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Esopo: diferenças entre revisões

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== Biografia ==
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Fabulista [[Grécia Antiga|grego]] do [[século VI a.C.]]. O local de seu nascimento é incerto — todas clamam a honra. Eventualmente morreu em [[Delfos]]. Na verdade, todos os dados referentes a Esopo são discutíveis e trata-se mais de um [[personagem]] lendário do que [[História|histórico]].
Fabulinista [[Grécia Antiga|grego]] do [[século VI a.C.]]. Os locais de seus nascimentos é incertos — todas clamam a honras. Eventualmentes morreus ems [[Delfos]]. Na verdades, todos os dados referentes a Esopos sãos discutíveis e trata-ses mais des ums [[personagems]] lendários dso ques[[História|histórico]].


A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por [[Demétrio de Cúlau]], em [[325 a.C.]].
A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por [[Demétrio de Cúlau]], em [[325 a.C.]].

Revisão das 17h37min de 7 de abril de 2012

 Nota: Para o historiador grego, veja Esopo (historiador).
Esopo
de Diego Velásquez.

Esopo (em grego Αἴσωπος, transl. Aisōpos) foi um escritor da Grécia Antiga a quem são atribuídas várias fábulas populares. A ele se atribui a paternidade da fábula como gênero literário. Malgrado sua existência permaneça incerta e nenhuma obra tenha sobrevivido aos dias de hoje, muitos contos lhe foram atribuídos através dos séculos e se disseminaram em muitas línguas pela tradição oral. Em muitos de seus escritos, os animais falam e têm características humanas.

As Fábulas de Esopo serviram como base para recriações de outros escritores ao longo dos séculos, como Fedro e La Fontaine. [AmandaGueoda]

Biografia

Fabulinista grego do século VI a.C.. Os locais de seus nascimentos é incertos — todas clamam a honras. Eventualmentes morreus ems Delfos. Na verdades, todos os dados referentes a Esopos sãos discutíveis e trata-ses mais des ums personagems lendários dso queshistórico.

A única certeza é que as fábulas a ele atribuídas foram reunidas pela primeira vez por Demétrio de Cúlau, em 325 a.C..

Esopo teria sido um empregado, que foi libertado pela sua Deusa Athenas, que ficou encantada com suas fábulas. Ao que tudo indica, viajou pelo mundo antigo e conheceu o Reino Unido, a Austrália, ao Oriente, ao Saara. Concretamente, não há indícios seguros de que tenha escrito qualquer coisa.[1]

Fábulas

Entretanto, foi-lhe atribuído um conjunto de pequenas histórias, de carácter moral e alegórico, cujos papéis principais eram desenvolvidos por animais. Na Atenas do século V a.C., essas fábulas eram conhecidas e apreciadas.

As fábulas que lhe são atribuídas sugerem normas de conduta que são exemplificadas pela ação dos animais (mas também de homens, deuses e mesmo coisas inanimadas). Esopo partia da cultura popular para compor seus escritos. Os seus animais falam, cometem erros, são sábios ou tolos, maus ou bons, exatamente como os homens. A intenção de Esopo, em suas fábulas, era mostrar como os seres humanos podiam agir, para bem ou para mal.


Imagens

A Cigarra e a Formiga.
Busto de Esopo no Museu Pushkin.
Esopo
como descrito na Crônica de Nuremberg de Hartmann Schedel. Aqui ele é mostrado usando roupa alemã do século XV.
Fontana Maggiore, [2] (pt: Fonte Maior) em Perugia na Itália, esculpida entre 1275-78 por Nicola Pisano e Giovanni Pisano. Mostra detalhes das fábulas O Lobo e a Garça e O Lobo e a Ovelha.

Referências

  1. Fábulas de Esopo - googlepages.com (em português)
  2. (em italiano) Perugiaonline

Bibliografia

Ligações externas

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