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*[[Populismo de direita]]<ref name=ExpressoPolitico>{{Citar web|titulo=‘Politico’ sublinha pouca adesão de Portugal ao movimento populista|url=https://expresso.pt/europeias-2019/2019-05-23-Politico-sublinha-pouca-adesao-de-Portugal-ao-movimento-populista|obra=Jornal Expresso|acessodata=2019-05-29|lingua=pt-PT|data=|publicado=|ultimo=|primeiro=|citacao=Artigo sobre a campanha para as europeias refere as escassas hipóteses de a coligação Basta! eleger um eurodeputado e avança as razões para o país resistir à vaga de extrema-direita que atingiu o resto da Europa.|arquivodata=2019-05-29|arquivourl=https://web.archive.org/web/20190529183112/https://expresso.pt/europeias-2019/2019-05-23-Politico-sublinha-pouca-adesao-de-Portugal-ao-movimento-populista}}</ref> |
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*[[Liberalismo económico]]<ref>{{Citar web |ultimo= |primeiro= |url=https://partidochega.pt/manifesto/ |titulo=Manifesto |data= |acessodata=2021-01-15 |website=CHEGA! |publicado= |lingua=pt-PT |wayb=20201222002729}}</ref> |
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*[[Nacionalismo|Nacionalismo português]] |
*[[Nacionalismo|Nacionalismo português]] |
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*[[Movimento identitário|Identitarianismo]] [[Conservadorismo nacional]] |
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|date=7 October 2019|url=https://www.theguardian.com/world/2019/oct/07/portugal-election-gains-centre-left-europe-antonio-costa-socialist-party}}</ref> |
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*[[Conservadorismo social]] |
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*[[Conservadorismo nacional]]<ref>{{cite news|work=[[Euronews]]|title=Socialist Antonio Costa wins Portugal election, will continue 'contraption' coalition|date=7 October 2019|url=https://www.euronews.com/2019/10/06/portugal-votes-in-parliamentary-elections-latest-updates}}</ref> |
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*[[Conservadorismo social]]<ref>{{cite web|work=[[Getty Images]]|title=Press Conference by Chega (Enough) Party Member of Portuguese Parliament André Ventura on 2020 State budget|date=8 January 2020|url=https://www.gettyimages.com/detail/news-photo/right-wing-chega-party-deputy-in-the-portuguese-assembleia-news-photo/1198264330}}</ref> |
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*[[Imigração|Anti-imigração]] |
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*[[Anticiganismo]]<ref>{{Cite news|work=[[Observador]]|title=Pastoral dos Ciganos considera racistas e ilegais declarações de André Ventura|date=8 September 2020|url=https://observador.pt/2020/09/08/pastoral-dos-ciganos-considera-racistas-e-ilegais-declaracoes-de-andre-ventura/}}</ref><ref>{{Cite news|work=[[Observador]]|title=Figuras públicas e associações repudiam afirmações de André Ventura sobre ciganos|date=6 May 2020|url=https://observador.pt/2020/05/06/figuras-publicas-e-associacoes-repudiam-afirmacoes-de-andre-ventura-sobre-ciganos/}}</ref><ref>{{Cite news|work=[[Radio Renascença]]|title=Confinar ciganos? Quaresma responde a André Ventura: "A vida é demasiado preciosa para ouvirmos vozes de burros"|date=6 May 2020|url=https://rr.sapo.pt/2020/05/06/politica/confinar-ciganos-quaresma-responde-a-andre-ventura-a-vida-e-demasiado-preciosa-para-ouvirmos-vozes-de-burros/noticia/191854/}}</ref> |
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*[[Euroceticismo|Euroceticismo moderado]]<ref>{{Cite web|work=[[European Council on Foreign Relations]]|title=The instinctive multilateralist: Portugal and the politics of cooperation|date=2 October 2019|url=https://www.ecfr.eu/publications/summary/instinctive_multilateralist_portugal_politics_cooperation}}</ref> |
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Revisão das 14h14min de 2 de fevereiro de 2021
CHEGA | |
---|---|
Chega!.png | |
Presidente | André Ventura |
Vice-presidente | Diogo Pacheco de Amorim; Nuno Afonso; Gabriel Mithá Ribeiro; José Dias António Tânger Correia |
Fundação | 9 de abril de 2019 |
Sede | Lisboa, Portugal |
Ideologia | |
Espectro político | Extrema-direita[4][5][6][7][8] |
Ala de juventude | Juventude CHEGA |
Membros | 25,000[9] |
Afiliação europeia | Partido Identidade e Democracia[10] |
Assembleia da República | 1 / 230 |
Parlamento Europeu | 0 / 21 |
Assembleia Legislativa dos Açores | 2 / 57 |
Assembleia Legislativa da Madeira | 0 / 47 |
Presidentes de Câmaras Municipais | 0 / 308 |
Vereadores Municipais | 0 / 2 074 |
Cores | Azul escuro |
Página oficial | |
partidochega.pt | |
Chega (sigla: CH) é um partido político português populista e nacionalista.[11][12][13] Nas eleições legislativas portuguesas de 2019 conseguiu um assento no parlamento de Portugal.
A sua inscrição no registo dos partidos foi aceite pelo Tribunal Constitucional português a 9 de abril de 2019.[14] Foi o 24.º partido a ser oficializado em Portugal desde a Revolução de 1974.
Apesar do resultado aquém das expectativas nas eleições europeias de 2019 — onde membros do futuro partido concorreram na coligação Basta!, não elegendo nenhum eurodeputado —, nas eleições legislativas de 2019 o CHEGA conseguiu eleger André Ventura pelo círculo eleitoral de Lisboa e obtendo votações expressivas no Sul, como, por exemplo, 2,73% em Portalegre.
Em julho de 2020, aderiu ao grupo europeu Identidade e Democracia (ID).[15]
História
1.ª Convenção – Lisboa (29 e 30 de junho de 2019)
Na primeira convenção do CHEGA foi escolhido o seu líder e os cabeças-de-lista das duas áreas metropolitanas do país. Esta convenção revelou um apoio a André Ventura, saindo vencedor da votação com 94% dos votos.[16]
Para cabeças-de-lista das diferentes regiões, ficou acordado que André Ventura seria o cabeça-de-lista pelo distrito de Lisboa e que o cabeça-de-lista pelo distrito do Porto seria Hugo Ernano, militar da GNR condenado por matar um jovem durante uma perseguição que sucedia a um assalto.[17]
Foi anunciado que o partido apresentará um candidato próprio às eleições presidenciais portuguesas de 2021. Deixou também a confirmação de que se irá reunir com o líder do partido espanhol Vox, Santiago Abascal.[18]
2.ª Convenção – Évora (19 e 20 de setembro de 2020)
Na segunda convenção do CHEGA, decorrida em Évora, cerca de quinhentos congressistas estiveram presentes. Nesta convenção foram apresentadas diversas moções como por exemplo a criação da Juventude CHEGA, a qual foi aprovada, tendo também sido discutidos os problemas demográficos, entre outros.[19] Além disso apresentaram-se também alterações estatutárias e alterações programáticas.
Nesta convenção o líder André Ventura falou que trabalharia para ficar no segundo lugar na primeira volta das eleições presidenciais de 2021 e que nas próximas eleições legislativas colocaria o Bloco de Esquerda atrás do partido.[20]
No segundo dia à convenção, o presidente do partido André Ventura, apresentou uma lista para a direção nacional, a qual foi rejeitada, com 183 votos favoráveis contra 193, sendo que para a aprovação seriam necessários dois terços das intenções de voto.[21]
Este último dia da convenção teve a participação de membros dos partidos pertencentes ao grupo Identidade e Democracia (ID), nomeadamente o eurodeputado Thierry Mariani do partido Rassemblement National, o presidente do ID Gerolf Annemans, o eurodeputado Nicolas Bay também do Rassemblement National. Foi também passado um vídeo da presidente do Rassemblement National Marine Le Pen,[22] e por fim um vídeo do eurodeputado Marco Zanni, do partido italiano Lega Nord.
Pela segunda vez, o líder André Ventura apresentou a sua lista para a direção nacional do partido, a qual foi de novo chumbada com 219 votos a favor, contra 121 votos.[23] André ventura pediu a suspensão dos trabalhos ao Presidente da Mesa e prometeu apresentar a terceira lista à direção nacional do partido.
Foi à terceira vez que André Ventura conseguiu que a proposta à direção nacional fosse aprovada com os dois terços necessários da convenção nacional,[24] para a autorização para formar a direção nacional do partido.
Possível fusão com o PPV/CDC
Também no ano de 2020, um outro partido, o Partido Cidadania e Democracia Cristã, que já teria concorrido em conjunto com o Chega nas eleições parlamentares europeias de 2019 e nas legislativas desse mesmo ano, procurou uma fusão entre os dois partidos, concretizada no Chega. Essa decisão seria justificada pelo facto de ambos os partidos terem projetos políticos comuns e que com a criação do Chega, os objetivos políticos do PPV/CDC estariam cumpridos.[25] Todavia, o Tribunal Constitucional não permitiu esta fusão, justificando que fusões partidárias não estão previstas na Lei dos Partidos Políticos. Como consequência, o Partido Cidadania e Democracia Cristã requereu a sua dissolução ao Tribunal Constitucional (efetiva a 10 de novembro desse ano), aconselhando aos seus militantes a adesão ao Chega.[26]
Ideologia e programa
A neutralidade deste artigo foi questionada. (Novembro
de 2020) |
O CHEGA assume-se como um partido político de base e natureza nacionalista, liberal na economia, democrática, conservadora nos costumes e personalista.[27][28] O CHEGA declara como fundamental proteger a dignidade da pessoa humana, contra todas as formas de totalitarismo, assim como a promoção do bem comum, a defesa do estado secular, a promoção de uma justiça efectiva e a diminuição da presença do Estado na economia. Na declaração de princípios que entregou ao Tribunal Constitucional, CHEGA afirmou rejeitar o "racismo, xenofobia e qualquer forma de discriminação", quer "igualdade de oportunidades" para os portugueses e aposta no "combate à corrupção" e "numa economia forte".[29] Afirma ainda "defender os valores civis das sociedades de matriz europeia".[27]
O partido apresenta-se como conservador social e nacional,[30] economicamente liberal, mas centrado nos valores da família tradicional em questões de costumes. Afirma inspirar-se no pensamento de autores como Locke, Montesquieu ou Burke, nomes que influenciaram o pensamento conservador do século XIX.[31]
O programa eleitoral apresentado às eleições legislativas de 2019 o CHEGA defendia o fim dos serviços públicos na saúde e educação, sustentando que não compete ao Estado "a produção ou distribuição de bens e serviços, sejam esses serviços de educação ou de saúde", ou sejam "vias de comunicação ou meios de transporte". Pretende retirar o aborto e as cirurgias de mudança de sexo do conceito de saúde pública, o que "implicará o fim imediato dos apoios do Estado e da subsidiação quer do aborto, quer da mudança de sexo através do Serviço Nacional de Saúde", ou seja, pagos pelos contribuintes.[32]
Em dezembro de 2019, o partido afirmou que estaria a preparar para fevereiro de 2020 uma reunião do Conselho Nacional onde fará "uma clarificação em sentido inverso em relação ao que é o espírito do atual programa do partido" relativamente ao Estado Social. Ventura afirmou que "o Chega e o presidente do Chega estarão sempre ao lado e na defesa do SNS e da escola pública";[33] defendendo no entanto que "o Estado não deverá, idealmente, interferir como prestador de bens e serviços no mercado da saúde" mas apenas como "um árbitro imparcial e competente, um regulador que esteja plenamente consciente da delicadeza, complexidade e sensibilidade deste Mercado". Sustenta que "ao Estado não compete a produção ou distribuição de bens e serviços, sejam esses serviços de educação ou de saúde", ou sejam "vias de comunicação ou meios de transporte", defendendo "que deve haver um alargamento da oferta privada suportada pelo Estado, para os mais pobres e de classe média baixa" e que "para pessoas de rendimentos muito baixos então lá estará o SNS".[33]
O movimento considera que a atual constituição portuguesa foi fruto de uma imposição militar: a sua orientação "marxista e marxizante", algo que não teria sido ratificado pelas sucessivas revisões constitucionais, e que, dados os seus limites materiais, não o poderia ser pelas seguintes. Para o CHEGA, a solução passa por referendar a atual constituição e refundar o sistema político, tornando-o presidencialista.[31] Em defesa da "extinção da figura do primeiro-ministro" a figura orientadora da política geral do Estado passaria a ser o Presidente da República, que, apesar de ser eleito "com uma legitimidade reforçada, por eleição directa e maioritária" é, na sua visão, "um corta-fitas". A formação de uma "geringonça" representa o oposto e, por isso mesmo, defende que o cargo que António Costa ocupa deveria ser extinto. Quanto à quantidade de mandatos que seria possível essa nova figura de Governo e Estado assumir, "em princípio teria dois mandatos”, mas relembra que o essencial é a diminuição da corrupção, o clientelismo e a permeabilidade dos poderes públicos.[34] A reforma total do Estado assume, no fundo, "um presidencialismo com muito menos custos para o contribuinte", para além de ter a vantagem de ser "mais claro e mais transparente na distribuição de poder".[34]
De acordo com Lourenço Pereira Coutinho, nas áreas da justiça, segurança e emigração, o CHEGA está alinhado com as propostas comuns à autodenominada "direita iliberal" europeia.[31] A introdução de legislação, no Código Penal, sobre a castração química como forma de punição de agressores sexuais, a qualquer culpado de crimes de natureza sexual cometidos sobre menores de 16 anos, é uma das ideias do CHEGA. Outra passa pela "oposição frontal à tipificação do chamado "crime de ódio" na lei penal portuguesa".[32] Defende ser necessária uma reflexão sobre o regime de liberdade condicional ou sobre o agravamento da moldura penal para crimes particularmente graves, defendendo a obrigatoriedade de penas de prisão efectiva para quaisquer crimes de violação, sem possibilidade de pena suspensa, e introdução da pena de prisão perpétua para os crimes mais graves, nomeadamente crimes de terrorismo ou homicídios com características especificas. Outra é a retirada de todos os privilégios nas prisões (salários, apoios sociais, bolsas de estudo etc.) para prisioneiros condenados por terrorismo e quaisquer imigrantes ilegais.[35]
Nesta matéria de migrações, o CHEGA quer o fortalecimento das fronteiras, "dando à polícia e às forças armadas todos os recursos materiais e humanos para que possam cuidar dessas fronteiras com total eficácia junto com o indispensável amparo legal".[36]
A redução do número de deputados na Assembleia da República para 100 elementos é outra ideia do CHEGA, que apoia também o "fim da ‘subsidiodependência’".[37]
O partido assume-se a favor da redução da carga fiscal, considerando o sistema tributário "brutal e agressivo que onera desproporcionalmente quem gera riqueza"[27] e que lhes "retira quase metade do seu salário",[38] vendo como principio e valor fundamental "o combate ao actual sistema de extorsão fiscal transformado em terrorismo de Estado".[39] Defende também cortar a burocratização que acredita ser, juntamente com a carga fiscal, uma das principais causas para o desemprego de longa duração, para a emigração e para o atraso competitivo da economia.
Europa e imigração
Em 6 de janeiro de 2021, durante um debate para as Eleições Presidenciais de 2021, André Ventura criticou o candidato Tiago Mayan Gonçalves (IL), acusando-o de não ser "de direita" e de ter uma atitude que descreveu, em tom jocoso, como "eu sou de direita, mas coitadinhas das minorias, eles são muito fragilizados e nós temos de estar ao lado delas. Coitadinhos porque temos de os apoiar e os imigrantes e as minorias e a justiça'. Isto é que é ser de direita? Eu vou-lhe dar uma sugestão, Tiago. Deixe de se chamar Iniciativa Liberal e chame-se Esquerda Liberal, é melhor".[40]
Em 8 de janeiro de 2021, André Ventura realizou uma conferência de imprensa juntamente com Marine Le Pen (líder do partido francês Reagrupamento Nacional), na qual defendeu uma Europa "de matriz cultural e cristã e de identidade, contra a imigração descontrolada", acusando grande parte dos imigrantes europeus de apenas pretenderem "beneficiar do sistema económico e de segurança social sem aceitar qualquer tipo de integração".[41]
Órgãos Nacionais do Partido
Direção Nacional
Presidente: André Claro Amaral Ventura
Vice-Presidentes:
1º VP: Diogo Pacheco de Amorim
2º VP: Nuno Afonso
3º VP: Gabriel Mithá Ribeiro
4º VP: José Dias
5º VP: António Tanger Correia
Vogais:
1º Vogal: Ricardo Regalla Dias
2º Vogal: Lucinda Ribeiro
3º Vogal: Rita Matias
4º Vogal: Pedro Frazão
5º Vogal: Fernando Gonçalves
6º Vogal: Rui Paulo Sousa
Secretário-Geral: Tiago Sousa Dias
Secretário-Geral Adjunto: Pedro Pinto
Ref:[42]
Mesa da Convenção Nacional
Presidente: Luís Filipe Graça
Vice-Presidente: Ana Vitória Ferreira
Secretários:
Elisa Carvalho;
Nelson Dias da Silva;
Ref:[43]
Conselho de Jurisdição
Presidente: Fernanda Marques Lopes
Vice-Presidente: Carlos Silva Monteiro
Vogais:
1º Vogal: Madalena Bicho;
2º Vogal: Daniel Rodrigues;
3º Vogal: Rodrigo Alves Taxa.
Ref:[44]
Distritais
Representantes distritais[45]
Distrital | Presidente | Vice-presidentes |
---|---|---|
Açores | Carlos Augusto Furtado | demitiu-se[46] |
Faro | Jorge Rodrigues de Jesus (suspenso) | João Silva Graça (Presidente interino)
Sandra de Melo Pereira Ribeiro |
Lisboa | Pedro Pessanha | Patrícia Almeida
Nuno Pardal |
Aveiro | Hugo Sousa | José Rangel
Cândido Oliveira |
Beja | Pedro Miguel Soares Pinto | Alda Ferreira Simões Pires
André Varela Costa Romano Colaço |
Braga | Luís Filipe Martins Arezes | Hugo Miguel Torres Pereira
Nuno Miguel Jesus Vaz Monteiro |
Bragança | José Júlio Vaz Pires | Cidália de Almeida Martins
Luís Fernandes Gonçalves Viana |
Castelo Branco | (em eleições) | (em eleições) |
Coimbra | Luís Miguel Mendes | Eliseu Neves
César Correia |
Évora | Carlos Valença Ferreira Walter de Magalhães | João Francisco Perinhas Loureiro Ramos
Manuel Vaz Freire Saragoça |
Guarda | (em eleições) | (em eleições) |
Leiria | (em eleições) | (em eleições) |
Madeira | Fernando Pereira Gonçalves | Martinho Filipe de Jesus Gouveia
Luis Filipe de Sá Vieira |
Portalegre | Júlio José Pires Paixão | Maria Manuel Maças Romão Tavares
Vanda Sofia Carreteiro de Palma |
Porto | José Horácio Moreira Gonçalves Lourenço | Sónia Benvinda da Silva Terróia |
Santarém | Manuela Estevão | Mário Lucas
Paulo Bolrão |
Setúbal | Luís Mauricio | Ana Paula de Freitas
Carlos carrasco |
Viana do Castelo | Maria Cristina saleiro Miranda | Carlos Alberto Cardoso Gomes-Pinto
Hugo Rafael da Mota Cerveira Gonçalves Cachadinha |
Vila Real | José Manuel Pereira Dias | Sérgio Miguel Parra Ramos
Valdemar da Silva Carneiro |
Viseu | João José Rodrigues Tilly | Pedro Osório B. Calheiros
Amélia Maria da S. Soares |
Resultados eleitorais
Eleições legislativas
Data | Líder | Cl. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2019 | André Ventura | 7.º | 66 442 | 1,30 / 100,00 |
Novo | 1 / 230 |
Novo | Oposição |
Açores
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 9.º | 709 | 0,85 / 100,0 |
Novo | 0 / 5 |
Novo |
Aveiro
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 8.º | 2 600 | 0,74 / 100,0 |
Novo | 0 / 16 |
Novo |
Beja
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 6.º | 1 313 | 2,04 / 100,0 |
Novo | 0 / 3 |
Novo |
Braga
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 10.º | 3 177 | 0,68 / 100,0 |
Novo | 0 / 19 |
Novo |
Bragança
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 7.º | 533 | 0,84 / 100,0 |
Novo | 0 / 3 |
Novo |
Castelo Branco
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 7.º | 1 187 | 1,27 / 100,0 |
Novo | 0 / 4 |
Novo |
Coimbra
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 9.º | 1 836 | 0,90 / 100,0 |
Novo | 0 / 9 |
Novo |
Évora
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 6.º | 6 624 | 2,22 / 100,0 |
Novo | 0 / 3 |
Novo |
Faro
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 7.º | 3 690 | 2,14 / 100,0 |
Novo | 0 / 9 |
Novo |
Guarda
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 7.º | 1 135 | 1,48 / 100,0 |
Novo | 0 / 3 |
Novo |
Leiria
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 7.º | 3 321 | 1,49 / 100,0 |
Novo | 0 / 10 |
Novo |
Lisboa
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 9.º | 22 053 | 2,00 / 100,0 |
Novo | 1 / 48 |
Novo |
Madeira
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 11.º | 911 | 0,70 / 100,0 |
Novo | 0 / 6 |
Novo |
Portalegre
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 6.º | 1 407 | 2,73 / 100,0 |
Novo | 0 / 2 |
Novo |
Porto
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 10.º | 5 708 | 0,61 / 100,0 |
Novo | 0 / 40 |
Novo |
Santarém
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 7.º | 4 210 | 2,03 / 100,0 |
Novo | 0 / 9 |
Novo |
Setúbal
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 7.º | 7 643 | 1,93 / 100,0 |
Novo | 0 / 18 |
Novo |
Viana do Castelo
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 8.º | 858 | 0,70 / 100,0 |
Novo | 0 / 6 |
Novo |
Vila Real
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 7.º | 791 | 0,79 / 100,0 |
Novo | 0 / 5 |
Novo |
Viseu
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 7.º | 1 721 | 0,97 / 100,0 |
Novo | 0 / 8 |
Novo |
Europa
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 10.º | 913 | 0,85 / 100,0 |
Novo | 0 / 2 |
Novo |
Fora da Europa
Data | CI. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 11.º | 465 | 0,92 / 100,0 |
Novo | 0 / 2 |
Novo |
Eleições europeias
Data | Cabeça de lista | Cl. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- |
---|---|---|---|---|---|---|---|
2019 | Basta! | 0 / 21 |
Eleições presidenciais
Data | Candidato apoiado | 1.ª volta | Ref.ª | ||
---|---|---|---|---|---|
Cl. | Votos | % | |||
2021 | André Ventura | 3.º | 496.653 | 11,9 / 100,00 |
[47] |
Eleições Autárquicas
Câmaras Municipais
Data | CI. | Votos | % | +/- | Presidentes CM | +/- | Vereadores | +/- | Deputados
Municipais |
+/- | Deputados de
Freguesia |
+/- |
---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|---|
2021 | 0 / 100,00 |
Novo | 0 / 308 |
Novo | 0 / 2 074 |
Novo | 0 / 6 461 |
Novo | 0 / 27 019 |
Novo |
Eleições regionais
Região Autónoma dos Açores
Data | Cl. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
2020 | 4.º | 5 260 | 5,06 / 100,00 |
Novo | 2 / 57 |
Novo | Apoio parlamentar |
Região Autónoma da Madeira
Data | Cl. | Votos | % | +/- | Deputados | +/- | Status |
---|---|---|---|---|---|---|---|
2019 | 13.º | 619 | 0,43 / 100,00 |
Novo | 0 / 47 |
Novo | Extra parlamentar |
Referências
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- ↑ «'Politico' sublinha pouca adesão de Portugal ao movimento populista». Jornal Expresso. Consultado em 29 de maio de 2019. Cópia arquivada em 29 de maio de 2019.
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Bibliografia
Fontes académicas
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