Augusto de Lima (político)
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Período | 22 de dezembro de 1927 até 22 de dezembro de 1928 |
Antecessor(a) | Rodrigo Octavio |
Sucessor(a) | Fernando Magalhães |
Deputado Federal por ![]() | |
Período | 1909 até 1934 |
Presidente de ![]() | |
Período | 18 de março de 1891 até 16 de junho de 1891 |
Antecessor(a) | Frederico Augusto Álvares da Silva |
Sucessor(a) | Eduardo Ernesto da Gama Cerqueira |
Dados pessoais | |
Nome completo | Antônio Augusto de Lima |
Nascimento | 5 de abril de 1859 Congonhas de Sabará, ![]() |
Morte | 22 de abril de 1934 (75 anos) Rio de Janeiro,Distrito Federal |
Nacionalidade | brasileiro |
Alma mater | Faculdade de Direito do Largo de São Francisco |
Esposa | Vera Monteiro de Barros de Suckow |
Partido | PRM |
Profissão | Jornalista, poeta, magistrado, jurista, professor universitário e político |
Antônio Augusto de Lima (Nova Lima, então Congonhas de Sabará, 5 de abril de 1859 — Rio de Janeiro, 22 de abril de 1934) foi um jornalista, poeta, magistrado, jurista, professor universitário e político brasileiro.[1] Formou-se em 1882 na Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, onde foi colega de seu irmão, Bernardino de Lima.
Como Governador de Minas Gerais (1891) decidiu a mudança da capital do estado de Ouro Preto para Belo Horizonte.
Em 1903 foi eleito membro da Academia Brasileira de Letras, sendo eleito seu presidente em 1928.
Em 1906, foi eleito deputado federal, mudando para Rio de Janeiro, onde se casou com Vera Monteiro de Barros de Suckow, neta do major Hans Wilhelm von Suckow. Era pai de Augusto de Lima Júnior, intelectual mineiro. Continuou no cargo sendo reeleito diversas vezes e participou ativamente do Governo Provisório de 1930 até vir a falecer em 1934.
A poesia de Augusto de Lima mostra uma forte vertente panteísta, e faz questionamentos existenciais aliados a um ponto de vista ético e universalista.
Foi pai do intelectual Augusto de Lima Júnior.
Bibliografia[editar | editar código-fonte]
- Contemporâneas, (1887)
- Símbolos, (1892)
- Poesias, (1909)
- Noites de sábado, crônicas, (1923)
- São Francisco de Assis, poesia, (1930)
- Coletânea de poesias, (1880-1934)
- Poesia, (1959)
- Tiradentes, poesias
- Antes da Sombra, poesias
Academia Brasileira de Letras[editar | editar código-fonte]
Foi presidente da Academia Brasileira de Letras em 1928.
Referências
Precedido por Frederico Augusto Álvares da Silva |
Presidente de Minas Gerais 1891 |
Sucedido por Cesário Alvim |
Precedido por Urbano Duarte |
![]() 1903 — 1934 |
Sucedido por Vítor Viana |
Precedido por Rodrigo Octavio |
Presidente da Academia Brasileira de Letras 1928 |
Sucedido por Fernando Magalhães |