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América Futebol Clube (Pernambuco): diferenças entre revisões

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Revisão das 17h31min de 10 de fevereiro de 2017

 Nota: Se procura outros significados de América Futebol Clube, veja América Futebol Clube.
América
Nome América Futebol Clube
Alcunhas Mequinha
Campeão do Centenário
Alvi-Verde da Estrada do Arraial
Torcedor(a)/Adepto(a) Alviverde
Esmeraldino, Americano
Mascote Periquito
Fundação 12 de abril de 1914 (110 anos)
Estádio Estádio Ademir Cunha
Capacidade 10.000
Localização Recife, Pernambuco PE,
Brasil Brasil
Presidente Brasil Augusto Moreira
Treinador(a) Brasil Luciano Ribeiro
Patrocinador(a) Pernambuco Garra Team
Pernambuco Shopping Boa Vista
Brasil Habib's
Competição Pernambuco Campeonato Pernambucano
Brasil Campeonato Brasileiro - Série D
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
titular
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme
alternativo
Temporada atual

América Futebol Clube mais conhecido como América de Pernambuco e América do Recife, é um clube brasileiro de futebol, da cidade do Recife, capital do estado de Pernambuco,e também é considerado o quarto clube mais vitorioso do estado. Atualmente manda suas partidas na cidade de Paulista, usando o Estádio Ademir Cunha para realização de seus jogos.A sede fica localizada na Estrada do Arraial, no bairro de Casa Amarela, zona norte da cidade. Sua torcida era composta por grandes famílias aristocratas do Recife e também era querido pela Colônia Portuguesa Recifense, sem contar os outros torcedores espalhados pelo Recife, especialmente nos bairros de Casa Amarela, Casa Forte, Apipucos e Caxangá.

História

O América foi fundado em 12 de abril de 1914 com o nome de João de Barros Futebol Clube, por ter surgido numa casa situada na avenida do mesmo nome. Quase foi o primeiro pentacampeão do futebol pernambucano.

Em 22 de agosto de 1915 passou a ter a denominação atual a pedido do desportista Belfort Duarte, ligado ao América do Rio de Janeiro, que viera ao Recife buscar apoio para a fundação da Federação Nacional de Esportes, antecessora da antiga CBD.

Em visita a Pernambuco em agosto de 1915, Belfort Duarte, um dos símbolos do futebol brasileiro, recebeu uma homenagem do JBFC. Na noite de 22 de agosto, Belfort Duarte foi distinguido como capitão honorário do clube e mudou o nome do clube para América Futebol Clube, em homenagem ao seu clube de coração: o América Football Club do Rio de Janeiro.

Comunico-vos que em Assembléia Geral do João de Barros Futebol Clube, reunida no dia 22 de agosto de 1915 deliberou a mudança de nome daquela sociedade que ficou denominada "América Futebol Clube", convicto que esta deliberação em nada mudará as atenções dispensadas ao nosso antigo JBFC e espero a continuação das mesmas ao América Futebol Clube.

Carta de Belfort Duarte enviada a imprensa.

Maior virada do futebol brasileiro

Aconteceu em 1915 pelo Campeonato Pernambucano daquele ano onde o América vencia o Santa Cruz por 5 a 1 até os trinta minutos do segundo tempo, e em 15 minutos o Santa Cruz marcou seis gols numa incrível sequência e venceu o jogo por 7 x 5. Essa partida foi a maior virada do futebol profissional brasileiro. A bola do jogo se encontra na sede do Santa Cruz no bairro do Arruda, no Recife.

Em 1918, o América sagrava-se campeão estadual, com a seguinte escalação: Jorge, Ayres e Alecxi; Rômulo,Bermudes e Soares; Siza, Angêlo Perez, Zé Tasso, Juju e Lapa.

Campeão do Centenário da Independência em 1922

Em 1922, o América sagrava-se bicampeão pernambucano, mas o grito que ecoava no Recife era o de Campeão do Centenário, pois nesse ano o Brasil comemorava 100 anos de independência a Portugal.

A Campanha vitoriosa foi a seguinte:

07.05 América 2 x 1 Sport 21.05 América 4 x 0 Peres 04.06 América 2 x 1 Náutico 23.07 América 3 x 1 Equador 06.08 Torre 1 x 0 América 22.10 América 2 x 1 Santa Cruz 05.11 América 4 x 2 Flamengo

Jogos interrompidos pelos mais diversos motivos, principalmente pelo fato de o campo ter ficado escuro, como o clássico América x Sport da primeira rodada, que terminaria decidindo o campeonato; jogos anulados, como o que envolveu o Torre e o novato Equador; entrega de pontos – Equador, Santa Cruz ao Sport, e Peres ao Náutico; jogo não realizado, devido ao desinteresse dos dois clubes – Flamengo e Santa Cruz – após adiamento provocado pelas chuvas, que caíram intensamente, tudo isso marcou o Campeonato Pernambucano de 1922, disputado sob intensa época chuvosa e frio.

O Senhor Inverno, que duas décadas mais tarde, durante a segunda Guerra Mundial, terminaria provocando o fracasso das tropas de Hitler na sua incursão pela União Soviética, deu as cartas no campeonato pernambucano, só que em proporções bem menores, justamente no ano em que o Brasil comemorava o centenário do Grito do Ipiranga.

O campeonato foi disputado em turno único. Assim, houve apenas os jogos de ida. Mais uma vez, Sport e América surgiam como candidatos ao título de campeão. Os rubro-negros pretendiam interromper a marcha de seu maior rival, que buscava o segundo bicampeonato.

A Liga já tinha instituído o sistema de dois ou mais jogos por rodada. Logo de saída, Náutico x Centro Peres deixou de ser disputado por causa do mau tempo. Tendo sido marcada para outra data, a partida terminou não sendo realizada porque o Peres entregou os pontos. Vitória do Náutico, portanto, por WO. No mesmo dia, 7 de maio, o América derrotava o Sport pela contagem de 2 a 1, tendo sido o encontro suspenso por falta de iluminação. Na época invernosa, como ainda acontece hoje, escurece mais cedo nessa região, e os campos ainda não tinham iluminação artificial.

A direção da Liga determinou que os oito minutos restantes fossem disputados em data posterior, depois do cumprimento da tabela. Assim, rubro-negros e alviverdes voltaram a campo em 19 de novembro. Loca, Jaqueira, chamado de América Parque, onde a partida estava sendo disputada ao ser interrompida. Embora estivessem programados apenas alguns poucos jogos, um grande público compareceu. É que estava em cena o pomposo título de Campeão do Centenário.

O América, que sofrera uma derrota em meio à sua jornada, ao perder para o Torre por 1 a 0, chegava àquele momento, com 10 pontos ganhos, enquanto o Sport tinha 11, sem incluir, é claro, os pontos daquela partida, que os americanos estavam ganhando por 2 a 1.

Foram instantes dramáticos. O Sport lançou-se furiosamente ao ataque. Se conseguisse pelo menos empatar o jogo, ficaria com 12 pontos, e deixaria o gramado festejando a conquista de mais um título. Já o América se defendia com unhas e dentes, uma vez que se o placar fosse mantido, passaria a somar 12 pontos e levantaria a taça, pois o Sport permaneceria com 11. E foi o que ocorreu. Fim de jogo, vitória do América por 2 a 1. A torcida alviverde fez muito barulho na comemoração da conquista que ainda é lembrada, quando a imprensa se refere ao clube como o Campeão do Centenário.

Time-base campeão: Nozinho; Rômulo e Cunha Lima; Lindolpho, Licor e Faustino; Meirinha, Fabinho, Zé Tasso, Juju e Matuto.

O 1° campeão nordestino (Troféu Nordeste 1923)

Enquanto no sul se organizava a Copa dos Campeões e o Torneio Rio-São Paulo, em Alagoas foi organizada uma competição diferente: a Taça Nordeste (o primeiro torneio inter-estadual da região Nordeste de que se tem notícias).

A competição ocorreu para festejar o Dia do Trabalhador, em Maceió. Foram convocadas oito das melhores equipes do Nordeste: Botafogo e Vitória (Bahia), Cabo Branco e América (Paraíba), CRB e CSA (Alagoas) e Sport e América (Pernambuco).

O Mequinha passou às semifinais ao lado do Botafogo-BA e enfrentaria mais uma vez o Sport fazendo uma reprise da final de 1922, e dessa vez aplicando 6 a 2 no Leão, que era até então devastador.

O todo poderoso América ficaria conhecido em todo Nordeste e faria uma final histórica contra o CSA de Alagoas, que havia vencido o Botafogo da Bahia, o campeão baiano da época.

Na final um dos jogos mais eletrizantes da história, com uma vitória para ambas equipes. Como o América detinha a vantagem, sagrou-se o primeiro campeão nordestino de que se tem notícias.

O primeiro jogo foi realizado no dia 4 de fevereiro e o América venceu o CSA por 2 a 1, mostrando todo poderio de uma equipe que era famosa em todo Nordeste. O CSA abriu a contagem através de Nelcino. Zé Tarso e Juju deram a vitória ao clube pernambucano. No dia 6, ocorreu a segunda partida. O CSA a venceu por 4 a 3. Foi uma das mais eletrizantes partidas de futebol da história do América. Juju fez 1 a 0 para o América. Nelcino empatou e Bráulio fez 2 a 1 para o CSA. Zé Tarso empatou outra vez, daí Odulfo fez 3 a 2 e 4 a 2 para os alagoanos. Juju voltou a marcar para o América, fechando o placar. Foi uma vitória consagradora no torneio e que repercutiu nos grandes jornais do Recife. Americanos e azulinos jogaram as duas partidas com os mesmos jogadores. O América tornava-se a primeira potência do futebol nordestino.

O CSA formou com Mendes, Osvaldo e Hilário; Campelo, Mimi e Geraldino; Bráulio; Alírio; Odulfo; Murilo e Nelcino. O América atuou com Nezinho, Romulo e Faustino; Lyndolfo; Moreira e Zizi; Lapinho; Leça; Zé Tarso; Juju e Araújo.

Tal título seria para alguns a maior conquista do clube alviverde até hoje, por ser uma conquista além dos domínios pernambucanos.

1944: O Último e heróico Título

Zezinho, Capuco, Julinho, Djalma, Edgard, Oseás, Pedrinho, Barbosa, Leça, Galego e Rubens. Essa é a formação da Equipe Esmeraldina que foi Campeã pernambucana pela ultima vez. Foi o título mais sofrido e heróico do América. Vejam os resultados dessa final acirrada contra o Nautico: 28/01 Náutico 1 x 1 América, 04/02 Náutico 2 x 3 América, 09/02 Náutico 0 x 2 América, 18/02 América 3 x 0 Náutico.

Vejam o que foi dito em uma materia esportiva do Diário de Pernambuco de 20 de fevereiro de 1945:

“O Recife viveu horas de grande vibração esportiva, vibração espontânea e justificada do povo, à tarde e durante a noite de anteontem, quando o glorioso América Futebol Clube sagrou-se, mais uma vez, campeão pernambucano de futebol [ganhou do Náutico, com um placar de 3x0]. Aquela grande assistência que lotava parte das dependências do estádio da Ilha do Retiro recebeu com verdadeiro júbilo o triunfo do esquadrão americano, numa disputa leal, onde vencidos e vencedores foram dignos dos mais francos aplausos. O triunfo do América, não o triunfo de domingo, mas o triunfo do campeonato foi justo e merecido. Depois de 17 anos de trabalho, 17 anos de sonhos, o campeão do Centenário, honrando as suas tradições de baluarte dos desportos pernambucanos, conquista mais um custoso laurel para a sua história.”

A festa do Título durou muito tempo, Casa Amarela em peso festejava a conquista houve comemorações no Antigo Bar Savoy e no Clube Português do Recife, pois na época ainda não possuia a Sede da Estrada do Arraial.

Após a conquista do campeonato de 1944 pelo América, somente os outros três grandes times da capital pernambucana levantaram o caneco.

João Cabral de Melo Neto, um americano

O reconhecido escritor pernambucano foi um grande torcedor americano e sempre que podia ia ver os jogos do seu clube de coração. Além de poeta, João Cabral chegou a ocupar posição de center-half, ou, como se diz hoje, volante, e foi uma promessa do futebol pernambucano. Nele, disposição física e apuro intelectual conviveram sem crises ou antagonismos. Na adolescência, jogou pelos times do América e do Santa Cruz. Em 1935, aos 15 anos, foi campeão juvenil pelo Santa Cruz.

Dentre suas grandes obras destaca-se "Morte e Vida Severina", de 1955. Foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras em 15 de agosto de 1968, tomando posse de sua cadeira em 6 de maio de 1969. No final da década de 80, descobriu que sofria de uma doença degenerativa incurável, a qual lhe impunha fortes e constantes dores de cabeça, o que causaria, aos poucos, a perda de sua visão, fazendo-o parar de escrever e ficar depressivo, e a vontade de falar (“Não tenho muito o que dizer", argumentava).

Morreu no dia 9 de outubro de 1999, no Rio de Janeiro, aos 79 anos, encoberto com a bandeira do América e com a tristeza de não rever o Campeão do Centenário forte como antes, em sua juventude. Um dos momentos marcantes de seu velório foi o discurso proferido Arnaldo Niskier, no "Salão dos Poetas Românticos", na Academia Brasileira de Letras, onde foi velado seu corpo:

"Fecham-se os olhos cansados do poeta João e não conseguimos realizar o sonho que agora desvendo: ver o América Futebol Clube voltar aos seus dias de glória. Nem o daqui do Rio, nem aquele que era a sua verdadeira paixão: o América do Recife."

Anos de jejum e Taça Recife

Após o Glorioso e heróico título pernambucano de 1944, o América ainda conseguiu um vice-campeonato em 1952, perdendo para o Naútico. Os anos seguintes foram de jejum e, aos poucos, durante o final da década de 1950 e as décadas de 1960 e 1970, o América foi perdendo espaço no cenário esportivo do estado por nunca mais ter consquitado um título. Prevalecia ainda sua "fiel torcida da Velha-Guarda Americana" sempre quando o América ia jogar, e ainda possuindo a simpatia do público do bairro de Casa Amarela.

Em 1975, enfim o América fazia ecoar o grito de campeão. Venceu o Naútico na final da Taça Recife, desbancando até o Santa Cruz que na época era a maior potência local.

A imprensa recifense dava uma certa atenção ao time do América, tanto pelas polêmicas dos dirigentes, como pelos jogadores contratados, e também na tentativa de soerguer o clube, que já vinha numa descendente no futebol. O clube era carinhosamente chamado de Verdão 75. Nos seus jogos sempre havia a presença de uma torcida, mesmo pequena, mas com charanga e bandeiras alviverdes. O artilheiro daquela edição da Taça Recife foi Edu Montes, com 7 gols.

Classificação para a Série D

Liderado por Carlinhos Bala o América conseguiu uma classificação inédita a Série D 2016 ,e por pouco não chegou as semifinal do Campeonato Pernambucano lutando até a última rodada por ela.

Mascote

Periquito, Mascote do América de Pernambuco.

Como mascote o América é representado pelo periquito. Muitas vezes sendo personificado na figura do Zé Carioca, outras vezes com uma configuração mais específica como um periquito aristocrático, mas sempre o mesmo animal que desperta simpatia e graça naqueles que o veem.

Nos últimos anos a figura do mascote Americano ficou conhecido por aparecer em campanhas de marketing e nas aberturas dos jogos, além de vencer as corridas dos mascotes tradicionalmente realizada em Olinda durante as prévias carnavalescas.

Uniformes

Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
1º Uniforme (1914)
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Cores do Time
Uniforme atual (2016)

Títulos

Regionais
Competição Títulos Temporadas
Troféu Nordeste 1 1923
Estaduais
Competição Títulos Temporadas
Pernambuco Campeonato Pernambucano 6

1918, 1919, 1921, 1922, 1927 e 1944

Pernambuco Torneio Início 11

1921, 1930, 1931, 1934, 1936, 1938, 1941, 1943, 1955, 1967 e 1970

Outras Conquistas

  • Torneio Municipal de Recife: 1953.
  • Torneio Incentivo Pernambucano 1976
  • Taça Joaquim Inácio 1920.
  • Copa Roman: 1968.
  • Copa da Juventude: 1974.
  • Torneio Aniversário da Cidade de Jaboatão 1981.
  • Copa de Desportos Terrestres: 1986.
  • Troféu Bairro da Boa Vista: 1933.
  • Torneio da Paz: 1940.
  • Torneio Cidade do Cabo: 1965.

Categorias de base

Sub-20 (Júnior)

  • Pernambuco Copa Pernambuco de Novos Talentos :2015

Futebol feminino

  • Copinha do Mundo Sub-17(Representando a seleção dos Estados Unidos): 2014.

Futebol Master

  • PernambucoCampeonato Pernambucano: 1991
  • Pernambuco Campeonato Pernambucano Adulto -1985
  • Pernambuco Taça cidade do Recife - 1981

Futebol de Mesa

  • Pernambuco Campeão Pernambucano Infantil - 2001
  • Pernambuco Campeão Pernambucano Master - 2001

Ciclismo

  • Pernambuco Campeão Pernambucano - (1975, 1976, 1977, 1978)

Handebol

  • Pernambuco Campeonato Pernambucano adulto :1980
  • Pernambuco Campeonato Pernambucano juvenil:1981
  • Pernambuco Recife Open 2015

Pólo Aquático

Basquete feminino

  • Pernambuco Campeonato Pernambucano adulto - 2014
  • Pernambuco Campeonato Pernambucano sub-19 - 2014
  • Vice campeão brasileiro (liga nacional) adulto - 2015
  • Pernambuco Copa Abertura no Futebol Society -2015
  • Pernambuco Copa Jaboatão- 2015
  • Pernambuco Corrida dos Mascotes 2012

Histórico em competições oficiais

Competição Temporadas Melhor Campanha Estreia Última PAumento RBaixa
Pernambuco Campeonato Pernambucano 83 Campeão (6 vezes) 1915 2017 2
Pernambuco Série A2 10 Vice-Campeão (2010 e 2013) 1999 2013 2
Brasil Série B 4 8° Colocado (1972) 1972 1991
Brasil Série C 1 26° Colocado (1990) 1990 1990
Brasil Série D 2 28° Colocado (2016) 2016 2017

Ídolos

  • Argentina Alberto Salonni: jogou pelo América em 1932
  • Brasil Vavá: jogou pelo América em 1948, mas sem muito destaque logo se tranferiu para o Íbis Sport Club e Sport Club do Recife
  • Brasil Zé Tasso: jogou pelo América de 1918 a 1923
  • Brasil Dequinha: participou da Copa do Mundo de 1950.
  • Brasil Osséias: único campeão vivo da última conquista do América pelo pernambucano em 1944.
  • Carlinhos Bala (campeão da copa do Brasil pelo Sport Recife em 2008): Jogou no América em 2015 e está novamente no elenco de 2016.
  • Goleiro Danilo: ex - goleiro do América, que se destacou na Copa da África. Apesar de ter nascido em Caruaru, ele se naturalizou para jogar na seleção de Guiné em 2005. Foi um dos sete convidados pelo técnico brasileiro Antônio Dumas. Defendendo as cores de um país de 600 mil habitantes, Danilo sacudiu Guiné com a defesa de um penal cobrado por Drogba, craque, famoso e milionário. Com uma história curiosa, Danilo foi o único atleta de um clube do estado na Copa Africana de Nações, que aconteceu simultaneamente na Guiné Equatorial e no Gabão.
  • Posição: 175º
  • Pontuação: 25 pontos

Ranking criado pela Confederação Brasileira de Futebol que pontua todos os times do Brasil.

Rivalidades

Ver artigo principal: Clássico dos Campeões
Ver artigo principal: Clássico da Amizade

Outros embates do Mequinha que merecem destaque:

América vs Ferroviário do Recife: Clássico Suburbano

América vs Central de Caruaru: Clássico da 4ª Força de Pernambuco ( pois América e Central de Caruaru historicamente há décadas disputam a hegemonia de 4º maior clube do estado).

Curiosidades

  • O América é a quarta força do estado de Pernambuco utilizando-se como parâmetro comparativo o número de títulos e troféus conquistados. Nos últimos tempos, Porto e Central ambos da cidade de Caruaru, se revezavam pela quarta hegemonia do futebol pernambucano. Atualmente o Salgueiro da cidade homônima é a quarta força do estado e ambos os três clubes não têm nenhum título pernambucano da 1ª divisão.
  • O América Futebol Clube, mesmo com tanta tradição na área futebolística, nunca teve um estádio propriamente dito. Até o início dos anos 1990 era comum vê-lo jogando com mando de campo nos estádios dos principais rivais. Campo da Jaqueira (América, 1920): O América teve três campos na era amadora do nosso futebol. Em 1918, o Mequinha passou a tomar conta do histórico British Club, num terreno atrás do Museu do Estado, hoje tomado por edifícios. Em 1920 o Alviverde teve a sua principal casa, o Campo da Jaqueira. Como o nome sugere, ficava onde atualmente existe o Parque da Jaqueira, mais precisamente no circuito de bicicross, pertinho da Rua do Futuro, também era chamado de “América Parque”. Devido a uma crise financeira já naqueles tempos, o clube perdeu a praça esportiva para o Tramways. No último ano do amadorismo, o América assumiu o Campo da Avenida Malaquias, após a mudança do Sport para a Ilha.
  • O América já teve outros esportes agregados além do futebol, como o futebol de salão, com o qual conquistou o título da cidade do Recife em 1981 e o título pernambucano de 1985, além do vice-campeonato em 1989, e o basquete, com este sendo vice-campeão pernambucano em 1977 e 1978.
  • O América trouxe para a apresentar seus uniformes para a Temporada 2012 a modelo paraguaia Larissa Riquelme.
  • A sede do América trouxe pela primeira vez ao Recife, Roberto Carlos, quando nem "Rei" era, no inicio da Jovem Guarda.

Ligações externas

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