Campeonato Pernambucano de Futebol Feminino

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Campeonato Pernambucano de Futebol Feminino
Pernambucano
Dados gerais
Organização FPF-PE
Edições 21
Outros nomes Brasileirão
Local de disputa Pernambuco
Número de equipes Varia a cada edição
Sistema Sistema Misto:
Divisões
Divisão única
Edição atual
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O Campeonato Pernambucano de Futebol Feminino, também conhecido como Campeonato Pernambucano Feminino e Pernambucano Feminino, é a liga pernambucana de futebol profissional feminino entre clubes pernambucanos da categoria, sendo a principal competição futebolística feminina no estado. É por meio dela que é indicado o representante pernambucano para a Série A3 do Brasileirão Feminino[2][3] (anteriormente, o campeão se classificava para a Copa do Brasil de Futebol Feminino),[4][5] no ano seguinte.

Ao contrário do que ocorrera em outros estados de maior tradição no Brasil, ainda há muitos desafios para que o futebol feminino de Pernambuco possa se consolidar como uma forte competição de âmbito estadual.[6] Além da grande dificuldade de se estabelecer um futebol mais profissional e desenvolvido a nível nacional,[7][8] também há á falta de interesses políticos e financeiros, como a briga de interesses dos próprios clubes em relação aos maiores centros futebolísticos do Brasil. A também desvalorização e a falta de interesses políticos no estado, contribuem com as dificuldades econômicas e financeiras, de todos os clubes filiados atualmente na FPF-PE, principalmente os clubes do interior pernambucano, que enfrentam os mesmos problemas na categoria masculina, tendo apenas os grandes da capital Recife, com mais estruturas e condições de manter elencos femininos e poderem participar sem muitas dificuldades de competições de futebol feminino. O futebol feminino de Pernambuco, assim como no resto do pais,[7][8] e em outros países da América do Sul e no restante do mundo, enfrentam adversidades e dificuldades em consolidar a modalidade esportiva como um todo, como também a profissionalização e o desenvolvimento de suas atletas. Tentando estabelecer o futebol no estado, a Federação Pernambucana de Futebol organizou seu primeiro campeonato feminino de futebol, em 1999. A edição pioneira tinha como objetivo principal, a promoção da modalidade no estado de Pernambuco. A competição teve o Sport Club do Recife como se primeiro clube campeão do certame, tendo o Santa Cruz Futebol Clube como primeiro vice-campeão. O Sport foi campeão com gol antológico da atacante leonina Josenir Martins da Silva, conhecida como Jô.[9]

Uma das características históricas do Campeonato Pernambucano Feminino foi a falta de uma padronização no sistema de disputa, que mudava a cada ano, assim como as regras e o número de participantes. Por conta disso, em diversas temporadas não havia sistema de acesso e descenso para a Copa do Brasil. Desde sua edição pioneira em 1999, três clubes já foram campeões pernambucano, três por mais de uma vez e duas cidades diferentes, sendo que apenas a capital estado, Recife, teve mais clubes campeões da competição, dois no total (Náutico e Sport), características estas que demonstram o nível de competitividade do campeonato.

Atualmente o Sport Club do Recife, é o atual campeão estadual[10][11] e de acordo com a FPF-PE, o leão da ilha ao lado do tricolor das tabocas (Vitória das Tabocas), são os maiores campeões da competição somando 8 conquistas cada. O Náutico[12] segue com 4 conquistas.

História[editar | editar código-fonte]

Antecedentes (1999–2000)[editar | editar código-fonte]

A maneira como o futebol feminino consolidou-se no Brasil, fez com que muitos estados promovessem seus próprios campeonatos de futebol, praticado por mulheres. Desde 1983, muitos campeonatos estaduais já vinham sendo disputados em estados como Rio de Janeiro, Ceará, Goiás, Rio Grande do Sul e dentre outros. Campeonato Pernambucano Feminino, é um dos campeonatos estaduais femininos do Brasil que, assim como os demais, sofre com o preconceito, pouco interesse, fraco investimento e devido às peculiaridades históricas, tem uma história relativamente curta dentre os outros estaduais com maior tradição no País. A sociedade, por muitas vezes, discrimina as atletas e por questão cultural, a menina ainda ganha uma boneca ao invés de ganhar uma bola. Neste caso, somente as conquistas e os ídolos poderão levar a modalidade ainda mais longe, fugindo deste “destino” discriminatório. Com a revogação da lei desportiva n° 3.199/1941 que proibia a prática de esportes que “contrariassem a natureza feminina”, entre eles o futebol[13] e o surgimento de várias competições desde os aos 1980, a Federação Pernambucana de Futebol (FPF-PE) passou a enxergar com bons olhos a disseminação do futebol feminino no país.

Imediatamente após a lei ser revogada, várias equipes e ligas foram sendo criadas pelo Brasil, dentre elas a equipe carioca do Radar, que a partir de 1982 conquistou diversos títulos nacionais e internacionais. Em São Paulo, o SAAD, surgiu com força máxima, dando um toque especial de rivalidade no esporte. Com a grande popularização da modalidade no país, a Federação Pernambucana de Futebol via uma oportunidade de popularizar o futebol no estado. Com o intuito de criar uma competição voltada para o futebol feminino, a FPF organiza seu 1° campeonato estadual no ano de 1999 tendo o Sport Club do Recife como seu primeiro campeão do certame. Já no ano seguinte com o sucesso da edição anterior, foi organizado o segundo campeonato de futebol feminino, sendo vencido novamente pelo Sport e tendo o Náutico, o segundo vice-campeão do certame.

O hiato de quatro anos, retomada e dias atuais[editar | editar código-fonte]

Apesar do burburinho da competição nos últimos dois anos, a FPF-PE começou a enfrentar problemas para continuar a organizar a competição.[14] A falta de incentivo, investimento e interesse, culminou no adiamento da competição. Em vários momentos a federação tentou reorganizar a competição, fechando parcerias com prefeituras municipais e com os próprios clubes, principalmente com os grandes da capital. Novas tensões surgiram no futebol pernambucano, tendo em vista a dificuldade dos clubes de menores expressões de manterem tanto elencos masculinos, quanto femininos. Sendo que muitos achavam pouco viável manter um elenco com uma folha salarial, com um calendário com poucos jogos e poucos torneios estaduais e nacionais. O futebol feminino tanto nos estados quanto no país, sempre tiveram a sombra do futebol masculino, que era mais consolidado e com mais investimento.

Com o incentivo e reformulação em seu novo estatuto e regulamento, a CONMEBOL estabeleceu em 2018 a exigência dos clubes interessados em disputar suas competições masculinas tenham investimentos em torneios femininos.[15] Essa regra passou a valer já em 2019. Dessa forma, clubes que possam disputar as competições organizadas pela entidade, só confirmarão sua vaga nos torneios se tiverem times femininos disputando campeonatos. A CBF também trabalha nesse sentido. Em 2017, criou o licenciamento dos clubes para a disputa de suas competições oficiais. Nessas regras, tornou obrigatório que cada clube que vá disputar o Brasileirão da Série A de 2019 seja obrigado a participar de competições femininas.[16] Desde então, com o incentivo da Confederação Brasileira de Futebol, o futebol feminino pernambucano vem buscando seu espaço em âmbito nacional, tendo o Vitória das Tabocas, seu representante com maior participação em competições nacionais como a Copa do Brasil de Futebol Feminino e atualmente na primeira divisão do Campeonato Brasileiro de Futebol Feminino. O Vitória é um dos maiores campeões do estado de Pernambuco, conquistando o certame de forma invicta duas vezes de 2015 a 2016 e um heptacampeonato consecutivo,[17] mas em 2017, as leoas do Sport impediram o Octacampeonato e no ano seguinte elas conquistam seu primeiro campeonato invicto e seu segundo bicampeonato.

Reformulação do futebol nacional feminino em 2022-23[editar | editar código-fonte]

Com nova reformulação do futebol nacional feminino, em 18 de maio de 2021, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou a criação da competição.[18][19] Afim de desenvolver e valorizar ainda mais o futebol profissional feminino e com o desnivelamento na primeira fase da Série A2, foi uma medida tomada pela entidade máxima do futebol brasileiro, de tirar todas as equipes que não brigaram pelo título da competição e uma possível promoção a divisão superior, de uma "Zona de conforto". Já que sabem que têm cinco jogos garantidos e uma premiação para cumprir essa tabela.

Dessa forma, a partir de 2022, será disputada uma nova divisão nacional, o Campeonato Brasileiro Feminino - Série A3. No seu primeiro ano de existência, a competição contara com 32 equipes/associações com elenco feminino. Participarão da competição, os representante das 27 unidades federativas do pais (número de vagas definidas pela CBF, para cada campeonato estadual), os 4 melhores no Ranking da CBF (Masculino) que não estiverem já na Série A1 ou Série A2 e um clube da melhor federação do Ranking da CBF (Feminino). Já no ano de 2023, o critério de participação da série A3 será igual ao que acontece na ultima divisão do campeonato brasileiro - masculino. Será um representante de cada um dos 27 estados, os 4 rebaixados da Série A2 do ano anterior e um clube da melhor federação do Ranking da CBF (Feminino).

Formato da competição[editar | editar código-fonte]

Assim como a Série A2 do Campeonato Pernambucano masculino, o estadual feminino não possui um número fixo de clubes participante, além de ser a única divisão estadual. Durante o decorrer da meia temporada (geralmente ocorria de março, mês internacional da mulher, à junho e atualmente de setembro a dezembro), cada clube joga duas fases contra outros clubes (em um sistema misto de pontos corridos1ª Fase Classificatória e mata-mata2ª Fase Eliminatória), com o mando de campo sempre com a melhor campanha. As equipes recebem três pontos por vitória e um por empate. Não são atribuídos pontos para derrotas.

As equipes são classificadas para as fases eliminatórias, pelo total de pontos, depois pelo saldo de gols e, em seguida, pelos gols marcados. Outros critérios como: confronto direto, número de cartões (amarelos e vermelhos) e sorteios, podem serem utilizados para classificações seguintes.[20] Nas fases eliminatórias, em caso de empate entre dois clubes no tempo regulamentar (180 minutos), os critérios de desempate são os seguintes: gol fora e disputa de tiros penais.

Patrocinadores[editar | editar código-fonte]

Oficialmente, o Pernambucano Feminino não possui um patrocínio próprio, contando apenas patrocínios pontuais e com os masters de todos os campeonatos da FPF-PE (desde a principal masculina, quanto as categorias de base).

  • 2022: Betsson (Pernambucano Betsson Feminino)[21][22]
  • 2023–2024 (atualmente): Betnacional (Pernambucano Feminino Betnacional)[23][24]

Além do patrocínio em si, o Campeonato Pernambucano Feminino tem outros parceiros oficiais e fornecedores de material esportivo. O fornecedor da bola oficial é a Penalty.

Transmissão televisiva[editar | editar código-fonte]

Atualmente, o Pernambucano Feminino não possui acordos de transmissão de jogos por televisão aberta, por assinatura ou PPV (Pay-per-view). O estadual feminino e os campeonatos de base e como alguns jogos do estadual masculino, são de exclusividade de transmissão via streaming na TV FPF-PE, canal da federação no YouTube.[1]

Campeões[editar | editar código-fonte]

Edição Ano Campeão Vice-campeão Terceiro colocado Quarto colocado
1999 Sport (1) Santa Cruz Não informado Não informado
2000 Sport (2) Náutico Não informado Não informado
2001 - 04 Campeonato não realizado
2005 Náutico (1) Sport Barreirense FC Geraldão
2006 Náutico (2) Barreirense FC Não informado Não informado
2007 Sport (3) Náutico Não informado Não informado
2008 Sport (4) Barreirense FC Náutico Constelação
2009 Sport (5) Náutico Constelação Barreirense FC
2010 Vitória das Tabocas (1) Sport Barreirense FC Constelação
2011 Vitória das Tabocas(INV) (2) Sport Barreirense FC Real
10ª 2012 Vitória das Tabocas (3) Sport Central Igarassu Real
11ª 2013 Vitória das Tabocas (4) Sport Central Pernambuco FC
12ª 2014 Vitória das Tabocas (5) Sport América-PE Náutico
13ª 2015 Vitória das Tabocas(INV) (6) Náutico Revelação América-PE
14ª 2016 Vitória das Tabocas(INV) (7) Joias Raras Náutico Santa Cruz
15ª 2017 Sport (6) Vitória das Tabocas Náutico Porto-PE
16ª 2018 Sport(INV) (7) Náutico Ipojuca Centro Limoeirense
17ª 2019 Vitória das Tabocas (8) Sport Náutico Íbis
18ª 2020 Náutico (3) Sport Ferroviário-PE Íbis
19ª 2021 Náutico (4) Sport Íbis Ferroviário do Cabo[nota 2]
20ª 2022 Sport(INV) (8) Náutico Íbis Ferroviário do Cabo
21ª 2023 Sport Náutico
(INV) Campeão invicto

A primeira edição do Pernambucano Feminino definiu o Sport como o primeiro clube a ser intitulado campeão pernambucano. No período de dez anos de existência e sete edições, notou-se um certo domínio de clubes de Recife, que além de ter dois campeões diferentes, tinha a hegemonia do Sport, como maior campeão com cinco conquistas.

Desde 2010 até 2016, o Vitória das Tabocas desbancou a hegemonia da capital seno o primeiro clube do interior a ganhar o estadual. O clube foi o primeiro clube do interior a ser o maior campeão estadual com sete conquistas, dentre elas três foram conquistadas de forma invicta, se consolidando como uma das maiores forças do futebol feminino pernambucano.[25]

Por clube[editar | editar código-fonte]

Clube Campeão Anos do Títulos Vice Anos dos Vices
 Vitória das Tabocas (Vitória de S. Antão) 8 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2015, 2016 e 2019 1 2017
 Sport (Recife) 8 1999, 2000, 2007, 2008, 2009, 2017, 2018 e 2022 , 2023 9 2005, 2010, 2011, 2012, 2013, 2014, 2019, 2020 e 2021
 Náutico (Recife) 4 2005, 2006, 2020 e 2021 6 2000, 2007, 2009, 2015, 2018, 2022, 2023

Campeão invicto.

Por Cidade[editar | editar código-fonte]

Cidade Títulos Equipes
Recife 13 Sport (9) e Náutico (4)
Vitória de S. Antão 8 Vitória (8)

Estádios[editar | editar código-fonte]

A Arena de Pernambuco é um dos maiores estádio do Pernambucano.

Em 2016, o Ministério do Esporte lançou um sistema que avalia os estádios de futebol no Brasil, o Sisbrace.[26] O critério de avaliação se baseia com uma nota que varia de uma bola até cinco bolas, sendo uma a pior nota. Alguns clubes preferem jogarem em seus Centros de treinamento — (CTs), já em algumas partidas há conflito de datas com jogos com o masculino ou eventos no clube.

Em alguns casos, há restrições em que o estádio não possui laudos que aprovem o estádio a receber publico. Outros casos, o clube não possui publico que queiram acompanhar os jogos ou no caso de haver, foi punido pele federação a disputar jogos de portões fechados. No caso de não haver publico, é algo que reflete na importância do futebol feminino, onde a própria torcida prefere ver seu clube em competições masculinas de topo, do que um campeonato estadual.

Jogadoras[editar | editar código-fonte]

Bárbara Micheline goleira seleção brasileira e ex-goleira do Sport Club do Recife.

De 1999 até os dias atuais, muitas mulheres se destacaram no futebol pernambucano feminino. Sendo que varias delas, já atuaram em grandes clubes do Brasil e do mundo, quanto na Seleção Brasileira de Futebol Feminino.[27]

Muitos clubes de futebol de Pernambuco, já revelaram grande jogadoras como: Bárbara Micheline — (Sport), goleira da seleção olímpica e medalha de prata em 2008, Duda Francelino — (Vitória das Tabocas), meia do Flamengo e da seleção olímpica de 2020. Apesar das dificuldades, preconceito, falta de interesse e de investimentos, grandes jogadoras foram formadas nos clubes pernambucanos, para representarem a seleção nacional em Copas e Jogos Olímpicos. Apesar dessas jogadoras fazerem história Pernambuco a fora, nada é mais irrelevante que a jogadora do Sport Recife, Josenir Martins da Silva, conhecida como "Jô".[28] A jogadora leonina entrou para a história da competição pois, em determinado ponto da partida, a atacante do Sport aproveita falha de uma defensora do Santa Cruz e avança em direção à meta adversária. Em um único toque na bola, deixa a goleira para trás, marcando um gol antológico. Jô tinha o gol inteiro à sua disposição, podia entrar com bola e tudo. Mas com a maior tranquilidade, parou em cima da linha, esperou cruelmente a chegada da zagueira e empurra a bola com o bumbum, marcando um histórico gol que valeu o título para a equipe rubro negra e os holofotes, mesmo que temporários, em rede nacional.

Artilharia[editar | editar código-fonte]

Atualmente, Ana Caroline Martins Rodrigues (mais conhecida como Carol Rodrigues ou Carol Baiana), detém o recorde de maior número de gols no Pernambucano Feminino. A ex-Vitória-PE e atual atacante do clube paulista Palmeiras, balançou as redes 35 vezes em todas as edições. A segunda maior goleadora do campeonato, é Juliana com 22 tentos na competição, seguida por Layza Brum e a catarinense Ketlen Wiggers (ex-Vitória e atualmente joga pelo Santos), ambas com 19 gols marcados e empatadas na terceira posição de maiores artilheiras.

Ano Artilheira Clube N° gols
2010 Lili Vitória das Tabocas 18
2011 Jacira Sport 14
2012 Ketlen Vitória das Tabocas 19
2013 Carol Baiana Vitória das Tabocas 35
2014 não informado
2015 Alice Náutico 13
2016 Juliana Vitória das Tabocas 12
2017 Juliana
Poliana
Vitória das Tabocas 10
2018 Otti Sport 13
2019 Esterphany Sport 8
2020 Nadine Náutico 15
2021 Layza Sport 9
2022 Layza Sport 10
Maiores artilheiras (1999–2022)[nota 3]
Jogadora Posição Gols Clube
1 Carol Baiana Atacante 35 Vitória das Tabocas
2 Juliana Não informado 22
3 Ketlen Atacante 19
Layza Não informado Sport
4 Lili 18 Vitória das Tabocas
5 Nadine 15 Náutico
6 Jacira 14 Sport
7 Alice 13 Náutico
Otti Sport
10 Poliana 10 Vitória das Tabocas
Em negrito, jogadores que continuam atuando no Campeonato Pernambucano Feminino.

Estatísticas[editar | editar código-fonte]

Maiores goleadas[editar | editar código-fonte]

Em construção.

Maiores goleadas do Campeonato Pernambucano Feminino
Edição Mandante Placar Visitante Data
1 2022 Ferroviário do Cabo  0–25  Náutico 29 de outubro
2 2017 Sport  22–0  Flamengo de Arcoverde 25 de junho
3 2016 Vitória das Tabocas  17–0 Barreirense 27 de março
4 2013 Vera Cruz  15–0  Vitória das Tabocas
5 2017 Sport  14–0  Porto-PE 25 de junho

Ver também[editar | editar código-fonte]

Notas e referências

Notas

  1. Sport e Vitória das Tabocas, dividem o posto de maiores vencedores do Pernambucano Feminino, ambos possuem 8 conquistas cada.
  2. Apesar de ter terminado a competição na quarta colocação e pelo fato que na disputa tina apenas 4 equipes, o Ferroviário do Cabo decidiu se retirar da competição
  3. Dados insuficientes ou sem fontes.

Referências

  1. a b «TV FPF chega a marca de 85 jogos transmitidos no Youtube». Publicado por Tiago Pavão. 24 de junho de 2022 
  2. «CBF terá nova divisão para o futebol feminino em 2022». Confederação Brasileira de Futebol. 18 de maio de 2021. Consultado em 8 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 18 de maio de 2021 
  3. «CBF anuncia terceira divisão no futebol feminino para a temporada 2022»Subscrição paga é requerida. O Estado de S. Paulo. 18 de maio de 2022. Consultado em 8 de setembro de 2022. Cópia arquivada em 13 de junho de 2021 
  4. «Por que a CBF não realiza mais a Copa do Brasil Feminina?». Cássio Coelho, Portal do Gremista. 10 de agosto de 2022 
  5. «CBF cancela Copa do Brasil feminina e times ficam sem calendário para o 2º semestre». Futebol Nacional. 8 de junho de 2017. Cópia arquivada em 13 de junho de 2021 
  6. «Futebol feminino luta por sobrevivência em Pernambuco». Por Globoesporte.com. 11 de maio de 2019. Consultado em 25 de setembro de 2023 
  7. a b «Os desafios do futebol feminino no Brasil». Por Eduarda Araújo. 25 de setembro de 2016. Consultado em 7 de março de 2021 
  8. a b «Caminhos e Desafios enfrentados no Futebol Feminino no Brasil» (PDF). Por João Júlio de Oliveira Neto. Consultado em 7 de março de 2021 
  9. «Bumbum irreverente». Cassio Zirpoli, Diario de Pernambuco. 27 de setembro de 2010 
  10. «Sport confirma favoritismo, vence o Náutico e conquista o Pernambucano Feminino em 2022». Por Diego Borges, em Esportes DP. 15 de novembro de 2022. Consultado em 25 de setembro de 2021 
  11. Sport derrota Náutico e fatura o título do Pernambucano feminino. [S.l.]: Folha de Pernambuco. 15 novembro de 2022 
  12. «Náutico vence o Sport de virada e conquista título no Feminino». Publicado por Assessoria FPF. 21 de novembro de 2021. Consultado em 22 de novembro de 2021 
  13. «Futebol Feminino» (PDF) 
  14. «Amador e vivendo à sombra do futebol masculino: um raio-x do futebol feminino em Pernambuco». Karoline Albuquerque, Jornal do Commercio – PE. 24 de setembro de 2016 
  15. «Será que agora vai?». Por UOL Esporte. 22 de novembro de 2018. Consultado em 7 de março de 2021 
  16. «Conmebol diz que regra de times femininos será cumprida; clubes buscam regularização junto à CBF». Por Cíntia Barlem, blog Dona do Campinho. Matéria publicada no Globoesporte.com. 15 de agosto de 2018. Consultado em 7 de março de 2021 
  17. «Hexa é luxo? Vitória de Santo Antão é heptacampeão pernambucano». Vinícius Sobreira, Brasil de Fato. 16 de maio de 2016 
  18. Antunes, Luana (18 de maio de 2021). «Confira quais são as competições de futebol feminino nacional em 2022». Torcedores.Com. Consultado em 19 de maio de 2021 
  19. «CBF confirma para 2022 a Série A3 do Brasileiro de Futebol Feminino». GE. 18 de maio de 2021. Consultado em 19 de maio de 2021 
  20. «Campeonato Pernambucano de Futebol Feminino 2018 - Regulamento Específico da Competicão» (PDF). Federação Pernambucana de Futebol. 29 de agosto de 2018. Consultado em 26 de setembro de 2018 
  21. Betsson (20 de janeiro de 2022). «Betsson é patrocinadora master do Campeonato Pernambucano 2022». Consultado em 16 de outubro de 2022 
  22. Redação de Esportes (14 de janeiro de 2022). «FPF anuncia maior patrocínio da história do Estadual». Folha de Pernambuco. Consultado em 16 de outubro de 2022 
  23. «TV FPF e Betnacional fecham parceria inédita». Por Assessoria FPF-PE. 29 de setembro de 2023 
  24. Pedro Maranhão (29 de setembro de 2023). «Federação Pernambucana acerta patrocínio de 'naming rights' com a Betnacional para sua TV oficial». NE45. Consultado em 29 de setembro de 2023 
  25. «Hexa é luxo? Vitória de Santo Antão é heptacampeão pernambucano». Brasil de Fato. 16 de maio de 2016. Consultado em 18 de setembro de 2023 
  26. «Ministério do Esporte lança em São Paulo o Sistema Brasileiro de Classificação de Estádios». Ministério do Esporte. 28 de janeiro de 2016. Consultado em 29 de janeiro de 2016 
  27. «Seleção Brasileira Feminina - CBF» 🔗 
  28. «Ex-jogadora do Sport, que fez gol de bumbum, é assassinada». Por Ramon Andrade, publicado no Portal Uol. 28 de setembro de 2010. Consultado em 7 de dezembro de 2020 
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