Romeu Zema
Sua Excelência Romeu Zema | |
---|---|
Zema em 2023, como Governador de Minas Gerais | |
40.° Governador de Minas Gerais | |
No cargo | |
Período | 1º de janeiro de 2019 até a atualidade (2 mandatos conseccutivos) |
Vice-governador | Paulo Brant (2019–2023) Mateus Simões (desde 2023) |
Antecessor(a) | Fernando Pimentel |
Dados pessoais | |
Nome completo | Romeu Zema Neto |
Nascimento | 28 de outubro de 1964 (60 anos) Araxá, Minas Gerais |
Nacionalidade | brasileiro |
Progenitores | Mãe: Maria Lúcia Zema Pai: Ricardo Zema[5] |
Alma mater | Fundação Getulio Vargas[1] |
Prêmio(s) | |
Filhos(as) | Catharina e Domenico Zema |
Partido | PL (1999-2006) PR (2006-2018) NOVO (2018-presente) |
Profissão | Empresário e político |
Fortuna | R$ 129,8 milhões (2022)[4] |
Romeu Zema Neto (Araxá, 28 de outubro de 1964)[6] é um administrador, empresário e político brasileiro, filiado ao Partido Novo (NOVO). Formado em Administração pela FGV SP[7], é o atual governador do estado de Minas Gerais e foi presidente do Conselho de Administração do Grupo Zema, cargo que exerceu de 1990 até o final de 2016.[8][9]
Em 2018, candidatou-se ao cargo de governador do estado de Minas Gerais. Se qualificou para o segundo turno, alçando 42,73% dos votos válidos (4.138.967 votos), ficando em primeiro lugar em uma disputa com o então senador e ex-governador Antonio Anastasia, do PSDB, que ficou em segunda colocação, com 2.814.704 votos (29,06% dos votos válidos). O então governador Fernando Pimentel, do PT, acabou ficando em terceiro lugar.[10] Em 28 de outubro de 2018, venceu o segundo turno com 6.963.806 votos (72,80% dos votos válidos), elegendo-se como Governador de Minas Gerais[11] e assumindo o mandato em 1º de janeiro de 2019. Na eleição para governador de Minas Gerais em 2022, foi reeleito no primeiro turno no dia 2 de outubro de 2022 contra Alexandre Kalil, do PSD, tendo 56,18% dos votos válidos (6.094.136 votos). [12]
Biografia
[editar | editar código-fonte]Nascido na cidade de Araxá, em 28 de outubro de 1964, Romeu Zema Neto é filho de Ricardo Zema e Maria Lúcia Zema.[5] É descendente patrilinear de sul-italianos, de Reggio Calabria.[13] O político é bisneto do empresário italiano Domingos Zema, criador do Grupo Zema,[14][15] composto por empresas que operam em cinco ramos: Varejo de Eletrodomésticos e Móveis, Distribuição de Combustível, Concessionárias de Veículos, Serviços Financeiros e Autopeças.[16] Após 26 anos como presidente do Grupo Zema, pertencente à sua família, Romeu Zema afastou-se da presidência do conselho de administração da empresa no final de 2016.[17]
Divorciado de Ivana Scarpellini e pai de dois filhos, Catharina e Domenico,[18] Romeu Zema é formado em Administração de Empresas pela Fundação Getúlio Vargas (SP).[16]
Ainda que filiado por mais 18 anos ao Partido Liberal (PL) e seu sucessor, Partido da República (PR),[19] passou por sua primeira disputa eleitoral em 2018, filiado ao NOVO, como candidato ao governo de Minas Gerais, tendo como vice o também empresário Paulo Brant.[17]
Eleição de 2018 e primeiro mandato como governador
[editar | editar código-fonte]Campanha eleitoral
[editar | editar código-fonte]Na primeira pesquisa IBOPE, Romeu Zema obteve apenas 3 por cento das intenções de votos, empatando com João Batista dos Mares Guia, da Rede Sustentabilidade (REDE), enquanto os principais adversários — Antonio Anastasia e Fernando Pimentel — tinham, respectivamente, 24% e 14% dos votos válidos.[20] Cresceu para 18% na última pesquisa antes do primeiro turno, ainda atrás de Anastasia e Pimentel, que tinham 32% e 20%, respectivamente.[21]
Nas considerações finais do debate da Globo, Romeu Zema afirmou que "aqueles que querem mudança, com certeza, podem votar nos candidatos diferentes, que é o Amoêdo e o Bolsonaro."[20] O diretório nacional do Partido Novo viu essa declaração como uma infidelidade partidária por parte de Zema, por causa de sua defesa ao governo Bolsonaro. Porém, o diretório estadual colocou isso como um mal entendido, ressaltando a inexperiência do partido em questões de relevância política, como debates de grande porte.[22] Alguns analistas atribuem o sucesso inesperado de Romeu Zema no primeiro turno devido a essa declaração.[23] Romeu Zema declarou apoio a Jair Bolsonaro oficialmente durante a campanha no segundo turno,[24] fator que o levou a sofrer críticas da população, sendo vaiado e chamado de oportunista ao participar de ato de campanha em favor de Bolsonaro.[21]
No dia 7 de outubro de 2018, foi realizado o primeiro turno das eleições gerais no Brasil, e Romeu Zema alcançou a marca de 42,73% dos votos válidos contra 29,06% de Antonio Anastasia e 23,12% de Fernando Pimentel.[25]
No segundo turno das eleições, recebeu o apoio de João Batista dos Mares Guia (REDE).[26] O PSL, partido do candidato presidenciável Jair Bolsonaro, decidiu não apoiar a candidatura de Romeu Zema em Minas.[27] Após ser questionado sobre a aceitação do apoio do governador Fernando Pimentel, Zema afirmou, inicialmente, que não recusaria o apoio do governador derrotado desde que não pedisse secretarias em troca.[28] Nas redes sociais, Antônio Anastasia criticou a posição de Zema afirmando que ele "queria o PT do lado dele", mesmo o candidato do Partido dos Trabalhadores não fazendo parte do segundo turno da eleição. Nas redes sociais, Romeu Zema afirmou que o vídeo de Anatasia seria fake news e que ele não faria um acordo com o PT.[21] Mais tarde, Pimentel e seu partido declararam neutralidade no segundo turno.[29]
Zema foi eleito no segundo turno das eleições de 2018 como 39° Governador do Estado de Minas Gerais,[11] sendo impulsionado pela busca da renovação na política e pelo movimento anti-petista, misturado ao crescimento de Bolsonaro nas eleições de 2018.[30] Alguns analistas destacam que a eleição de Zema é fruto de um desgaste político polarizado entre PT e PSDB, responsáveis pelo Estado nos últimos 16 anos. Nesse sentido, Romeu teria aproveitado a onda de renovação e a vontade de mudança da população perante as crises econômicas do período.[31]
Partido | Candidato | Votos | Votos (%) | |
---|---|---|---|---|
NOVO | Romeu Zema | 4 138 967 | ||
PSDB | Antonio Anastasia | 2 814 704 | ||
PT | Fernando Pimentel | 2 239 979 | ||
MDB | Adalclever Lopes | 268 683 | ||
PSOL | Dirlene Marques | 133 986 | ||
REDE | João Batista dos Mares Guia | 56 856 | ||
AVANTE | Claudiney Dulim | 18 330 | ||
PSTU | Jordano Metalúrgico | 15 742 | ||
Totais | 9 687 247 |
Partido | Candidato | Votos | Votos (%) | |
---|---|---|---|---|
NOVO | Romeu Zema | 6 963 914 | ||
PSDB | Antonio Anastasia | 2 734 535 | ||
Totais | 9 698 449 |
Diplomação e posse
[editar | editar código-fonte]Romeu Zema e Paulo Brant foram diplomados, juntamente com os 77 deputados estaduais, 53 deputados federais e 2 senadores eleitos nas Eleições gerais no Brasil em 2018, em cerimônia promovida pelo TRE-MG no Palácio das Artes em Belo Horizonte no dia 19 de dezembro de 2018.[32] Diferente das nomeações anteriores, ocorridas sempre no Palácio da Liberdade, Zema e Brant foram promovidos no Palácio da Inconfidência, sede da Assembleia Legislativa de Minas Gerais no dia 1º de janeiro de 2019. A cerimônia foi conduzida pelo Presidente da ALMG, Adalclever Lopes (MDB) e contou com a presença dos Dragões da Inconfidência e do Grupamento de Honra da Polícia Militar de Minas Gerais. Após jurar lealdade e cumprimento a Constituição da República e a Constituição do Estado, Romeu Zema recebeu o Grande Colar da Inconfidência, símbolo do cargo de Governador do Estado de Minas Gerais, e foi empossado. Logo após assumir a posse, participou de uma cerimônia na Cidade Administrativa, nomeando os membros de seu secretariado. O cronograma foi definido para que o governador Romeu Zema pudesse participar da posse do Presidente Jair Bolsonaro em Brasília, às 15:00.[33]
No dia 30 de dezembro de 2018, o governador eleito Romeu Zema cancelou a sua presença na posse de Jair Bolsonaro em Brasília. A justificativa foi a falta de voos comerciais entre Belo Horizonte e Brasília. O governador poderia ter usado um dos aviões executivos do estado, mas decidiu evitar gastos extras, tendo em vista seu discurso de austeridade e a situação financeira do Estado de Minas Gerais.[31] O Governo de Minas Gerais possui uma frota de aeronaves executivas, um King Air 200, um King Air 300, um Learjet 35, um Cessna Citation VII e dois helicópteros Eurocopter Dauphin n3, além destes, a Cemig possui mais um King Air 200 e outro King Air c90 GTI.[34]
Histórico do Governo
[editar | editar código-fonte]Após a posse, Zema buscou aprovar a nova organização do secretariado mineiro que reduziria o número de secretarias de 21 para 12 e extinguiria 3,6 mil de cargos comissionados, afirmando que economizaria 1 bilhão de reais durante seus 4 anos de governo.[35][36][37] Após 4 meses de tramitação, em maio, a reforma foi aprovada pela Assembleia Legislativa de Minas Gerais, porém o Zema vetou a proibição de "jetons", algo que aumentava o salário dos secretários de estado e ele havia criticado na campanha eleitoral, defendendo sua mudança de opinião o governante afirmou que "após constatar a realidade efetiva do Estado, atestou sua utilidade".[38]
Em 2020, devido a pressões da Polícia Militar do Estado de Minas Gerais, Zema enviou um projeto de lei que dava um reajuste de 41% para os servidores públicos de segurança pública em 3 anos, porém a bancada parlamentar do PT obteve sucesso em ampliar o reajuste para todos os funcionários, algo que aumentaria significativamente o déficit público do estado. Após aprovação pelo Plenário, Zema vetou quase que integralmente o texto, mantendo o reajuste de 13% apenas para os servidores da segurança pública.[39] Zema sofreu duras críticas na sua atuação, com a mídia comentando que seria a "maior crise política do governo", o Partido Novo nacional recomendando o veto completo do projeto, o secretário do governo Olavo Bilac Pinto Neto pediu sua exoneração devido a considerar inviável a articulação do governo e o vice Paulo Brant anunciando sua desfiliação do Novo por considerar que o partido "tem escolhido manter-se à margem das coalizões".[40][41][42][43][44]
Ainda durante 2020, mesmo após as crises deixadas pelo reajuste dos servidores da segurança pública e diante da pandemia de COVID-19, o governo Zema ainda teria pela frente a dura tarefa de aprovar a reforma da previdência estadual, com o objetivo de melhorar, no longo prazo, a situação das contas públicas de Minas Gerais, um estado com uma das piores condições fiscais do país.[45][46] Para isto, Zema fez algumas mudanças nos seus aliados de articulação política, passando Igor Eto, que era o Secretário-Geral para a Secretaria de Governo e trazendo Mateus Simões para a Secretaria-Geral do Estado, que era até então Vereador de Belo Horizonte.[47] Tanto Mateus Simões como Igor Eto são filiados ao Partido Novo. O governador Zema trouxe ainda um novo líder de governo, o deputado estadual Raul Belém (PSC).[48] Apesar da proposta original enviada pelo governo ter sido modificada pela Assembleia Legislativa, o governo Zema obteve sucesso em aprovar a reforma da previdência com idade mínima de 65 anos para homens e 62 para mulheres.[49]
Em 2021, o governo de minas fechou acordo com a Vale S.A. pelos danos causados no rompimento de barragem em Brumadinho, em que a empresa pagará ao Estado 37,68 bilhões de reais,[50] dinheiro esse que deve ser utilizado em obras de infraestrutura para a região atingida.[51] O Movimento dos Atingidos por Barragens realizou um protesto contra o acordo, que o grupo considerou injusto,[50] enquanto outros atores saudaram a celeridade do processo.[52]
Resposta à pandemia de COVID-19
[editar | editar código-fonte]Em 2020, durante a pandemia de COVID-19, a subnotificação de casos da doença em Minas Gerais foi criticada por veículos de imprensa.[53] O governador chegou a afirmar que testes para COVID-19 são apenas para satisfazerem a curiosidade de pesquisadores.[54] Apesar da presença de subnotificações, esta foi uma tendência em todo o Brasil devido a um aumento de casos da Síndrome Respiradora Aguda (SRAG).[55] Em setembro de 2020, o estado mineiro era o participante da federação tido como o menor índice de óbitos por habitantes.[56]
Reeleito governador
[editar | editar código-fonte]Como candidato a governador do Novo nas eleições de 2022 obteve mais da metade dos votos válidos e foi reeleito governador de Minas Gerais no 1º turno. Sem declarar apoio a nenhum dos candidatos à Presidência no primeiro turno, ele derrotou o ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil, que teve o apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.[57]
Em 14 de maio de 2024, a maioria dos ministros do Tribunal Superior Eleitoral decidiu aplicar multa ao governador Romeu Zema por divulgação de propaganda institucional fora do período eleitoral permitido em 2022.[58]
Posicionamentos
[editar | editar código-fonte]Em entrevista ao G1, enquanto candidato, disse ser a favor do porte de arma, dando opção ao cidadão para que possa fazer o que lhe parecer mais correto, reforçando que a vontade individual de cada um deve ser respeitada. "Eu sou favorável às liberdades individuais, que cada indivíduo faça a opção que achar por bem. Não estou falando que todo mundo tem que sair armado não".[20]
Na mesma entrevista, perguntado sobre a composição do governo, discorreu sobre a pretensão de formar grupos com voluntários, sem salários. "Esses que se voluntariaram, nós estamos querendo, vamos deixar bem claro, é fazer um governo aonde nós tenhamos muito mais pessoas que queiram fazer mudança do que pessoas que queiram um emprego. Eu não estou atrás de um emprego". Para Zema, o tempo mínimo para conseguir colocar o salário do funcionalismo público em dia será de dois anos.[20]
Em 2019, Zema cogitava privatizar a CODEMIG, a COPASA e a CEMIG, como forma de poder entrar no Plano de recuperação econômica da União.[59] No mesmo ano, o político também se posicionou, junto a outros Estados do Sul e Sudeste, sobre a não retirada dos Estados e municípios do projeto de Reforma da Previdência, proposto e iniciado pelo governo de Jair Bolsonaro.[60]
Em 2024, anunciou a criação de uma frente política em defesa do “protagonismo” das regiões Sul e Sudeste. Essa iniciativa levou à formação do novo Cossud (Consórcio Sul-Sudeste),[61] o que gerou debates devido às conotações separatistas, uma vez que grupos que defensores da separação entre as regiões Sul e Sudeste do Brasil passaram a apoiar abertamente a ideia, alimentando-se juntos aos discursos de Zema, discursos separatistas dividindo o Brasil por um 'muro' separado da região Norte e Nordeste.[62]
Desempenho eleitoral
[editar | editar código-fonte]Ano | Eleição | Partido | Candidato a | Votos | % | Resultado | Ref |
---|---|---|---|---|---|---|---|
2018 | Estaduais em Minas Gerais | NOVO | Governador | 4.138.967 | 42,73%
(1º Turno) |
Eleito | [63] |
6.963.806 | 71,80%
(2º Turno) | ||||||
2022 | Estaduais em Minas Gerais | 6.094.136 | 56,18% | Eleito | [64] |
Referências
- ↑ Linkedin 2018.
- ↑ «Boletim do Exército do Brasil de julho de 2020». Secretaria Geral do Exército do Brasil (pdf). Consultado em 10 de setembro de 2020[ligação inativa]
- ↑ «DIÁRIO OFICIAL DA UNIÃO - Seção 1 | Edição Extra | Nº 82-B, terça-feira, 30 de abril de 2019». Imprensa Nacional. 30 de abril de 2019. p. 8. Consultado em 15 de fevereiro de 2024
- ↑ «ROMEU ZEMA». Tribunal Superior Eleitoral. Agosto de 2022. Consultado em 19 de agosto de 2022
- ↑ a b Globoplay 2018.
- ↑ TSE 2018.
- ↑ «Agência Minas» (PDF)
- ↑ Divinews 2018.
- ↑ Redação Exame 2018.
- ↑ G1 Minas 2018.
- ↑ a b Trajano & Freitas 2018.
- ↑ «Romeu Zema (Novo) é reeleito governador de Minas Gerais». G1. 2 de outubro de 2022. Consultado em 31 de outubro de 2022
- ↑ «Ricardo Zema conta a história da sua família e do Grupo Zema». Diário de Araxá. 16 de maio de 2014. Consultado em 4 de abril de 2022
- ↑ Cherem 2018.
- ↑ Grupo Zema 2019.
- ↑ a b Agência Minas 2019.
- ↑ a b Ragazzi 2018.
- ↑ Duarte 2019.
- ↑ Linhares 2018.
- ↑ a b c d G1/MG 2018.
- ↑ a b c Cotrim 2018.
- ↑ Negrisoli 2018.
- ↑ Linhares & Carvalho 2018.
- ↑ Paes 2018.
- ↑ Jornal Nacional 2018.
- ↑ Lopes 2018.
- ↑ Faria 2018.
- ↑ Cipriani 2018.
- ↑ Trajano 2018.
- ↑ Takar 2018.
- ↑ a b Estadão Conteúdo 2018.
- ↑ Cipriani & Fonseca 2018.
- ↑ Estado de Minas 2018.
- ↑ Dantas 2018.
- ↑ www.diariodeuberlandia.com.br. «Zema prevê redução de 21 para 12 secretarias em MG»
- ↑ «Governador Romeu Zema anuncia corte de secretarias, mas salário de servidores continua atrasado»
- ↑ Minas, Estado de; Minas, Estado de (5 de fevereiro de 2019). «Zema envia projeto à ALMG para extinguir secretarias e cargos comissionados»
- ↑ «Romeu Zema sanciona reforma administrativa com veto à proibição de 'jetons'»
- ↑ «Zema reduz de 41% para 13% reajuste de servidores da Segurança em Minas». G1. 11 de março de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020
- ↑ «Sob pressão de aliados, opositores e policiais, Zema enfrenta sua pior crise em MG». 13 de março de 2020
- ↑ «Vice de Zema se desfilia do Novo e acirra crise política no governo de Minas». 11 de março de 2020
- ↑ «Secretário de Governo pede demissão do cargo». Estado de Minas. 11 de março de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020
- ↑ «Partido Novo pede que Zema vete reajuste da Segurança: 'Situação fiscal não permite'». Rádio Itatiaia. 20 de fevereiro de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020
- ↑ «Após crise interna, vice-governador de Minas, Paulo Brant, deixa partido Novo». O Tempo. 11 de março de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020
- ↑ «Após ensaios, Zema finalmente envia reforma da Previdência do funcionalismo à Assembleia». Estado de Minas. 19 de junho de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020
- ↑ «Seis Estados quebrados reduzirão os rombo em 2020». Valor Econômico. 17 de outubro de 2019. Consultado em 1 de outubro de 2020
- ↑ «Igor Eto e Mateus Simões: novos secretários do governo de Minas são anunciados». G1. 12 de março de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020
- ↑ «Raul Belém (PSC) será o novo líder de governo na Assembleia Legislativa». O Tempo. 24 de junho de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020
- ↑ «Reforma da Previdência de MG é aprovada em caráter definitivo pela ALMG». O Tempo. 4 de setembro de 2020. Consultado em 1 de outubro de 2020
- ↑ a b Minas, Estado de; Minas, Estado de (4 de fevereiro de 2021). «Brumadinho: governo de Minas e Vale fecham acordo de R$ 37 bilhões». Estado de Minas
- ↑ Minas, Estado de; Minas, Estado de (8 de fevereiro de 2021). «Verba de acordo entre Vale e governo não será gasta na folha de MG». Estado de Minas
- ↑ Samor, Criado por Geraldo. «No acordo com a Vale, Zema faz '70 anos em seis'». Brazil Journal
- ↑ «70% das mortes por Síndrome Respiratória em Minas são por causa indeterminada e governo admite falha em testes». G1. Consultado em 25 de junho de 2020
- ↑ «Ai de ti, Minas Gerais». Folha de S.Paulo. 30 de maio de 2020
- ↑ «Mortes por síndrome respiratória no Brasil aumentam 20 vezes na pandemia». UOL. 4 de junho de 2020
- ↑ «Minas tem a menor taxa de mortalidade por Covid-19 do Brasil». O Tempo. 20 de setembro de 2020
- ↑ «Romeu Zema, do Novo, é reeleito em Minas e coloca trabalho formal como maior desafio». Jornal Nacional. Consultado em 27 de Junho de 2023
- ↑ Fernanda Vivas (14 de maio de 2024). «TSE decide multar governador Romeu Zema por propaganda fora do período em 2022». G1. Consultado em 15 de maio de 2024
- ↑ Tribuna 2019.
- ↑ Estadão Conteúdo 2019.
- ↑ Braziliense', 'Correio (5 de agosto de 2023). «Zema defende consórcio Sul-Sudeste contra o Nordeste». Política. Consultado em 19 de agosto de 2024
- ↑ «'Muro já': separatistas aplaudem falas de Zema sobre frente Sul-Sudeste». Folha de S.Paulo. 8 de agosto de 2023. Consultado em 19 de agosto de 2024
- ↑ «Resultado da apuração do 2º turno das Eleições 2018 - Minas Gerais (MG) para governador, senador, deputado federal e deputado estadual.». G1. Consultado em 26 de abril de 2024
- ↑ «Apuração das Eleições 2022 para presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais». noticias.uol.com.br. Consultado em 26 de abril de 2024
Bibliografia
[editar | editar código-fonte]- Agência Minas (2019). «Governador - Romeu Zema». Consultado em 16 de julho de 2019. Cópia arquivada em 1 de julho de 2019
- Cherem, Carlos Eduardo (2018). «Com comitê na garagem da tia, Zema tem 84% de votos em sua cidade natal». UOL. Consultado em 15 de julho de 2019. Cópia arquivada em 1 de abril de 2019
- Cipriani, Juliana (2018). «"Pediria apoio até ao Pimentel", diz Romeu Zema». Consultado em 16 de julho de 2019. Cópia arquivada em 22 de abril de 2019
- Cipriani, Juliana (2018). «Zema anuncia tucano para governo e mantém titular de pasta de Pimentel». Estado de Minas. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 6 de abril de 2019
- Cipriani, Juliana; Fonseca, Marcelo da (2018). «Diplomação de Zema em Minas tem confusão com troca de socos e vaias». Estado de Minas. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 5 de abril de 2019
- Corrêa, Ricardo (2018). «Ex-secretario de Aécio e Lacerda será homem forte no governo Zema». O Tempo. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 5 de abril de 2019
- Cotrim, Jonathas (2018). «Anastasia e Zema trocam farpas sobre possível apoio de Pimentel». Consultado em 16 de julho de 2019. Cópia arquivada em 21 de abril de 2019
- Cotrim, Jonathas (2018). «Eleições: IBOPE em Minas: Anastasia 32%; Pimentel 20%; Zema 18%». Consultado em 15 de julho de 2019. Cópia arquivada em 28 de março de 2019
- Cotrim, Jonathas (2018). «Candidato ao governo de Minas é vaiado em ato pró-Bolsonaro». Estadão. Consultado em 23 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 10 de abril de 2019
- Dantas, Carlos (2018). «Zema vai extinguir a 'força aérea' de Pimentel?». O Antagonista. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 12 de abril de 2019
- Divinews (2018). «Saiba quem é Romeu Zema, pré-candidato que pretende ser governador de Minas Gerais». Consultado em 9 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 10 de outubro de 2018
- Duarte, Alessandro (2019). «Romeu Zema». Consultado em 16 de julho de 2019. Cópia arquivada em 16 de julho de 2019
- Estado de Minas (2018). «Zema anuncia futuros chefes das polícias Militar e Civil e dos Bombeiros em Minas». Estado de Minas. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 6 de abril de 2019
- Estadão Conteúdo (2018). «Governador eleito de Minas cancela ida à posse de Bolsonaro». Estado de Minas. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 11 de abril de 2019
- Estadão Conteúdo (2019). «Governadores se opõem à retirada de estados da reforma da Previdência». Consultado em 16 de julho de 2019. Cópia arquivada em 28 de abril de 2019
- Estado de Minas (2018). «Transmissão de cargo a Zema será na Assembleia Legislativa». Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 5 de abril de 2019
- Estado de Minas (2018). «Romeu Zema anuncia mais três secretários para integrar novo governo». www.em.com.br. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 30 de março de 2019
- Estado de Minas (2018). «Zema anuncia general da reserva do Exército para a Segurança Pública de Minas». www.em.com.br. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 21 de abril de 2019
- Faria, João Renato (2018). «Partido de Bolsonaro anuncia neutralidade em Minas e frustra Zema». O Tempo. Consultado em 23 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 10 de abril de 2019
- Globoplay (2018). «Família apresenta Zema: conheça quem é o empresário eleito governador de MG». Consultado em 15 de julho de 2019. Cópia arquivada em 9 de abril de 2019
- G1 Minas (2018). «Zema anuncia mais dois secretários e ultrapassa a estimativa de nove pastas para próximo governo de Minas Gerais». G1 Minas. G1. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 8 de maio de 2019
- G1 Minas (2018). «Zema anuncia Marco Aurélio Barcelos como secretário de Infraestrutura e Mobilidade». G1. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 5 de abril de 2019
- G1 Minas (2018). «Zema e Anastasia disputam 2º turno em Minas Gerais». Globo. Consultado em 9 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 27 de março de 2019
- G1 Minas (2018). «Romeu Zema anuncia primeiros secretários de seu governo em Minas». G1 Minas. G1. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 16 de abril de 2019
- G1/MG (2018). «Pesquisa IBOPE em Minas Gerais: Anastasia 24%; Pimentel 14%». Consultado em 15 de julho de 2019. Cópia arquivada em 18 de setembro de 2018
- G1/MG. «Em entrevista ao G1, Romeu Zema (Novo) defende porte de arma e diz que formará primeiro escalão com voluntários». G1. Globo.com. Cópia arquivada em 14 de maio de 2019
- G1/MG (2018). «Candidatos ao governo de Minas Gerais participam de debate na Globo». Consultado em 15 de julho de 2018. Cópia arquivada em 9 de abril de 2019
- Jornal Nacional. «Em Minas Gerais, Zema (Novo) disputa segundo turno com Anastasia (PSDB)». G1. Globo.com. Cópia arquivada em 13 de abril de 2019
- Grupo Zema (2019). «Nossa História». Consultado em 15 de julho de 2019. Cópia arquivada em 10 de janeiro de 2019
- ISTOÉ (2018). «Veja quem é Romeu Zema, do Novo, governador eleito de Minas Gerais». Consultado em 16 de julho de 2019. Cópia arquivada em 16 de julho de 2019
- Linhares, Carolina (2018). «Pregando ser novato na política, Zema, candidato do Novo em MG, foi filiado ao PR por mais de 18 anos». Folha de S.Paulo. Consultado em 15 de julho de 2019. Cópia arquivada em 10 de abril de 2019
- Linhares, Carolina; Carvalho, Daniel (2018). «Surpresa no 2º turno de MG, Zema surfa em Bolsonaro e já ameaça deputados». Consultado em 15 de julho de 2019. Cópia arquivada em 21 de abril de 2019
- Linkedin (2018). «Perfil do Romeu Zema no Linkedin». Linkedin (conta verificada). Consultado em 15 de julho de 2019
- Lopes, Edilene (2018). «João Batista dos Mares Guia anuncia apoio a Romeu Zema». Consultado em 16 de julho de 2019. Cópia arquivada em 13 de outubro de 2018
- Mattos, Litza (2019). «Cerca de 300 mineiros têm a cidadania italiana cassada». O Tempo. Consultado em 4 de abril de 2019. Cópia arquivada em 16 de junho de 2019
- Terra (2019). «Governador de MG teve cidadania italiana cassada por fraude». Consultado em 4 de agosto de 2019. Cópia arquivada em 2 de junho de 2019
- Negrisoli, Lucas (2018). «Diretório nacional do Novo diz que declaração de Zema é 'inaceitável'; estadual nega conflito». Cópia arquivada em 21 de abril de 2019
- Paes, Cíntia (2018). «Candidato ao governo de Minas, Romeu Zema declara apoio a Bolsonaro em rede social». Consultado em 15 de julho de 2019. Cópia arquivada em 31 de março de 2019
- Ragazzi, Lucas (2018). «Partido Novo define Paulo Brant como vice na chapa para governador». Consultado em 15 de julho de 2019. Cópia arquivada em 29 de março de 2019
- Redação Exame (2018). «Fenômeno eleitoral em Minas, Romeu Zema é o "rei do grotões"». Consultado em 15 de julho de 2019. Cópia arquivada em 27 de fevereiro de 2019
- Secretaria da Casa Civil e das Relações Internacionais (1 de janeiro de 2019). «Edição Extra». jornal.iof.mg.gov.br. Diário Oficial do Estado de Minas Gerais. Consultado em 27 de janeiro de 2019. Cópia arquivada em 30 de junho de 2019
- Takar, Téo (2018). «Zema aproveita onda Bolsonaro, ganha em MG e garante 1º estado para o Novo». Uol. Consultado em 16 de julho de 2019. Cópia arquivada em 13 de abril de 2019
- Trajano, Humberto (2018). «PT e Pimentel não vão apoiar nem Zema, nem Anastasia no 2º turno em Minas». Consultado em 16 de julho de 2019. Cópia arquivada em 22 de abril de 2019
- Trajano, Humberto; Freitas, Raquel (2018). «Romeu Zema, do Novo, é eleito governador de Minas Gerais». Consultado em 15 de julho de 2019
- Tribuna (2019). «Zema quer retirar referendo para privatização de Cemig e Copasa». Tribuna de Minas. Consultado em 26 de junho de 2019. Cópia arquivada em 26 de junho de 2019
- TSE, Tribunal Superior Eleitoral (2018). «Romeu Zema 30». Consultado em 9 de outubro de 2018. Cópia arquivada em 13 de julho de 2019
Ligações externas
[editar | editar código-fonte]- Romeu Zema no X
- Romeu Zema no Facebook
- Romeu Zema no LinkedIn
Precedido por Fernando Pimentel |
40º Governador de Minas Gerais 2019 — presente |
Sucedido por — |
- Nascidos em 1964
- Alunos da Fundação Getulio Vargas
- Brasileiros de ascendência italiana
- Empresários de Minas Gerais
- Governadores de Minas Gerais
- Membros do Partido Liberal (2006)
- Membros do Partido Novo
- Naturais de Araxá
- Grã-Cruzes da Ordem de Rio Branco
- Políticos de Minas Gerais do século XXI
- Empresários brasileiros do século XX
- Empresários brasileiros do século XXI