Seleção Brasileira de Futebol Sub-23
Seleção Brasileira Sub-23 | ||||||||||||||||||||||||||
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Alcunhas? | Seleção Olímpica Seleção Brasileira Restritiva Verde-Amarela Canarinho Amarelinha | |||||||||||||||||||||||||
Associação | Confederação Brasileira de Futebol (CBF) | |||||||||||||||||||||||||
Confederação | CONMEBOL (América do Sul) | |||||||||||||||||||||||||
Material desportivo? | ![]() | |||||||||||||||||||||||||
Treinador | André Jardine | |||||||||||||||||||||||||
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A Seleção Brasileira de Futebol Sub-23, também conhecida por Brasil Sub-23, é a seleção brasileira de futebol formada por jogadores com idade inferior a 23 anos.
O Torneio Olímpico de Futebol é a competição mais importante que ela disputa, por isso essa equipe também é conhecida como Seleção Olímpica de Futebol, ou ainda Seleção Brasileira Restritiva.[3] Estes 2 nomes se devem por conta das particularidades do Torneio Olímpico de Futebol, que até os Jogos Olímpicos de 1988 restringia a convocação de futebolistas, já que estes deveriam ser amadores (daí o nome Seleção Brasileira Restritiva).[3] Já o nome Seleção Olímpica de Futebol é usado desde os Jogos Olímpicos de 1996, uma vez que a partir então, o Torneio Olímpico de Futebol permite que sejam inscritos até três jogadores sem nenhum limite de idade. Assim, esta equipe costumeiramente é defendida também por jogadores acima de 23 anos.[4]
Com o ouro conquistado em 2016, a equipe passou a ser a mais laureada da história da competição masculina, com 6 medalhas (1 de ouro, 3 de prata e 2 de bronze).[5] Além disso, com a vitória conquistada na semifinal de 2016, diante da Seleção de Honduras, a equipe passou a ser a que tem o maior número de vitórias no torneio olímpico: 34 vitórias em treze participações.[6] Se for incluído também o torneio feminino, o Brasil continua sendo o país mais laureado no futebol olímpico, com 8 medalhas conquistadas.[7]
O país foi o quarto a conquistar a medalha de ouro jogando em casa, juntando-se à Inglaterra (1908), Bélgica (1920) e Espanha (1992).
Por conta do adiamento dos Jogos Olímpicos pela pandemia da COVID-19, os Jogos de Tóquio 2020 terão excepcionalmente equipes sub-24.
História[editar | editar código-fonte]
Nos Jogos Olímpicos, o Brasil ganhou a primeira medalha de ouro em 2016 no Rio de Janeiro. Antes, havia chegado perto em 1984, 1988 e 2012, mas teve que se contentar com a medalha de prata (o Brasil foi derrotado, respectivamente, pela França, pela antiga União Soviética e pelo México).[8] Ainda possui duas medalhas de bronze, conquistadas em 1996 (após ser desclassificado pela Nigéria, que se tornaria a campeã) e 2008 (após ser desclassificado pela Argentina, que também se tornaria campeã). A medalha de ouro olímpica era a única conquista que a Seleção brasileira ainda não tinha em se tratando de torneios organizados pela FIFA, foi conquistada nos pênaltis sobre a Alemanha nas Olimpíadas de 2016 no Rio de Janeiro, no Estádio do Maracanã.
No torneio de futebol masculino dos Jogos Pan-Americanos, o histórico do Brasil é um pouco melhor: são oito medalhas: quatro de ouro: 1963, 1975, 1979, 1987, duas de prata: 1959 e 2003 e duas de bronze: 1983 e 2015.
A primeira participação do Brasil no Torneio de Futebol dos Jogos Olímpicos foi em 1952 em Helsinque, Finlândia, como uma Seleção Brasileira Restritiva.[3]
Em 1994, a equipe participou da Copa das Américas Sub-23, terminando o torneio na 3a posição.
Em janeiro de 1996, a Seleção Sub-23 participou da Copa Ouro nos Estados Unidos, iniciando sua preparação para o Torneio Pré-Olímpico e para as Olimpíadas. Na primeira fase goleou o Canadá por 4 a 1 e Honduras por 5 a 0, na semifinal passou pelos Estados Unidos por 1 a 0. Na final, o Brasil foi superado pelo México por 2 a 0 e ficou com o vice campeonato.
Em julho de 2003, mais uma vez o Brasil esteve presente na Copa Ouro disputada nos Estados Unidos e no México: o Brasil começou perdendo para o México por 1 a 0, se recuperou e derrotou Honduras por 2 a 1, nas quartas de final eliminou a Colômbia por 2 a 0, na semifinal derrotou os Estados Unidos por 2 a 1 na prorrogação. Na final, Brasil e México empataram por 0 a 0 no tempo normal, mas na prorrogação os mexicanos vencem por 1 a 0 e ficam com o título. O Brasil usou a Copa Ouro como torneio preparatório para as Olimpíadas 2004, mas posteriormente não conseguiu se classificar.
Em Pequim 2008, na primeira fase o Brasil derrotou a Bélgica por 1 a 0, Nova Zelândia por 5 a 0 e China por 3 a 0, nas quartas de final derrotou Camarões por 2 a 0 na prorrogação, o Brasil que não havia sofrido nenhum gol perde para a Argentina por 3 a 0 na semifinal e fica fora da disputa pela medalha de ouro, na disputa pelo terceiro lugar os brasileiros derrotaram a Bélgica por 3 a 0 e conquistaram a medalha de bronze.
Nas Olimpíadas 2012, o Brasil derrotou na fase de grupos: Egito por 3 a 2, Belarus por 3 a 1 e Nova Zelândia por 3 a 0, nas quartas de final vitória de virada sobre Honduras por 3 a 2, na semifinal vitória sobre a Coreia do Sul por 3 a 0, mas após 5 vitórias e 15 gols marcados o Brasil sofre sua primeira e única derrota na final para o México por 2 a 1 e fica com a medalha de prata.
Em 2015, a Seleção Olímpica do Brasil disputou vários amistosos internacionais: derrotou o Paraguai, empatou com o México. Perdeu para a França, venceu República Dominicana e Haiti e ainda derrotou duas vezes os EUA: 2 a 1 e 5 a 1 respectivamente.
Em 2016, ano dos Jogos Olímpicos, o Brasil disputou três amistosos internacionais: perdeu para a Nigéria por 1 a 0 mas ganhou da África do Sul por 3 a 1 e do Japão por 2 a 0.
Na fase de grupos das Olimpíadas 2016, o Brasil empatou com a África do Sul por 0 a 0, empatou com o Iraque por 0 a 0 e goleou a Dinamarca por 4 a 0. Com estes resultados, classificou-se em primeiro em seu grupo.

Nas quartas de final derrotou a Colômbia por 2 a 0, que havia se classificado em 2o em seu grupo. Na semifinal, goleou a Honduras por 6 a 0, tendo marcado o gol mais rápido da história das Olimpíadas com Neymar, aos 14 segundos de jogo. Na final, após empate em 1 a 1 no tempo normal e na prorrogação, o Brasil derrotou a Alemanha nos pênaltis por 5 a 4, conquistando sua primeira medalha de ouro e o único título importante que ainda lhe faltava conquistar.
Campanhas nos Torneios Pré-Olímpicos[editar | editar código-fonte]
O Brasil é o maior vencedor do Torneio Pré-Olímpico Sul-Americano, com 7 conquistas.
Foi neste torneio que, de 1992 a 2004, a equipe alcançou a maior invencibilidade de uma seleção com restrição de idade em um torneio de grande relevância.[9] Além disso, essa foi uma das maiores invencibilidades da história do país em uma competição relevante.[9] Foram 12 anos e 20 jogos neste período. Essa série invicta começou após o revés por 2 a 0 para a Colômbia, em Assunção, no dia 5 de fevereiro de 1992. A equipe só viria a ser derrotada novamente no dia 22/01/2004, por 1x0 diante da Argentina, em Valparaíso.[10]
Peru 1960[editar | editar código-fonte]
Em 1960, pela primeira vez foi disputado um torneio classificatório para a Olimpíada. A competição aconteceu no Peru, com cinco seleções --duas da Concacaf (México e Suriname). O Brasil terminou em terceiro lugar, atrás da Argentina e dos anfitriões peruanos.[11]
Peru 1964[editar | editar código-fonte]
O classificatório teve novamente como palco campos peruanos, mas não chegou ao fim --foi paralisado quando faltavam cinco jogos. A Argentina, que liderava, ficou com uma das vagas. Brasil e Peru, que estavam empatados em segundo, fizeram um desempate no Rio --goleada brasileira por 4 a 0.[11]
Colômbia 1968[editar | editar código-fonte]
Depois de domínio da Argentina nas duas primeiras edições do Pré-Olímpico, o Brasil quebrou a hegemonia do rival em 1968, na Colômbia. As 2 vagas do continente ficaram com Brasil e Colômbia, respectivamente.[11]
Colômbia 1971[editar | editar código-fonte]
Como em 1968, o Pré-Olímpico voltou a ser disputado na Colômbia e a história foi a mesma: com Brasil e Colômbia em primeiro e segundo, respectivamente. Os brasileiros terminaram invictos.[11]
Brasil 1976[editar | editar código-fonte]
Pela primeira vez, o Pré-Olímpico foi realizado no Brasil. A equipe confirmou o favoritismo e garantiu a única vaga do continente para Montreal 1976.[11]
Equador 1984[editar | editar código-fonte]
O Brasil confirmou vaga em Los Angeles 1984, após ficar ausente de Moscou 1980, ao vencer o Pré-Olímpico do Equador. A outra vaga do continente ficou com o Chile.[11]
Bolívia 1987[editar | editar código-fonte]
A equipe brasileira não fez uma grande campanha no classificatório para Seul 1988. Apesar do título, os brasileiros não foram bem. A outra vaga do continente ficou com a Argentina.[11]
Argentina 1996[editar | editar código-fonte]
A equipe brasileira garantiu seu passaporte para Atlanta 1996 novamente com o título do Pré-Olímpico. Mesmo jogando na Argentina, os brasileiros superaram a equipe anfitriã no saldo de gols.[11]
Brasil 2000[editar | editar código-fonte]
O Pré-Olímpico de 2000 foi disputado em Londrina, no Paraná e com o apoio da torcida, o Brasil confirmou o favoritismo e de forma invicta garantiu o título e a vaga em Sydney 2000.[11]
Decepções[editar | editar código-fonte]
Porém, não só de glórias viveu a equipe neste torneio. Os torneios pré-olímpicos de 1980, 1992 e de 2004 foram decepcionantes para a Seleção Brasileira Sub-23.
Colômbia 1980[editar | editar código-fonte]
No Pré-Olímpico da Colômbia, em 1980, a seleção foi apenas a quinta colocada, entre sete participantes. Entre os titulares, estavam o zagueiro Mauro Galvão, do Internacional-RS, o meia Dudu, do Vasco, e o atacante Anselmo, do Flamengo. Assim, esta foi a primeira vez desde 1952 que o futebol brasileiro ficava de fora dos Jogos Olimpíadas por motivos técnicos.[12]
Paraguai 1992[editar | editar código-fonte]
Em 1992, a equipe contava com vários jogadores que depois se consagrariam com a própria camisa amarela ou com a de clubes importantes, como os laterais Cafu e Roberto Carlos, o zagueiro Márcio Santos, os meias Marcelinho Carioca e Djair, e os atacantes Dener e Élber. Mas naquele Pré-Olímpico o time não foi bem. Depois de vencer o Peru (2 a 1) e o Paraguai (1 a 0), o Brasil perdeu da Colômbia (2 a 0). Para ficar com uma das duas vagas do continente (que acabaram nas mãos de paraguaios e colombianos), precisaria ter derrotado os venezuelanos por uma diferença de no mínimo dois gols. Mas a partida terminou empatada por 1 a 1. Esta foi a terceira vez que o Brasil não se classificou para os Jogos Olímpicos. Desde que começou a participar dos Jogos, em Helsinque, 1952, o Brasil havia ficado de fora apenas em Melbourne, 1956, e Moscou, 1980.[13] O Torneio Pré-Olímpico de 1992 foi o único que não classificou Brasil e/ou Argentina para o torneio olímpico de futebol.[14]
Além disso, neste torneio aconteceu algo no mínimo curioso: após o Brasil derrotar o Paraguai, uma chuva de pedras aconteceu após o jogo. Os jogadores tentaram correr para os vestiários, mas o atacante Elivélton foi atingido na cabeça e ficou em um estado preocupante.
Chile 2004[editar | editar código-fonte]
Já o Torneio Pré-Olímpico de 2004 foi o mais decepcionante de todos eles. Treinada por Ricardo Gomes, a equipe contava com uma ótima geração. O time era formado por Gomes, Maicon, Edu Dracena e Wendell, campeões da Copa do Brasil e do Brasileirão pelo Cruzeiro em 2003: Alex, Paulo Almeida, Diego e Robinho, vice-campeões da Copa Libertadores e do Brasileirão pelo Santos, sem contar as jovens revelações do Internacional, Daniel Carvalho e Nilmar; o lateral Maxwell, da Inter de Milão; os volantes Dudu Cearense, do Vitória, e Fábio Rochemback, do Grêmio; e Dagoberto, atacante do Atlético Paranaense. Era um time para ganhar medalha de ouro. Porém, o futebol apresentado em campo ficou muito aquém do que se esperava. A equipe, além de perder a invencibilidade 12 anos no torneio[15] não se classificou para as Olimpíadas 2004. A Argentina faturou o título do Torneio Pré-Olímpico e a medalha de ouro olímpica.
Títulos[editar | editar código-fonte]
- Pré-Olímpico Sul-Americano Sub-23: 7 (1968, 1972, 1976, 1984, 1988, 1996 e 2000)
- Torneio Internacional de Wuhan: 1 (2014)
- Torneio de Toulon: 9 (1980, 1981, 1983, 1995, 1996, 2002, 2013, 2014 e 2019)
Campanhas[editar | editar código-fonte]
Seleção Olímpica | ||||
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Torneio | ![]() ![]() ![]() ![]() |
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![]() ![]() ![]() ![]() | |
Jogos Olímpicos | 1 (2016) | 3 (1984, 1988, 2012) | 2 (1996, 2008) | |
Jogos Pan-americanos | 4 (1963, 1975, 1979, 1987) | 2 (1959, 2003) | 2 (1983, 2015) | |
Universíada | 1 (2019) | 2 (1999, 2011) | ||
Jogos Mundiais Militares | 1 (2011) | |||
Jogos Sul-americanos | 1 (1986) |
Jogos Olímpicos[editar | editar código-fonte]
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Jogos Pan Americanos[editar | editar código-fonte]
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Resultados recentes[editar | editar código-fonte]
2019[editar | editar código-fonte]
2 de junho Torneio de Toulon | Brasil ![]() |
4 – 0 | ![]() |
Aubagne, França |
---|---|---|---|---|
19:00 CEST | Pedrinho ![]() Bruno Tabata ![]() Wendel ![]() Douglas Luiz ![]() |
CBF Relatório |
Estádio: Stade de Lattre-de-Tassigny Árbitro: ![]() |
5 de junho Torneio de Toulon | França ![]() |
0 – 4 | ![]() |
Salon-de-Provence, França |
---|---|---|---|---|
19:30 CEST | CBF Relatório |
![]() ![]() ![]() ![]() |
Estádio: Stade d'Honneur Marcel Roustan Árbitro: ![]() |
8 de junho Torneio de Toulon | Brasil ![]() |
5 – 0 | ![]() |
Vitrolles, França |
---|---|---|---|---|
17:30 CEST | Matheus Cunha ![]() ![]() Mateus Vital ![]() Paulinho ![]() ![]() |
CBF Relatório |
Estádio: Stade Jules-Ladoumègue Árbitro: ![]() |
12 de junho Torneio de Toulon | Brasil ![]() |
2 – 0 | ![]() |
Aubagne, França |
---|---|---|---|---|
17:30 CEST | Paulinho ![]() Matheus Cunha ![]() |
CBF Relatório |
Estádio: Stade de Lattre-de-Tassigny Árbitro: ![]() |
15 de junho Torneio de Toulon | Brasil ![]() |
1 – 1 (5–4 pen.) |
![]() |
Salon-de-Provence, França |
---|---|---|---|---|
16:00 CEST | Antony ![]() |
CBF Relatório |
![]() |
Estádio: Stade d'Honneur Marcel Roustan Árbitro: ![]() |
Penalidades | ||||
Mateus Vital ![]() Douglas Luiz ![]() Matheus Henrique ![]() Wendel ![]() Lyanco ![]() |
![]() ![]() ![]() ![]() ![]() |
5 de setembro Amistoso | Brasil ![]() |
2 – 0 | ![]() |
São Paulo, Brasil |
---|---|---|---|---|
21:30 BRT | Pedrinho ![]() Matheus Cunha ![]() |
CBF Relatório |
Estádio: Pacaembu Público: 2,165 Árbitro: ![]() |
9 de setembro Amistoso | Brasil ![]() |
3 – 1 | ![]() |
São Paulo, Brasil |
---|---|---|---|---|
20:00 BRT | Matheus Cunha ![]() ![]() Antony ![]() |
CBF Relatório |
![]() |
Estádio: Pacaembu Público: 5 059 Árbitro: ![]() |
10 de outubro Amistoso | Brasil ![]() |
4 – 1 | ![]() |
Recife, Brasil |
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21:30 BRT | Douglas Luiz ![]() Antony ![]() ![]() Pedro ![]() |
CBF Relatório |
![]() |
Estádio: Aflitos Público: 6 391 Árbitro: ![]() |
14 de outubro Amistoso | Brasil ![]() |
2 – 3 | ![]() |
São Lourenço da Mata, Brasil |
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16:00 BRT | Matheus Cunha ![]() Pedro ![]() |
CBF Relatório |
![]() ![]() ![]() |
Estádio: Arena Pernambuco Público: 7 911 Árbitro: ![]() |
14 de novembro Amistoso | Brasil ![]() |
1 – 0 | ![]() |
Las Palmas, Espanha |
---|---|---|---|---|
17:00 WET | Matheus Cunha ![]() |
CBF Relatório |
Estádio: Gran Canaria Árbitro: ![]() |
17 de novembro Amistoso | Brasil ![]() |
0 – 1 | ![]() |
Las Palmas, Espanha |
---|---|---|---|---|
16:45 WET | CBF Relatório |
![]() |
Estádio: Gran Canaria Árbitro: ![]() |
2020[editar | editar código-fonte]
19 de janeiro Torneio Pré-Olímpico | Brasil ![]() |
1 – 0 | ![]() |
Armênia, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Paulo Henrique ![]() |
Relatório | Estádio: Centenário Árbitro: ![]() |
22 de janeiro Torneio Pré-Olímpico | Brasil ![]() |
3 – 1 | ![]() |
Pereira, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Pedrinho ![]() Matheus Cunha ![]() Pepê ![]() |
Relatório | Bueno ![]() |
Estádio: Hernán Ramírez Villegas Árbitro: ![]() |
28 de janeiro Torneio Pré-Olímpico | Brasil ![]() |
5 – 3 | ![]() |
Armênia, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Antony ![]() Matheus Cunha ![]() Guga ![]() Reinier ![]() Pepê ![]() |
Relatório | Abrego ![]() ![]() Reyes ![]() |
Estádio: Centenário Árbitro: ![]() |
31 de janeiro Torneio Pré-Olímpico | Brasil ![]() |
2 – 1 | ![]() |
Armênia, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Paulinho ![]() Pepê ![]() |
Relatório | R. Fernández ![]() |
Estádio: Centenário Árbitro: ![]() |
3 de fevereiro Torneio Pré-Olímpico | Brasil ![]() |
1 – 1 | ![]() |
Bucaramanga, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Matheus Cunha ![]() |
Relatório | Cetré ![]() |
Estádio: Alfonso López Árbitro: ![]() |
6 de fevereiro Torneio Pré-Olímpico | Brasil ![]() |
1 – 1 | ![]() |
Bucaramanga, Colômbia |
---|---|---|---|---|
18:00 COT | De Arruabarrena ![]() |
Relatório | ![]() |
Estádio: Alfonso López Árbitro: ![]() |
9 de fevereiro Torneio Pré-Olímpico | Argentina ![]() |
0 – 3 | ![]() |
Bucaramanga, Colômbia |
---|---|---|---|---|
20:30 COT | Relatório | Paulinho ![]() Matheus Cunha ![]() ![]() |
Estádio: Alfonso López Árbitro: ![]() |
2021[editar | editar código-fonte]
22 de julho Olimpíadas | Brasil ![]() |
– | ![]() |
Yokohama, Japão |
---|---|---|---|---|
05:30 (UTC−3) | Estádio: Internacional de Yokohama |
25 de julho Olimpíadas | Brasil ![]() |
– | ![]() |
Yokohama, Japão |
---|---|---|---|---|
05:30 (UTC−3) | Estádio: Internacional de Yokohama |
28 de julho Olimpíadas | Brasil ![]() |
– | ![]() |
Saitama, Japão |
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05:00 (UTC−3) | Estádio: Estádio Saitama |
Jogadores[editar | editar código-fonte]
Elenco atual[editar | editar código-fonte]
Os 23 jogadores seguintes foram convocados para os amistosos contra a Coreia do Sul e o Egito, nos dias 14 e 17 de novembro, respectivamente.[16]
Número | Nome | Posição | Idade | Jogos | Clube |
---|---|---|---|---|---|
Brazão | Goleiro | 20 | 0 | ![]() | |
Phelipe | Goleiro | 21 | 3 | ![]() | |
Fuzato | Goleiro | 23 | 0 | ![]() | |
Dodô | Lateral | 21 | 2 | ![]() | |
Caio Henrique | Lateral | 23 | 10 | ![]() | |
Emerson | Lateral | 21 | 9 | ![]() | |
Ayrton Lucas | Lateral | 23 | 1 | ![]() | |
Lyanco | Zagueiro | 23 | 10 | ![]() | |
Roger Ibañez | Zagueiro | 21 | 6 | ![]() | |
Luiz Felipe | Zagueiro | 23 | 2 | ![]() | |
Gabriel | Zagueiro | 22 | 1 | ![]() | |
Marcos Antônio | Meia | 20 | 0 | ![]() | |
Wendel | Volante | 23 | 11 | ![]() | |
Reinier | Meia | 18 | 7 | ![]() | |
Maycon | Volante | 23 | 4 | ![]() | |
Tetê | Meia | 20 | 0 | ![]() | |
Evanilson | Atacante | 21 | 0 | ![]() | |
Matheus Cunha | Atacante | 20 | 17 | ![]() | |
Antony | Atacante | 20 | 14 | ![]() | |
Pedrinho | Atacante | 22 | 14 | ![]() | |
Rodrygo | Atacante | 19 | 3 | ![]() | |
David Neres | Atacante | 23 | 1 | ![]() |
Chamadas recentes[editar | editar código-fonte]
Os seguintes jogadores foram recentemente convocados para a seleção sub-23 do Brasil.
- LES Jogador retirou-se do plantel devido a uma lesão.
- RET Jogador se retirou da equipe devido a razões não relacionadas a lesão.
Outros jogadores[editar | editar código-fonte]
Os seguintes jogadores com destaque na seleção principal também estão entre os selecionáveis para os Jogos Olímpicos de Tóquio 2020.
- Hugo Souza - Goleiro (
Flamengo)
- Éder Militão - Zagueiro (
Real Madrid)
- Gabriel Menino - Volante/Lateral (
Palmeiras)
- Gerson - Volante/Meia (
Flamengo)
- Claudinho - Meia (
Red Bull Bragantino)
- Vinícius Júnior - Atacante (
Real Madrid)
- Richarlison - Atacante (
Everton)
- Gabriel Jesus - Atacante (
Manchester City)
- Gabriel Martinelli - Atacante (
Arsenal)
Jogadores Notáveis[editar | editar código-fonte]

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Estatísticas e Recordes[editar | editar código-fonte]
- Maior Invencibilidade no Torneio Pré-Olímpico - 20 jogos (12 anos)[17]
Técnicos nos Jogos Olímpicos[editar | editar código-fonte]
Vicente Feola, Cláudio Coutinho, Zagallo e Dunga são os técnicos que dirigiram a Seleção Brasileira em Copas do Mundo e nos Jogos Olímpicos.
Torneio | Desempenho | Treinador |
---|---|---|
1908 | Não se classificou | |
1912 | Não se classificou | |
1920 | Não se classificou | |
1924 | Não se classificou | |
1928 | Não se classificou | |
1936 | Não se classificou | |
1948 | Não se classificou | |
1952 | Eliminado nas quartas de final | Newton Cardoso |
1956 | Não se classificou | |
1960 | Eliminado na 1ª fase | Vicente Feola |
1964 | Eliminado na 1ª fase | Vicente Feola |
1968 | Eliminado na 1ª fase | Marão |
1972 | Eliminado na 1ª fase | Antoninho |
1976 | 4º Lugar | Cláudio Coutinho |
1980 | Não se classificou | Jaime Valente dirigiu o time no Pré-Olímpico |
1984 | 2º lugar | Jair Picerni |
1988 | 2º lugar | Carlos Alberto Silva |
1992 | Não se classificou | Ernesto Paulo dirigiu o time no Pré-Olímpico |
1996 | 3º lugar | Zagallo |
2000 | Eliminado nas quartas de final | Vanderlei Luxemburgo |
2004 | Não se classificou | Ricardo Gomes dirigiu o time no Pré-Olímpico |
2008 | 3º lugar | Dunga |
2012 | 2º lugar | Mano Menezes |
2016 | 1º lugar | Rogério Micale |
Os brasileiros mais velhos em cada Olimpíada[editar | editar código-fonte]
Torneio | Jogador | Idade | Ref. |
---|---|---|---|
Helsinque-1952 | Jansen | 25 | [18] |
Roma-1960 | Carlos Alberto | 28 | |
Tóquio-1964 | Geraldo | 27 | |
Cidade do México-1968 | Lauro | 24 | |
Munique-1972 | Zé Carlos | 25 | |
Montreál-1976 | Tecão | 24 | |
Los Angeles-1984 | Milton Cruz | 27 | |
Seul-1988 | Andrade | 31 | |
Atlanta-1996 | Bebeto | 32 | |
Sydney-2000 | Athirson | 23 | |
Pequim-2008 | Ronaldinho Gaúcho | 28 | |
Londres-2012 | Thiago Silva | 28 | |
Rio-2016 | Weverton* | 28 |
- Nota: O mais velho do grupo convocado para os Jogos do Rio-2016 foi Fernando Prass, com 38 anos.[18] Porém, ele foi cortado a poucos dias dos Jogos, devido a uma lesão no cotovelo. Assim, Weverton Pereira da Silva, com 28 anos e 9 meses, passou a ser o mais velho que disputou os Jogos do Rio.
Artilheiros[editar | editar código-fonte]
O Top10 dos maiores artilheiros da Seleção Olímpica do Brasil,
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Mais Gols em Jogos Olímpicos[editar | editar código-fonte]
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Individuais[editar | editar código-fonte]
- Jogador com maior número de gols numa única partida: Aírton Beleza - 7 gols (Brasil 10x0 EUA válido pelo Panamericano de São Paulo);[22]
Treinadores[editar | editar código-fonte]

- Newton Cardoso - 1952
- Marão - 1968
- Antoninho - 1972
- Cláudio Coutinho 1976
- Zizinho - 1976
- Jaime Valente - 1980
- Jair Picerni - 1984
- Carlos Alberto Silva - 1988 (também treinador da seleção principal)
- Ernesto Paulo - Jogos Olímpicos de 1992
- Zagallo - 1996 (ao mesmo tempo treinador da seleção principal)
- Vanderlei Luxemburgo - 2000 (também treinador da seleção principal)
- Ricardo Gomes 2004
- Dunga - 2008 (também treinador da seleção principal)
- Vicente Feola 1960 e 1964 (também treinador da seleção principal)
- Mano Menezes - 2012 (ao mesmo tempo treinador da seleção principal)
- Rogério Micale - Jogos Olímpicos de 2016
- André Jardine - 2016 a 2021
Uniformes[editar | editar código-fonte]

Desde Londres-2012, a camisa da seleção olímpica é idêntica à da seleção principal, mas no lugar do escudo da CBF fica a bandeira do Brasil e os anéis olímpicos, ja que desde então o regulamento do COI passou a proibir que as confederações exibam escudos diferentes dos seus filiados durante os Jogos.[23]
Uniformes dos jogadores[editar | editar código-fonte]
- Uniforme principal: Camisa amarela , calção azul , e meias brancas
- Uniforme de visitante: Camisa azul, calção branco e meias azuis com detalhes de azul-claro.
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Uniformes dos goleiros[editar | editar código-fonte]
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Ver também[editar | editar código-fonte]
- Seleção Brasileira de Futebol
- Seleção Brasileira de Futebol Sub-20
- Seleção Brasileira de Futebol Sub-17
- Seleção Brasileira de Futebol Sub-15
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 1984
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 1988
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 1992
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 1996
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 2000
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 2008
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 2012
- Futebol nos Jogos Olímpicos de Verão de 2016
Referências
- ↑ a b c FIFA.com (11 de junho de 2020). «Ranking Mundial da FIFA/Coca-Cola». Consultado em 10 de julho de 2020
- ↑ Setembro-novembro de 1993; abril de 1994-maio de 2001; julho de 2002-fevereiro de 2007; julho-setembro de 2007; julho-novembro de 2009; abril-julho de 2010; abril de 2017
- ↑ a b c rsssfbrasil.com/ Arquivo da Seleção Brasileira Restritiva
- ↑ mundoestranho.abril.com.br/ Arquivado em 2 de julho de 2016, no Wayback Machine. Qual a diferença entre Seleção de Novos, Sub-20, de Juniores e Olímpica?
- ↑ otempo.com.br/ O histórico da seleção brasileira nas Olimpíadas até alcançar o ouro
- ↑ globoesporte.com/ Neymar faz gol relâmpago, e Brasil lutará por ouro no futebol masculino
- ↑ futebolemnumeros.blogosfera.uol.com.br/ Brasil se torna o país com mais medalhas no futebol em Olimpíadas
- ↑ gazetadopovo.com.br/ Relembre o histórico de fracassos do Brasil em Olimpíadas
- ↑ a b folha.uol.com.br/ Brasil defende tabu de 12 anos
- ↑ folha.uol.com.br/ Brasil perde invencibilidade de 12 anos em Pré-Olímpicos
- ↑ a b c d e f g h i folha.uol.com.br/ História dos pré-olímpicos das americas
- ↑ trivela.uol.com.br/ Moscou 1980
- ↑ esportes.yahoo.com/ Em 1992, o Brasil ficava fora da Olimpíada. Veja por quê
- ↑ Bueno, Rodrigo (17 de dezembro de 2003). «Parreira se afasta de time sub-23 para não reviver 92». Folha de S.Paulo. Consultado em 2 de fevereiro de 2019
- ↑ folha.uol.com.br/ Sina da tríplice coroa é esperança do Brasil no Pré-Olímpico
- ↑ «Confira a lista dos convocados para os jogos da Seleção Olímpica contra Arábia Saudita e Egito». CBF. 23 de outubro de 2020. Consultado em 23 de outubro de 2020
- ↑ folha.uol.com.br/ Sina da tríplice coroa é esperança do Brasil no Pré-Olímpico
- ↑ a b "Fernando Prass será o brasileiro mais velho na história do futebol olímpico"
- ↑ futebol80.com.br/ Artilheiros Seleção Olímpica
- ↑ lance.com.br/ Quem são os artilheiros do Brasil no futebol olímpico?
- ↑ revistaplacar.uol.com.br Neymar torna-se terceiro maior artilheiro brasileiro nas Olimpíadas
- ↑ terceirotempo.bol.uol.com.br/ Que Fim Levou? Aírton Beleza
- ↑ globoesporte.globo.com/ Escudo ou bandeira? Veja a evolução do uniforme do futebol olímpico