional de facto da Autoridade Nacional Palestina. A melodia original foi composta por Muhammad Fuliefil, e ao longo dos anos foi se tornando popular no mundo árabe.
Recentemente, foi adaptada para ser o hino nacional do Iraque, substituindo o antigo hino "Ardulfurataini Watan".
Subdivisões
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Economia
Dois dos principais produtos exportados são o petróleo e as tâmaras. Mas após os atentados de 11 de setembro de 2001, o país deixou de exportar 80% de sua produção de tâmara devido ao bloqueio econômico internacional. O Iraque detém a segunda maior reserva de petróleo do mundo, perdendo apenas para a Arábia Saudita. A economia do Iraque ficou arruinada por uma década de sanções econômicas internacionais. Estima-se que a recuperação da indústria de petróleo do Iraque, que está em frangalhos, levará três anos, a um custo mínimo de 5 bilhões de dólares. A maioria da população depende totalmente das cestas básicas distribuídas pelo governo. A ONU calcula que a guerra originou quase um milhão de refugiados, que precisaram de ser abrigados e alimentados pelos exércitos de ocupação.
Cultura
Referências
- ↑ «Human Development Report 2000» (PDF). Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento. 2000. p. 163. Consultado em 26 de março de 2009
- ↑ British Colonialism and Repression in Iraq
- ↑ OMISSI, David (1991) Baghdad and British Bombers The Guardian, 19 January 1991
- ↑ a b KAUFFER, Rémi. Os britânicos na armadilha iraquiana. Revista História Viva. edição 51 - Janeiro 2008
- ↑ The President's State of Union Address, January 29, 2002,Washington, D.C.
- ↑ Borger, Julian (7 de outubro de 2004). «There were no weapons of mass destruction in Iraq». guardian.co.uk. Guardian Media Group. Consultado em 28 de abril de 2008
- ↑ Newsmax
- ↑ http://www.jn.pt/PaginaInicial/Mundo/Interior.aspx?content_id=1560257
- ↑ U.S. Edicts Curb Power Of Iraq's Leadership, 27 de Junho, 2004
- ↑ CamarAzevedo, Felipe (30 de outubro de 2008). «Loose Change 9/11». www.loosechange911.com. Loose Change (9/11. Consultado em 30 de outubro de 2008
- ↑ «Nova bandeira iraquiana é içada hoje nos prédios públicos do país». Consultado em 2 de abril de 2010 Texto " Mundo" ignorado (ajuda)
Ver também
- Oriente Médio
- Lista de Estados soberanos
- Lista de Estados soberanos e territórios dependentes da Ásia
- Missões diplomáticas do Iraque
- Estátua Bassetki
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