Red Bull Racing

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Red Bull Racing-Honda RBPT
Nome completo Oracle Red Bull Racing
Sede Milton Keynes, Reino Unido
Fundador(es) Dietrich Mateschitz
Chefe de equipe Helmut Marko
(conselheiro da Red Bull GmbH)
Christian Horner
(chefe de equipe)
Diretor técnico Adrian Newey
(chefe técnico)
Pierre Waché
(diretor técnico)
Site oficial www.redbullracing.com
Nome anterior Jaguar Racing F1 Team
Campeonato Mundial de Fórmula 1 de 2024
Pilotos 1. Países Baixos Max Verstappen[1]
11. México Sergio Pérez[2]
Pilotos de teste Nova Zelândia Liam Lawson[3]
Chassis RB20[4]
Motor Honda RBPT[5]
Pneus Pirelli
Combustível Esso/Mobil Synergy[6]
Histórico na Fórmula 1
Estreia GP da Austrália de 2005
Último GP GP da Arábia Saudita de 2024
Grandes Prêmios 370 (371 largadas)[7]
Campeã de construtores 6 (2010, 2011, 2012, 2013, 2022 e 2023)
Campeã de pilotos 7 (2010, 2011, 2012, 2013, 2021, 2022 e 2023)
Vitórias 115[7]
Pódios 268[7]
Pole Position 97[7]
Voltas rápidas 96[7]
Pontos 7 335[7]
Posição no último campeonato
(2023)
1º (860 pontos)

A Red Bull Racing, popularmente conhecida como Red Bull ou pela sua abreviação RBR e atualmente competindo como Oracle Red Bull Racing,[8] é uma equipe de automobilismo baseada no Reino Unido que compete no Campeonato Mundial de Fórmula 1 sob uma licença austríaca. A equipe disputou a categoria sob uma licença britânica entre 2005 e 2006 e compete sob uma licença austríaca desde 2007.[9] É uma das duas equipes de Fórmula 1 de propriedade da empresa de bebidas Red Bull GmbH, sendo a outra a Visa Cash App RB F1 Team. A Red Bull Racing foi criada após a Red Bull comprar a equipe Jaguar no final de 2004, e é gerenciada por Christian Horner desde sua formação em 2005.[10]

Na temporada de 2006, conseguiu o seu primeiro pódio com o terceiro lugar de David Coulthard no Grande Prêmio de Mônaco, e três anos depois, no Grande Prêmio da China de 2009, sua primeira pole position e vitória com Sebastian Vettel. Entre 2010 e 2013, a Red Bull dominou a Fórmula 1, com quatro títulos de construtores enquanto Vettel conquistava o tetracampeonato. A equipe voltou a vencer o campeonato de pilotos em 2021 com Max Verstappen, que também foi o campeão dos campeonatos de 2022 e 2023.[11]

História[editar | editar código-fonte]

Origens[editar | editar código-fonte]

Em 2004, após cinco temporadas frustradas com a equipe Jaguar, a sucessora da antiga Stewart de Jackie Stewart, a Ford anuncia sua retirada da Fórmula 1 vendendo a Jaguar Racing para a Red Bull do magnata austríaco Dietrich Mateschitz. Além da F1, quando patrocinava a equipe Sauber, a Red Bull ainda patrocinava algumas equipes e pilotos na GP2 Series, tendo a equipe Red Bull Junior Team e incluindo os pilotos Enrique Bernoldi, Christian Klien, Patrick Friesacher, Vitantonio Liuzzi e Scott Speed. Com o chassi Red Bull RB1, semelhante ao Jaguar R5, a Red Bull Racing faria sua primeira temporada em 2005.

2005: Primeira temporada[editar | editar código-fonte]

Fazendo sua estreia em 2005, a Red Bull contou com os pilotos David Coulthard, vindo da McLaren, Christian Klien e o italiano Vitantonio Liuzzi. Foi uma boa surpresa na temporada, se mostrando constante nos pontos, fazendo 34 pontos e como melhores posições dois quartos lugares, no GP da Austrália e da Europa conquistados por Coulthard. Neste ano a equipe utilizou os motores V10 da Cosworth[12] junto com os pneus Michelin.[13][14]

Em 23 de abril de 2005, a Red Bull anuncia um acordo com a Ferrari no fornecimento de motores.[15]

2006: Primeiro pódio[editar | editar código-fonte]

Para 2006 a equipe utiliza os motores V8 da Ferrari, pneus Michelin, e como dupla, a mesma da temporada passada, Coulthard e Klien.

A temporada é bem menos constante do que a primeira, tendo a equipe enfrentado problemas. O único fato a se comemorar é o primeiro pódio da equipe, com Coulthard, que chegou em terceiro lugar no GP de Mônaco. O ano para Klien não foi bom. Ele fez apenas dois pontos contra 14 de Coulthard, resultando em sua demissão no antepenúltimo GP da temporada, o da China. Robert Doornbos, que substituiu Klien nas três últimas corridas, também não resolveu e a equipe, com o Red Bull RB2, fez apenas 16 pontos, terminando novamente com o sétimo lugar, desta vez com um gosto mais decepcionante.[16]

2007: Motores Renault[editar | editar código-fonte]

O ano começa com o lançamento do RB3, o primeiro monolugar desenhado pelo grande projetista Adrian Newey, contratado no final de 2005 e que apenas colaborou com o desenvolvimento do RB2. A expectativa para 2007 foi grande, mantendo Coulthard e contratando o australiano Mark Webber. A mudança mais significativa aconteceu nos pneus, que passaram a ser fornecidos para a categoria apenas pela Bridgestone, assim decretando a retirada da Michelin, então fornecedora da Red Bull.

A dupla fez relativamente uma boa temporada, com Webber conquistando o segundo pódio da equipe, um terceiro lugar no tumultuado GP da Europa. No total foram 24 pontos e um ótimo quinto lugar nos construtores, ficando apenas atrás da Ferrari, BMW Sauber, Williams e Renault após a desclassificação da McLaren. Além dos resultados, a equipe quase foi punida porque a Toro Rosso, equipa satélite da Red Bull, usou na temporada um modelo muito semelhante o que é proibido pelo regulamento.

Para 2008, a equipa manteve a dupla de 2007 e os motores Renault.

2008: Mais do Mesmo[editar | editar código-fonte]

Em 2008, a Red Bull utiliza o Red Bull RB4 para a temporada, que mostra ser uma evolução do RB3, sem controle de tração. A equipe teve um início muito bom, pontuando sete vezes seguidas, sendo seis com Webber e chegando até a um pódio no GP do Canadá com Coulthard, porém com o decorrer do campeonato, a equipe acabou perdendo terreno para as demais equipes, inclusive para a sua equipe satélite a Toro Rosso, devido à falta de potência dos motores Renault e o desânimo de David Coulthard que culminou com o anúncio de sua aposentadoria no final da temporada. No final o saldo da equipe foi de 29 pontos conquistados, sendo 21 pontos com Mark Webber e 8 pontos com David Coulthard, e a manutenção do desempenho.

2009: Primeira vitória e primeira dobradinha[editar | editar código-fonte]

Para 2009, a Red Bull contratou a revelação Sebastian Vettel, vencedor do GP da Itália de 2008, e almeja resultados melhores que os de 2008. No dia 9 de fevereiro de 2009 a equipe apresentou o seu novo modelo RB5 para a temporada 2009.

Conquistou sua primeira pole position, sua primeira vitória e primeira dobradinha da sua história na Fórmula 1, no GP da China, nos dias 18 e 19 de abril, respectivamente, com o piloto alemão Sebastian Vettel (pole-position e vencedor) e o piloto australiano Mark Alan Webber (segundo colocado). Essa situação se repetiu no GP da Grã-Bretanha e, com nova dobradinha, a equipe conquistou sua segunda vitória. No GP da Alemanha, nova dobradinha, desta vez com Mark Webber vencendo e Sebastian Vettel em segundo. A equipe obteve ainda outras 3 vitórias em 2009. Nos GPs do Japão e dos Emirados Árabes com Sebastian Vettel e no GP do Brasil com Mark Webber. A equipe foi a vice-campeã dos construtores de 2009, perdendo somente para a equipe Predefinição:Braw F1.

2010: Campeã de construtores e pilotos[editar | editar código-fonte]

Em 2010 a equipe contou novamente com os pilotos Sebastian Vettel e Mark Webber. Com o carro visivelmente superior aos demais, ela conquistou pela primeira vez os títulos mundiais de construtores no Brasil e de pilotos em Abu Dhabi, com o piloto alemão Sebastian Vettel, e o 3º lugar com Mark Webber.

2011: Bicampeã de construtores e pilotos[editar | editar código-fonte]

Em 2011, a equipe dominou a temporada. Das 19 corridas, fez 18 poles, e conquistou 12 vitórias. O título de pilotos ficou novamente com Sebastian Vettel, que foi bicampeão na 15ª corrida, no Japão e o bi de construtores veio na 16º prova, na Coreia do Sul. Mark Webber terminou em 3º de novo.

2012: Tricampeã de construtores e pilotos[editar | editar código-fonte]

Em 2012, o campeonato se demonstrou muito disputado desde o inicio. O bicampeão Sebastian Vettel, o espanhol Fernando Alonso e o finlandês Kimi Raikkonen travaram uma grande disputa até as últimas corridas. O título de construtores veio na penúltima prova, nos Estados Unidos e o de pilotos na última prova no Brasil ficando mais uma vez com o alemão Sebastian Vettel.

2013: Tetracampeã de construtores e pilotos[editar | editar código-fonte]

Em 2013, o campeonato não foi muito diferente dos outros anos para Sebastian Vettel, que foi campeão com 397 pontos, Fernando Alonso ficou na segundo posição com 242 e seu companheiro Mark Webber terminando na terceira posição desta vez, com 199 pontos. Tanto o piloto e a equipe tornaram-se campeões na Índia.

2014: Vice de novo[editar | editar código-fonte]

Antes da temporada de 2014, Mark Webber deixou a RBR para correr o Campeonato Mundial de Endurance da FIA, sendo substituído pelo compatriota Daniel Ricciardo. Já na primeira corrida a temporada começou mal, com Vettel abandonando após três voltas com problemas no motor e o segundo lugar de Ricciardo sendo anulado por seu carro violar as regras sobre fluxo de combustível. Embora Ricciardo tenha conquistado três vitórias, o motor Renault continuou atrapalhando a performance da equipe, com os pilotos abandonando em duas corridas cada, e Vettel não vencendo nenhuma corrida e apenas 4 pódios. A equipe foi novamente vice-campeã, perdendo para a Mercedes, que também teve os dois pilotos mais bem colocados. Ricciardo foi o terceiro colocado, com 238 pontos, e Vettel ficou apenas na 5ª posição com 167.

2015: Era Pós-Vettel[editar | editar código-fonte]

Vettel deixou a Red Bull para pilotar a Ferrari em 2015, e com a promoção de Ricciardo a piloto principal, a vaga remanescente foi ocupada pelo russo Daniil Kvyat. A equipe não venceu nenhuma corrida, com ambos os pilotos tendo um segundo lugar cada e Ricciardo um terceiro, e ficou apenas na 4ª posição dos construtores.

2016: Motores TAG Heuer[editar | editar código-fonte]

Em 2016, a equipe Red Bull seguiu com os Renault, mas o motor foi rebatizado com nome do novo patrocinador, TAG Heuer. Os dois pilotos da temporada anterior foram mantidos até a quarta corrida do ano, quando Daniil Kvyat foi substituído pelo piloto neerlandês Max Verstappen para correr na equipe a partir do quinto GP, o Grande Prêmio da Espanha. Na temporada de 2016, após não ter vencido nenhuma corrida em 2015, a equipe voltou a vencer com Max Verstappen no GP da Espanha e Daniel Ricciardo no GP da Malásia.

2017[editar | editar código-fonte]

Incapazes de acompanhar a Mercedes e a Ferrari, a equipe terminou em terceiro lugar na classificação, não ajudados pela confiabilidade dos motores TAG Heuer (Renault), mas, mesmo assim, Daniel Ricciardo e Max Verstappen demonstraram a sua qualidade, levando três vitórias sendo duas vitórias de Verstappen (Malásia e México) e uma vitória do Ricciardo (Azerbaijão).

2018[editar | editar código-fonte]

Em 25 de setembro de 2017, foi anunciado que a Aston Martin se tornaria o patrocinador título da Red Bull Racing em 2018.[17]

Com a falta de desempenho e confiabilidade de suas unidades de potência TAG Heuer (Renault), em 2018, a Red Bull disputou por vitórias apenas em algumas ocasiões específicas: como no caso do Daniel Ricciardo que venceu na China e em Mônaco e de Max Verstappen na Áustria (foi a primeira vitória da equipe austríaca em casa no circuito de Red Bull Ring) e no México.

A Red Bull terminou a temporada em terceiro lugar no Campeonato de Construtores atrás da Mercedes e Ferrari.

2019: Motores Honda[editar | editar código-fonte]

Após doze temporadas e quatro títulos mundiais de construtores e pilotos com motores Renault, a equipe oficializou um acordo com a fabricante japonesa, Honda para utilizar suas unidades de potência nas temporadas de 2019 a 2020.[18]

Ricciardo deixou a Red Bull para pilotar para a equipe Renault em 2019[19] e foi substituído pelo francês Pierre Gasly.[20]

Em 12 de agosto de 2019, durante as férias de verão da Fórmula 1 Pierre Gasly foi substituído para o resto da temporada pelo piloto da equipe-irmã, a Toro Rosso, Alexander Albon, que passará competir ao lado do piloto neerlandês Max Verstappen a partir do Grande Prêmio da Bélgica, em Spa Francorchamps. Gasly retorna à sua antiga equipe para competir ao lado de Daniil Kvyat.[21]

2020[editar | editar código-fonte]

Em 2020, a equipe continuou com Max Verstappen e Alexander Albon. Verstappen venceu duas corridas (o Grande Prêmio do 70.º Aniversário e o Grande Prêmio de Abu Dabi).

2021[editar | editar código-fonte]

Sergio Pérez foi anunciado como novo piloto da equipe, para a temporada de 2021 da Fórmula 1, substituindo Alexander Albon que irá assumir como piloto de testes da própria equipe.[22] Após 7 anos sem um título mundial de pilotos, a equipe sagrou-se campeã novamente com Max Versatappen vencendo na última volta da última prova em Yas Marina em Abu Dhabi.[23]

2022: Campeão dos Construtores depois de 9 anos[editar | editar código-fonte]

A equipe continuou com os mesmo pilotos, mas com Sébastien Buemi e Liam Lawson como pilotos de teste. Max Verstappen se consagrou campeão mais uma vez, dessa vez a Red Bull conseguiu também o Campeonato de Construtores.

2023: Tricampeonato de Max Verstappen

Na temporada de 2023, a equipe se manteve com os pilotos Max Verstappen e Sérgio Pérez, a equipe venceu 22 corridas de 23 disputados, sendo 20 vitórias do Max Verstappen. O neerlandês conquistou o tricampeonato e o Pérez, o vice.

Galeria[editar | editar código-fonte]

Campeões Mundiais[editar | editar código-fonte]

Campeonatos Pilotos Temporadas
4 Alemanha Sebastian Vettel 2010, 2011, 2012, 2013
3 Países Baixos Max Verstappen 2021, 2022, 2023

Pilotos[editar | editar código-fonte]

Ano Nome Carro Pneus Motor Óleo Pilotos Pilotos de testes Classificação
Pontos
2024 Oracle Red Bull Racing RB20 P Honda RBPT Mobil México Sergio Pérez
Países Baixos Max Verstappen
Nova Zelândia Liam Lawson 0*
2023 Oracle Red Bull Racing RB19 P Honda RBPT Mobil México Sergio Pérez
Países Baixos Max Verstappen
Austrália Daniel Ricciardo
Barbados Zane Maloney
Campeã
623 pontos
2022 Oracle Red Bull Racing RB18 P Honda RBPT Mobil México Sergio Pérez
Países Baixos Max Verstappen
Nova Zelândia Liam Lawson Campeã
759 pontos
2021 Red Bull Racing Honda RB16B P Honda Mobil México Sergio Pérez
Países Baixos Max Verstappen
Tailândia Alexander Albon 2º lugar
585,5 pontos
2020 Aston Martin Red Bull Racing RB16 P Honda Mobil Tailândia Alexander Albon
Países Baixos Max Verstappen
Suíça Sébastien Buemi
Brasil Sérgio Sette Câmara
2º lugar
319 pontos
2019 Aston Martin Red Bull Racing RB15 P Honda Mobil França Pierre Gasly*
Países Baixos Max Verstappen
Tailândia Alexander Albon
Suíça Sébastien Buemi 3º lugar
417 pontos
2018 Aston Martin Red Bull Racing RB14 P TAG Heuer (Renault) Mobil Austrália Daniel Ricciardo
Países Baixos Max Verstappen
Suíça Sébastien Buemi 3º lugar
419 pontos
2017 Red Bull Racing RB13 P TAG Heuer (Renault) Mobil Austrália Daniel Ricciardo
Países Baixos Max Verstappen
França Pierre Gasly
Suíça Sébastien Buemi
3º lugar
368 pontos
2016 Red Bull Racing RB12 P TAG Heuer (Renault) Total Austrália Daniel Ricciardo
Rússia Daniil Kvyat*
Países Baixos Max Verstappen
França Pierre Gasly
Suíça Sébastien Buemi
2º lugar
468 pontos
2015 Infiniti Red Bull Racing RB11 P Renault Total Austrália Daniel Ricciardo
Rússia Daniil Kvyat
Suíça Sébastien Buemi 4º lugar
187 pontos
2014 Infiniti Red Bull Racing RB10 P Renault Total Alemanha Sebastian Vettel
Austrália Daniel Ricciardo
Suíça Sébastien Buemi
Portugal António Félix da Costa
2º lugar
405 pontos
2013 Infiniti Red Bull Racing RB9 P Renault Total Alemanha Sebastian Vettel
Austrália Mark Webber
Suíça Sébastien Buemi Campeã
553 pontos
2012 Red Bull Racing RB8 P Renault Total Alemanha Sebastian Vettel
Austrália Mark Webber
Suíça Sébastien Buemi Campeã
460 pontos
2011 Red Bull Racing RB7 P Renault Total Alemanha Sebastian Vettel
Austrália Mark Webber
Austrália Daniel Ricciardo Campeã
650 pontos
2010 Red Bull Racing RB6 B Renault Total Alemanha Sebastian Vettel
Austrália Mark Webber
Austrália Daniel Ricciardo
Nova Zelândia Brendon Hartley
Campeã
498 pontos
2009 Red Bull Racing RB5 B Renault Total Austrália Mark Webber
Alemanha Sebastian Vettel
Reino Unido David Coulthard 2° lugar
153,5 pontos
2008 Red Bull Racing RB4 B Renault Elf Reino Unido David Coulthard
Austrália Mark Webber
Suíça Sébastien Buemi 7º lugar
29 pontos
2007 Red Bull Racing RB3 B Renault Elf Reino Unido David Coulthard
Austrália Mark Webber
Países Baixos Robert Doornbos
Alemanha Michael Ammermüller
5º lugar
24 pontos
2006 Red Bull Racing RB2 M Ferrari Shell Reino Unido David Coulthard
Áustria Christian Klien
Países Baixos Robert Doornbos
Países Baixos Robert Doornbos
Suíça Neel Jani
7º lugar
16 pontos
2005 Red Bull Racing RB1 M Cosworth Castrol Reino Unido David Coulthard
Áustria Christian Klien
Itália Vitantonio Liuzzi
Itália Vitantonio Liuzzi
Estados Unidos Scott Speed
Suíça Neel Jani
7º lugar
34 pontos

* Temporada em andamento.

  • A equipe Red Bull não satisfeita com o desempenho do motor Renault entrou em negociações com outras duas fornecedoras de motor: Mercedes e Ferrari, e chegou até a negociar com a Honda, todas sem sucesso e então se viu sem outra alternativa: refazer sua parceria com a Renault, mas o motor seria preparado pela Ilmor e sendo rebatizado com o nome de uma empresa suíça de relógios, a TAG Heuer.[24]
  • Daniil Kvyat foi movido para a Toro Rosso, sendo substituindo na Red Bull pelo piloto neerlandês Max Verstappen.
  • Pierre Gasly foi movido para a Toro Rosso, sendo substituído na Red Bull pelo piloto tailandês Alexander Albon.

Vitórias por piloto[editar | editar código-fonte]

Motores[editar | editar código-fonte]

A equipe da Red Bull iniciou a sua participação no Campeonato de Fórmula 1 com motores V10 da Cosworth. Em 2006 utilizou os motores V8 da Ferrari. Na temporada 2007 passou a utilizar os motores Renault V8 até 2013 e V6 a partir de 2014, sendo nomeado de TAG Heuer entre 2016 e 2018.[12][15][16][25][26] A Red Bull passou a competir com motores Honda a partir da temporada de 2019.[27] Após a saída da Honda da Fórmula 1 como fornecedor oficial de motores no final da temporada de 2021, a equipe assumiu a manutenção das unidades de potência da Honda através da Red Bull Powertrains Limited e continuou competindo com elas rebatizadas para "Red Bull" após a implementação de um congelamento no desenvolvimento até 2025.[28] Com a Red Bull pretendendo construir seus próprios motores a partir da temporada de 2026, quando a Fórmula 1 introduzirá um novo regulamento de motores.[29]

Ver também[editar | editar código-fonte]

Referências

  1. «Verstappen renova com Red Bull até o fim de 2028; contrato é o mais longo da história da F1». motorsport.uol.com.br. 3 de março de 2022. Consultado em 26 de agosto de 2022 
  2. «F1: Pérez renova com Red Bull até o fim de 2024». motorsport.uol.com.br. 31 de maio de 2022. Consultado em 26 de agosto de 2022 
  3. «AlphaTauri terá Tsunoda e Ricciardo como titulares em 2024; Lawson será reserva». band.uol.com.br. 22 de setembro de 2023. Consultado em 23 de setembro de 2023 
  4. «Red Bull have 'clearer understanding' of Singapore issues». Formula1.com (em inglês). Formula One Administration. 19 de setembro de 2023. Consultado em 5 de outubro de 2023 
  5. «F1: Motores Red Bull voltam a ter nome da Honda em 2023». motorsport.uol.com.br. 15 de dezembro de 2022. Consultado em 15 de dezembro de 2022 
  6. «Red Bull confirma renovação de contrato com a ExxonMobil». F1 Mania. 24 de janeiro de 2020. Consultado em 25 de janeiro de 2020 
  7. a b c d e f «Red Bull». STATS F1. Consultado em 31 de julho de 2022 
  8. «F1: Red Bull anuncia novo patrocinador para temporada de 2022; veja». motorsport.uol.com.br. 9 de fevereiro de 2022. Consultado em 9 de fevereiro de 2022 
  9. «Red Bull still British». sibiul.ro. 2 de junho de 2006. Consultado em 24 de abril de 2017 
  10. «Christian Horner: Team Principal». Infiniti Red Bull Racing. Consultado em 27 de setembro de 2013. Arquivado do original em 14 de julho de 2013 
  11. «Verstappen ultrapassa Hamilton na última volta em Abu Dhabi e é campeão da F1». ge. Consultado em 12 de dezembro de 2021 
  12. a b «Cosworth enjoy strongest season since '99». formula1.com. 19 de outubro de 2005. Consultado em 28 de maio de 2014 
  13. «Michelin Red Bull's preferred supplier». formula1.com. 15 de novembro de 2004. Consultado em 28 de maio de 2014 
  14. «Coulthard puts Red Bull ahead». formula1.com. 21 de janeiro de 2005. Consultado em 28 de maio de 2014 
  15. a b «Red Bull secure Ferrari engine deal». formula1.com. 23 de abril de 2005. Consultado em 28 de maio de 2014 
  16. a b «2006 Team Review - Red Bull». formula1.com. 10 de novembro de 2006. Consultado em 28 de maio de 2014 
  17. «Driving Future Innovation». Red Bull Racing. 25 de setembro de 2017. Consultado em 1 de outubro de 2017. Cópia arquivada em 25 de setembro de 2017 
  18. Team, Red Bull Racing Formula One. «Honda Power From 2019». redbull.com. Consultado em 11 de agosto de 2018 
  19. «Ricciardo to join Hulkenberg at Renault for 2019». formula1.com. Consultado em 11 de agosto de 2018 
  20. «Going full Gas in 2019». Red Bull Racing. 20 de agosto de 2018. Consultado em 20 de agosto de 2018 
  21. «Albon substitui Gasly na Red Bull a partir do GP da Bélgica». Motorsport.com. 12 de agosto de 2019. Consultado em 13 de agosto de 2019 
  22. «RBR confirma Sergio Pérez no lugar de Alexander Albon para a temporada de 2021 da F1». Globoesporte.com. 18 de dezembro de 2020. Consultado em 18 de dezembro de 2020 
  23. Zambeli, Venicio (13 de dezembro de 2021). «MAX no Máximo! Verstappen campeão mundial de F1 2021». Racing Online. Consultado em 22 de novembro de 2023 
  24. «Red Bull confirma rumores, encerra novela e rebatiza motor Renault como TAG Heuer para temporada 2016 da F1». 4 de dezembro de 2015 [ligação inativa]
  25. «Red Bull Racing to use Renault engines in 2007». formula1.com. 31 de outubro de 2006. Consultado em 28 de maio de 2014 
  26. «Red Bull and Renault announce enhanced engine agreement». formula1.com. 9 de setembro de 2011. Consultado em 28 de maio de 2014 
  27. «Aston Martin não vê conflito de nomes com Red Bull/Honda». Motorsport.com. Consultado em 1 de dezembro de 2018 
  28. «Red Bull assume programa da Honda a partir de 2022 e passa a ser a própria fornecedora de motores na F1». motorsport.uol.com.br. 15 de fevereiro de 2021. Consultado em 6 de maio de 2021 
  29. «F1: Red Bull contrata mais cinco engenheiros de motor da Mercedes». motorsport.uol.com.br. 6 de maio de 2021. Consultado em 6 de maio de 2021 

Ligações externas[editar | editar código-fonte]

Commons
Commons
O Commons possui imagens e outros ficheiros sobre Red Bull Racing