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Jair Bolsonaro
Jackgba/Testes11
Deputado Federal pelo Rio de Janeiro
Período 1 de fevereiro de 1991
até a atualidade
Vereador do Rio de Janeiro
Período 1 de janeiro de 1989
até 1 de fevereiro de 1991
Dados pessoais
Nome completo Jair Messias Bolsonaro
Nascimento 21 de março de 1955 (69 anos)
Campinas, São Paulo
Nacionalidade Brasileiro
Progenitores Mãe: Olinda Bonturi[2]
Pai: Geraldo Bolsonaro[2]
Alma mater Academia Militar das Agulhas Negras
Esposa Ana Cristina Valle
Rogéria Nantes Braga Bolsonaro (divorciado)
Partido PSC (desde 2016)
Religião Católico apostólico romano[1]
Profissão Militar da reserva do Exército brasileiro e político
Website bolsonaro.com.br
Serviço militar
Lealdade Exército do Brasil[3]
Anos de serviço 11
Graduação Capitão
Unidade 9º Grupo de Artilharia de Campanha

8º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista

Jair Messias Bolsonaro (Campinas, 21 de março de 1955) é um militar da reserva e político brasileiro. Cumpre atualmente o seu sexto mandato na Câmara dos Deputados do Brasil, eleito pelo Partido Progressista (PP).[3] Nas eleições gerais de 2014, foi o deputado mais votado do estado do Rio de Janeiro com apoio de 6% do eleitorado fluminense (464 mil votos).[4] O parlamentar foi filiado a nove partidos ao longo de sua carreira política. Está no Partido Social Cristão (PSC) desde março de 2016,[5] mas entrou em conflito com a liderança do partido e iniciou o processo para ingressar-se ao Partido Ecológico Nacional (PEN) em 2017.[6][7]

Também foi titular da Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional e da Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado,[8] além de ter sido suplente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.[9] Além dele, seu irmão Renato Bolsonaro e três filhos seus também são políticos: Carlos Bolsonaro (vereador do Rio de Janeiro pelo PP), Flávio Bolsonaro (deputado estadual do RJ pelo PSC)[10] e Eduardo Bolsonaro (deputado federal de São Paulo pelo PSC).

Tornou-se conhecido nacionalmente por suas posições nacionalistas e conservadoras, por suas críticas ao comunismo e à esquerda[11] e por várias declarações controversas, as quais lhe renderam cerca de 30 pedidos de cassação[12] e duas condenações judiciais.[13][14] Também é conhecido por defender a ditadura militar (1964-1985) e o uso da violência contra criminosos.[12] Suas posições políticas geralmente são classificadas como alinhadas aos discursos da extrema-direita.[12][15]

Biografia[editar | editar código-fonte]

Nasceu na cidade de Campinas, interior do estado de São Paulo, em 21 de março de 1955, filho de Perci Geraldo Bolsonaro[2][16] e Olinda Bonturi,[2] ambos de ascendência italiana.

Foi casado com Rogéria Bolsonaro,[17] a quem ajudou a eleger vereadora da capital fluminense em 1992 e 1996, com que teve três filhos: Flávio Bolsonarodeputado estadual fluminense —, Carlos Bolsonaro — assim como o pai e mãe, vereador da cidade do Rio de Janeiro, o mais jovem do país[17] —, e Eduardo. De seu segundo casamento com Ana Cristina, teve Renan.[17]

Em 2013 casou-se com Michelle, na casa de festas Mansão Rosa, no Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro. Com Michelle, teve sua primeira filha, a Laura.[18]

Carreira[editar | editar código-fonte]

Serviço militar[editar | editar código-fonte]

Bolsonaro cursou a Escola Preparatória de Cadetes do Exército[19] e em seguida a Academia Militar das Agulhas Negras, formando-se em 1977. Serviu no 9º Grupo de Artilharia de Campanha, em Nioaque, MS, no período de 1979-81.[20] Após isso, integrou a Brigada de Infantaria Paraquedista do Rio de Janeiro, onde se especializou em paraquedismo. Em 1983 formou-se em educação física na Escola de Educação Física do Exército, e tornou-se mestre em saltos pela Brigada de Infantaria Paraquedista. Em 1987, cursou a Escola de Aperfeiçoamento de Oficiais (EsAO).[16]

Documentos sigilosos produzidos pelo Exército Brasileiro na década de 1980 mostram que superiores de Bolsonaro o avaliaram como dono de uma "excessiva ambição em realizar-se financeira e economicamente".[21] Segundo o superior de Bolsonaro na época, o coronel Carlos Alfredo Pellegrino:[21]

"[Bolsonaro] tinha permanentemente a intenção de liderar os oficiais subalternos, no que foi sempre repelido, tanto em razão do tratamento agressivo dispensado a seus camaradas, como pela falta de lógica, racionalidade e equilíbrio na apresentação de seus argumentos".[21]
— Coronel Carlos Alfredo Pellegrino

Prisão[editar | editar código-fonte]

Em 1986, servindo como capitão no 8º Grupo de Artilharia de Campanha Paraquedista, Bolsonaro foi preso por quinze dias após escrever, na seção "Ponto de Vista" da revista Veja de 3 de setembro de 1986, um artigo intitulado "O salário está baixo".[22] Para Bolsonaro, o desligamento de dezenas de cadetes da AMAN se devia aos baixos salários pagos à categoria de uma forma geral, e não a desvios de conduta, como queria deixar transparecer a cúpula do Exército. A atitude de seus superiores levou à reação de oficiais da ativa e da reserva, inclusive do General Newton Cruz, ex-chefe da agência central do Serviço Nacional de Informações (SNI) no governo João Figueiredo. Bolsonaro recebeu cerca de 150 telegramas de solidariedade das mais variadas regiões do país, além do apoio de oficiais do Instituto Militar de Engenharia (IME) e de esposas de oficiais, que realizaram manifestação em frente ao complexo militar da Praia Vermelha, no Rio de Janeiro.[16] Foi absolvido pelo Superior Tribunal Militar dois anos depois.[23]

Operação Beco Sem Saída[editar | editar código-fonte]

Em 27 de outubro de 1987, Jair Bolsonaro informou à repórter Cássia Maria, da revista Veja, sobre a operação "Beco Sem Saída". Na época Bolsonaro apoiava a melhoria do soldo e era contra a prisão do capitão Saldon Pereira Filho.[24]

A operação teria como objetivo explodir bombas de baixa potência em banheiros da Vila Militar, da Academia Militar das Agulhas Negras, em Resende, Rio de Janeiro e em alguns outros quartéis militares com o objetivo de protestar contra o baixo salário que os militares recebiam na época.[25]

Bolsonaro teria desenhado o croqui de onde a bomba seria colocada na Adutora do Guandu, que abastece de água ao município do Rio de Janeiro. A revista entregou o material ao então Ministro do Exército e este, após quatro meses de investigação, concluiu que a reportagem estava correta e que os capitães haviam mentido.[25]

O caso foi entregue ao Superior Tribunal Militar (STM). O julgamento foi realizado em junho de 1988, e o tribunal acolheu a tese da defesa de Bolsonaro e do também capitão Fábio Passos da Silva, segundo a qual as provas documentais — cujo laudo pericial fora feito pela Polícia do Exército — eram insuficientes por não permitirem comparações caligráficas, uma vez que fora usada letra de imprensa. Esse laudo seria mais tarde desmentido pela Polícia Federal, que confirmou a caligrafia de Bolsonaro. De todo modo, o STM absolveu os dois oficiais, que assim foram mantidos nos quadros do Exército. Ainda em 1988, Bolsonaro foi para a reserva, com a patente de capitão, e no mesmo ano iniciou sua carreira política, concorrendo a vereador do Rio de Janeiro.[16][26][27]

Política[editar | editar código-fonte]

Em 1988 entrou na vida pública elegendo-se vereador da cidade do Rio de Janeiro pelo Partido Democrata Cristão. Nas eleições de 1990 elegeu-se deputado federal pelo mesmo partido. Viriam em seguida outros quatro mandatos sucessivos. Foi filiado ao PPR (1993-95), PPB (1995-2003), PTB (2003-2005), PFL (2005), PP (2005-2016),PSC (2016-2017) e desde julho de 2017 integra o PEN.[28][5] Bolsonaro afirmou que já pensou em se filiar ao Prona.[29] Ficou conhecido por suas ideias nacionalistas, conservadoras e por suas críticas ao comunismo e à esquerda. Bolsonaro defende abertamente o regime militar instalado no Brasil em abril de 1964.[30]

Desempenho eleitoral[editar | editar código-fonte]

Nas eleições de 2010, Jair Bolsonaro obteve cerca de 120 mil votos, sendo o décimo-primeiro deputado federal mais votado do estado do Rio de Janeiro. Em seu mandato anterior se destacou na luta pela aprovação da PEC300 e contra uma possível volta da CPMF (Contribuição Provisória sobre Movimentações Financeiras). É representante de parcela das Forças Armadas brasileiras na Câmara dos Deputados e defende recomposição salarial dos militares.[carece de fontes?]

Foi reeleito em 2014, como o deputado federal mais votado do Rio de Janeiro com 464.572 votos.[31]

No dia 2 de fevereiro de 2017, concorreu pela terceira vez para presidente da Câmara dos Deputados, obtendo apenas quatro votos e ocasionando sua derrota. Ele disputou o mesmo cargo em 2005 e 2011 e também não logrou êxito nestas tentativas.[32]

Principais posições[editar | editar código-fonte]

Bolsonaro, em cerca de 25 anos interruptos de Congresso conseguiu aprovar, entre 171 apresentados, dois projetos de lei e uma emenda: uma PEC que prevê emissão de "recibos" junto ao voto nas urnas eletrônicas, uma proposta que estende o benefício de isenção do Imposto sobre Produto Industrializado (IPI) para bens de informática e outra que autoriza o uso da fosfoetanolamina.[33][34] A emenda que o deputado propõe é que um comprovante seja impresso para evitar fraudes na contagem eletrônica de votos por não existir "nenhum país no mundo" que use a mesma tecnologia que a brasileira, ao insinuar que a urna eletrônica brasileira não é confiável,[35] apesar do sistema ser testado periodicamente.[36] De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), isto geraria custos adicionais de cerca de 1,8 bilhão de reais aos cofres públicos.[37] O parlamentar justificou a aprovação de uma única emenda alegando que não recebe apoio suficiente dos demais congressistas por sofrer "discriminação" por possuir ideais direitistas.[38]

O parlamentar defende a revogação do Estatuto do Desarmamento e defende que o proprietário rural tenha direito de adquirir fuzis para evitar invasões do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra.[39] Além disto, também apresentou um projeto de lei que estabelece a castração química voluntária como condição para que uma pessoa condenada por estupro possa progredir o regime de pena.[40]

Bolsonaro condena publicamente a homossexualidade[41] e se opõe à aplicação de leis que garantam direitos LGBT, como o casamento entre pessoas do mesmo sexo e a adoção de filhos por casais homossexuais,[42] além da alteração no registro civil para transexuais.[43]

Ele se posiciona de forma contrária à legalização das drogas e também discorda da aplicação de ações afirmativas, como cotas raciais para afro-brasileiros. Em 2006, como forma de protesto contra a formulação de políticas de cotas nas universidades públicas, o deputado apresentou um projeto de lei complementar na Câmara dos Deputados, propondo o estabelecimento de cotas para deputados negros e pardos. Bolsonaro admitiu em seguida que, se o projeto fosse à votação, seria contra ele.[44]

Em várias entrevistas, Bolsonaro se posicionou favoravelmente à instituição da pena de morte no Brasil para casos de crimes premeditados pois, segundo ele, "o bandido, ele só respeita o que ele teme".[45] Também é a favor da redução da maioridade penal e em 2008, foi o único deputado do Rio de Janeiro a votar contra o projeto de lei para ampliar o uso de armas não letais, justificando que esse tipo de recurso já é utilizado.[46]

Em 2000, Jair Bolsonaro defendeu, numa entrevista à revista IstoÉ, a utilização da tortura em casos de tráfico de droga e sequestro e a execução sumária em casos de crime premeditado.[19] Ele justifica seu posicionamento ao dizer que "o objetivo é fazer o cara abrir a boca" e "ser arrebentado para abrir o bico". De acordo com a entrevista de 2000 concedida à IstoÉ, Bolsonaro ainda defende a censura, embora não especifique de qual tipo.[19] Apesar destas afirmações, recentemente o político afirmou que nunca foi favorável a tortura.[12] Em entrevista ao quadro Dois dedos de prosa do Programa do Ratinho, Bolsonaro foi questionado sobre sua opinião sobre a unificação das polícias militar e civil. Em resposta o político afirmou que não a apoia, justificando que "a polícia civil tem uma função e a polícia militar tem outra", que "se as polícias forem unificadas,serão tirados os uniformes delas", e que "terão problemas infindáveis nisso".[47]

Bolsonaro foi o autor de uma Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que prevê que o Sistema Único de Saúde (SUS) realize cirurgias de laqueadura e vasectomia em maiores de 21 anos que desejarem realizar o procedimento. Bolsonaro argumentou que muitas famílias pobres não têm dinheiro para fazer cirurgias como essas e teriam dificuldades em realizar um planejamento familiar por esse motivo.[48]

Em 2016, se posicionou contrário a anistia ao caixa 2,[49] uma emenda articulada principalmente por partidos e parlamentares envolvidos na Operação Lava Jato, para anistiar crimes de caixa 2.[50] Em outubro de 2016, o parlamentar participou de um evento em Brasília em apoio à liberação da vaquejada pelo Supremo Tribunal Federal (STF).[51]

Economia[editar | editar código-fonte]

As declarações do deputado sobre economia são paradoxais e alternam entre apoio a um projeto econômico desenvolvimentista, herança da ditadura militar (1964-1985), com falas pró-mercado.[12] Em 2000, ao explicar ao apresentador Jô Soares por que defendeu o fuzilamento do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ele disse que "barbaridade é privatizar a Vale e as telecomunicações, entregar as nossas reservas petrolíferas ao capital externo".[12]

Apesar destas afirmações, recentemente Bolsonaro tem apoiado medidas econômicas liberais, como por exemplo ter votado na abertura do pré-sal,[52] e ter afirmado que o "livre-mercado é a mãe da liberdade"[12] Outro exemplo de apoio do parlamentar à liberalização da economia é quando em uma entrevista ele disse que "deve ser privatizado o máximo que puder" e que ele se opôs somente a forma como a Vale foi privatizada.[53]

Porém o Instituto Liberal afirma que Bolsonaro não é pró-liberalismo, já que votou contra a privatização de estatais e se absteve de votar a PEC da terceirização (PL 4330/04). Outra contradição segundo o instituto é o fato de Bolsonaro, apesar de crítico do governo petista ser a favor de barreiras alfandegárias.[54]

Controvérsias[editar | editar código-fonte]

Cota parlamentar, dinheiro da JBS e patrimônio[editar | editar código-fonte]

Bolsonaro foi denunciado por usar a cota parlamentar para pagar viagens pelo país em que se apresenta como pré-candidato à Presidência em 2018. A cota reembolsa viagens e outras despesas do mandato. Nas regras de uso, a Câmara diz que "não serão permitidos gastos de caráter eleitoral". O conteúdo das falas de Bolsonaro, contudo, é explicitamente voltado à disputa de 2018. Em cinco meses entre 2016 e 2017, ao menos seis viagens do deputado foram custeadas pela Câmara por um total de 22 mil reais. A assessoria de imprensa do parlamentar negou que ele esteja em campanha e alegou que o uso da cota para viagens é relacionado à participação na Comissão de Segurança Pública da Câmara, no qual é suplente.[55]

Em Consulta aos Doadores e Fornecedores de Campanha de Candidatos, no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), o nome de Bolsonaro aparece como recebedor de 200 mil reais da empresa JBS, durante sua campanha em 2014. Naquele ano, Bolsonaro foi reeleito deputado federal com o maior número de votos no Rio de Janeiro e recebeu mais de 460 mil votos. Uma reportagem do site Vice trouxe a questão à tona em março de 2017 devido à repercussão da Operação Carne Fraca.[56] O político postou um vídeo em seu canal do YouTube, onde explica que os 200 mil reais, metade do valor gasto em sua campanha, foram devolvidos como "doação ao partido". No entanto, na planilha do TSE, os mesmos recursos voltam à conta de Bolsonaro, agora numa doação feita pelo fundo partidário.[57][58]

De 2010 a 2014 o patrimônio do deputado cresceu mais de 150%, alcançando mais de dois milhões de reais em bens, segundo a declaração registrada no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Nestes últimos anos o parlamentar adquiriu, entre outras propriedades, duas casas na Barra da Tijuca, Rio de Janeiro, no valor de 500 mil e 400 mil reais, respectivamente.[59]

Democracia, Estado laico e ditadura militar[editar | editar código-fonte]

Em uma entrevista para a revista Veja em 2 de dezembro de 1998, o parlamentar afirmou que a ditadura chilena de Augusto Pinochet, que matou mais de 3.000 pessoas[60] e exilou outras 200.000,[61] "devia ter matado mais gente".[62][necessário verificar] Ele também elogiou o presidente peruano Alberto Fujimori como um "modelo" pelo uso de uma intervenção militar contra o judiciário e o legislativo.[63] Em 1999, o deputado afirmou ao programa "Câmera Aberta" que era "favorável à tortura" e chamou a democracia de "porcaria". Se fosse presidente do país, respondeu que não havia "a menor dúvida" de que "fecharia o Congresso" e de que "daria um golpe no mesmo dia". Na mesma época, ao explicar ao apresentador Jô Soares por que defendeu o fuzilamento do então presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ele disse que "barbaridade é privatizar a Vale e as telecomunicações, entregar as nossas reservas petrolíferas ao capital externo".[12]

Os deputados federais Marco Feliciano e Jair Bolsonaro na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados do Brasil.

O deputado federal também é conhecido por alegar que a ditadura foi uma época "gloriosa" da história do Brasil. Em carta publicada no jornal Folha de S.Paulo ele se refere ao período militar como "20 anos de ordem e progresso".[64] O deputado também afirmou, durante uma discussão com manifestantes em dezembro de 2008, que "o erro da ditadura foi torturar e não matar."[65] Bolsonaro foi criticado pelos meios de comunicação, por políticos e pelo Grupo Tortura Nunca Mais, sobretudo depois de ter afixado na porta de seu escritório um cartaz que dizia aos familiares dos desaparecidos da ditadura militar que "quem procura osso é cachorro".[66][67] Em 1993, apenas oito anos após o retorno da democracia no país, disse que apenas um regime militar conduziria a um Brasil mais "próspero e sustentável".[63] Em Março de 2015, quando o Golpe de 1964 fez 51 anos, Bolsonaro publicou em um blog pessoal uma imagem e um texto comemorando o acontecimento. O parlamentar alegou que o golpe não passou de uma "intervenção democrática", fruto da "pressão popular", e que em 1968 os guerrilheiros começaram a atacar, usando táticas de guerrilha aprendidas na China e em Cuba[68]

Em 17 de abril de 2016, Jair Bolsonaro parabenizou o deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) pela forma como conduziu processo de impeachment da presidente e usou seu discurso de voto sobre o impedimento de Dilma Rousseff para homenagear Carlos Alberto Brilhante Ustra,[69] o primeiro militar a ser reconhecido pela Justiça como um dos torturadores durante a ditadura militar.[70] Após o episódio, a Procuradoria-Geral da República informou que, em virtude de ter recebido 17.853 reclamações contra o teor da manifestação do deputado federal durante a votação do impeachment, decidiu instaurar um procedimento interno para investigar o caso.[71] Tal atitude também rendeu a Bolsonaro um processo no Conselho de Ética da Câmara, aberto contra o deputado em junho de 2016, no qual foi acusado de ter faltado com o decoro parlamentar durante seu voto. A representação foi feita pelo Partido Verde, que acusou o deputado de ter feito apologia do crime de tortura e pediu a cassação do mandato do parlamentar. Em sua defesa, Bolsonaro alegou que as declarações durante a votação do impeachment estão protegidas pela imunidade parlamentar.[72]

Em vídeo postado pelo seu filho, o também deputado Eduardo Bolsonaro (PSC-SP), o parlamentar fluminense afirmou que "violência se combate com violência e não com bandeiras de direitos humanos", como as defendidas pela Anistia Internacional, que ele afirmou ser formada por "canalhas" e "idiotas". Questionado sobre um levantamento da organização que mostrou que a polícia brasileira é a que mais mata no mundo, Bolsonaro disse: "Eu acho que essa Polícia Militar do Brasil tinha que matar é mais."[73]

Em um discurso em Campina Grande, em fevereiro de 2017, o deputado criticou o Estado laico ao dizer:

"Deus acima de tudo. Não tem essa historinha de Estado laico não. O Estado é cristão e a minoria que for contra, que se mude. [...] as minorias tem que se curvar para as maiorias."[74]

O jornalista estadunidense Glenn Greenwald se referiu a Bolsonaro como "o mais misógino e detestável funcionário público eleito no mundo democrático".[75] O site News.com.au, parte do conglomerado da News Corporation na Austrália, também classificou o parlamentar como o "mais repulsivo político do mundo".[76]

Mulheres[editar | editar código-fonte]

Bolsonaro discutindo com a deputada Maria do Rosário no plenário da Câmara dos Deputados durante discussão sobre a violência contra mulheres e meninas, a cultura do estupro, entre outros assuntos

Durante uma discussão no plenário da Câmara dos Deputados, Bolsonaro afirmou que não "estupraria" a deputada Maria do Rosário porque ela "não merece".[77] Ele repetiu uma ofensa que já havia proferido contra a parlamentar em 2003. A briga ocorreu após ela dizer que a ditadura militar foi "vergonha absoluta" para o Brasil.[77] Em virtude das ofensas contra a deputada, Bolsonaro foi condenado em primeira instância por danos morais.[78] Em 15 de agosto de 2017, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve a decisão da primeira instância e determinou que o parlamentar pague uma indenização de 10 mil reais para Maria do Rosário.[13]

Em junho de 2016, o Supremo Tribunal Federal (STF), ao analisar denúncia da Procuradoria Geral da República e queixa da própria deputada Maria do Rosário, decidiu abrir duas ações penais contra o deputado Bolsonaro. Em uma decisão por quatro votos contra um, a Segunda Turma do STF entendeu que além de incitar a prática do estupro, Bolsonaro ofendeu a honra da colega. Como resultado o deputado tornou-se réu pela suposta prática de apologia ao crime e por injúria. A denúncia contra Bolsonaro por apologia ao crime foi apresentada em dezembro de 2014 por Ela Wiecko (vice-procuradora-geral da República), e caso condenado, ele pode ser punido com pena de 3 a 6 meses de prisão, mais multa.[79]

Em fevereiro de 2015, em uma entrevista ao jornal Zero Hora, o deputado afirmou que não acha justo que mulheres e homens recebam o mesmo salário porque as mulheres engravidam, alegando que o direito a licença-maternidade prejudica a produtividade do empresário.[80][81]

Em abril de 2017, em um discurso no Clube Hebraica, no Rio de Janeiro, Bolsonaro fez uma menção sobre sua filha Laura, de 6 anos, ao dizer:

"Eu tenho cinco filhos. Foram quatro homens, aí no quinto eu dei uma fraquejada e veio uma mulher."
— Jair Bolsonaro[18]

Homossexuais[editar | editar código-fonte]

Protesto contra Bolsonaro durante a Parada do orgulho LGBT de São Paulo em 2011.

Em uma entrevista para a revista Playboy, em junho de 2011, Bolsonaro afirmou que "seria incapaz de amar um filho homossexual" e que preferia que um filho seu "morra num acidente do que apareça com um bigodudo por aí". O parlamentar também afirmou que se um casal homossexual fosse morar ao seu lado isto iria desvalorizar a sua casa.[82] Em julho do mesmo ano, durante uma entrevista para leitores da revista Época, Bolsonaro disse que "se lutar para impedir a distribuição do 'kit-gay' [conjunto de diretrizes apoiadas pela UNESCO e elaboradas pelo Ministério dos Direitos Humanos, em parceria com entidades não governamentais, que visava a promover a cidadania e os direitos humanos da comunidade LGBT][83] nas escolas de ensino fundamental com a intenção de estimular o homossexualismo, em verdadeira afronta à família é ser preconceituoso, então sou preconceituoso, com muito orgulho", disse.[1]

Em uma entrevista concedida ao Jornal de Notícias em 2011, o deputado federal associou a homossexualidade à pedofilia ao afirmar que "muitas das crianças que serão adotadas por casais gays vão ser abusadas por esses casais homossexuais".[84] Além disto, alegou que o Brasil não precisa de uma legislação específica contra a homofobia porque "a maioria dos homossexuais é assassinada por seus respectivos cafetões, em horários em que o cidadão de bem já está dormindo".[1] Na Folha de S.Paulo, em maio de 2002, disse que poderia agredir homossexuais: "se eu ver dois homens se beijando na rua, vou bater".[85] No mesmo jornal, mas em novembro de 2010, Bolsonaro defendeu surras em filhos homossexuais:

"Se o filho começa a ficar assim, meio gayzinho, [ele] leva um couro e muda o comportamento dele."
— Jair Bolsonaro[86][87]

Indígenas, negros e imigrantes[editar | editar código-fonte]

Jair Bolsonaro também questionou a política indígena do governo brasileiro, em um de seus pronunciamentos a uma audiência na Câmara dos Deputados, que tratava sobre a questão indígena em Roraima. O deputado afirmou que o Movimento dos Sem Terra (MST), "apesar de abonado e constituído por pessoas que falam a nossa língua e são educadas", não consegue fazer a reforma agrária, enquanto que "índios fedorentos, não educados e não falantes de nossa língua" possuem 12% das terras brasileiras e fazem lobby no Congresso Nacional. Os comentários de Bolsonaro causaram grande indignação no plenário, entre índios, parlamentares e grupos de defesa de direitos humanos, que consideraram que a fala do parlamentar feria o princípio de não discriminação da Constituição Brasileira.[88] Sentido-se constrangido e ofendido com os comentários do parlamentar sobre a questão indígena, uma das lideranças do povo sateré-maués presentes na audiência pública chegou até mesmo a atirar um copo de água na direção do deputado.[89] Depois de ser atingido pelo copo d'água, Bolsonaro disse:

"É um índio que está a soldo aqui em Brasília, veio de avião, vai agora comer uma costelinha de porco, tomar um chope, provavelmente um uísque, e quem sabe telefonar para alguém para a noite sua ser mais agradável. Esse é o índio que vem falar aqui de reserva indígena. Ele devia ir comer um capim ali fora para manter as suas origens."
— Jair Bolsonaro[90]

Em uma entrevista dada ao programa Custe o Que Custar (CQC), no dia 28 de março de 2011, ao ser supostamente perguntado pela cantora Preta Gil sobre o que faria caso seu filho se apaixonasse por uma garota negra, Bolsonaro disse que "não discutiria promiscuidade" e que "não corre esse risco porque seus filhos foram muito bem educados", uma das declarações que mais causou polêmica na entrevista.[91] No dia seguinte, afirmou que a resposta a Preta Gil fora um "mal entendido",[92] alegando que pensou que a pergunta fosse sobre o relacionamento de seu filho com um homossexual.[93] Sobre o caso, os filhos de Bolsonaro, Carlos e Eduardo, alegaram em suas contas de redes sociais que o programa havia "manipulado" a entrevista, ao fazer uma comparação do conteúdo de uma gravação feita pela câmera de um celular na mão do entrevistado com o conteúdo transmitido no programa.[94] Logo depois, foi aberto um inquérito contra Bolsonaro ao STF por declarações supostamente racistas, que após analise foi arquivado por falta de provas, já que a entrevista foi editada e não foi oferecida uma versão na íntegra.[95]

Em setembro de 2015, durante uma entrevista ao Jornal Opção, de Goiás, disse que os militares no Brasil estão "desaparelhados":[96]

"Não sei qual é a adesão dos comandantes, mas, caso venham reduzir o efetivo [das Forças Armadas] é menos gente nas ruas para fazer frente aos marginais do MST, dos haitianos, senegaleses, bolivianos e tudo que é escória do mundo que, agora, está chegando os sírios também. A escória do mundo está chegando ao Brasil como se nós não tivéssemos problema demais para resolver."
— Jair Bolsonaro[96]

Em abril de 2017, em um discurso no Clube Hebraica, na zona sul do Rio de Janeiro, o deputado federal disse que irá acabar com todas as terras indígenas e comunidades quilombolas do Brasil caso seja eleito em 2018. Ele também afirmou que irá terminar com o financiamento público para ONGs: "Pode ter certeza que se eu chegar lá (presidência da República) não vai ter dinheiro pra ONG. Se depender de mim, todo cidadão vai ter uma arma de fogo dentro de casa. Não vai ter um centímetro demarcado para reserva indígena ou pra quilombola." Ele também alegou que as reservas indígenas e quilombolas atrapalham a economia. "Onde tem uma terra indígena, tem uma riqueza embaixo dela. Temos que mudar isso daí", afirmou.[97][98]

"Eu fui num quilombo. O afrodescendente mais leve lá pesava sete arrobas. Não fazem nada! Eu acho que nem pra procriador ele serve mais. Mais de 1 bilhão de reais por ano é gastado com eles."
— Jair Bolsonaro[97]

Após a frase sobre quilombolas, o parlamentar foi denunciado pelo Ministério Público Federal do Rio de Janeiro, que afirmou que Bolsonaro usou expressões injuriosas, preconceituosas e discriminatórias com objetivo de ofender e ridicularizar as comunidades quilombolas e a população negra.[99] Em 3 de outubro de 2017, o deputado foi condenado a pagar 50 mil reais de multa pelo crime de danos morais.[14]

Visões políticas[editar | editar código-fonte]

Abaixo estão as principais visões políticas de Jair Bolsonaro:

Não União de pessoas do mesmo sexo[100] Sim Privatizações[101] Sim Pena de morte[19] Sim Golpe militar de 1964[1]
Não Cotas raciais[102] Não Liberação das drogas[1] Não Reforma agrária[103] Não Estado laico[74]
Sim Prisão perpétua[19] Não Aborto[104] Sim Redução da maioridade penal[105] Não Imigrantes[96][106]

| Não[carece de fontes?] Desarmamento


Sim[107] União de pessoas do mesmo sexo Sim[108] Privatização Sim[109] Imprensa livre ? Liberdade religiosa ? Pena de morte Sim[110] Reforma tributária
Sim[111] Democracia Sim[112] Cotas raciais Não[113] Legalização de drogas Sim[114] Reforma agrária Sim[115] Reforma política ? Apoio ao software livre
? Imigrantes ? Prisão perpétua ? Desarmamento Sim[116] Criminalização da homofobia ? Desarmamento nuclear Sim[117] Regularização da terceirização
Não[118] Aborto (como escolha) Sim[119] Combate ao aquecimento global Não[120] Intervenção militar Sim[121] Direitos indígenas Sim[122] Redução da maioridade penal


Posições políticas de Dilma Rousseff
Sim[123] União de pessoas do mesmo sexo Sim[124] Privatização[125] Sim[126]Imprensa livre Sim[127]Liberdade religiosa Não[128] Pena de morte Sim[129] Reforma tributária
Sim[130] Democracia Sim[131] Cotas raciais Não[132] Legalização de drogas Sim[133] Reforma agrária Sim[134] Reforma política Sim[135] Apoio ao software livre
Sim[136] Imigrantes Sim[137] Prisão perpétua Sim[carece de fontes?] Desarmamento Sim[138] Criminalização da homofobia Sim[139] Desarmamento nuclear Sim[140] Regularização da terceirização
Não[141] Aborto (como escolha) Sim[142] Combate ao aquecimento global Não[143] Intervenção militar Sim[144] Direitos indígenas Não[145] Redução da maioridade penal Sim[146] Pesquisas em células-tronco embrionárias

Ver também[editar | editar código-fonte]

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