Teodora (esposa de Teófilo): diferenças entre revisões
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'''Teodora'''{{nota de rodapé|Teodora é algumas vezes enumerada como Teodora II,<ref> {{harvnb|Karagianni|2013|pp=15, 22}} </ref><ref name=elton304 > {{harvnb|Elton|1825|p=304}} </ref> com [[Teodora (esposa de Justiniano)|Teodora]], a esposa (e em alguns aspectos co-monarca) do imperador [[Justiniano|Justiniano I]], sendo considerada como Teodora I.<ref> {{harvnb|Karagianni|2013|p=22}} </ref> Nestes casos, a posterior imperatriz reinante [[Teodora Porfirogênita]] é considerada como Teodora III.<ref name=elton304 /><ref> {{harvnb|Marciniak|Nilsson|2020|p=386}} </ref>}} (Θεοδώρα; c. 815 – c. 867), também chamada de '''Teodora, a Armênia'''<ref> {{harvnb|Baumstark|2011|p=128}} </ref><ref> {{harvnb|Bussell|1910|p=xiii}} </ref> e '''Teodora, a Abençoada''',<ref> {{harvnb|Greenwalt|2002|p=344}} </ref> foi a [[Lista de imperatrizes romanas e bizantinas|Imperatriz Consorte Bizantina]] de 830 a 842 como a esposa do imperador [[Teófilo (imperador)|Teófilo]] e depois [[Regência (governo)|regente]] entre 842 e 856 durante a minoridade de seu filho mais novo [[Miguel III, o Ébrio|Miguel III]]. Ela é contada por historiadores modernos como uma imperatriz reinante que governou em direito próprio, em vez de apenas como regente.{{nota de rodapé|Um selo imperial do reinado de Teodora demonstra sua posição como imperatriz reinante em que o título masculino "Imperador dos Romanos" é dado não apenas para Miguel, mas também para Teodora e sua filha Tecla.<ref name=garland102 > {{harvnb|Garland|1999|p=102}} </ref>}} Ela é mais conhecida por ter encerrado em 843 um segundo período [[Iconoclastia|iconoclasta]] na história do [[Império Bizantino]], um ato pelo qual foi reconhecida como [[Santo|santa]] pela [[Igreja Ortodoxa]]. Durante seu reinado os bizantinos perderam o controle da [[Sicília]] e fracassaram na tentativa de retomar [[Creta]], mas fora isso sua política externa foi muito bem-sucedida. O Império Bizantino conseguiu ganhar até 856 uma vantagem sobre o [[Primeiro Império Búlgaro]] e o [[Califado Abássida]], enquanto as tribos [[Eslavos|eslávicas]] do [[Peloponeso]] tinham sido forçadas a pagar tributos, tudo isso diminuir as reservas imperiais de ouro. |
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'''Teodora''' ({{langx|el|Θεοδώρα||''Theodóra''}}), dita '''a Armênia''', foi uma [[imperatriz-consorte bizantina]], esposa do [[imperador bizantino|imperador]] [[Teófilo (imperador)|Teófilo]], e regente de seu filho, {{Lknb|Miguel|III, o Ébrio}}, a partir da morte de Teófilo, de 842 até 855. Por seu papel no que ficou conhecido como "[[Triunfo da Ortodoxia]]" - a restauração da [[veneração de imagens]] e o fim do [[iconoclasma]] - ela é venerada como [[santo|santa]] na [[Igreja Ortodoxa]] e celebrada no dia 11 de fevereiro. |
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Teodora possivelmente tinha ascendência armênia e nasceu em uma família rural de mercadores e oficiais militares da [[Paflagónia|Paflagônia]]. Ela foi selecionada em 830 pela imperatriz [[Eufrósine (século IX)|Eufrósine]], a madrasta de Teófilo, para um [[desfile de noivas]] diante do jovem imperador. Ela foi escolhida por Teófilo e coroada imperatriz consorte em 5 de junho de 830. Teófilo era um iconoclasta, porém não se sabe o quanto ele sabia que Teodora era uma iconófila. Ela participava lealmente dos assuntos e cerimônias imperiais e deu a Teófilo sete filhos, dois meninos e cinco meninas, mas secretamente continuou a venerar imagens durante o reinado do marido. Ele morreu de [[disenteria]] em 20 de janeiro de 842, provavelmente antes dos trinta anos de idade. Teófilo nomeou Teodora em seu leito de morte como regente para Miguel, então com apenas dois anos de idade, também designando vários conselheiros para auxilia-la. O mais proeminente destes conselheiros foi o [[logóteta]] e eunuco [[Teoctisto (regente)|Teoctisto]], que se tornaria um confidente próximo de Teodora. |
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Ela se mostrou uma governante capaz, inspirando lealdade, se cercando de oficiais experientes e não tendo rivais óbvios. A reintrodução da veneração de imagens ocorreu sem grandes problemas, porém hereges [[Paulicianismo|paulicianos]] foram brutalmente oprimidos por ordens dela. Teodora conseguiu proteger o império de ataques búlgaros pela diplomacia, enquanto o saque bizantino da cidade de [[Anazarbo]] na [[Cilícia]] encerrou a ameaça árabe no futuro próximo. Miguel passou a temer que sua mãe iria depô-lo para reinar sozinha. Ele ficou furioso que ela se recusou a deixa-lo escolher sua própria esposa, assim convocou seu tio [[Bardas]] de volta do exílio e os dois assassinaram Teoctisto em 855. Miguel conseguiu derrubá-la em 15 de março de 856 e se tornou o único imperador. Teodora continuou a viver no palácio por alguns anos até ser confinada em um convento junto com as filhas. É possível que ela tenha sido solta em 863 e assumido uma função cerimonial, morrendo pouco depois de Miguel ser assassinado por [[Basílio I, o Macedónio|Basílio I]]. |
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Revisão das 19h38min de 6 de janeiro de 2024
Teodora | |
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Imperatriz dos Romanos | |
Imperatriz ou Regente Bizantina | |
Reinado | 20 de janeiro de 842 a 15 de março de 856 |
Predecessor | Teófilo |
Sucessor | Miguel III (sozinho) |
Co-monarcas | Tecla e Miguel III |
Imperatriz Consorte Bizantina | |
Reinado | 5 de junho de 830 a 20 de janeiro de 842 |
Coroação | 5 de junho de 830 |
Predecessora | Eufrósine |
Sucessora | Eudóxia Decapolitissa |
Nascimento | c. 815 Ebissa, Paflagônia, Bucelário, Império Bizantino |
Morte | c. 867 (52 anos) |
Marido | Teófilo |
Descendência | Constantino Tecla Ana Anastásia Pulquéria Maria Miguel III |
Dinastia | Amoriana (por casamento) |
Pai | Marino |
Mãe | Teoctista |
Teodora[nota 1] (Θεοδώρα; c. 815 – c. 867), também chamada de Teodora, a Armênia[5][6] e Teodora, a Abençoada,[7] foi a Imperatriz Consorte Bizantina de 830 a 842 como a esposa do imperador Teófilo e depois regente entre 842 e 856 durante a minoridade de seu filho mais novo Miguel III. Ela é contada por historiadores modernos como uma imperatriz reinante que governou em direito próprio, em vez de apenas como regente.[nota 2] Ela é mais conhecida por ter encerrado em 843 um segundo período iconoclasta na história do Império Bizantino, um ato pelo qual foi reconhecida como santa pela Igreja Ortodoxa. Durante seu reinado os bizantinos perderam o controle da Sicília e fracassaram na tentativa de retomar Creta, mas fora isso sua política externa foi muito bem-sucedida. O Império Bizantino conseguiu ganhar até 856 uma vantagem sobre o Primeiro Império Búlgaro e o Califado Abássida, enquanto as tribos eslávicas do Peloponeso tinham sido forçadas a pagar tributos, tudo isso diminuir as reservas imperiais de ouro.
Teodora possivelmente tinha ascendência armênia e nasceu em uma família rural de mercadores e oficiais militares da Paflagônia. Ela foi selecionada em 830 pela imperatriz Eufrósine, a madrasta de Teófilo, para um desfile de noivas diante do jovem imperador. Ela foi escolhida por Teófilo e coroada imperatriz consorte em 5 de junho de 830. Teófilo era um iconoclasta, porém não se sabe o quanto ele sabia que Teodora era uma iconófila. Ela participava lealmente dos assuntos e cerimônias imperiais e deu a Teófilo sete filhos, dois meninos e cinco meninas, mas secretamente continuou a venerar imagens durante o reinado do marido. Ele morreu de disenteria em 20 de janeiro de 842, provavelmente antes dos trinta anos de idade. Teófilo nomeou Teodora em seu leito de morte como regente para Miguel, então com apenas dois anos de idade, também designando vários conselheiros para auxilia-la. O mais proeminente destes conselheiros foi o logóteta e eunuco Teoctisto, que se tornaria um confidente próximo de Teodora.
Ela se mostrou uma governante capaz, inspirando lealdade, se cercando de oficiais experientes e não tendo rivais óbvios. A reintrodução da veneração de imagens ocorreu sem grandes problemas, porém hereges paulicianos foram brutalmente oprimidos por ordens dela. Teodora conseguiu proteger o império de ataques búlgaros pela diplomacia, enquanto o saque bizantino da cidade de Anazarbo na Cilícia encerrou a ameaça árabe no futuro próximo. Miguel passou a temer que sua mãe iria depô-lo para reinar sozinha. Ele ficou furioso que ela se recusou a deixa-lo escolher sua própria esposa, assim convocou seu tio Bardas de volta do exílio e os dois assassinaram Teoctisto em 855. Miguel conseguiu derrubá-la em 15 de março de 856 e se tornou o único imperador. Teodora continuou a viver no palácio por alguns anos até ser confinada em um convento junto com as filhas. É possível que ela tenha sido solta em 863 e assumido uma função cerimonial, morrendo pouco depois de Miguel ser assassinado por Basílio I.
Família
Originalmente da Paflagônia, Teodora tinha uma ascendência aristocrática armênia. Os nomes dos seus pais fora preservados em Teófanes Continuado, a continuação da crônica iniciada por Teófanes, o Confessor. Eles se chamavam Marino, um drungário, e TeoctistaFlorina. Genealogistas atribuem a Marino uma ascendência mamiconiana - ele seria supostamente filho de Artavasdes Mamicônio, o líder da dinastia na década de 770. Manuel, o Armênio, um proeminente general de Teófilo, era tio da imperatriz.
Teodora era irmã de Bardas e de Petronas. Teófanes também relata três irmãs: Calomária, Sofia e Irene. Esta última teria se casado com Sérgio, o irmão do patriarca de Constantinopla Fócio.
Casamento
Em 829, o imperador Teófilo ascendeu ao trono, solteiro e com apenas dezesseis anos. No ano seguinte, a sua madrasta, Eufrósine, realizou um desfile de noivas e candidatas de todos os temas viajaram até Constantinopla, incluindo Teodora. O desfile se realizou em maio de 830 e Teodora foi escolhida para se tornar a imperatriz, provavelmente por sua madrasta. O casamento se realizou em 5 de junho de 830, em Santa Sofia. Eufrósine se retirou para um convento em seguida e Teodora permaneceu como a única augusta.
Imperatriz consorte
A família de Teodora parece tê-la seguido até a corte, pois seus irmãos se tornaram oficiais e suas irmãs se casaram com aristocratas da corte. Ela deu cinco filhas e dois filhos a Teófilo e o caçula se tornaria o futuro Miguel III, o Ébrio.
Apesar do fato de Teófilo ser um iconoclasta, Teodora se manteve firme em sua fé na veneração de imagens e mantinha ícones em seus aposentos no palácio imperial. Uma história conta que um servo a testemunhou venerando-os e relatou ao imperador. Quando ela foi confrontada pelo imperador sobre o incidente, afirmou que estava apenas "brincado de bonecas". Dois de seus ícones foram preservados no Mosteiro de Vatopedi, em Monte Atos, e chegaram aos nossos dias, sendo chamados ainda de "bonecas de Teodora". Eles são mostrados anualmente no Domingo da Ortodoxia.
Acredita-se que Teodora tenha intervindo para salvar Lázaro Zografo das torturas infligidas a mando do imperador. Não é certo se esta diferença de crenças entre os dois provocou algum problema na relação, mas ela ficou ao lado do marido até a sua morte prematura, em 20 de janeiro de 842, quando ele tinha apenas 29 anos de idade.
Regente
Depois da morte do marido, Teodoro serviu como regente para o seu filho Miguel. Ela suplantou a política eclesiástica de Teófilo e convocou um concílio na capital imperial, sob a liderança do patriarca de Constantinopla Metódio, que restaurou a iconodulia e depôs o clero iconoclasta.
Ele comandou o governo com firmeza e justiça, repondo os fundos no tesouro e impedindo os búlgaros de invadirem o império. Porém, foi durante a sua regência que uma violenta perseguição contra os paulicianos iniciou.
Com o objetivo de perpetuar seu poder, ela propositalmente negligenciou a educação de seu filho e, por isso, é considerada responsável pelo caráter libidinoso que ele desenvolveu, sob a influência de seu tio Bardas, que era irmão de Teodora[9].
Teodora também tentou, sem sucesso, lutar contra a autoridade do irmão. Em 855, ela foi deposta de sua regência a pedido dele e, posteriormente, condenada por intrigas e relegada ao Mosteiro de Gástria. Ela morreu após o assassinato de Bardas por Basílio I, o Macedônio, o final da dinastia que ela vinha trabalhando duramente para preservar. Teodora foi glorificada (canonizada) pela Igreja Ortodoxa pelo seu papel na luta contra a iconoclastia.
Família e filhos
Teodora e Teófilo tiveram sete filhos. Eles aparecem na ordem dada por Teófanes:
- Constantino, co-imperador entre 833 e 855.
- Tecla (nascida ca. 831 - após 867). Ela foi nomeada Augusta e sua imagem aparece em moedas durante a regência de sua mãe. Posteriormente ela foi confinada num mosteiro por seu irmão Miguel III. Ela foi reconvocada e se tornou uma amante do imperador Basílio I, o Macedônio.
- Ana (nascida ca. 832). Confinada no Mosteiro de Gástria. Nunca foi reconvocada.
- Anastácia (nascida ca. 833). Confinada no Mosteiro de Gástria. Nunca foi reconvocada.
- Pulquéria (nascida ca. 836). Confinada no Mosteiro de Gástria. Nunca foi reconvocada.
- Maria (nascida ca. 836). Casada com o césar Aleixo Mosele. Seu marido foi colocado no comando da Sicília bizantina, mais foi depois acusado de conspirar pelo trono e forçado a se retirar para um mosteiro. Maria já não estava viva em 856, quando suas irmãs foram expulsas da corte.
- Miguel III, o Ébrio (19 de janeiro de 840 - 23/24 de setembro de 867), que sucedeu ao pai como imperador bizantino.
Referências
Notas
- ↑ Teodora é algumas vezes enumerada como Teodora II,[1][2] com Teodora, a esposa (e em alguns aspectos co-monarca) do imperador Justiniano I, sendo considerada como Teodora I.[3] Nestes casos, a posterior imperatriz reinante Teodora Porfirogênita é considerada como Teodora III.[2][4]
- ↑ Um selo imperial do reinado de Teodora demonstra sua posição como imperatriz reinante em que o título masculino "Imperador dos Romanos" é dado não apenas para Miguel, mas também para Teodora e sua filha Tecla.[8]
Citações
- ↑ Karagianni 2013, pp. 15, 22
- ↑ a b Elton 1825, p. 304
- ↑ Karagianni 2013, p. 22
- ↑ Marciniak & Nilsson 2020, p. 386
- ↑ Baumstark 2011, p. 128
- ↑ Bussell 1910, p. xiii
- ↑ Greenwalt 2002, p. 344
- ↑ Garland 1999, p. 102
- ↑ Christian Settipani, Nos Ancêtres de l'Antiquité
Bibliografia
- Baumstark, Anton (2011). On the Historical Development of the Liturgy. Collegeville: Liturgical Press. ISBN 978-0-814-66259-5
- Bury, J. B. (1912). A History of the Eastern Roman Empire from the Fall of Irene to the Accession of Basil I (A. D. 802–867). Londres: MacMillan. OCLC 1903563
- Bussell, Frederick William (2000) [1910]. The Roman Empire: Essays on the Constitutional History from the Accession of Domitian (81 A.D.) to the Retirement of Nicephorus III (1081 A.D.). Vol. 1. Clark: The Lawbook Exchange. ISBN 978-1-584-77082-4
- Elton, Charles Abraham (1825). A History of the Roman Emperors: From the Accession of Augustus to the Fall of the Last Constantine. Londres: Baldwin, Cradock and Joy
- Garland, Lynda (1999). Byzantine Empresses: Women and Power in Byzantium AD 527–1204. Londres: Routledge. ISBN 0-415-14688-7
- Greenwalt, William S. (2002). «Thecla». In: Commire, Anne. Women in World History: A Biographical Encyclopedia. Vol. 15: Sul–Vica. Waterford: Yorkin Publications. ISBN 0-7876-4074-3
- Griffith, Sidney H. (2001). «The Life of Theodora of Edessa: History, Hagiography, and Religious Apologetics in Mar Saba Monastery in Early Abbasid Times». In: Patrich, Joseph. The Sabaite Heritage in the Orthodox Church from the Fifth Century to the Present. Leuven: Peeters. ISBN 90-429-0976-5
- Herrin, Judith (2002) [2001]. Women in Purple: Rulers of Medieval Byzantium. Londres: Phoenix Press. ISBN 1-84212-529-X
- Herrin, Judith (2013). Unrivalled Influence: Women and Empire in Byzantium. Oxford: Princeton University Press. ISBN 978-0-691-15321-6
- Kaldellis, Anthony (2019). Romanland: Ethnicity and Empire in Byzantium. Harvard: Harvard University Press. ISBN 978-0-674-98651-0
- Karagianni, Alexandra (2013). «Female Monarchs in the Medieval Byzantine Court: Prejudice, Disbelief and Calumnies». In: Woodacre, Elena. Queenship in the Mediterranean: Negotiating the Role of the Queen in the Medieval and Early Modern Eras. Nova Iorque: Palgrave Macmillan. ISBN 978-1-137-36282-7
- Kajdan, Alexander (1991). The Oxford Dictionary of Byzantium. Oxford: Oxford University Press. ISBN 978-0-19-504652-6
- Marciniak, Przemysław; Nilsson, Ingela (2020). Satire in the Middle Byzantine Period: The Golden Age of Laughter?. Leiden: BRILL. ISBN 978-90-04-44256-6
- Ostrogorsky, George (1956). History of the Byzantine State. New Brunswick: Rutgers University Press. ISBN 978-0-813-51198-6
- Ringrose, Kathryn M. (2008). «Women and Power at the Byzantine Court». In: Walthall, Anne. Servants of the Dynasty: Palace Women in World History. Berkeley: University of California Press. ISBN 978-0-52025-443-5
- Treadgold, Warren (1997). A History of the Byzantine State and Society. Stanford: Stanford University Press. ISBN 0-8047-2630-2
Ligações externas
- Media relacionados com Teodora (esposa de Teófilo) no Wikimedia Commons
Teodora Dinastia Amoriana c. 815 – c. 867 | ||
---|---|---|
Precedida por Teófilo |
Imperatriz Bizantina 20 de janeiro de 842 – 15 de março de 856 com Tecla e Miguel III |
Sucedida por Miguel III sozinho |
Precedida por Eufrósine |
Imperatriz Consorte Bizantina 5 de junho de 830 – 20 de janeiro de 842 |
Sucedida por Eudóxia Decapolitissa |
- Nascidos em 815
- Mortos em 867
- Dinastia frígia
- Bizantinos do século IX
- Mulheres do século IX
- Paflagônios bizantinos
- Mulheres da Armênia medieval
- Bizantinos de origem armênia
- Imperatrizes bizantinas
- Regentes bizantinos
- Hipótese mamicônia
- Miguel III, o Ébrio
- Teófilo (imperador)
- Iconoclastia
- Santos da Turquia
- Santas do Império Bizantino